ENTRE O FEIJÃO E O SONHO: RETÓRICAS CIBERATIVISTAS ACERCA DA MERITOCRACIA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENTRE O FEIJÃO E O SONHO: RETÓRICAS CIBERATIVISTAS ACERCA DA MERITOCRACIA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO"

Transcrição

1 ENTRE O FEIJÃO E O SONHO: RETÓRICAS CIBERATIVISTAS ACERCA DA MERITOCRACIA NA EDUCAÇÃO PÚBLICA DO RIO DE JANEIRO Tese apresentada ao PPGE-UNESA, como requisito para obtenção do grau de Doutora em Educação, defendida em 20/06/2017 de Orientanda: Rosa Maria Cardoso dos Santos Orientador: Marcio Silveira Lemgruber TICPE

2 Contextualização Figura 1: As Jornadas de Junho de Fonte: Google Imagens

3 Contextualização Figuras 2 e 3: Greve unificada dos professores do município e do estado do Rio de Janeiro de 2013 e Fonte: Google Imagens

4 Contextualização Figura 4: Crítica à meritocracia, pagamento de bonificação e plano de metas do governo municipal e estadual do Rio de Janeiro Fonte: Google Imagens

5 O lócus da pesquisa Figura 5: Grupo de discussões de profissionais da educação pesquisado Fonte: Facebook

6 O lócus da pesquisa Figura 5: Grupo de discussões pesquisado. Publicações e comentários Fonte: Facebook

7 Tema principal das discussões: a meritocracia na educação pública municipal e estadual do Rio de Janeiro

8 Objetivo da pesquisa Investigamos, por meio de análise retórica, as crenças, valores, visões e práticas que servem de base para as argumentações adotadas por um grupo de professores que discute, no Facebook, a meritocracia e seus desdobramentos nas escolas públicas no Rio de Janeiro. Além disso, tecemos uma análise acerca das possibilidades e limites do apelo discursivo dessas retóricas digitais, para fins de mobilização social e política.

9 Referencial teórico e metodologólico Tratado da Argumentação de Perelman e Tyteca análise retórica MEA (Modelo de Estratégia Argumentativa) de Castro e Frant - como instrumental metodológico de apoio ao TA, para melhor sistematizarmos a análise e interpretação dos argumentos coletados para a pesquisa.

10 Temas recorrentes discutidos pelos professores ciberativistas Tema 1: Aplicação de avaliações externas Tema 2: Lançamento de notas em sistemas informatizados Tema 3: Plano de Metas e pagamento de bonificação (14º. salário) Tema 4: Falta de mobilização da categoria (participação em assembleias, greves, paralisações, passeatas e boicotes)

11 Dissociação de noções do termo escola pública Termo I: Escola pública conforme os governantes Plano de metas Meritocracia Avaliação externa Obtenção de resultados Bonificação Adoção de material didático unificado Produtividade Mercoescola Termo II: Escola pública conforme os professores Plano de carreira Plano de cargos Avaliação feita pelos professores Desenvolvimento da autonomia e crítica Plano de salários Autonomia para escolha do material Respeito ao tempo e ritmo do aluno Escola cidadã

12 Dissociação de noções do termo escola pública No termo I, encontra-se a escola defendida pelas políticas educacionais públicas, e censurada pelos oradores, chamada pejorativamente de mercoescola e, No termo II, a escola cidadã, elogiada pelos professores, considerada superior à primeira e classificada como de qualidade.

13 Discurso retórico do gênero epidítico A dissociação de noções serve de suporte à adoção do discurso do gênero epidítico que tem como objetivo: Louvar e/ou censurar uma ação com o objetivo de intensificar a adesão a valores sem os quais os discursos que visam à ação não comoveriam e persuadiriam seus auditórios. Seu objetivo não é necessariamente suscitar uma ação imediata, mas sim criar uma disposição para a ação futura, ao reforçar a comunhão em torno de certos valores.

14 Polarização das discussões no grupo De um lado, estão os oradores, que criticam as políticas públicas educacionais baseadas na meritocracia e sustentam um boicote às práticas relacionadas a ela (lançamento de notas no sistema informatizado, aplicação de avaliações externas aos alunos e recebimento de bonificação no final do ano). Do outro, encontram-se os professores que, apesar de não defenderem diretamente a meritocracia na educação, sustentam que não veem problemas em atender a certas metas, pois até ajudam a melhorar o sistema, ou que as atendem porque não podem abrir mão do dinheiro ou por temerem ser punidos, em caso de boicote.

15 Polarização dos debates no Facebook Pesquisas acerca do Facebook apontam que o algoritmo da rede social, utilizado para filtrar informações e exibi-las no Feed de Notícias pode conduzir os usuários a interagirem mais com pessoas que compartilham das mesmas opiniões do que com as que apresentam opiniões divergentes, criando, assim as "câmaras de eco" e as "bolhas ideológicas. Quem discorda, acaba sendo rechaçado, por meio de deboche ou insultos, ou até mesmo excluído do grupo.

16 Polarização x pluralismo de ideias Os debates no Facebook ocorrem por meio da polarização de ideias, por monólogos que andam em paralelo, recheados de ofensas ou sarcasmo. E quando há troca de ideias, esta acontece menos como debate e mais como disputa, sempre com cada lado buscando ter a última palavra e vencer. Em uma sociedade que aspira à democracia, a persuasão não coerciva e a pluralidade de opiniões são vistas como prioritárias nas relações sociais.

