Introdução aos Estudos Linguísticos I. Professor: Seung Hwa Lee[s h a li] 이승화 ( 李承和 ) Contato:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução aos Estudos Linguísticos I. Professor: Seung Hwa Lee[s h a li] 이승화 ( 李承和 ) Contato:"

Transcrição

1 Introdução aos Estudos Linguísticos I Professor: Seung Hwa Lee[s h a li] 이승화 ( 李承和 ) Contato: shlee@letras.ufmg.br

2 Objetivo do Curso Apresentar os pressupostos básicos da linguística introduzir aspectos básicos da fonética articulatória Introduzir aspectos básicos da fonologia 2

3 Programa Parte I Introdução à Linguística Fiorin (pp.11-24) A Natureza da Linguagem Humana I (Fromkin & Rodman pp ) (Langacker pp ) A Natureza da Linguagem Humana II (Liguagem e Cérebro) Aquisição da Linguagem L1 e L2 Universais (Langacker pp ) A Linguagem na Sociedade (Langacker pp ) Mudança Liguística e Variação Linguística (Langacker pp, ) Escrita, A Linguística e Ensino do Português (Cagliari pp ) Scherre (pp.13-54) 3

4 Programa - Parte II Fonética Articulatória: Sons Consonantais I Fonética Articulatória: Sons Consonantais II Fonética Articulatória: Sons Vogais I Fonética Articulatória: Sons Vogais II Treino de Classificação de Sons I (Transcrição Fonética) Treino de Classificação de Sons II (Transcrição Fonética) 4

5 Programa Parte III Fonêmica (Consoante I) Fonêmica (Vogal) Transcrição Fonêmica I Estrutura Silábica e Acento do português do Brasil 5

6 Programa Parte IV Introdução à Fonologia Traços Distintivos I Traços Distintivos II Redundância Processos Fonológicos (I V) Prova II Fonologia Não-Linear e Revisão final 6

7 Avaliação 02 provas (60 pontos total) 08 Exercícios (40 pontos) Participação nas atividades (5 pontos) 7

8 Textos Básicos CÂMARA, Jr. J. M. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis:Vozes Cagliari, L. C. Alfabetização e Linguística. 8a. Ed. Editora Scipione Análise Fonológica: Introdução a Teoria e a Prática com Especial Destaque para o Modelo Fonêmico. Edição do autor. Campinas.1997 Cristófaro Silva, T. Fonética e Fonologia do Português. Roteiro de Estudos e guias de Exercícios. São Paulo:Contexto Fiorin, Jose Luiz (Org.) Introdução a Linguística. São Paulo: Contexto, Fromkin, V & R. Rodman Introdução à Linguagem. Coimbra:Livraria Almedina Langacker, R. A Linguagem e Sua Estrutura. Petrópolis:Vozes Mateus, M. H. M & Alina Villalva O Essencial sobre a Linguística. Caminho Mussalim, F & A. C. Bentes (org.) Introdução a Linguística. São Paulo:Cortez Schane, S. A. Generative Phoology. Prentice-Hall OBS) As referências complementares serão dadas ao longo do curso. 8

9 Tópicos de Hoje O que é linguagem? O que é língua? O que é Linguística? As propriedades da linguagem natural 9

10 O que é linguagem? Linguagem é qualquer e todo sistema de signos que serve de meio de comunicação de idéias ou sentimentos através de signos convencionais, sonoros, gráficos, gestuais etc., podendo ser percebida pelos diversos órgãos dos sentidos, o que leva a distinguirem-se várias espécies de linguagem: visual, auditiva, tátil, etc., ou, ainda, outras mais complexas, constituídas, ao mesmo tempo, de elementos diversos. Os elementos constitutivos da linguagem são, pois, gestos, sinais, sons, símbolos ou palavras, usados para representar conceitos de comunicação, idéias, significados e pensamentos. (Wikipedia) Somente o homem tem sistema de comunicação? 10

11 Tipos de Linguagem Linguagens naturais Linguagens artificiais Linguagens animais 11

12 Linguagem Vs. Língua No inglês language No português: língua vs. linguagem Saussure: language, langue, parole Chomsky Competência linguística vs. Desempenho linguístico sistema de regras que se relaciona entre som (ou símbolo) e significação essa relação é arbitrária: há línguas diferentes: mãe, mother, mère, okasan, etc. Arroz no português vs. Arroz no coreano: ssal( 쌀 ), mo( 모 ), bye( 벼 ), bap ( 밥 ), etc. 12

13 Importância da linguagem O ser humano vive no mundo da linguagem. O ser humano não consegue viver sem a linguagem. Conversa, Telefone, Briga, fábrica, amor, competição Conversa: 4-5 mil palavras, Locutor de TV/Rádio: 8-9 mil palavras, Na leitura 8-9 mil palavras 13

14 Linguagem dos Animais Número de signos Peixes: Aves: Chamada: predador ou coordenar o bando Canto: demarcar o território ou chamar atenção da fêmea. Mamíferos: Abelha Chimpanzé 14

15 Danças de abelha As linguagens (danças) da abelha (Karl von Frisch) 1) círculo: quando o mel fica perto da colméia (menos de 50 metros) 2) número 8 deitado: quando o mel fica longe da colméia (mais de 150 metros) 3) quando o ritmo da dança é rápido, a distância para a colméia é curta. As abelhas conseguem calcular a distância de até 11 quilômetros. 4) mais agitação na dança => melhor qualidade Frisch, Karl von The Dance Language and Orientation of Bees. Cambridge, Mass.: The Belknap Press of Harvard Univ. Press 15

16 Danças de abelha Teste1) O pesquisador colocou açúcar na distância de 2 quilômetros e depois desloca-o para 1.2 quilômetros. => As abelhas continuam procurando o açúcar no ponto inicial. Teste2) As abelhas não conseguem calcular a altura (tem dificuldade de cálculos de 50 metros). 16

17 Washoe e Nim Chimsky Aprendeu a linguagem dos sinais Washoe: 130 signos em 3 anos Nim Chimsky: 125 signos. Estágios de duas palavras Chimpazés não conseguem recombinar os signos para criar expressões novas 17

18 As Propriedades de Linguagens Naturais Dualidade: Som e significado Fome, Perigo: Não há distinção entre som e significado (animal) Os sons distintos podem ter mesmo significado e os sons parecidos/iguais podem ter significados diferentes (Ser Humano) Criatividade, Produtividade, Desdobramento Animal: Imagine situação dos animais que vivem no jardim zoológico: Eles criam palavras novas? Homem: Números de palavras são limitados, no entanto pode-se criar as frases ilimitadamente Neologismo: Vídeo 18

