GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS - Aula 2. Apresentação

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1 GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS - Aula 2 Apresentação

2 APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR CONTEUDISTA Raissa Alvares de Matos Miranda é contadora e mestre em Engenharia de Produção.

3 OBJETIVO DA DISCIPLINA E DAS AULAS O objetivo da aula da disciplina é apresentar como o conhecimento da estrutura de custos é importante para a tomada de decisões. O objetivo da aula 2 é apresentar a conceituação e cálculos pertinentes dos custos para a tomada de decisão.

4 RESUMO DO CONTEÚDO GERAL Custos para decisão: Análise custo, volume e lucro; Ponto de equilíbrio; Alavancagem empresarial; Decisões que afetam o ponto de equilíbrio e as restrições de capacidade.

5 LEITURA FUNDAMENTAL MIRANDA, Raissa Alvares de Matos. Custos para Decisão. Departamento de Pós-Graduação e Extensão. Valinhos, SP: Anhanguera Educacional, 2010.

6 GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS - Aula 2 Seção 1

7 INTRODUÇÃO Conceitos de margem de contribuição; Cálculo da margem de contribuição; Exemplo em uma empresa industrial.

8 CONTEÚDO DA AULA Conceitos e cálculo da margem de contribuição; Exemplos de cálculo e tomada de decisão quando a empresa estiver operando abaixo do limite da capacidade ou ainda não existirem fatores que possam limitar sua produção.

9 CUSTOS PARA DECISÃO Entendimento e conhecimento prévio dos conceitos e classificação de custos; Entendimento e conhecimento prévio dos sistemas de custeio; Informações da contabilidade de custos pelas normas fiscais.

10 CUSTOS PARA DECISÃO Utilização de conceitos diferentes de custo para a gestão empresarial; Custeio tradicional X Custeio contemporâneo; Uso da contabilidade gerencial.

11 CONCEITUAÇÃO Margem de Contribuição (MC) utilizada no sistema de custeio variável; Na produção: custos inevitáveis - custos variáveis; Na venda: despesas inevitáveis despesas variáveis; Custos e despesas variáveis variam de acordo com a quantidade produzida e vendida, respectivamente.

12 CONCEITUAÇÃO Margem de Contribuição: é o quanto sobra do preço de venda estabelecido após a dedução dos custos e despesas gerados pelos produtos e/ou serviços, ou seja, os custos variáveis.

13 CONCEITUAÇÃO Para que haja lucro com a produção e venda do serviço, os custos e despesas fixas devem ser menores que a margem de contribuição dos produtos e/ou serviços vendidos. a MC é o quanto resta do preço de venda menos os custos e despesas variáveis para cobrir os custos e despesas fixas.

14 CONCEITUAÇÃO Custo tradicional por absorção lucro por produto. X Custo Variável - margem de contribuição por produto.

15 CÁLCULO Para o cálculo da margem de contribuição, basta tomar o preço de venda e deduzir os custos e despesas variáveis. MC = PV - (CV+DV) MC Margem de Contribuição PV Preço de Venda CV Custos Variáveis DV Despesas Variáveis

16 EXEMPLO Dados da fábrica de chocolate custos diretos: Dados Chocolate ao leite Chocolate cacau Total MOD (horas) Açúcar (em kg) Chocolate puro (em kg) Leite em litros Unidades produzidas Custos Material Direto Custo por hora de MOD R$ 30,00 Açúcar por kg R$ 0,65 Chocolate puro por kg R$ 8,00 Leite por Litro R$ 3,50

17 EXEMPLO Cálculos dos custos diretos variáveis: Custos diretos Custos diretos Chocolate cacau Total MOD (horas) R$ 3.600,00 R$ 3.000,00 R$ Açúcar R$ 975,00 R$ 325,00 R$ Chocolate puro R$ ,00 R$ ,00 R$ Leite R$ ,00 R$ 5.250,00 R$ R$ ,00 R$ ,00 R$ Unidades produzidas Custo Variável por Unidade R$ 13,21 R$ 32,29 -

