M07/2/A2POR/HP1/POR/TZ0/XX PORTUGUESE A2 HIGHER LEVEL PAPER 1 PORTUGAIS A2 NIVEAU SUPÉRIEUR ÉPREUVE 1 PORTUGUÉS A2 NIVEL SUPERIOR PRUEBA 1

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1 IB DIPLOMA PROGRAMME PROGRAMME DU DIPLÔME DU BI PROGRAMA DEL DIPLOMA DEL BI PORTUGUESE A2 HIGHER LEVEL PAPER 1 PORTUGAIS A2 NIVEAU SUPÉRIEUR ÉPREUVE 1 PORTUGUÉS A2 NIVEL SUPERIOR PRUEBA 1 M07/2/A2POR/HP1/POR/TZ0/XX 273 Monday 14 May 07 (morning) Lundi 14 mai 07 (matin) Lunes 14 de mayo de 07 (mañana) 2 hours / 2 heures / 2 horas INSTRUCTIONS TO CANDIDATES Do not open this examination paper until instructed to do so. Section A consists of two passages for comparative commentary. Section B consists of two passages for comparative commentary. Choose either Section A or Section B. Write one comparative commentary. INSTRUCTIONS DESTINÉES AUX CANDIDATS N ouvrez pas cette épreuve avant d y être autorisé(e). La section A comporte deux passages à commenter. La section B comporte deux passages à commenter. Choisissez soit la section A, soit la section B. Écrivez un commentaire comparatif. INSTRUCCIONES PARA LOS ALUMNOS No abra esta prueba hasta que se lo autoricen. En la Sección A hay dos fragmentos para comentar. En la Sección B hay dos fragmentos para comentar. Elija la Sección A o la Sección B. Escriba un comentario comparativo pages/páginas IBO 07

2 2 M07/2/A2POR/HP1/POR/TZ0/XX Escolha a Secção A ou a Secção B. SECÇÃO A Analise e compare os dois textos seguintes. Aponte as semelhanças e as diferenças entre os dois textos e o(s) seu(s) respectivo(s) tema(s). Inclua comentários à forma como os autores utilizam elementos tais como a estrutura, o tom, as imagens e outros artifícios estilísticos para comunicar os seus propósitos. Texto 1 (a) É uma cena vulgar: num concerto, num jogo de futebol, numa qualquer festa pública ou até mesmo num museu (quando os vigilantes o ignoram ou permitem) telemóveis* com câmara fotográfica atropelam-se na ânsia de registar o que os olhos vêem menos, para dar lugar às câmaras. Muitos fazem-no para registar um momento único ou para enviar a alguém, como prova de presença. Ao que parece é o espírito do jornalista, a ânsia do directo, a apossar-se de meio mundo (no caso, de meio Portugal, já que 4, milhões de portugueses possuem telemóveis com câmara fotográfica e uma ânsia desmedida de tudo registar). Pode dizer-se que é um fenómeno novo. Porque não é apenas, como existia antes, o ímpeto de fotografar alguma coisa que mais ninguém fotografou, porque mais ninguém lá estava que pudesse fazê-lo, mas a ideia de o fazer rapidamente, em escassos segundos, fazendo chegar a imagem primeiro que ninguém ao seu destino. Não é o sentido de testemunho único, mas uma competição pela velocidade, mais consentânea com os novos tempos. Neste cenário era inevitável que surgisse no horizonte a figura do cidadão-jornalista, provada aliás por situações recentes de acontecimentos inesperados, uns mais terríveis e outros mais benignos. O cidadão anónimo presencia um acontecimento, fotografa-o e envia-o a um qualquer órgão de comunicação social. Neste momento ele transforma-se em fonte privilegiada: não só assistiu como, através da imagem que registou, faz disso prova. Isso faz dele um jornalista? Seria o mesmo que considerar enfermeiro ou paramédico alguém que, na rua, num momento crítico, presta os primeiros socorros a uma inesperada vítima. Não, tirar uma fotografia-relâmpago não faz de ninguém jornalista. No entanto, não é possível ignorar que todos esses testemunhos visuais, únicos e irrepetíveis podem tornar-se matéria informativa válida. Editorial do Jornal Público, Portugal, (14 de Março de 06) * Telemóvel (Portugal) telefone celular (Brasil) 27-3

3 3 M07/2/A2POR/HP1/POR/TZ0/XX Texto 1 (b) Imprensa e fotojornalismo no século 19 História da fotorreportagem no Brasil A fotografia na Imprensa do Rio de Janeiro de 1839 a 1900, de Joaquim Marçal Ferreira de Andrade, 304 pp. Editora Campus, Rio de Janeiro, 04; tel ; R$ 49. Este livro aborda os primórdios da fotografia na imprensa carioca, desde os tempos da primeira patente do daguerreótipo*, em 1839, até ao ano de 1900, período em que o Rio de Janeiro foi sede do Império e capital da República, sediando portanto, os principais órgãos de imprensa do país. A partir do início dos anos 1880, como decorrência da introdução dos processos de reprodução fotomecânica a meio tom em diversos países europeus e nos Estados Unidos, a imprensa ilustrada inicia uma nova fase, cujos reflexos não tardam a atingir a imprensa carioca embora a sua verdadeira implantação entre nós só ocorra na virada do século. Foi no período de transição para o século os anos 1880 e 1890 que a fotorreportagem começou a tomar forma nos países mais avançados, onde em poucos anos os principais periódicos ilustrados implantaram o novo sistema de reprodução fotomecânica, enquanto aqui os progressos se deram em ritmo mais lento. História da fotorreportagem no Brasil possibilita diversas leituras. Aborda, sob a perspectiva da História, os principais aspectos técnicos relacionadas à fotografia, imprensa ilustrada e questões referentes ao design da página e aos processos de criação e de impressão de imagens. O autor não se limitou a abordar apenas a cidade do Rio de Janeiro; ao contrário, procurou dar uma abrangência verdadeiramente nacional e internacional à questão. Hoje, há consenso quanto ao facto de que o advento da fotografia veio provocar profundas mudanças na visualidade do homem civilizado. Esta obra explica como a fotografia, através da nossa imprensa ilustrada, no século 19, teria contribuído para a formação de nossa visão do mundo e de nossa própria identidade. Informação sobre um livro fornecida pela Editora Campus, publicado no Jornal Observatório da Imprensa, Brasil (17 de Fevereiro de 04) * daguerreótipo Processo antigo usado para fixar as imagens obtidas na câmara escura 27-3 Turn over / Tournez la page / Véase al dorso