19 As Propriedades de Linguagens Naturais Arbitrariedade: onomatopéia Glare, gleam, glitter, gloss, glisten, glimmer, glint Clarão, vislumbre, resplendor, lustro, brilho, vislumbre, reflete => gl- : luz No entanto, glass, glide, glove, glottis, glutton, gloomy, glum copo, deslizamento, luva, glote, comilão, escuro, mal-humorado Intercomunicabilidade: falante <-> ouvinte Pavão: Macho abre pena para se comunicar com a fêmea Só os galos cantam, enquanto as galihas não 19

20 As Propriedades de Linguagens Naturais Deslocamento Humano: a linguagem descreve agora, passado, futuro, até mentira Animal: a linguagem descreve presente e situação do momento. Bertrand Russel: No matter how eloquently a dog may vary, he cannot tell you that his parents were poor but honest. Não importa como eloqüentemente um cachorro pode variar, ele não lhe pode falar que os pais dele eram pobres mas honestos. 20

21 As Propriedades de Linguagens Naturais Transmissão Cultural Transmissão da linguagem é cultural, não genética. As crianças brasileiras falam o português não pelos fatos de que são filhos de brasileiro e os pais delas falam o português sim pelo fato de viverem na cultura da língua portuguesa Animal: a comunicação de animal é genética 21

22 As Propriedades de Linguagens Naturais Não-continuidade: as unidades fonéticas podem ser categorizadas em categorias distintas, embora um falante pronuncie um som intermediário. Por exemplo, [p] vs. [b] Dualidade de padrão: as partes discretas (unidades menores) são usadas para criar uma nova forma de maneira sistemática fonema, morfema, etc. Feedback Total: O falante ouve sua própria fala e monitora seu desempenho linguístico. O sinal de transito quando a lâmpada vermelha esta queimada, ela não sabe que se quemou. Canal Vocal-Auditório => Fator Genético: FoxP2 - Mutação Genética anos atras (Homo Sapiens) 22

23 O que significa saber falar uma língua? saber falar uma língua: Conhecer os sons, as palavras e as frases (as regras de combinações) sons de uma língua: os sons que podem iniciar uma palavra e surgir em seqüência ex) Bach (comparar alemão, português, inglês), thank, sing vs. Nghap (garrafa em Maxacalí) Palavra: conhecer uma língua consiste em conhecer o sistema que associa sons e significados. - Natureza convencional e Arbitrária entre forma e significado: pode se verificar nas linguagens de sinais - Onomatopéia: imitação de sons da natureza seqüência s sonoras específicas que parecem relacionam com um conceito específico (ver p.7) Formação de frases: Aspecto criativo da prática linguística (Chomsky) estímulo-resposta vs. livre de estímulo saber quais as frase adequadas às diferentes situações; lógica (ver p.8) reconhecer, compreender e produzir frases novas => Como será possível ter-se na memória uma frase que nunca tínhamos ouvido anteriormente? => nosso cérebro é finito vs. as frases são infinitas O falante nativo de uma língua sabe que nem todas as cadeias de palavras constituem frases na língua dele: Intuição 23

24 O que significa saber falar uma língua? Competência Gramatical e outras Competências Cognitivas para o uso da língua a. Competência Gramatical b. competência pragmática c. competência imaginária d. competência de memória e. competência de audição e de fala f. estabilidade emocional 24

25 Um pouco de história Período pré-socrático até o século XIX, que tem como preocupação essencial a relação língua/pensamento, as regras da arte de falar e escrever corretamente e o parentesco entre as línguas. Na Antigüidade Clássica, o pensamento linguístico dos gregos (cujas gramáticas serviram de modelo aos romanos) aparece predominantemente diluído nas obras filosóficas, retóricas, lógicas, e nas obras voltadas para os estudos literários. Os estudos linguísticos dessa época, preocupados com a significação, priorizam a elaboração de uma teoria das partes do discurso, Desses estudos resultaram: (a) propostas de classificação das palavras (a distinção entre nome e verbo estabelecida por Platão, as dez categorias aristotélicas, as oito partes do discurso de Dionísio de Trácia); (b) a identificação de paradigmas flexionais das palavras gregas (Dionísio de Trácia: séc. II a.c.) e a diferença entre flexão e derivação (Varrão: séc. I a.c.). 25

26 Um pouco de história Na Idade Média, a língua é concebida como um reflexo (e, portanto, um meio de se analisar) a realidade; em vista disso, a preocupação dos estudos se limita à busca de identificação das causas (ou princípios universais) responsáveis pelas partes do discurso, entendidas como universais e necessárias pelo fato de serem os modos de significar. Os estudos Renascentistas são marcados pela retomada das especulações filosóficas dos clássicos - mais especificamente, da questão da relação entre língua e pensamento - que se estende pelos séculos XVII e XVIII. Nesse período, verifica-se, portanto, a preocupação com um sistema lógico subjacente a qualquer língua; em vista disso, tais estudos (dentre os quais a Grammaire Générale et Raisonné, de Lancelot & Arnauld, publicada em 1660) buscam uma língua filosófica universal e geral, o que os leva a pensar em categorias gramaticais universais. 26

27 Um pouco de história Como conseqüência do descobrimento do sânscrito (séc. XVIII) e do parentesco entre línguas da Europa e línguas da Ásia - ou seja, de que tais línguas têm uma origem comum e provêm de uma protolíngua (o Indo-Europeu) - estabelece-se a concepção de língua como sujeita a um processo histórico de evolução. O interesse pela evolução de uma língua específica (que vai dar origem à Linguística Histórica) surge com os neogramáticos (através de um manifesto publicado em 1878), que, ao perseguirem uma descrição científica do desenvolvimento histórico das línguas, defendem e buscam desvendar as leis que determinam as mudanças fonéticas - a preocupação principal da escola neogramática é, portanto, com a questão da mudança sonora; mais exatamente está relacionada à fonologia. Século 19: Início dos estudos Linguísticos como ciência: Linguística Comparativa: Baseado nos textos (escritas) No entanto, Baseado nos Fatos extralinguísticos: Fatos históricos, sociológicos, biológicos, psicológicos. Século 20: Linguística como ciência: 27

28 Um pouco de história Etapas 1) Especulação (Hebraico é a origem da linguagem na época medieval, baseado na bíblia. Adão e Eva usavam o hebraico) 2) Observação e Classificação: observação minuciosa e classificação de dados sem preconceito: objetividade <= Século 19 3) Estabelecer Hipótese (quais são propriedades universais da linguagem) 4) Verificação Para se tornar uma Teoria: Exaustividade: A teoria explica todos os fatos Consistência: A teoria não deve conter a contradição interna Simplicidade 28

29 Modelos da Gramática Gramática Tradicional: Palavra e Paradigma Gramática Descritiva: Item e Arranjo Gramática gerativa: Item e Processo 29