18 EXEMPLO Cálculos dos custos indiretos: Descrição dos Gastos Indiretos Salário dos supervisores de produção Fixos Variáveis Total - R$ ,00 R$ ,00 Depreciação R$ ,00 - R$ ,00 Materiais indiretos R$ 4.000,00 R$ 6.000,00 R$ ,00 Total R$ ,00 R$ 6.000,00 R$ ,00

19 EXEMPLO Cálculos dos custos indiretos variáveis: Para este exemplo, são custos indiretos variáveis os materiais indiretos. Assim, deve-se dividir o valor dos custos variáveis indiretos (R$ 6.000) pela produção total, que é de unidades. Chocolate ao leite Chocolate cacau Materiais Diretos R$ 1,00 R$ 1,00

20 EXEMPLO Cálculos das despesas variáveis: Despesas do mês Administrativas Fixas Variáveis Total R$ 7.000,00 R$ 3.000,00 R$ Vendas R$ 3.000,00 R$ 6.000,00 R$ Financeiras R$ 5.000,00 - R$ Total R$ ,00 R$ 9.000,00 R$

21 EXEMPLO Cálculos das despesas variáveis: Faz-se o mesmo procedimento com as despesas. Administrativas Chocolate ao leite Chocolate cacau R$ 0,50 R$ 0,50 Vendas R$ 1,00 R$ 1,00

22 EXEMPLO Aplica-se a fórmula da Margem de Contribuição: MC = PV (CV+DV) O preço de venda é de R$ 45,00 para o chocolate ao leite e R$ 70,00 para o chocolate cacau. Chocolate ao leite Chocolate cacau Preço de Venda Unitário R$ 45,00 R$ 70,00 Custos Diretos Unitários R$ 13,21 R$ 32,29 Custos Indiretos variáveis Unitários R$ 1,00 R$ 1,00 Despesas Variáveis R$ 1,50 R$ 1,50 Margem de Contribuição Unitária R$ 29,29 R$ 35,21

23 CONCLUSÃO DO EXEMPLO Como a MC do chocolate cacau é de R$ 35,21, ele deve ser o produto incentivado na produção e na venda para que se aumente a margem de contribuição total e, conseqüentemente, o lucro do período, desde que não haja nenhuma restrição de produção. Este fato será visto na seção III desta aula.

24 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - NEGATIVA Supondo que os preços de venda do chocolate ao leite e chocolate cacau sejam, respectivamente, R$ 45,00 e R$ 34,00, tem-se as seguintes MC: Chocolate ao leite Chocolate cacau Preço de Venda Unitário R$ 45,00 R$ 34,00 Custos diretos Unitários R$ 13,21 R$ 32,29 Custos Indiretos variáveis Unitários R$ 1,00 R$ 1,00 Despesas variáveis R$ 1,50 R$ 1,50 Margem de contribuição unitária R$ 29,29 (R$ 0,79)

25 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - NEGATIVA Assim, ao verificar que existe uma margem negativa, é necessário verificar o preço de venda praticado no mercado se é condizente com o produto.

26 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - NEGATIVA Ou verificar a formação dos custos dos produtos. Porque, nesta condição, um produto pode estar cobrindo a MC negativa do outro e ainda os custos e despesas fixas.

27 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO - NEGATIVA Ao analisar as questões envolvidas na situação de margem de contribuição negativa, caso a condição de operar esteja abaixo do limite da capacidade ou ainda não existam fatores que possam limitar sua produção, deve-se repensar a produção e o incentivo do produto com MC negativa.

28 CONCLUSÃO Por vezes, é interessante manter a produção mesmo com MC negativa, pois os produtos podem ser complementares na venda. A margem de contribuição oferece informações bastante relevantes para a tomada de decisão, principalmente quando existe um mix de produtos, pois muitas vezes um produto vende devido à existência de outro.

29 CONCLUSÃO Não só as áreas de controladoria e gestão contábil devem conhecer seu conceito. Ele é bastante importante para as áreas de vendas e marketing. Muitas vezes este conceito não é disseminado pela empresa, por diversos fatores.