17 O dilema do professor: entre o feijão e o sonho Apesar dos esforços dos oradores, o auditório ainda vive um dilema em sua carreira, entre o feijão e o sonho.

18 Ineficácia da argumentação adotada No mundo digital: Clamam pelo fim da meritocracia e defendem a sonhada escola pública de qualidade No mundo real: Muitos fogem à luta e se rendem às exigências governamentais, pois precisam do dinheiro para sobreviver. Os docentes que priorizam o feijão em detrimento do sonho são taxados de traidores e criticados pelos ativistas, gerando uma divisão no grupo, contribuindo para enfraquecer o movimento.

19 Sugestões para os oradores aumentarem a adesão do auditório Deixar claro ao auditório que tipo de meritocracia está sendo questionada e por quê. Negociar distâncias e reprimir o uso de insultos e deboches. Insistir no gênero epidítico nessa fase do debate. O elogio e a crítica fornecem a base para persuadir o auditório em relação aos argumentos contra o objeto em disputa, visando à adesão do grupo no longo prazo.

Palavras-chave: Formação docente; residência pedagógica; representação social.

Palavras-chave: Formação docente; residência pedagógica; representação social. 1 SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS À FORMAÇÃO DOCENTE POR PROFESSORES E ALUNOS DOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA LEAL, Carolina de Castro Nadaf UNESA/RJ RESUMO Este trabalho é uma pesquisa de doutorado em

Leia mais

Intervenção Toma - lá - da - cá Cannabis: Um diálogo necessário

Intervenção Toma - lá - da - cá Cannabis: Um diálogo necessário Intervenção Toma - lá - da - cá Cannabis: Um diálogo necessário Por Mireli Fiorenza CONTEXTUALIZAÇÃO Hoje, a Cannabis é proibida no Brasil e, conforme o Relatório Mundial sobre Drogas, publicação anual

Leia mais

LÓGICA JURÍDICA E A NOVA RETÓRICA

LÓGICA JURÍDICA E A NOVA RETÓRICA LÓGICA JURÍDICA E A NOVA RETÓRICA RENÉ DESCATES (1596-1650) HANS KELSEN (1881-1973) Kelsen pregava uma objetividade ao ordenamento jurídico, a tal ponto que o juiz, ao prolatar uma sentença, por exemplo,

Leia mais

FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS. Fabiana Silva Bittencourt PLANO DE TRABALHO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA INSTITUCIONAL FDSM E FAPEMIG

FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS. Fabiana Silva Bittencourt PLANO DE TRABALHO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA INSTITUCIONAL FDSM E FAPEMIG 1 FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS Fabiana Silva Bittencourt PLANO DE TRABALHO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA INSTITUCIONAL FDSM E FAPEMIG DISCURSO JURÍDICO E ARGUMENTAÇÃO: Mecanismos de manipulação

Leia mais

1. A comunicação e a argumentação em sala de aula

1. A comunicação e a argumentação em sala de aula COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,

Leia mais

Artigo de opinião. Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco

Artigo de opinião. Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco Artigo de opinião Este material foi compilado e adaptado de material didático criado pela Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco O TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO É UMA TIPOLOGIA TEXTUAL QUE VISA

Leia mais

O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17

O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo. Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 O Projeto Político-Pedagógico na perspectiva do planejamento participativo Curso de Especialização em Gestão Escolar 18/05/17 É necessário conhecer e apreender a realidade de cada instituição escolar que

Leia mais

Tópica Jurídica e Nova Retórica

Tópica Jurídica e Nova Retórica Tópica Jurídica e Nova Retórica FMP FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FACULDADE DE DIREITO TÓPICA JURÍDICA E NOVA RETÓRICA INTRODUÇÃO Tópica jurídica Theodor Viehweg publica Topik und Jurisprudenz

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO SECUNDÁRIO Planificação Anual 2012-2013 FILOSOFIA

Leia mais

Lógica Proposicional. 1- O que é o Modus Ponens?

Lógica Proposicional. 1- O que é o Modus Ponens? 1- O que é o Modus Ponens? Lógica Proposicional R: é uma forma de inferência válida a partir de duas premissas, na qual se se afirma o antecedente do condicional da 1ª premissa, pode-se concluir o seu

Leia mais

O USO DO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE QUÍMICA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS. Apresentação: Pôster

O USO DO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE QUÍMICA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS. Apresentação: Pôster O USO DO LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE QUÍMICA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS. Apresentação: Pôster Autor Principal 1 ; Rafael Silva de Araujo; Orientadora 2 ; Maristela Maria Andrade da Silva. Introdução Este

Leia mais

Relatório de Avaliação do curso de. Capacitação "Gestão Pública"

Relatório de Avaliação do curso de. Capacitação Gestão Pública Universidade Federal Fluminense Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas Coordenação de Pessoal Técnico-Administrativo Divisão de Capacitação e Qualificação Relatório de Avaliação do curso de Capacitação "Gestão

Leia mais

O objectivo da argumentação é estudar as estratégias capazes de tornar os argumentos convincentes.