30 Gramática Tradicional a. Gramática Normativa se baseia na gramática grego-romano. b. se limitam a apresentar uma norma de comportamento linguístico c. arte de falar e escrever corretamente d. a norma não pode ser uniforme e rígida ==> elástica e contingente; a língua é vigorosa e dinâmica e. Palavra e Paradigma: - Palavra é unidade mínima de significado - As palavras tendem a organizar em paradigma. - As partes das palavras não são interpretáveis Ex) Conjugação verbal do português 30

31 Poder da Gramática Normativa a. Black English b Bispo Robert Lowth - I don t have none => I don t have any. - You was => You were - Than me => Than I - Honda Proibição de Empréstimo: França Self-Service =>??auto-serviço 31

32 Gramática Descritiva Estruturalismo gramática descritiva não nos diz como devemos falar; apenas descreve o nosso conhecimento linguístico básico explica como é possível falarmos e compreendermos; explica o que sabemos sobre os sons, palavra, sintagmas e frases de uma língua uma descrição formal da gramática do falante estímulo-resposta (Behaviourismo: Bloomfield): Aquisição: repetição e imitação Grego Dionysius Thrax(dois mil anos atrás ) gramática como aquilo que nos permite falar uma língua ou falar sobre a língua Saussure:langue/parole; signifiant/signifié; forme/substance; rapport associatif(paradigmatique)/rapport syntagmatique; synchronique/diachronique; código/comunicação; social/individual; passivo/ativo(criatividade) Sapir: existência psicológica 32

33 Gramática Descritiva Item e Arranjo: Análise da palavra Estrutura do Verbo do Português (Câmara Jr., 1970) Raiz + VT + S (T/M) + S (N/P) 33

34 Gramática Gerativa Gramática Gerativa (Chomsky, 1965) tenta caracterizar e explicar a aquisição de um conhecimento inconsciente da língua do falante(os princípios que dominam os fenômenos linguísticos). a. Agramatical vs Gramatical b. Intuição de Falantes Nativos C. Item e Processo: A(input) -> B (output) - a) o que é o conhecimento de língua? - b) como esse conhecimento é adquirido? - c) como esse conhecimento é colocado em uso?. 34

35 o que é o conhecimento de língua? a ) problema de Humbolt: a língua é um sistema que produz infinitos usos de significados finitos ==> descobrir os vários procedimentos gerativos que são acessíveis pela faculdade da linguagem humana e descobrir os elementos e a natureza das descrições estruturais que esses procedimentos geram". A linguagem é criativa. a. Esta é a casa b. Esta é a casa que a Kim construiu c. Este é o gato que mora na casa que a Kim construiu d. Este é o cachorro que perseguiu o gato que mora na casa que a Kim construiu e. Este é o cachorro peludo que perseguiu o gato magro que mora na casa grande que a Kim construiu. f. Este é o cachorro branco e peludo que perseguiu o gato pequeno e magro que mora na casa grande e alta que a Kim construiu etc... 35

36 como esse conhecimento é adquirido? b ) problema de Platão: como o ser humano pode saber tantas coisas com tã o poucas experiê ncias? O pensamento de Platão pode ser entendido como as propriedades básicas do sistema cognitivo que são inatas na mente, são parte da herança biológica humana. Esse questão de Platão está ligada à aquisição da língua. 36

37 como esse conhecimento é colocado em uso? c ) problema de Descartes: como o ser humano pode ser tão espontâneo/livre-deestímulo na sua ação? livre de estímulo: criatividade do ser humano. O conteúdo do pensamento de Descartes no caso da língua, o problema de percepção está relacionado com o processo pelo qual uma pessoa marca uma descrição estrutural para uma expressão numa situação particular. d) problema de Owell como o ser humano sabe tão pouco com várias experiências? ex) Aquisição da segunda língua: O que os adultos (ou crianças) aprendem quando eles aprendem uma segunda língua? 37

38 Gramática Gerativa Na Gramática Gerativa, o conceito de língua é caraterizado pela estrutura da faculdade da linguagem, este conhecimento supera nossa experiência; é um sistema rico, complexo e altamente articulado. Chomsky argumenta que a língua é, portanto, a propriedade verdadeira do gênero, única para a espécie do ser humano nas suas partes essenciais e comuns da nossa herança biológica compartilhada, com muito pequena variação dentre os homens. Assim, a linguística é vista como uma parte da psicologia cognitiva, recentemente da biologia humana. Essa faculdade da linguagem que é um dos órgãos da mente/cérebro dos humanos admite várias realizações específicas possíveis que são as linguagens humanas específicas. 38

39 Hauser, M., Chomsky, N., & Fitch, W. T. (2002). The language faculty: What is it, who has it, and how did it evolve? Science, 298,

40 Origem da língua Origem divina: Johann Peter Süssmilch: Todas as línguas são perfeitas (perfeição divina) Invenção Humana/Gritos da natureza) Rousseau (imperfeição) Grito de Trabalho Teoria o gesto oral Canções de Amor: função expressiva do que comunicativa (Otto Jesperson) Linguagem inata: Herder (1769): ninguém ensina regras de gramática às crianças são as crianças que as descobrem 40

41 Origem da língua Molecular evolution of FOXP2, a gene involved in speech and language. Nature Vol 414. pp Language is a uniquely human trait likely to have been a prerequisite for the development of human culture. The ability to develop articulate speech relies on capabilities, such as fine control of the larynx and mouth, that are absent in chimpanzees and other great apes. FOXP2 is the first gene relevant to the human ability to develop language. A point mutation in FOXP2 co-segregates with a disorder in a family in which half of the members have severe articulation difficulties accompanied by linguistic and grammatical impairment. This gene is disrupted by translocation in an unrelated individual who has a similar disorder. Thus, two functional copies of FOXP2 seem to be required for acquisition of normal spoken language. We sequenced the complementary DNAs that encode the FOXP2 protein in the chimpanzee, gorilla, orang-utan, rhesus macaque and mouse, and compared them with the human cdna. We also investigated intraspecific variation of the human FOXP2 gene. Here we show that human FOXP2 contains changes in amino-acid coding and a pattern of nucleotide polymorphism, which strongly suggest that this gene has been the target of selection during recent human evolution. 41

42 42

43 43

44 44

45 Limites de conhecimento Problema de Indução/Generalização Sabemos fenômenos pela experiencia O nasce no leste e se põe no oeste Mas não garante que amanhã será igual Veja o polo norte/sul Não há direção so há sul 45

46 Linguística Linguística Formal: (uma teoria de competência linguística): Estrutura de Sons: Fonologia; Estrutura de Palavras: Morfologia; Estrutura de Significar: Semântica; Estrutura de Sentenças (Orações): Sintaxe Ciência da Computação: input => programa(regras) => output: tradução automática: Miscelânea: Processamento da Linguagem (Competência. Vs. Desempenho) Como faz nosso conhecimento de regras e estruturas traduza em uso de idioma e compreensão de idioma (uma teoria de desempenho linguístico)? A gramática relaciona sons e significados e contém as unidades e regras da língua que produzem produção de fala e compreensão possível. Mas a gramática não descreve os processos psicológicos que são usado para produzir e compreender os enunciados. Uma teoria de desempenho linguístico descreve a relação entre a gramática mental e os mecanismos psicológicos por meio dos quais esta gramática é 46 acessada para permitir fala e compreensão.