30 CONCLUSÃO A margem de contribuição pode sofrer alterações devido às restrições de produção. Este fato é visto na seção III desta aula. Os dados utilizados para cálculo da margem de contribuição vêm das informações da contabilidade de custos. Porém, esta apuração não é utilizado pelo fisco.

31 REFERÊNCIAS E CONSULTAS BIBLIOGRÁFICAS AQUINO, A. C. B. de; MÁRIO, P. do C.; CARDOSO,R. L. Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. 9ª ed. São Paulo: Atlas, BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preço. 5ª ed. São Paulo: Atlas, GOLDRATT, E. M.; COX, J. A meta. 2ª ed. São Paulo: Nobel, MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

32 GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS Aula 2 Seção 2

33 INTRODUÇÃO ALAVANCAGEM EMPRESARIAL; ANÁLISE DE CUSTO-VOLUME-LUCRO; PONTO DE EQUILÍBRIO (BREAK EVEN POINT).

34 CONTEÚDO DA AULA Conceitos e cálculo da alavancagem empresarial; Análise do custo, volume e lucro e suas variações; Ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro.

35 ANÁLISE CUSTO X VOLUME X LUCRO Conhecer efetivamente os conceitos de custo e identificá-los na operação da empresa e, principalmente, saber separá-los. Entender como o custo se altera de acordo com o volume de produção, comercialização ou prestação do serviço para que se compreenda o impacto causado por esta analogia no lucro gerado pelas operações.

36 ANÁLISE CUSTO X VOLUME X LUCRO Para melhor visualização de como a análise pode ser feita, utiliza-se o exemplo da fábrica de chocolate nas seguintes condições: os valores de produção rotineira da empresa, ou seja, a produção normal que é produzida e vendida todos os meses são unidades de chocolate ao leite (P1) e de chocolate cacau (P2).

37 ANÁLISE CUSTO X VOLUME X LUCRO Gastos relativos às quantidades produzidas e vendidas anteriormente citadas. Unitário Chocolate ao leite Chocolate cacau Totais Chocolate ao leite Chocolate cacau Totais Unidades Produzidas e Vendidas Preço de Venda R$ 45,00 R$ 70,00 Receita R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Custos Diretos R$ 13,21 R$ 32,29 Custos Diretos R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Custos Indiretos Variáveis R$ 1,00 R$ 1,00 Despesas Variáveis R$ 1,50 R$ 1,50 Custos Indiretos Fixos - - Custos Indiretos Variáveis Despesas Variáveis Custos Indiretos Fixos R$ 4.000,00 R$ 2.000,00 R$ 6.000,00 R$ 6.000,00 R$ 3.000,00 R$ 9.000,00 R$ ,00 Despesas Fixas - - Despesas Fixas R$ ,00 Resultado R$ ,00

38 Análise custo x volume X lucro Caso a produção sofresse variação de quantidade produzida, qual seria a variação dos gastos e do lucro? Simulação 1 Simulação 2 Simulação 3 Simulação 4 Simulação 5 P1 P2 P1 P2 P1 P2 P1 P2 P1 P2 Variação na quantidade de produção 50% 50% 100% 100% 50% 100% 100% 50% -10% -10% Receitas 50% 50% 100% 100% 50% 100% 100% 50% -10% -10% Custos Diretos 50% 50% 100% 100% 50% 100% 100% 50% -10% -10% Custos Indiretos Variáveis 50% 50% 100% 100% 50% 100% 100% 50% -10% -10% Despesas Variáveis 50% 50% 100% 100% 50% 100% 100% 50% -10% -10% Custos Indiretos Fixos Totais 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Despesas Fixas Totais 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 0% Gastos Fixos Unitários -33% -50,00% -40,00% -45,5% 11% Resultado 74,68% 149,36% 102,72 121,33% -15%

39 ANÁLISE CUSTO X VOLUME X LUCRO Quando se altera somente a quantidade produzida, nota-se que logicamente os gastos variáveis sofrem variação igual. Porém, os gastos fixos diminuem à medida que a produção e venda aumentam, pois eles se distribuem entre a produção. Assim o resultado também se altera.