O objectivo da argumentação é estudar as estratégias capazes de tornar os argumentos convincentes. Francisco Cubal Chama-se argumentação à actividade social, intelectual e discursiva que, utilizando um conjunto de razões bem fundamentadas (argumentos), visa justificar ou refutar uma opinião e obter

Leia mais

Informação-Exame Final Nível de Escola para N.E.E. Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro Prova de Filosofia 10º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 225 2015 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA

REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA REPRESENTAÇÃO SOCIAL DE FORMAÇÃO E TRABALHO DOCENTE NOS PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA PEDAGÓGICA INTRODUÇÃO Carolina de Castro Nadaf Leal Universidade Estácio de Sá carolnadaf@hotmail.com A formação de professores

Leia mais

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução 1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque

Leia mais

RESOLUÇÃO CCLEEAD N O 3/2016

RESOLUÇÃO CCLEEAD N O 3/2016 Universidade Federal da Paraíba Unidade de Educação a Distância UFPB - Virtual Centro de Ciências Aplicadas e Educação Curso de Licenciatura em Letras - Língua Espanhola RESOLUÇÃO CCLEEAD N O 3/2016 Regulamenta

Leia mais

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento

Leia mais

Português 1º e 2º Mara

Português 1º e 2º Mara Português 1º e 2º Mara Estrutura do texto dissertativoargumentativo Roberson de Oliveira 1 Roberson de Oliveira 1 Estrutura do texto dissertativo-argumentativo O texto dissertativo é composto de 3 partes:

Leia mais

JEAN WYLLYS. Foi bem. Foi mal

JEAN WYLLYS. Foi bem. Foi mal PROTAGONISTAS DA POLÊMICA NA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS SÃO CRITICADOS NAS REDES SOCIAIS MARCO FELICIANO E JEAN WYLLYS VIRAM ALVOS DE EVANGÉLICOS A ATIVISTAS CONTRA A HOMOFOBIA OS QUE NÃO NOS REPRESENTAM

Leia mais

CAMPANHA SALARIAL 2015 Debate sobre carreira

CAMPANHA SALARIAL 2015 Debate sobre carreira CAMPANHA SALARIAL 2015 Debate sobre carreira CONJUNTURA O ano de 2015 começa com uma série de medidas econômicas que afetam diretamente os trabalhadores e a educação pública, com retirada de direitos

Leia mais

INFORMAÇÃO-EXAME A NÍVEL DE ESCOLA FILOSOFIA 2017

INFORMAÇÃO-EXAME A NÍVEL DE ESCOLA FILOSOFIA 2017 INFORMAÇÃO-EXAME A NÍVEL DE ESCOLA FILOSOFIA 2017 PROVA 225 Cursos Científicos Humanísticos Artigo 20.º do Decreto- Lei n.º 3 / 2008, de 7 de janeiro 11.º Ano de Escolaridade Duração da Prova: 120 minutos

Leia mais

Modelo de Proposta Preliminar de Projeto de Pesquisa Semestre

Modelo de Proposta Preliminar de Projeto de Pesquisa Semestre Modelo de Proposta Preliminar de Projeto de Pesquisa Semestre 2015.1 1. Título do Projeto: Claro, conciso e suficientemente descritivo para definir o assunto tratado. Máximo de 17 palavras. 2. Nome do

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof.

Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof. Universidade Federal do Rio Grande do Norte Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência PIBID/Letras Escola Estadual Prof. José Fernandes Machado Professor Supervisor: Ladmires Carvalho Bolsistas:

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 11º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 11º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 FILOSOFIA 11º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina ENSINO SECUNDÁRIO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS

Leia mais

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO CONTINUADA- BACHARELADO EM ARTES APLICADAS

FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO CONTINUADA- BACHARELADO EM ARTES APLICADAS FORMULÁRIO DE AVALIAÇÃO CONTINUADA- BACHARELADO EM ARTES APLICADAS Objetivos: Com o intuito de manter a comunicação aberta com os estudantes, bem como aperfeiçoar continuamente o currículo e os instrumentos

Leia mais

Contextualização e propostas

Contextualização e propostas Contextualização e propostas Campanha de Lutas 2012 SISMMAC Trabalho de mobilização realizado de 24 de fevereiro a 8 de março: Ato do dia 29 de fevereiro, grande adesão: mais de 150 escolas participando,

Leia mais

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA O ENSINO NA CONSTRUÇÃO DE COMPETÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Autor: EDILSON JOSÉ DE CARVALHO E ANA ALICE Introdução Este trabalho é uma síntese das aulas da professora Ana Alice, que administrou a disciplina:

Leia mais

ÍNDICE. Bibliografia CRES-FIL11 Ideias de Ler

ÍNDICE. Bibliografia CRES-FIL11 Ideias de Ler ÍNDICE 1. Introdução... 5 2. Competências essenciais do aluno... 6 3. Como ler um texto... 7 4. Como ler uma pergunta... 8 5. Como fazer um trabalho... 9 6. Conteúdos/Temas 11.º Ano... 11 III Racionalidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROJETO NOSSA ESCOLA PESQUISA SUA OPINIÃO PÓLO RS CURSO ESCOLA E PESQUISA: UM ENCONTRO POSSÍVEL ANDRÉIA TAIZA SANDRI MACHADO JUSTINA INÊS MARCHESI

Leia mais

A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS

A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS Introdução Fernanda Oliveira Costa Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fernanda.ocg@terra.com.br Este artigo apresenta parte de uma pesquisa

Leia mais

PORTAL PARA FORMAÇÃO DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA.