47 Lógica: a gramática gera estrutura superficial de uma língua enquanto as relações e as caraterísticas da lógica são comuns para todas as línguas. Psicologia: Cognição: Aquisição da linguagem Antropologia: língua e cultura/raça/país/modo de viver: está relacionada com as línguas indígenas: Pidgin, Crioulo. Neurologia: Lado Esquerdo do Cérebro, afasia Sociologia: fatores(idade, escolaridade, sexo, profissão, etc.) da sociedade Linguística histórica: a. Como línguas mudam e evoluem? b. Por que línguas se diferem? Sociolinguística: a. Como a comunidade social imprensa idioma? b. o que é uma língua? O que é um dialeto? c. Há um modo correto para falar? 47

48 Linguística Propriedades Universais Padrões Variação dos Padrões Marcação (Markedness)

Fundamentos de Fonética. Professor: Seung Hwa Lee[s h a (l)i] 이승화 ( 李承和 ) Contato:

Fundamentos de Fonética. Professor: Seung Hwa Lee[s h a (l)i] 이승화 ( 李承和 ) Contato: Fundamentos de Fonética Professor: Seung Hwa Lee[s h a (l)i] 이승화 ( 李承和 ) Contato: shlee@letras.ufmg.br Objetivo do Curso introduzir aspectos básicos da fonética articulatória Introduzir análise acústica:

Leia mais

Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância

Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Introdução à Fonologia: Traços Distintivos e Redundância Seung Hwa Lee Fundamentos de Fonologia e Morfologia Fonologia Gerativa Morris Halle and Noam Chomsky começaram os estudos da fonologia nos anos

Leia mais

Introdução aos Estudos Linguísticos I. Professor: Seung Hwa Lee[s h a li] 이승화 ( 李 承 和 ) Contato: shlee@letras.ufmg.br

Introdução aos Estudos Linguísticos I. Professor: Seung Hwa Lee[s h a li] 이승화 ( 李 承 和 ) Contato: shlee@letras.ufmg.br Introdução aos Estudos Linguísticos I Professor: Seung Hwa Lee[s h a li] 이승화 ( 李 承 和 ) Contato: shlee@letras.ufmg.br Objetivo do Curso Apresentar os pressupostos básicos da linguística introduzir aspectos

Leia mais

RELAÇÃO DOS VERBETES. B behaviorismo bilingüismo Black English boa formação

RELAÇÃO DOS VERBETES. B behaviorismo bilingüismo Black English boa formação RELAÇÃO DOS VERBETES A abertura abordagem experimental abordagem qualitativa abordagem quantitativa acarretamento acento adjetivo advérbio afasia afixo alçamento/elevação Alfabeto Fonético Internacional

Leia mais

Pensamento e linguagem

Pensamento e linguagem Pensamento e linguagem Função da linguagem Comunicar o pensamento É universal (há situações que nem todos sabem fazer), mas todos se comunicam Comunicação verbal Transmissão da informação Características

Leia mais

Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula

Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula Professora: Jéssica Nayra Sayão de Paula Conceitos básicos e importantes a serem fixados: 1- Sincronia e Diacronia; 2- Língua e Fala 3- Significante e Significado 4- Paradigma e Sintagma 5- Fonética e

Leia mais

Gramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p

Gramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p Gramática e seu conceito Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p.11-16. Gramática descritiva ou sincrônica Estudo do mecanismo pelo qual uma dada língua funciona

Leia mais

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus

Curso: Letras Português/Espanhol. Disciplina: Linguística. Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus Curso: Letras Português/Espanhol Disciplina: Linguística Docente: Profa. Me. Viviane G. de Deus AULA 2 1ª PARTE: Tema 2 - Principais teóricos e teorias da Linguística moderna Formalismo x Funcionalismo

Leia mais

Aula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p

Aula 6 GERATIVISMO. MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p Aula 6 GERATIVISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Linguística Gerativa Gerativismo Gramática Gerativa

Leia mais

Fonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo

Fonologia Gerativa. Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO. Prof. Cecília Toledo Fonologia Gerativa Traços distintivos Redundância Processos fonológicos APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com PRESSUPOSTOS DA FONOLOGIA GERATIVA A gramática é concebida como

Leia mais

A Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof.

A Didáctica das Línguas. Síntese do Ponto 1. Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação. Docente: Prof. A Didáctica das Línguas Síntese do Ponto 1 Língua Portuguesa e Tecnologias de Informação e Comunicação Docente: Prof. Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Setúbal, Abril

Leia mais

Conceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos.

Conceituação. Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Linguagem e Cultura Conceituação Linguagem é qualquer sistema organizado de sinais que serve de meio de comunicação de ideias ou sentimentos. Cultura é todo saber humano, o cabedal de conhecimento de um

Leia mais

Disciplinas Optativas

Disciplinas Optativas UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Linguística e Filologia Relação de Disciplinas Optativas Disciplinas Optativas LEF001 LINGUÍSTICA B Trabalho de campo nas áreas da fonologia, morfologia,

Leia mais

Fonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009.

Fonêmica. CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Fonêmica CRISTÓFARO SILVA, Thaïs. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2009. Prof. Cecília Toledo cissa.valle@hotmail. com 1) Sali 2)

Leia mais

Fonologia. Sistemas e padrões sonoros na linguagem. Sónia Frota Universidade de Lisboa (FLUL)

Fonologia. Sistemas e padrões sonoros na linguagem. Sónia Frota Universidade de Lisboa (FLUL) Fonologia Sistemas e padrões sonoros na linguagem Sónia Frota Universidade de Lisboa (FLUL) Conteúdos Sistemas e padrões sonoros na linguagem (< propriedades fonéticas), universais e nem tanto Sistemas

Leia mais

Introdução à Psicolingüística. Disciplina: Teorias Lingüísticas II Professor: Márcio Leitão

Introdução à Psicolingüística. Disciplina: Teorias Lingüísticas II Professor: Márcio Leitão Introdução à Psicolingüística Disciplina: Teorias Lingüísticas II Professor: Márcio Leitão A interdisciplinaridade nas Ciências Cognitivas (Gardner, 1987) Nascimento da Psicolingüística Wundt Psicólogo

Leia mais

Língua, Linguagem e Variação

Língua, Linguagem e Variação Língua, Linguagem e Variação André Padilha Gramática Normativa O que é Língua? Definição Língua é um sistema de representação constituído po signos linguísticos socialmente construídos que são organizados

Leia mais

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275 Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275-1 o. Semestre de 2018 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa,

Leia mais

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275

Objetivo, programa e cronograma da disciplina: Fonética e Fonologia do Português FLC0275 Objetivo, programa e cronograma da disciplina: - 1 o. Semestre de 2019 1. Objetivo: Apresentar aos alunos os aspectos fundamentais da fonologia da língua portuguesa, de um ponto de vista histórico e descritivo.