40 ANÁLISE CUSTO X VOLUME X LUCRO Pode-se também fazer a simulação modificando o preço de venda ou mesmo os gastos fixos, porque os gastos variáveis não se alterariam, diferentemente da quantidade produzida e vendida. Cada variação haverá uma análise diferente para a tomada de decisão, não esquecendo as variações do ambiente externo.

41 PONTO DE EQUILÍBRIO Receitas totais = Gastos totais Lucro = 0

42 PONTO DE EQUILÍBRIO

43 PONTO DE EQUILÍBRIO Exemplo: Fábrica de Chocolate suposição que a fábrica produza um único tipo de chocolate. Dados para o cálculo: Unidades Produzidas e Vendidas Chocolate ao Leite Preço de Venda Unitário R$ 45,00 Custos Diretos Unitários R$ 13,21 Custos Indiretos Variáveis Unitários R$ 1,00 Despesas Variáveis R$ 1,50 Custos Indiretos Fixos R$ ,00 Despesas Fixas R$ ,00 Resultado

44 PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL Receitas totais = Preço de venda X quantidade Gastos totais (custos e despesas) = (Gastos variáveis X quantidade) + Gastos fixos. Portanto, receitas totais = Gastos totais, no ponto de equilíbrio, e o ponto de equilíbrio chamado contábil (PEC).

45 Ponto de equilíbrio contábil PEC Pr eço de Gastos Venda Fixos Gastos Variáveis PEC R$45,00 R$47.000,00 ( R$13,21 R$1,00 R$1,50) PEC = 1.604,44 unidades ou Lucro de R$ 16,47 não é zero, mas é próximo a isso.

46 Ponto de equilíbrio de econômico Leva-se em consideração o retorno esperado pelos acionistas de um lucro mínimo desejado, por exemplo. Utiliza-se os mesmos dados e soma-se aos gastos fixos o valor desejado de retorno, o que consequentemente aumentará a quantidade a ser produzida para que o lucro contábil seja zero e ainda sobre um ganho esperado, por exemplo, de R$ ,00.

47 Ponto de equilíbrio de econômico PEE Gastos Pr eço Fixos de Venda Ganho fixo Gastos esperado Variáveis PEE R$45,00 R$47.000,00 ( R$13,21 R$10.000,00 R$1,00 R$1,50) PEE = 1.945,81 unidades, o que na prática seriam unidades.

48 Ponto de equilíbrio de financeiro O que é levado em consideração para cálculo do ponto de equilíbrio financeiro é o montante de gastos fixos que não refletem desembolso efetivo da empresa, como, por exemplo, a depreciação, amortização ou exaustão.

49 Ponto de equilíbrio de financeiro O que é levado em consideração para cálculo do ponto de equilíbrio financeiro é o montante de gastos fixos que não refletem desembolso efetivo da empresa, como, por exemplo, a depreciação, amortização ou exaustão. Ao calcular o ponto de equilíbrio financeiro, elimina-se dos gastos fixos, todos aqueles que não são desembolsáveis e que não afetem financeiramente o resultado da empresa.

50 Ponto de equilíbrio de financeiro PEF Gastos Fixos Preço de Gastos não Venda Gastos desenbolsáveis Variáveis Suponha que dos R$ de gastos fixos, R$ sejam devido à depreciação de equipamentos. PEF R$45,00 R$47.000,00 ( R$13,21 R$7.000,00 R$1,00 R$1,50) PEF = 1.365,48 unidades, o que na prática seriam unidades.

51 Ponto de equilíbrio de financeiro Nota-se que, para considerar o PEF, supôs-se que todas as receitas foram recebidas e todos os gastos foram pagos, exceto a parte relativa à depreciação. Para uma melhor análise do PEF, devem-se ponderar os esforços financeiros utilizados pela empresa para mantê-la em operação e se todas as receitas foram recebidas e todos os gastos foram pagos.