PORTAL PARA FORMAÇÃO DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA. PORTAL PARA FORMAÇÃO DO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA http://pacto.portalceel.com.br 2013 O portal para formação do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa apresenta informações

Leia mais

O papel dos meios na argumentação: Análise dos programas televisivos e das publicações no Facebook de Dilma Rousseff e Aécio Neves 1

O papel dos meios na argumentação: Análise dos programas televisivos e das publicações no Facebook de Dilma Rousseff e Aécio Neves 1 O papel dos meios na argumentação: Análise dos programas televisivos e das publicações no Facebook de Dilma Rousseff e Aécio Neves 1 Felipe Bonow Soares 2 Universidade Católica de Pelotas (UCPEL) Resumo

Leia mais

Entre das grandes conclusões do estudo destacamos:

Entre das grandes conclusões do estudo destacamos: A meritocracia avança nas empresas em operação no Brasil Pesquisa da Pricewaterhousecoopers indica a gestão de desempenho como prática cada vez mais utilizada em grandes empresas no Brasil A importância

Leia mais

Tema Retórica e Comunicação. Mini Curso Oratória. Responsável. Ana Lúcia Magalhães

Tema Retórica e Comunicação. Mini Curso Oratória. Responsável. Ana Lúcia Magalhães Tema Retórica e Comunicação Mini Curso Oratória Responsável ROTEIRO Retórica e conceitos associados: a oratória Argumentos: persuasão e convencimento Provas Retóricas Orador: marketing pessoal e autoridade

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO

SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO SUBSECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGIA GOVERNAMENTAL NÚCLEO CENTRAL DE GESTÃO ESTRATÉGICA DE PROJETOS E DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL Matriz de Aderência 2013 Matrizes

Leia mais

Filosofia 2016 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA

Filosofia 2016 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Filosofia 2016 Prova 161 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Leia mais

Normas da disciplina TCC (Trabalho de Conclusão de Curso)

Normas da disciplina TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) 1. Aluno Normas da disciplina TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) Manual do Aluno 1.1 O TCC é o produto de uma atividade a ser desenvolvida individualmente. 1.2 É de responsabilidade do aluno procurar

Leia mais

COMUNICADO ESPECIAL DO CNG/ANDES-SN. 24 a 30 06/2012

COMUNICADO ESPECIAL DO CNG/ANDES-SN. 24 a 30 06/2012 COMUNICADO ESPECIAL DO CNG/ANDES-SN 24 a 30 06/2012 Pouco mais de um mês após a deflagração da greve nacional nas IFE, o quadro de aguda precarização e desvalorização da educação pública e do trabalho

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA NACIONAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA INTRODUÇÃO O Ministério de Educação, nos últimos três anos, vem construindo uma concepção educacional tendo em vista a articulação dos níveis e modalidades de ensino,

Leia mais

Francisco Aparecido Cordão

Francisco Aparecido Cordão 128 ENTREVISTA O PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO (PRONATEC) RESULTADOS E DESAFIOS Um dos investimentos prioritários do governo federal para a educação em todo o país é o Programa

Leia mais

FILOSOFIA 11º ano. Sofistas e filósofos

FILOSOFIA 11º ano. Sofistas e filósofos FILOSOFIA 11º ano Sofistas e filósofos Governo da República Portuguesa Rua Professor Veiga Simão 3700-355 Fajões Telefone: 256 850 450 Fax: 256 850 452 www.agrupamento-fajoes.pt E-mail: geral@agrupamento-fajoes.pt

Leia mais

FIGURA RETÓRICA: A FLOR NO CAMPO DA ARGUMENTAÇÃO

FIGURA RETÓRICA: A FLOR NO CAMPO DA ARGUMENTAÇÃO IV CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE RETÓRICA: Retórica e Alteridade FIGURA RETÓRICA: A FLOR NO CAMPO DA ARGUMENTAÇÃO Hélia Coelho Mello-2016 NOSSO OBJETIVO: Destacar a importância da Retórica para

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EXTERNO

PROCESSO SELETIVO EXTERNO ANEXO I EDITAL N /26, DE 19 DE MAIO DE 26 UNIDADE TERESINA CÓDIGO CARGO (PROFISSIONAL) A- Assessor Técnico III Coordenador/Supervisor Pedagógico Saúde A-02 Assessor Técnico III Planejamento PRÉ-REQUISITOS

Leia mais

1. Alfabetizar, letrar e argumentar: uma união benéfica para o ensino de linguagem

1. Alfabetizar, letrar e argumentar: uma união benéfica para o ensino de linguagem 825 CONCEPÇÕES DE ALFABETIZAÇÃO, LETRAMENTO E ARGUMENTAÇÃO NAS AULAS DE LÍNGUA MATERNA Clécida Maria Bezerra Bessa PROLING /UFPB 0 Introdução Vivemos em uma sociedade proeminentemente argumentativa. Os