Leia mais

A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27

A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27 Página 75 de 315 A FLEXÃO PORTUGUESA: ELEMENTOS QUE DESMISTIFICAM O CONCEITO DE QUE FLEXÃO E CONCORDÂNCIA SÃO CATEGORIAS SINTÁTICAS DEPENDENTES 27 Iany França Pereira 28 (UESB) Cristiane Namiuti Temponi

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de

Leia mais

Linguística O Gerativismo de Chomsky

Linguística O Gerativismo de Chomsky Linguística O Gerativismo de Chomsky Profª. Sandra Moreira Conteúdo Programático A Gramática Gerativa Inatismo versus Behaviorismo Competência e Desempenho Estrutura Profunda e Estrutura Superficial Objetivos

Leia mais

AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica

AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica AULA 3: ANÁLISE FONÊMICA EM PORTUGUÊS 1. Introdução Fonêmica o Termo reservado às análises fonológicas estruturalistas americanas cf. Pike, 1947 o Objetivo: fornecer o instrumental para a conversão da

Leia mais

Mestrado. Disciplinas Obrigatórias. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial

Mestrado. Disciplinas Obrigatórias. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial. créditos: 3 CHT: 45 Modalidade: presencial Mestrado Carga horária mínima: 360 horas Disciplinas Obrigatórias LEF700 - Fonologia Bases da análise fonológica. Dados fonéticos e sua interpretação. Concepções de fonema. Fonologia estrutural e Fonologia

Leia mais

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM

Apresentação 11 Lista de abreviações 13. Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM Sumário Apresentação 11 Lista de abreviações 13 Parte I: NATUREZA, ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LINGUAGEM O homem, a linguagem e o conhecimento ( 1-6) O processo da comunicação humana ( 7-11) Funções da

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Departamento de Administração Escolar Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução 002/CUn/2007, de 02 de março de 2007 O Curso de Licenciatura em Letras/LIBRAS é uma iniciativa da Universidade Federal de Santa Catarina, com

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, considerando as ações de implantação

Leia mais

META Apresentar a divisão da Linguística e sua relação com outras disciplinas e com as gramáticas.

META Apresentar a divisão da Linguística e sua relação com outras disciplinas e com as gramáticas. LINGUÍSTICA: DIVISÃO E INTERDISCIPLINARIDADE META Apresentar a divisão da Linguística e sua relação com outras disciplinas e com as gramáticas. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: identificar

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa Curso: LICENCIATURA EM LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA Período: 4 Semestre:

Leia mais

REVISÃO CONCEITOS BÁSICOS DE LINGUÍSTICA SAULO SANTOS

REVISÃO CONCEITOS BÁSICOS DE LINGUÍSTICA SAULO SANTOS REVISÃO CONCEITOS BÁSICOS DE LINGUÍSTICA SAULO SANTOS 06.04.18 PROGRAMA DA AULA 1. Ferdinand de Saussure 2. Langue e parole 3. A dupla articulação da linguagem 4. Abstrato vs. concreto 5. Eixo sintagmático

Leia mais

Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol

Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e. o espanhol Análise fonológica da entoação: estudo constrastivo entre o português e o espanhol Kelly Cristiane Henschel Pobbe de Carvalho (FCL/ UNESP-Assis) Introdução Este trabalho consiste na apresentação de um

Leia mais

Código Nome Carga horária AT. Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa

Código Nome Carga horária AT. Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa UNIOESTE Criada pela Lei nº 8680, de 30/10/87; Decreto nº 2352, de 27/01/88. Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 1784 - A, de 23/12/94. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA /NEaDUNI

Leia mais

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo

Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Módulo 01: As distintas abordagens sobre a linguagem: Estruturalismo, Gerativismo, Funcionalismo, Cognitivismo Sintaxe do Português I 1º semestre de 2015 sim, ele chegou! Finalmente! Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

Sumário. Prefácio à nova edição Prefácio à primeira edição Lista de Abreviaturas Lista de Quadros Lista de Figuras...

Sumário. Prefácio à nova edição Prefácio à primeira edição Lista de Abreviaturas Lista de Quadros Lista de Figuras... Sumário Prefácio à nova edição...11 Prefácio à primeira edição...13 Lista de Abreviaturas...15 Lista de Quadros...17 Lista de Figuras...19 PARTE 1 UM LUGAR PARA A MORFOLOGIA Introdução...23 1. A palavra

Leia mais

Linguagem, Língua, Linguística. Apoio Pedagógico: Estudos Linguísticos I Tutor: Frederico Cavalcante (POSLIN)

Linguagem, Língua, Linguística. Apoio Pedagógico: Estudos Linguísticos I Tutor: Frederico Cavalcante (POSLIN) Linguagem, Língua, Linguística Apoio Pedagógico: Estudos Linguísticos I Tutor: Frederico Cavalcante (POSLIN) e-mail: fredericoa4@gmail.com Encontro 1 Linguagem Linguagem: a capacidade humana de utilizar

Leia mais

UNIOESTE PLANO DE ENSINO ANO DE 2017

UNIOESTE PLANO DE ENSINO ANO DE 2017 UNIOESTE Criada pela Lei nº 8680, de 30/10/87; Decreto nº 2352, de 27/01/88. Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 1784 - A, de 23/12/94. PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO NUCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA /NEaDUNI

Leia mais

ÍNDICE PRIMEIRA PARTE

ÍNDICE PRIMEIRA PARTE ÍNDICE PRIMEIRA PARTE IN T R O D U Ç Ã O... 9 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA SLH T J... 11 1. Sem iótica... II 2. Lingüística... 12 3. Herm enêutica... 12 4. Texto Jurídico... 13 CAPÍTULO 1 - GRAMATICA DA

Leia mais

sintaticamente relevante para a língua e sobre os quais o sistema computacional opera. O resultado da computação lingüística, que é interno ao

sintaticamente relevante para a língua e sobre os quais o sistema computacional opera. O resultado da computação lingüística, que é interno ao 1 Introdução A presente dissertação tem como tema a aquisição do modo verbal no Português Brasileiro (PB). Tal pesquisa foi conduzida, primeiramente, por meio de um estudo dos dados da produção espontânea

Leia mais

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola. HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

Leia mais

Plano de Ensino da Disciplina

Plano de Ensino da Disciplina Disciplina: Fonética Clínica Código da disciplina: LIN012 Classificação: Obrigatória (OB) Plano de Ensino da Disciplina Unidade/Departamento: Faculdade de Letras Período do Curso: 2º período N.º de créditos:

Leia mais

Tema: Conceitos Fundamentais

Tema: Conceitos Fundamentais SINTAXE DO PORTUGUÊS I AULAS 2/3-2015 Tema: Conceitos Fundamentais Profa. Dra. Márcia Santos Duarte de Oliveira FFFLCH-DLCV/ USP marcia.oliveira@usp.br A Cognição Kenedy, Eduardo. 2013. Curso Básico de

Leia mais

O que significa Morfologia

O que significa Morfologia Morfologia Revisão O que significa Morfologia A palavra Morfologia tem sua origem a partir das formas gregas morphê, 'forma' e logos, 'estudo, tratado'. Então: Morfologia significa 'o estudo da forma'.