52 Análise do ponto de equilíbrio Outra análise importante no ponto de equilíbrio é como o aumento de gastos fixos pode impactar no novo PEC da empresa e, consequentemente, nos demais. Caso 60% dos gastos fixos forem compostos da folha de pagamento, e supondo que é previsto um aumento salarial de 15%, os gastos fixos teriam um acréscimo de 9% (15% X 60%). Este acréscimo levaria os R$ do exemplo da fábrica de chocolate, ainda levando em consideração somente o chocolate ao leite para R$ ,00.

53 Análise do ponto de equilíbrio De tal modo que levaria os pontos de equilíbrio aos seguintes valores, tomando por base os mesmos parâmetros anteriores, PEC = unidades, PEE = unidades e PEF = unidades. Ocasionando um aumento também de 9% no PEC, 7,5% no PEE e 10,58% no PEF.

54 Limitações da análise do ponto de equilíbrio 1) Com relação aos gastos fixos, conforme observado no método gráfico do ponto de equilíbrio, estes se apresentam como uma paralela ao eixo horizontal do sistema, o que leva a interpretação de que esses gastos permanecem constantes. 2) Com relação ao gasto variável-volume: O gasto variável unitário permanece o mesmo, independente do nível de produção. Será que o custo variável nunca muda?

55 Limitações da análise do ponto de equilíbrio 3) Com relação ao preço de venda: Os preços de venda permanecem constantes, ou seja, as receitas evoluem também linearmente. As empresas vendem seus produtos por um único valor? 4) Com relação ao número de produtos: O modelo era apenas o ponto de equilíbrio de um único produto, realidade pouco provável na maioria das empresas.

56 Alavancagem empresarial É o mesmo que a alavancagem operacional. Estes conceitos estão ligados aos gastos fixos totais, que podem se transformar em riscos para a empresa, e a alavancagem empresarial mede o impacto destes riscos.

57 Alavancagem empresarial Exemplo da fábrica de chocolates, ainda levando em consideração que a fábrica esteja fabricando um único tipo de chocolate. Supondo que ela produza unidades no período e que seu PEC seja de unidades. Esta fábrica opera com unidades a mais, tendo assim uma margem de segurança de 49,22%.

58 Margem de segurança Margem de segurança é o percentual que a empresa poderá reduzir seu lucro sem entrar na faixa de prejuízo. M arg em de Segurança ( MS) Receitas Atuais Receitas Receitas atuais no ponto de equilíbrio ou: M arg em de Segurança ( MS) Quantidade Vendida Quantidade no Quantidade Vendida ponto de equiíbrio

59 Alavancagem empresarial O lucro teria um aumento de 33,40%, o que significa um aumento de 1,67 vezes em relação ao habitual da fábrica no período. Grau de Alavancagem Operacional ( GAO) Variação percentual do lucro Variação percentual na quantidade vendida Unitário Chocolate ao leite Total Chocolate ao leite Chocolate ao leite Variação Unidades produzidas e Vendidas ,00% Preço de Venda R$ 45,00 Receita R$ ,00 R$ ,00 20,00% Custos Diretos R$ 13,21 Custos Diretos R$ ,00 R$ ,00 20,00% Custos Indiretos Variáveis R$ 1,00 Custos Indiretos Variáveis R$ 4.000,00 R$ 4.800,00 20,00% Despesas Variáveis R$ 1,50 Despesas Variáveis R$ 6.000,00 R$ 7.200,00 20,00% Custos Indiretos Fixos R$ ,00 Custos Indiretos Fixos R$ ,00 R$ ,00 0,00% Despesas Fixas R$ ,00 Despesas Fixas R$ ,00 R$ ,00 0,00% Resultado Resultado R$ ,00 R$ ,00 33,40%

60 Conclusão Os instrumentos de análise de custo, volume e lucro fornecem apoios necessários para a tomada de decisão, o que é importante conhecer a estrutura de custos da empresa e quando e qual indicador utilizar para determinada situação.