Leia mais

ESTABELECER relações e dessas

ESTABELECER relações e dessas A argumentação e a utopia de um modelo ideal João Paulo Freire Wayhs Universidade Federal de Santa Maria Índice 1 Como argumentar? a utopia da forma ideal 2 2 Classificando e ordenando os argumentos 3

Leia mais

LIDERANÇA EM ENFERMAGEM E GERÊNCIA DO CUIDADO EM UTI NEONATAL

LIDERANÇA EM ENFERMAGEM E GERÊNCIA DO CUIDADO EM UTI NEONATAL 1 LIDERANÇA EM ENFERMAGEM E GERÊNCIA DO CUIDADO EM UTI NEONATAL Drª. Zenith Rosa Silvino e Drª. Bárbara Pompeu Christovam Curso: II Curso de Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSISTA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Projeto: Por uma música popular social brasileira: o samba e a ditadura militar brasileira Orientação: Prof.ª Dr.ª Cilene M. Pereira Descrição: Este

Leia mais

Projeto de Lei nº 190 /2015 Deputado(a) Marcel van Hattem

Projeto de Lei nº 190 /2015 Deputado(a) Marcel van Hattem Projeto de Lei nº 190 /2015 Institui, no âmbito do sistema estadual de ensino, o Programa Escola sem Partido. Art. 1º. Fica criado, no Estado do Rio Grande do Sul, o "Programa Escola sem Partido", no âmbito

Leia mais

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA

LINGUAGEM E ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA AULA 9 PG 1 Este material é parte integrante da disciplina Linguagem e Argumentação Jurídica oferecido pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, fóruns de discussão

Leia mais

GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA A GREVE

GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA A GREVE GUIA DE ORIENTAÇÕES PARA A GREVE UMA PARCERIA JUNTOS SOMOS MAIS FORTES COMO PROCEDER NA GREVE? Antes de mais nada, é preciso saber que quanto mais forte for a nossa greve, quanto mais massivas forem as

Leia mais

Relatório da Ouvidoria

Relatório da Ouvidoria Relatório da Ouvidoria Janeiro, Fevereiro e Março de 2015 Florianópolis, abril de 2015 Relatório da Ouvidoria A Ouvidoria é um elo entre a comunidade acadêmica e as instâncias administrativas da Instituição,

Leia mais

*Formação docente e profissional

*Formação docente e profissional *Formação docente e profissional FORMAR-SE PARA A MUDANÇA E A INCERTEZA 1 1 IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2006.

Leia mais

Tipos e técnicas de introdução. Paragrafação de início de texto dissertativo argumentativo

Tipos e técnicas de introdução. Paragrafação de início de texto dissertativo argumentativo Tipos e técnicas de introdução Paragrafação de início de texto dissertativo argumentativo Introdução A primeira parte do texto dissertativo é a introdução. Nela, são apresentados o tema e, normalmente,

Leia mais

Objetivo Geral. Questão de Pesquisa. Referencial Teórico COMBATE A CORRUPÇÃO E A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

Objetivo Geral. Questão de Pesquisa. Referencial Teórico COMBATE A CORRUPÇÃO E A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Faculdade de Itapiranga - FAI Curso Ciências Contábeis COMBATE A E A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Autores: Vilson Söthe Ari Söthe Itapiranga SC, 18/10/2007 Questão de Pesquisa Qual o contexto da Lei

Leia mais

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas

Didática e Formação de Professores: provocações. Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Didática e Formação de Professores: provocações Bernardete A. Gatti Fundação Carlos Chagas Vivemos tensões nas propostas e concretizações da formação inicial de professores, com padrões culturais formativos

Leia mais

Um método comprovado para você desenvolver os textos do seu TCC muito mais rápido e sem perder qualidade. Que tal entregar o seu trabalho antes do

Um método comprovado para você desenvolver os textos do seu TCC muito mais rápido e sem perder qualidade. Que tal entregar o seu trabalho antes do Um método comprovado para você desenvolver os textos do seu TCC muito mais rápido e sem perder qualidade. Que tal entregar o seu trabalho antes do prazo de entrega e sem travar na frente do seu computador

Leia mais

MBA EM GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E MÍDIAS DIGITAIS

MBA EM GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E MÍDIAS DIGITAIS MBA EM GESTÃO DA COMUNICAÇÃO E MÍDIAS DIGITAIS OBJETIVOS DO CURSO Qualificar profissionais da comunicação, administração e marketing para explorarem as mídias digitais como canais de geração de negócios,

Leia mais

A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SOB A ÓTICA CONSTRUTIVISTA: UMA ANÁLISE DO CURSO DE TURISMO DA CATÓLICA VIRTUAL

A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SOB A ÓTICA CONSTRUTIVISTA: UMA ANÁLISE DO CURSO DE TURISMO DA CATÓLICA VIRTUAL A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SOB A ÓTICA CONSTRUTIVISTA: UMA ANÁLISE DO CURSO DE TURISMO DA CATÓLICA VIRTUAL Camila Carvalho Sandra Bessa ESTRUTURA INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO METODOLOGIA

Leia mais

Facebook.com/concursovirtual Gestão de pessoas Trabalho em equipe O que é um grupo? Grupo primário x Grupo Secundário Os grupos podem ser formais ou informais. Formais - designados pela organização. Criados