Leia mais

A COMPETÊNCIA LINGUÍSTICA. Felipe Venâncio Barbosa

A COMPETÊNCIA LINGUÍSTICA. Felipe Venâncio Barbosa A COMPETÊNCIA LINGUÍSTICA Felipe Venâncio Barbosa Doravante considerarei uma língua como um conjunto (finito ou infinito) de sentenças, cada uma finita em comprimento e constituída a partir de um conjunto

Leia mais

Morfologia do Português. Profa. Dra. Maria Célia Lima-Hernandes DLCV

Morfologia do Português. Profa. Dra. Maria Célia Lima-Hernandes DLCV Morfologia do Português Profa. Dra. Maria Célia Lima-Hernandes DLCV REVISÃO DA HISTÓRIA DOS ESTUDOS LINGUÍSTICOS Interesses diversos Concepções diferentes Na Antiguidade Clássica: Línguas dignas de estudo:

Leia mais

Aula 5 ESTRUTURALISMO

Aula 5 ESTRUTURALISMO Aula 5 ESTRUTURALISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Sistema, estrutura, estruturalismo SISTEMA: resultado

Leia mais

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO

HORÁRIO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152 Língua Grega I *LNG5092

Leia mais

PLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1

PLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1 PLANO DE ENSINO SEMESTRE: 2016_1 CÓDIGO DA DISCIPLINA : LSB 7052 NOME DA DISCIPLINA : Estudos Linguísticos II TURMAS : T. 05440 (Lic) e T. 05441 (Bel) HORAS/AULA SEMANAL.: 4h HORÁRIO: 2ª feira (08:20 11:50)

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA

ALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA ALFABETIZAÇÃO E NEUROCIÊNCIA O QUE É NECESSÁRIO PARA O ENSINO DA LEITURA E ESCRITA? - Desconstruir. - Compreender que existem estruturas neuronais que podem ser estimuladas para esta aquisição. - Compreender

Leia mais

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem. 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais. A linguagem artística, suas funções, mecanismos

Leia mais

6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita.

6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS DA LINGUAGEM 1ª Série 6LET006 HISTÓRIA E USOS DA LEITURA E DA ESCRITA Os aspectos sócio-histórico-culturais da leitura e da escrita. 6LET008 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO

Leia mais

Semiótica. Prof. Veríssimo Ferreira

Semiótica. Prof. Veríssimo Ferreira Semiótica Prof. Veríssimo Ferreira Natureza e Cultura Domínio da Natureza Universo das coisas naturais. Domínio da Cultura Universo das práticas sociais humanas. Cultura Fazer humano transmitido às gerações

Leia mais

Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa

Oferta de optativas área de Linguística e Língua Portuguesa Código HL 133 Análise do Discurso I quarta: 10:30h às 12:30h; sexta: 10:30h às 12:30h Gesualda dos Santos Rasia A concepção de texto em perspectiva discursiva. A mobilização do aparato teórico-metodológico

Leia mais

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE

HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE º ANO/1º SEMESTRE HORÁRIO DO CURSO DE LETRAS PERÍODOS DIURNO E NOTURNO ANO LETIVO DE 2014 1º ANO/1º SEMESTRE 2 aulas) Observação: Leitura e Produção de Textos I * * (LNG1050) Habilidades Básicas Integradas do Inglês: Produção

Leia mais

Introdução à Morfologia

Introdução à Morfologia Introdução à Morfologia APOIO PEDAGÓGICO Prof. Cecília Toledo ceciliavstoledo@gmail. com O que é a morfologia? Morfologia e a parte da gramática que descreve a forma das palavras. Ou ainda: morfologia

Leia mais

Resumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº

Resumo. Introdução à Didáctica do Português. Docente: Helena Camacho. Teresa Cardim Nº Raquel Mendes Nº Resumo Introdução à Didáctica do Português Docente: Helena Camacho Teresa Cardim Nº 070142074 Raquel Mendes Nº 070142032 Maio de 2010 Descobrir o princípio alfabético de Ana Cristina Silva O princípio

Leia mais

LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS

LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS LITERATURAS Curso 1/20H Ingresso a partir de 2011/1 Fundamentos dos Estudos Literários Codicred: 12224-04 NÍVEL I Ementa: Funções da literatura. Discurso

Leia mais

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA

EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA EMENTAS Departamento de Letras Estrangeiras UNIDADE CURRICULAR DE LÍNGUA E LITERATURA ITALIANA Italiano I: Língua e Cultura - Introdução às situações prático-discursivas da língua italiana mediante o uso

Leia mais

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017

PROPOSTA CURSO DE LETRAS HORÁRIO 2017 CURSO DE LETRAS 1 ANO - 1º SEMESTRE - PERÍODO DIURNO E NOTURNO Estudos Literários I LTE5028 Variação e Mudança Linguísticas LNG5027 Língua Alemã I *LEM5108 Introdução à Língua Italiana: noções gerais *LEM5152

Leia mais

Para conhecer Aquisição da linguagem

Para conhecer Aquisição da linguagem Para conhecer Aquisição da linguagem BERGANTIN, Lucas Bueno. Para conhecer Aquisição da linguagem. Entrepalavras, Fortaleza, v. 6, n. 2, p. 396-401 jul./dez. 2016. 396 Lucas Bueno BERGANTIN (UFSCar) lucasbbergantin@gmail.com

Leia mais

LETIZAÇÃO/ALFABETISMO ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO

LETIZAÇÃO/ALFABETISMO ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO LETIZAÇÃO/ALFABETISMO ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO LINGUÍSTICA Estudo científico da linguagem: como a linguagem humana funciona e como são as línguas em particular FONÉTICA Estuda os sons da fala, preocupase

Leia mais

INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA

INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA Página 33 de 315 INVESTIGAÇÃO ACERCA DOS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO SILÁBICA CVC NO PORTUGUÊS BRASILEIRO E NO INGLÊS: UMA ANÁLISE FONÉTICO-ACÚSTICA Michael Douglas Silva Dias 9 (UESB) Vera Pacheco 10

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-IRATI (Currículo iniciado em 2009) LETRAS-INGLÊS DIDÁTICA 0545/I C/H 68 A didática e o ensino de línguas. O planejamento e a avaliação escolar no processo pedagógico.