4 4 M07/2/A2POR/HP1/POR/TZ0/XX SECÇÃO B Analise e compare os dois textos seguintes. Aponte as semelhanças e as diferenças entre os textos e o(s) seu(s) respectivo(s) tema(s). Inclua comentários à forma como os autores utilizam elementos tais como a estrutura, o tom, as imagens e outros artifícios estilísticos para comunicar os seus propósitos. Texto 2 (a) Eu sou talvez de todos o mais sóbrio. Bebo só até ao limite do meu próprio desejo do vinho. Porque o vinho alegra, aviva e expõe os estados feridos da minha alma; ele gira e corre no meu sangue como a máquina dos sonhos que se movem ocultos no meu conhecimento de mim; e alivia e liberta o meu coração dos verbos proibidos e dos pensamentos frios. O vinho sou eu e os meus inofensivos delitos. Sabe-o bem a minha mulher, sabe-o no momento em que meto a chave à porta e entro em casa. Nunca me viu cambalear, nem decerto me ouviu dizer grandes disparates. Mas basta-lhe pousar os olhos nos meus olhos e os lábios nos meus lábios: ninguém como ela conhece a razão de ser do vinho no meu hálito e no meu olhar; ninguém como ela sabe que a tragédia de certos homens consiste precisamente em nunca terem estado à altura de tragédia nenhuma; ninguém como a minha mulher compreende quão importante é para mim, de vez em quando, o meu mundo soltar o pássaro que em mim deixou de cantar, abrir-me em quilha, rasgar a vela do meu barco e erguer ao vento do mar impossível os destinos da alma; ninguém como ela até hoje percebeu o que sofre um homem, no tempo do seu país porque só ela minha mulher me acompanha à cama de casal, só ela vê como me deixo cair não ao comprido, mas de atravessado na nossa cama de casal, à maneira de um desesperado que tivesse naufragado à vista da praia. Só ela me despe, me enfia o pijama e põe direito na cama; só ela me tapa com o lençol e dois cobertores para que eu possa dormir sem correr o risco de gelar de madrugada; e só ela volta então mais só do que nunca, para o silêncio da noite e da cozinha, a fim de se sentar à mesa, olhar as horas paradas no relógio da parede e (comigo ausente da sua vida) comer pão com lágrimas, beber leite frio com cevada e ficar para ali; hora após hora, a tentar desistir da vida, de mim, da minha mágoa de homem nascido para nada, ainda que sem o conseguir e a chorar por ela e por mim, mas também para nada. João de Melo, O Vinho, in Mosaico de Histórias, Uma antologia do Conto Europeu, Brasil (03) 27-3

5 M07/2/A2POR/HP1/POR/TZ0/XX Texto 2 (b) Algumas técnicas para dizeres NÃO quando fores pressionado a participar em algo que esteja errado como: fumar, tomar droga, ingerir bebidas alcoólicas, cometer vandalismos, provocar violência, roubar ou fazer qualquer coisa que não esteja correcta. DIZER NÃO Abana a cabeça. Não, obrigado! Ah! Ah! Não me apetece. Nem penses. Esquece. Estás maluco. Não estou interessado! SAIR A regra é dizer não, nunca mais de duas vezes, depois sair rapidamente com ar seguro e confiante. IGNORAR Faz de conta que estás ocupado, que não é contigo. Não respondas. INVENTAR UMA DESCULPA Tenho que ir para casa. Estou à espera de uma chamada. Prometi à minha mãe que a ajudava no jantar. Desculpa mas tenho outros planos. Nem penses, sou sempre apanhado. MUDAR DE ASSUNTO Gosto muito dos teus ténis novos, foram caros? Vais ver o último filme do Johnny Depp? MOSTRAR-SE SURPREENDIDO Não posso acreditar no que ouvi!!! Eu sei que não era isso que querias dizer!!! Onde é que arranjas essas ideias malucas? Não esperava isso de ti!!! USAR A LISONJA És esperto demais para estares a falar a sério! Sabes que eu gosto de ti, e se os meus pais descobrissem, não ia ser possível voltar a vermo-nos. Tens um cérebro que funciona muito em. Usa-o para pensares em coisas que não impliquem um mal para ti. Retirado do Blog dos alunos do A da Escola Frei João, Portugal (13 de Novembro de 04) 27-3

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