GESTÃO DE PESSOAS. Manual de Regulamentos Internos e Procedimentos Operacionais Padrão

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GESTÃO DE PESSOAS. Manual de Regulamentos Internos e Procedimentos Operacionais Padrão"

Transcrição

1 Página: 1 de XX 1 MISSÃO Trabalhar pelo desenvolvimento das pessoas, mediando as relações entre todos os níveis hierárquicos e integrando os colaboradores a fim do cumprimento das políticas internas da organização. 2 VISÃO Ser propagador da excelência no atendimento e nos serviços prestados à colaboradores internos e externos em parceria com líderes para o contínuo desenvolvimento pessoal e profissional, auxiliando no entendimento das necessidades dos grupos visando a melhoria do trabalho e das relações. 3 - FINALIDADE Proporcionar mecanismos e instrumentos estrategicamente com o intuito de satisfazer tanto os colaboradores quanto a Empresa, com reciprocidade. A Segurança dos Colaboradores também faz parte das preocupações do setor de Gestão de Pessoas, que possui atividades ligadas à segurança do trabalho, visando assegurar condições que eliminem ou reduzam ao mínimo os riscos de ocorrência de acidentes de trabalho.

2 Página: 2 de XX 4 ORGANOGRAMA ESTARÁ DISPONÍVEL NA INTRANET Imagem 01: Organograma do hospital

3 Página: 3 de XX 5 RESPONSABILIDADES DO SETOR - Compete ao Setor de Gestão de Pessoas Estabelecer Política de Recursos Humanos Sustentável e práticas necessárias para administração do trabalho de seus colaboradores; - Selecionar e reter pessoas, promovendo integração ao trabalho; - Desenvolver lideranças, através de programas de treinamento específicos, reuniões periódicas, palestras, dinâmicas, etc; - Criar Políticas conforme realidade da empresa, satisfazendo os colaboradores e servindo como elo de ligação entre todos os níveis hierárquicos; - Orientar e treinar colaboradores promovendo desenvolvimento pessoal e profissional, de forma a contribuir para o desenvolvimento organizacional; - Realizar todas as rotinas burocráticas de Departamento Pessoal como folha de pagamento, férias, controle de escalas, benefícios etc; - Quanto a Segurança do Trabalho, há a entrega de EPI s para os diversos setores da Organização e inspeções nos locais de trabalho, com o intuito de identificar condições perigosas, tomando todas as providências necessárias para eliminar as situações de riscos, bem como treinar e conscientizar os funcionários quanto a atitudes de segurança no trabalho; 6 ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS O setor está localizado no 1º andar do Bloco I. É composto por cinco salas que são: - Sala 01: 03 mesas, 06 cadeiras, 02 estantes para computador, 03 computadores, 01 impressora, 02 aparelhos telefônicos, 01 aparelho de ar condicionado, 01 ventilador, 01 máquina mecânica, 01 calculadora elétrica, 01 armário pequeno e 3 armários contendo arquivos. Nesta atuam 02 colaboradores responsáveis pelo cartão de ponto, admissões, avaliação de experiência, escalas, arquivamento de documentos e atendimento ao público, etc; - Sala de arquivos (anexa à sala 01): 05 armários contendo arquivos. - Sala 02: 03 mesas, 04 cadeiras, 01 estante para computador, 02 computadores, 02 aparelhos telefônicos, 01 aparelho de ar condicionado, 02 armários pequenos, 02 impressoras, 01 calculadora elétrica e 01 máquina mecânica. Nela atuam 02 colaboradores responsáveis pela folha de pagamento, férias e rescisões contratuais, etc;