Leia mais

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem.

6LET062 LINGUAGEM E SEUS USOS A linguagem verbal como forma de circulação de conhecimentos. Normatividade e usos da linguagem. HABILITAÇÃO: BACHARELADO EM ESTUDOS LITERÁRIOS 1ª Série 6LET063 LINGUAGEM COMO MANIFESTAÇÃO ARTÍSTICA Linguagem como manifestação artística, considerando os procedimentos sócio-históricos e culturais.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA EDU236 Fundamentos da Educação: Sociologia - 30 36 2 0 3º EDU237 Fundamentos da Educação: Filosofia - 30 36 2 0 3º LET812 Estudos de Leitura - 60 72 2 2 3º LET872 Teoria

Leia mais

Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE

Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE Elenco de Disciplinas do Dellin RES. N. 103/00-CEPE RES. N. 33/03-CEPE RES. N. 10/07-CEPE OBS: Disciplinas de Grego e Latim migraram para o Departamento de Polonês, Alemão e Letras Clássicas DEPAC a partir

Leia mais

Sobre a aquisição e o aspecto criativo da linguagem: as respostas de Noam Chomsky aos problemas de Platão e Descartes

Sobre a aquisição e o aspecto criativo da linguagem: as respostas de Noam Chomsky aos problemas de Platão e Descartes ARTIGO Letrônica v. 4, n. 2, p.94-103, nov., 2011 Sobre a aquisição e o aspecto criativo da linguagem: as respostas de Noam Chomsky aos problemas de Platão e Descartes Caroline T. Foppa 1 1 O conceito

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Competências de Interpretação CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3.º Ciclo do Ensino Básico 7º Ano Departamento de Línguas Disciplina: Inglês Domínios Objeto de avaliação Domínios/ Metas de aprendizagem Instrumentos

Leia mais

4 Metodologia. 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea

4 Metodologia. 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea 4 Metodologia 4.1 Metodologia naturalista: produção da fala espontânea O presente estudo fez uso de dados naturalistas ou ecológicos coletados para um estudo longitudinal (Martins, 2007). Um estudo naturalista

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS-LIBRAS MODALIDADE A DISTÂNCIA PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais I LLE 9121

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :22. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :22. Letras Curso: Letras 402203 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Letras Vernáculas e Italiano-Licenciatura Base

Leia mais

Prática Profissional: A Fala e as Questões Sociais. Contextualização. Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literaturas

Prática Profissional: A Fala e as Questões Sociais. Contextualização. Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literaturas Prática Profissional: A Fala e as Questões Sociais Teleaula 2 Prof.ª Me. Elys Regina Andretta tutorialetras@grupouninter.com.br Contextualização Licenciatura em Letras Língua Portuguesa e Literaturas A

Leia mais

APOIO PEDAGÓGICO. Fonêmica Premissas e conceitos básicos. Nívia Aniele PosLin - FALE

APOIO PEDAGÓGICO. Fonêmica Premissas e conceitos básicos. Nívia Aniele PosLin - FALE APOIO PEDAGÓGICO Fonêmica Premissas e conceitos básicos Nívia Aniele PosLin - FALE A organização da cadeia sonora da fala é orientada por certos princípios. Tais princípios agrupam segmentos consonantais

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 5º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna 04h/a xxx xxx 60 h/a xxx xxx EMENTA Iniciação ao estudo de problemas

Leia mais

L I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA. Todos os direitos reservados para Libraria

L I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA. Todos os direitos reservados para Libraria L I B R A R I A ESTÚDIO LIBRARIA Todos os direitos reservados para Libraria Bem vindos Criamos a Libraria para melhorar a acessibilidade aos surdos. Queremos ser a ponte entre as empresas e instituições

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. A NOÇÃO DE CONSTITUINTE...15 Objetivos gerais do capítulo Leituras complementares...53 Exercícios...

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9. A NOÇÃO DE CONSTITUINTE...15 Objetivos gerais do capítulo Leituras complementares...53 Exercícios... SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...9 A NOÇÃO DE CONSTITUINTE...15 Objetivos gerais do capítulo...15 1. Unidades de análise: constituintes sintáticos...16 2. Testes de identificação de constituintes...21 3. Sintagmas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 11, DE 07 DE MARÇO DE 2017.

RESOLUÇÃO Nº. 11, DE 07 DE MARÇO DE 2017. RESOLUÇÃO Nº. 11, DE 07 DE MARÇO DE 2017. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando

Leia mais

Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM

Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM Aula 1 FUNDAMENTOS DA LINGUAGEM LANGACKER, Ronald W. A linguagem e sua estrutura: alguns conceitos fundamentais. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1972. cap. 1 (p. 11-19). MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de

Leia mais

INTRODUÇÃO À PSICOLINGUISTICA RAQUEL CAROLINA SOUZA FERRAZ D ELY

INTRODUÇÃO À PSICOLINGUISTICA RAQUEL CAROLINA SOUZA FERRAZ D ELY INTRODUÇÃO À PSICOLINGUISTICA RAQUEL CAROLINA SOUZA FERRAZ D ELY INTRODUÇÃO À PSICOLINGUISTICA RAQUEL CAROLINA SOUZA FERRAZ D ELY MARIA ESTER MORITZ PSICOLINGUÍSTICA Conhecer as origens, o objeto de estudo

Leia mais

Língua e Cognição: Antes e depois da revolução cognitiva.

Língua e Cognição: Antes e depois da revolução cognitiva. Língua e Cognição: Antes e depois da revolução cognitiva. Objetivos do Texto: Traçar um panorama histórico relacionados à lingua/cognição, relatando os movimentos da primeira metade do século XX e resultados

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015.