61 Referências e Consultas Bibliográficas AQUINO, A. C. B. de; MÁRIO, P. do C.; CARDOSO,R. L. Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. 9ª ed. São Paulo: Atlas, BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preço. 5ª ed. São Paulo: Atlas, GOLDRATT, E. M.; COX, J. A meta. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 2003 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

62 GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS Aula 2 Seção 3

63 INTRODUÇÃO CUSTOS PARA ANÁLISE: DECISÕES QUE AFETAM O PONTO DE EQUILÍBRIO; AS RESTRIÇÕES DE CAPACIDADE.

64 CONTEÚDO DA AULA Análise do ponto de equilíbrio e algumas variações. Restrições da capacidade de produção teoria das restrições. Conclusão da aula.

65 FATORES QUE AFETAM O PONTO DE EQUILÍBRIO O ponto de equilíbrio é encontrado através da intersecção das informações dos gastos fixos e variáveis de um produto e seu preço de venda. No dia-a-dia dos negócios, estes valores tendem a ter variações, para cima ou para baixo, em função de diversos fatores econômicos e comerciais.

66 Fatores que afetam o ponto de equilíbrio Para entender como estas variações afetam o ponto de equilíbrio, usaremos como exemplo uma empresa que têm as seguintes características: Preço de venda = R$200,00; Gastos fixos = R$900,00, Custo variável por unidade vendida = R$50. Nessa situação teríamos um ponto de equilíbrio de 6 unidades vendidas com R$1.200 de faturamento.

67 Fatores que afetam o ponto de equilíbrio Situação inicial:

68 Fatores que afetam o ponto de equilíbrio Imagine agora que o gestor dessa empresa acredita que pode vender seu produto por um preço maior, mas para um público diferenciado. Para isso, aumentaria seu preço de venda em 15%, o que faria com que seu preço de venda passasse a ser de R$230. Nessas condições será necessário apenas vender cinco unidades, tendo um faturamento de R$1.150.

69 Em reais Fatores que afetam o ponto de equilíbrio Aumento do Preço de Venda: Quantidade Gastos Fixos Receita Custo total

70 Fatores que afetam o ponto de equilíbrio Uma outra situação que pode afetar o gestor é um aumento de seus custos. Imaginando uma situação em que os custos variáveis aumentem 100%, passando a ser de R$100 por unidade, e o gestor não conseguira aumentar o preço de vendas, qual seria seu novo ponto de equilíbrio?

71 Em Reais Fatores que afetam o ponto de equilíbrio Aumento dos custos variáveis: Quantidade Gastos Fixos Receita Custo total

72 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Princípio inicial: quando a margem de contribuição de um produto for maior que a de outro, a produção e venda deste produto deve ser incentivada. Quanto maior a venda desse produto, maior o resultado com as vendas.

73 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Por vezes, pode haver alguma limitação na produção, como a falta de alguma matéria-prima, material direto, horas-máquinas insuficientes, causados por aumento na demanda não esperado, ou algum problema com o fornecedor. É necessário verificar qual produto deve-se incentivar a produção e venda no período em que a limitação ocorrer.

74 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Exemplo: fábrica de chocolate. Margem de Contribuição Unitária sem limitação. Chocolate ao leite Chocolate cacau Unidades produzidas ofertadas Margem de contribuição unitária R$ 29,29 R$35,21 O produto que deve ser incentivado na produção é o chocolate cacau, caso a empresa preze por maximizar o lucro.

75 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO No caso da fábrica de chocolates, supõese que em determinado período se mantém a mesma quantidade produzida. Contudo, há um problema no fornecedor de matéria-prima, pois ele consegue entregar apenas quilos de chocolate puro.

76 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Os valores de chocolate puro total necessário para a produção ofertada e as quantidades de chocolate puro por unidade sem restrições. Dados Chocolate ao leite Chocolate ao leite Total Chocolate puro (em kg) Unidades produzidas Quantidade de chocolate puro unitário (kg/unidade) 1,125 3,5 -

77 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO A empresa continua primando pela maximização do lucro. Embora a maior margem de contribuição seja a do chocolate cacau em condições normais, em que o fornecedor pode fornecer a matéria-prima necessária para a produção total. Para produzir uma unidade de chocolate cacau utiliza-se 3,5 quilos, enquanto para o chocolate ao leite necessitase de 1,125 quilos por unidade.