Leia mais

Programa do novo Governo tem de abrir portas ao diálogo e à concertação

Programa do novo Governo tem de abrir portas ao diálogo e à concertação Comunicados Programa do novo Governo tem de abrir portas ao diálogo e à concertação 2015-12-02 A concretização do programa do novo Governo, na área da Educação, tem de se abrir ao diálogo, à negociação

Leia mais

Compreensão e Interpretação de Textos

Compreensão e Interpretação de Textos Língua Portuguesa Compreensão e Interpretação de Textos Texto Texto é um conjunto coerente de enunciados, os quais podem serem escritos ou orais. Trata-se de uma composição de signos codificada sob a forma

Leia mais

CONSULTOR DE MARKETING DIGITAL POR MARCOS FERREIRA

CONSULTOR DE MARKETING DIGITAL POR MARCOS FERREIRA CONSULTOR DE MARKETING DIGITAL POR MARCOS FERREIRA MARCOS FERREIRA Um empreendedor que vive de estratégias de marketing digital, vende sua consultoria para mais de 100 empresas ao redor do Brasil e já

Leia mais

III. RACIONALIDADE ARGUMEN NTATIVA E FILOSOFIA

III. RACIONALIDADE ARGUMEN NTATIVA E FILOSOFIA III. RACIONALIDADE ARGUMEN NTATIVA E FILOSOFIA 1. Argumentação e Lóg gica Formal 1.1. Distinção validade - verdade 1.2. Formas de Inferên ncia Válida. 1.3. Principais Falácias A Lógica: objecto de estudo

Leia mais

Perfil dos clientes de Bibliotecas Universitárias: geração digital e serviços. Rosa Maria Andrade Grillo Beretta

Perfil dos clientes de Bibliotecas Universitárias: geração digital e serviços. Rosa Maria Andrade Grillo Beretta Perfil dos clientes de Bibliotecas Universitárias: geração digital e serviços. Rosa Maria Andrade Grillo Beretta Gramado Setembro de 2012 CONTEÚDO Estudo das Gerações A Geração Digital Competência Informacional

Leia mais

A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA

A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014 A CONTEXTUALIZAÇÃO COMO AGENTE FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA BARROSO, Poliana Polinabarroso@saocamilo-es.br BICALHO, Alessandro Erick alessandrobicalho@saocamilo-es.br

Leia mais

A R G U M E N T A Ç ÃO. João Bosco Medeiros

A R G U M E N T A Ç ÃO. João Bosco Medeiros A R G U M E N T A Ç ÃO João Bosco Medeiros Argumentação é um procedimento que se utiliza para tornar uma tese aceitável. Argumentos e provas motivam o convencimento, levam à persuasão. A marca do texto

Leia mais

A ARTE DE ARGUMENTAR NA CARTA DO LEITOR. The art of arguing in readers letters

A ARTE DE ARGUMENTAR NA CARTA DO LEITOR. The art of arguing in readers letters A ARTE DE ARGUMENTAR NA CARTA DO LEITOR The art of arguing in readers letters Débora Raquel Massmann Eleodoro (USP/CAPES) ABASTRACT : Our purpose in this article is to study the argumentation of the readers

Leia mais

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) são referências para o ensino fundamental e médio de todo Brasil, tendo como objetivo: (A) Garantir, preferencialmente,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 125, DE 24 DE JUNHO DE 2009

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 125, DE 24 DE JUNHO DE 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 125, DE 24 DE JUNHO DE 2009 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

Leia mais

- Diálogo professor aluno. - Teste de Diagnóstico. - Exposição do Professor. - Apresentação de esquemas e sínteses. - Organogramas conceptuais

- Diálogo professor aluno. - Teste de Diagnóstico. - Exposição do Professor. - Apresentação de esquemas e sínteses. - Organogramas conceptuais Definir lógica. Compreender o carácter formal da análise lógica dos argumentos. Distinguir e explicitar a relação entre a validade (formal) e a verdade (material). Distinguir argumentos dedutivos, indutivos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL 04/2017- PPGE/CE/UFPB CREDENCIAMENTO DE DOCENTES

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL 04/2017- PPGE/CE/UFPB CREDENCIAMENTO DE DOCENTES UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL 04/2017- PPGE/CE/UFPB CREDENCIAMENTO DE DOCENTES O Programa de Pós-graduação em Educação (PPGE) da Universidade

Leia mais

Plano da aula. Argumentação e teorização O que é teoria? Procedimentos e métodos. Projeto Experimental I PP Milton N.

Plano da aula. Argumentação e teorização O que é teoria? Procedimentos e métodos. Projeto Experimental I PP Milton N. Aula 8/9 Teorizar Plano da aula Argumentação e teorização O que é teoria? Procedimentos e métodos Fontes consultadas RICHARDS Jr., W. D. The Zen of empirical research. Vancouver: Empirical Press, 2002.