CURRÍCULO DO CURSO. Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015. Documentação: Objetivo: Titulação: Diplomado em: Resolução nº 09/2015/CGRAD, de 15/07/2015 Curso Reconhecido pela Portaria nº499 de 01/07/2015 e Publicada no D.O.U em 02/07/2015. Formar o professor da

Leia mais

29/06/2018

29/06/2018 Período Letivo: 2018/1 Curso: LETRAS Habilitação: LICENCIATURA EM LETRAS Currículo: LICENCIATURA EM LETRAS - LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURAS DE LÍNGUA PORTUGUESA, LÍNGUA LATINA E LITERATURA DE LÍNGUA LATINA

Leia mais

Letras língua Espanhola

Letras língua Espanhola Letras língua Espanhola 1 Semestre Aspectos históricos e culturais em língua espanhola 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Espanhola, abordando a influência do latim

Leia mais

0 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS

0 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 210, 14 DE JULHO DE 2009 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 277ª Reunião Ordinária, realizada em 14 de julho de 2009, e considerando

Leia mais

Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial

Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Aula 6 Desenvolvimento da linguagem: percepção categorial Pablo Faria HL422A Linguagem e Pensamento: teoria e prática Módulo 1: Aquisição da Linguagem IEL/UNICAMP 19 de setembro de 2016 SUMÁRIO PRELIMINARES

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos Núcleo de Apoio Pedagógico

Ministério da Educação Universidade Federal de São Paulo Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Campus Guarulhos Núcleo de Apoio Pedagógico REMATRÍCULA 2 SEMESTRE 2018 Tabela de vagas remanescentes do 1 período de rematrícula, disponíveis para o 2º período de rematrícula (27/07 a 29/07/2018). Atenção: Disciplinas que não possuem mais vagas

Leia mais

1. Linguagem escrita - Apresentação

1. Linguagem escrita - Apresentação 1. Linguagem escrita - Apresentação Súmula História e paradoxo da linguagem escrita sob o ponto de vista neurológico; teorias de aquisição da linguagem escrita Objetivos Compreender que a linguagem escrita

Leia mais

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :23. Letras

UFBA - Universidade Federal da Bahia - Sistema Acadêmico R Grade Curricular (Curso) 09/12/ :23. Letras Curso: Letras 402205 Área: Letras Currículo: 2009-2 Turno: Diurno Duração em anos: Mínima 3,5 Média 5 Máxima 7 Titulação: Licenciado em Letras Habilitação: Português como Lingua Estrangeira Licenciatura

Leia mais

P R O G R A M A. IV Unidade Prática de textos: Textos de autores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX

P R O G R A M A. IV Unidade Prática de textos: Textos de autores portugueses e brasileiros dos séculos XIX e XX PERÍODO: 76.1 / 77.2 I Unidade Estrutura e formação dos vocábulos 1.1 Estruturas mórficas 1.2 - Formação do léxico português 1.3 - Processos de formação de palavras II Unidade Funções sintáticas dos termos

Leia mais

Sumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44

Sumarizando: o que é uma língua. Métodos para seu estudo...44 sumário APRESENTAÇÃO...13 1. O que se entende por língua Estudando a língua portuguesa...17 1.1 O Vocabulário: nascimento e morte das palavras. Consultando um dicionário...20 1.2 A Semântica: o sentido

Leia mais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais

conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de promover a preparação do aluno para o concurso vestibular Unicentro e demais Profª. Roberta A disciplina tem como objetivo desenvolver a prática de leitura, produção e análise linguística de gêneros textuais, de modo que, o conteúdo apresentado e disponibilizado seja capaz de

Leia mais

FICHAMENTO: COLEÇÃO OS PENSADORES, Saussure, Jakobson, Hjelmslev, Chomsky, tradução Carlos Vogt, 2 edição, abril Cultural, 1978

FICHAMENTO: COLEÇÃO OS PENSADORES, Saussure, Jakobson, Hjelmslev, Chomsky, tradução Carlos Vogt, 2 edição, abril Cultural, 1978 FICHAMENTO: COLEÇÃO OS PENSADORES, Saussure, Jakobson, Hjelmslev, Chomsky, tradução Carlos Vogt, 2 edição, abril Cultural, 1978 Definir como ciência que estuda a linguagem com métodos próprios, a Lingüística

Leia mais

Capítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15

Capítulo1. Capítulo2. Índice A LÍNGUA E A LINGUAGEM O PORTUGUÊS: uma língua, muitas variedades... 15 Capítulo1 Capítulo2 A LÍNGUA E A LINGUAGEM............................................. 9 Linguagem: aptidão inata.............................................. 10 Funções.............................................................

Leia mais

Libras I EMENTA PROGRAMA Referências básicas: Referências complementares:

Libras I EMENTA PROGRAMA Referências básicas: Referências complementares: Libras I LEM185 Pré-requisitos: Não há. Introdução ao estudo das visões sobre a surdez. Estudo de aspectos culturais dos surdos brasileiros. Conhecimentos básicos sobre os fundamentos linguísticos da Libras.

Leia mais

LISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS)

LISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS) LISTAGEM DOS COMPONENTES CURRICULARES COMPLEMENTARES (ELETIVOS) Componente Curricular Complementar Total Teórica Prática EAD 1 Pré-requisitos 1. Alfabetização e Letramento BA000492 2. Análise de Livros

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1º Semestre Disciplina: Aspectos Históricos e Culturais em Língua Inglesa 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Inglesa, abordando a influência

Leia mais

Linguagem Oral e Escrita

Linguagem Oral e Escrita FAAC Faculdade Afonso Cláudio Pólo Tijuca Rio de Janeiro Pós-graduação em Educação Linguagem Oral e Escrita Rosane Tesch rosanetesch@gmail.com Linguagem Oral e Linguagem Escrita - conceitos gerais Pensamento

Leia mais

Signo. Prof. Veríssimo Ferreira

Signo. Prof. Veríssimo Ferreira Signo Prof. Veríssimo Ferreira Signo Numa perspectiva bem ampla, podemos entender como signo tudo aquilo que substitui alguma coisa para alguém. Unidade Perceptível Unidade, perceptível pelos sentidos,

Leia mais

Semiótica. O que é semiótica? Semiótica X Semiologia. Para quem ainda discute. Gerações da semiótica

Semiótica. O que é semiótica? Semiótica X Semiologia. Para quem ainda discute. Gerações da semiótica Design & Percepção 3 Lígia Fascioni Semiótica Para entender a cultura contemporânea, você tem que entender semiótica Paul Cobley Semiótica para Principiantes, 2004 O que é semiótica? Semiótica X Semiologia

Leia mais

OBJETO DIRETO E OBJETO INDIRETO EM UM LIVRO DIDÁTICO: GRAMÁTICA NORMATIVA VS. GRAMÁTICA EXPLICATIVA/GERATIVA

OBJETO DIRETO E OBJETO INDIRETO EM UM LIVRO DIDÁTICO: GRAMÁTICA NORMATIVA VS. GRAMÁTICA EXPLICATIVA/GERATIVA OBJETO DIRETO E OBJETO INDIRETO EM UM LIVRO DIDÁTICO: GRAMÁTICA NORMATIVA VS. GRAMÁTICA EXPLICATIVA/GERATIVA Jessé Pantoja SERRÃO (G-UFPA) Antônia Fernanda de Souza NOGUEIRA (UFPA) 120 Resumo Este artigo

Leia mais

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo.

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo. 1ª Série 2LET039 DEBATES E SEMINÁRIOS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS Produção oral sobre temas da contemporaneidade: direitos humanos, educação ambiental, as diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa,

Leia mais