78 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Cálculo da margem de contribuição por quilo de chocolate puro utilizado. MCfator lim ite M arg em de Contribuição FatorLimi tan te Unitária Chocolate ao leite Chocolate cacau Margem de contribuição unitária R$ 29,29 R$ 35,21 Quantidade de chocolate puro unitário (kg/unidade) Margem de contribuição unitária por quilo de MP 1,125 3,5 R$ 26,04 R$ 10,06

79 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO A empresa continua primando pela maximização do lucro. Embora a maior margem de contribuição seja a do chocolate cacau em condições normais, em que o fornecedor pode fornecer a matéria-prima necessária para a produção total, Para produzir uma unidade de chocolate cacau utiliza-se 3,5 quilos, enquanto para o chocolate ao leite necessitase de 1,125 quilos por unidade.

80 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Deste modo, para produzir todo o chocolate ao leite são necessários quilos de chocolate puro. Faz-se a produção das unidades de chocolate ao leite. Com a MP restante, produz-se a quantidade de chocolate cacau até que se finalize a matéria-prima. Chocolate ao leite = unidades x 1,125 quilos = quilos.

81 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Para calcular a quantidade que pode ser produzida com o restante de chocolate puro, deve-se efetuar o seguinte cálculo: Chocolate puro total restante = quilos quilos (utilizados no chocolate ao leite) = quilos. Unidades de chocolate cacau a serem produzidas com quilos = quilos / 3,5 quilos por unidade = 1.714,28 quilos.

82 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Aqui neste exemplo mostrou-se apenas a limitação de um fator de produção, no entanto pode haver vários fatores diferentes. Assim, necessita-se a utilização da pesquisa operacional.

83 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO Pesquisa Operacional - é o uso de modelos matemáticos, estatística e algoritmos para ajudar a tomada de decisões. É mais freqüente o seu uso para análise de sistemas complexos reais, tipicamente com o objetivo de melhorar ou otimizar a performance. É uma forma de matemática aplicada. Entre algumas das modelagens que podem ser usadas pela pesquisa operacional, têm-se: programação linear, teoria das filas, simulação de Monte Carlo, entre outras.

84 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO As restrições ou gargalos produtivos e de processos são também estudados pela teoria das restrições. A teoria das restrições (TOC - Theory of Constraints) é uma filosofia de negócios introduzida por Eliyahu M. Goldratt no seu livro A Meta, de Ela é baseada na aplicação de princípios científicos e do raciocínio lógico para guiar organizações humanas.

85 LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO A TOC é baseada em um conjunto de princípios básicos (axiomas), alguns processos simples (perguntas estratégicas, passos para focalizar, efeito-causa-efeito), ferramentas lógicas (o processo de raciocínio) e é aplicável através da dedução lógica a áreas específicas como finanças, logística, gerência de projetos, administração de pessoas, estratégia, vendas, marketing e produção.

86 CONCLUSÃO Na gestão empresarial, podem ser utilizados conceitos de custos, por vezes diferentes daqueles tradicionalmente utilizados pela contabilidade que segue as normas legais e fiscais. Indicadores para tomada de decisões com variações, levando em considerações modificações na produção de bens e serviços. Melhores informações para tomada de decisão.

87 REFERÊNCIAS E CONSULTAS BIBLIOGRÁFICAS AQUINO, A. C. B. de; MÁRIO, P. do C.; CARDOSO,R. L. Contabilidade gerencial: mensuração, monitoramento e incentivos. 9ª ed. São Paulo: Atlas, BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preço. 5ª ed. São Paulo: Atlas, GOLDRATT, E. M.; COX, J. A meta. 2ª ed. São Paulo: Nobel, 2003 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

88 GESTÃO DE CUSTOS E PREÇOS Aula 2

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