Leia mais

AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO 6.º ANO. Ano letivo 2013/2014

AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO 6.º ANO. Ano letivo 2013/2014 AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SEGUNDO CICLO DO ENSINO BÁSICO 6.º ANO Ano letivo 2013/2014 AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa que permite a recolha

Leia mais

INICIATIVAS DO SEBRAE NA PRODUÇÃO DE ESTUDOS DE CASOS

INICIATIVAS DO SEBRAE NA PRODUÇÃO DE ESTUDOS DE CASOS INICIATIVAS DO SEBRAE NA PRODUÇÃO DE ESTUDOS DE CASOS 1 JORNADA ESTUDOS DE CASOS DA PEQUENA EMPRESA Concurso cuja proposta é firmar parcerias com instituições de ensino superior e estimular os alunos de

Leia mais

ADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA? NOVAS EXIGÊNCIAS EDUCACIONAIS E PROFISSÃO DOCENTE José Carlos LIBÂNEO. Benilda Silva

ADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA? NOVAS EXIGÊNCIAS EDUCACIONAIS E PROFISSÃO DOCENTE José Carlos LIBÂNEO. Benilda Silva ADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA? NOVAS EXIGÊNCIAS EDUCACIONAIS E PROFISSÃO DOCENTE José Carlos LIBÂNEO Benilda Silva AS NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, A ESCOLA E OS PROFESSORES Texto

Leia mais

TÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR

TÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR TÍTULO: A CAPOEIRA COMO FERRAMENTA DIDÁTICA NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE DIADEMA AUTOR(ES): MARISA

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais 1º VESTIBULAR DE 2014 DATA: 08/12/2013 HORÁRIO: MANHÃ PROVA DE REDAÇÃO IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO INSCRIÇÃO Nº.: SALA: NOME:

Leia mais

Racionalidade argumentativa e Filosofia

Racionalidade argumentativa e Filosofia Racionalidade argumentativa e Filosofia Conteúdos Competências a desenvolver / objetivos a concretizar Estratégias Recursos Avaliação Tempos 1. Argumentação e lógica formal 1.1 Distinção validade/verdade

Leia mais

FILOSOFIA 11º ano. Argumentação: Filosofia, retórica e democracia

FILOSOFIA 11º ano. Argumentação: Filosofia, retórica e democracia FILOSOFIA 11º ano Argumentação: Filosofia, retórica e democracia Governo da República Portuguesa Rua Professor Veiga Simão 3700-355 Fajões Telefone: 256 850 450 Fax: 256 850 452 www.agrupamento-fajoes.pt

Leia mais

O processo de criação de um Centro de Educação a Distância. Profa. Dra. Vani Moreira Kenski e Equipe NEAD/CEAD/UMESP

O processo de criação de um Centro de Educação a Distância. Profa. Dra. Vani Moreira Kenski e Equipe NEAD/CEAD/UMESP O processo de criação de um Centro de Educação a Distância Profa. Dra. Vani Moreira Kenski e Equipe NEAD/CEAD/UMESP Planejamento Integrado Gestão de mudança Suporte às Atividades Fim Instituição Vontade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA DISCIPLINA: TIC S PROFESSORA: TERESA KÁTIA ALBUQUERQUE TV ESCOLA UM SALTO PARA O FUTURO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA DISCIPLINA: TIC S PROFESSORA: TERESA KÁTIA ALBUQUERQUE TV ESCOLA UM SALTO PARA O FUTURO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CEDUC CURSO DE PEDAGOGIA DISCIPLINA: TIC S PROFESSORA: TERESA KÁTIA ALBUQUERQUE TV ESCOLA UM SALTO PARA O FUTURO BOA VISTA RR 2010 1 CONCEIÇÃO SOUSA EDGARD GARCIA JOSILÉIA

Leia mais

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica

GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes

Leia mais

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES CONFERÊNCIA INTERNACIONAL A CONSTITUIÇÃO

A S S E M B L E I A D A R E P Ú B L I C A. O Presidente INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES CONFERÊNCIA INTERNACIONAL A CONSTITUIÇÃO INTERVENÇÃO DE EDUARDO FERRO RODRIGUES CONFERÊNCIA INTERNACIONAL A CONSTITUIÇÃO PORTUGUESA NA TERCEIRA VAGA DA DEMOCRATIZAÇÃO Palácio de São Bento 6 de dezembro de 2016 Senhoras e Senhores Deputados, Senhor

Leia mais

POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR

POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL ( ): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR 1 POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL (2006-2015): DISPUTAS DISCURSIVAS PARA A FIXAÇÃO DE UMA IDENTIDADE PARA O PROFESSOR Rosely dos Santos Almeida Programa de Pós-Graduação da Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO EM CONCURSO DE PRODUÇÃO DE TEXTO E DESENHO

REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO EM CONCURSO DE PRODUÇÃO DE TEXTO E DESENHO REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO EM CONCURSO DE PRODUÇÃO DE TEXTO E DESENHO - 2016 APRESENTAÇÃO Em 2016, a Taurus Distribuidora de Petróleo realizará um concurso cultural em prol do Meio Ambiente. Será um concurso

Leia mais

O que é uma dissertação? IGEPP João Bosco Bezerra Bonfim

O que é uma dissertação? IGEPP João Bosco Bezerra Bonfim O que é uma dissertação? IGEPP João Bosco Bezerra Bonfim Estrutura típica proposição inicial argumentação conclamação final Estrutura típica Nos manuais de redação brasileiros para um texto dissertativo-argumentativo:

Leia mais

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) EM FISIOTERAPIA

ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) EM FISIOTERAPIA ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC) EM FISIOTERAPIA As AACC são componentes curriculares obrigatórios propostos para complementar a formação do aluno e futuro profissional. Conforme a legislação

Leia mais

PLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME

PLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME PLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME (...) a informática na educação (hoje) é um novo domínio da ciência que em seu próprio conceito traz embutida a idéia de pluralidade, de inter-relação

Leia mais

CURSO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM. AULA 1 Busca de materiais pedagógicos na Internet e sua aplicação em sala de aula

CURSO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM. AULA 1 Busca de materiais pedagógicos na Internet e sua aplicação em sala de aula CURSO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM Lisiane Cristina Amplatz CRTE Toledo AULA 1 Busca de materiais pedagógicos na Internet e sua aplicação em sala de aula Navegando pelo Portal Dia a dia Educação www.diaadia.pr.gov.br

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS - UNISL SECRETARIA DE PESQUISA GRUPO DE PESQUISA DIÁLOGOS: DIREITO, ECONOMIA E SOCIEDADE EDITAL DE SELEÇÃO 2017

CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS - UNISL SECRETARIA DE PESQUISA GRUPO DE PESQUISA DIÁLOGOS: DIREITO, ECONOMIA E SOCIEDADE EDITAL DE SELEÇÃO 2017 CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO LUCAS - UNISL SECRETARIA DE PESQUISA GRUPO DE PESQUISA DIÁLOGOS: DIREITO, ECONOMIA E SOCIEDADE EDITAL DE SELEÇÃO 2017 O GRUPO DE PESQUISA DIÁLOGOS: DIREITO, ECONOMIA E SOCIEDADE

Leia mais

Relação entre Gestão do Conhecimento e Marketing de Relacionamento com Cidadão estudo de Caso do Facebook da SES-MG

Relação entre Gestão do Conhecimento e Marketing de Relacionamento com Cidadão estudo de Caso do Facebook da SES-MG Relação entre Gestão do Conhecimento e Marketing de Relacionamento com Cidadão estudo de Caso do Facebook da SES-MG Leandro Peters Heringer lheringer@gmail.com Orientador: Prof. DR.Rodrigo Baroni de Carvalho

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MACHADO DE ASSIS ESCOLA TÉCNICA - X SÉRIE ENSINO FUNDAMENTAL NOME 1 NOME 2

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MACHADO DE ASSIS ESCOLA TÉCNICA - X SÉRIE ENSINO FUNDAMENTAL NOME 1 NOME 2 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MACHADO DE ASSIS ESCOLA TÉCNICA - X SÉRIE ENSINO FUNDAMENTAL Comentado [A1]: 3cm da borda negrito maiúsculo e centralizado NOME 1 NOME 2 Comentado [A2]: 5cm da borda negrito maiúsculo

Leia mais

TEXTOS DISSERTATIVOS. Prof. Me. Maria Cristina dos S. Martins

TEXTOS DISSERTATIVOS. Prof. Me. Maria Cristina dos S. Martins TEXTOS DISSERTATIVOS Prof. Me. Maria Cristina dos S. Martins DISSERTAR É um ato que desenvolvemos todos os dias, quando procuramos justificativas: para a elevação dos preços; para o aumento da violência;

Leia mais

Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar NAGEH

Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar NAGEH Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar 2014 Núcleos de Apoio a Gestão Hospitalar Os Grupos de Estudos do Núcleo de Apoio à Gestão Hospitalar () do CQH são formados por profissionais de diferentes hospitais

Leia mais

Guia para aproveitar todo o potencial das redes sociais em seu negócio, site ou blog. VIVER DE BLOG Página 1

Guia para aproveitar todo o potencial das redes sociais em seu negócio, site ou blog. VIVER DE BLOG Página 1 Guia para aproveitar todo o potencial das redes sociais em seu negócio, site ou blog VIVER DE BLOG Página 1 INTRODUÇÃO Eu sempre gosto de deixar clara a minha opinião sobre as redes sociais. Apesar de

Leia mais

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO

PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO FACULDADE DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS GERENCIAIS DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICA Artigo 1º - Introdução A necessidade de atenção às

Leia mais

RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO

RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO 1 2 3 6 Resumo Este trabalho busca estudar um dos mais complexos elementos do comportamento seja na cultura, crença, classe social entre outros, o clima organizacional analisa

Leia mais

INTRODUÇÃO À METODOLOGIA GRUPOSER PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL

INTRODUÇÃO À METODOLOGIA GRUPOSER PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL INTRODUÇÃO À METODOLOGIA GRUPOSER PARA PESQUISA DE CLIMA ORGANIZACIONAL O que é Clima mesmo? Clima é a percepção coletiva que as pessoas têm da empresa, através da vivência de práticas, políticas, estrutura,

Leia mais

REGULAMENTO DA OUVIDORIA

REGULAMENTO DA OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA GOIÂNIA 2015 2 INSTITUTO UNIFICADO DE ENSINO SUPERIOR OBJETIVO - IUESO REGULAMENTO DA OUVIDORIA TÍTULO I DA OUVIDORIA E SUAS FINALIDADES Art. 1º. A Ouvidoria do INSTITUTO UNIFICADO

Leia mais