4 Página: 4 de XX - Sala 03: 02 mesas, 02 computadores, 06 cadeiras, 02 aparelhos telefônicos, 02 ventiladores, 01 impressora e 01 armário. Atuam 02 colaboradores responsáveis pela Educação Permanente e Segurança do Trabalho; - Sala 04: 02 mesas, 06 cadeiras, 02 computadores, 02 aparelhos telefônicos, 02 ventiladores, 01 armário, onde atuam 02 colaboradores, sendo 01 responsável pelo Recrutamento/Seleção e Treinamento/Desenvolvimento e, em 01 sala anexa, 01 colaborador responsável pela Direção do Setor de Gestão de Pessoas; 7 QUADRO DE COLABORADORES E FUNÇÕES Quantidade Funções 01 Diretor de Gestão de Pessoas 01 Coordenador de Seleção e Treinamento 01 Coordenador de Departamento Pessoal 01 Coordenador de Educação Permanente 02 Técnicos em Recursos Humanos 01 Técnico em Segurança do Trabalho 01 Auxiliar de Recursos Humanos 01 Escriturário 01 Fisioterapeuta do Trabalho Tabela 01: Quadro de colaboradores e cargos. 8 TURNOS E HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO O Setor de Gestão de Pessoas funciona das 07:30 às 18:00 de segunda à quinta-feira e das 07:30 às 17:00 às sextas-feiras;

5 Página: 5 de XX 9 ATRIBUIÇÕES DOS COLABORADORES DO SETOR APENAS ALGUNS PARA EXEMPLO Diretor de Gestão de Pessoas Gerenciar, planejar e executar as políticas e processos de Gestão de Pessoas; Planejar e orientar os processos de recrutamento e seleção de pessoal coordenando os serviços internos e/ou externos; Planejar e definir os programas de treinamento e desenvolvimento dos colaboradores da empresa; Participar de reuniões com a administração e com outras áreas para planejamento de atividades, com intuito de atingirmos as metas estabelecidas pela empresa; Cumprir com as normas de segurança, com os regulamentos da empresa, procedimentos de trabalho; Coordenador de Seleção e Treinamento: Coordenar, planejar e executar as políticas e processos de gestão de R&S e T&D; Na ausência da Direção de G.P. fica responsável de responder administrativamente no setor, ficando restrita á apenas cumprir Políticas já existentes, sem autonomia de alterá-las; Coordenar e orientar, quando necessário as atividades dos auxiliares de Gestão de Pessoas; Coordenador de Departamento Pessoal: Realizar a elaboração da folha de pagamento e correspondentes emissões das guias de pagamentos de impostos e encargos, visando o correto cumprimento dessas obrigações; Fazer a preparação e entrega de todas as informações, acessorias exigidas pelos diversos órgãos governamentais (Ministério do Trabalho, INSS, etc.), visando o cumprimento de exigências legais; Coordenadora de Educação Permanente: Ministrar Palestras de Integração, para os novos funcionários; Acompanhar e cumprir com a programação anual de treinamentos comportamentais e técnicos seguindo roteiro de Planejamento de Educação Permanente;

6 Página: 6 de XX Técnico de RH: Na ausência de Coordenadores de DP e R&S orientar, quando necessário as atividades dos auxiliares de recursos humanos; Auxiliar na execução e na preparação de dados para a folha de pagamento, verificando cálculos de horas e descontos, visando o seu correto processamento; Auxiliar na execução dos cálculos dos encargos trabalhistas e confecção das guias de recolhimento, visando o cumprimento dos prazos e determinações legais.; Auxiliar de recursos humanos: Auxiliar no calculo de rescisões contratuais e férias de funcionários que se desligam da empresa; Receber, atualizar carteiras profissionais, consultando a folha de pagamento e prontuários; Preencher formulários para aposentadoria, afastamento, a pedido de colaboradores; Atualizar fichas de registros de empregados, através de consulta a folha de pagamento; Escriturário: Organizar arquivos, arquivar pastas com documentos de funcionários, atender telefone colaboradores e público externo; convidar ou convocar para reuniões, conforme solicitação da Diretoria; Entregar relatórios de custos para setores terceirizados; Técnico em Segurança do Trabalho: preencher e informar CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho), preenchendo a ficha e informando o acidentado e o líder quanto aos procedimentos necessários; Supervisionar as atividades ligadas á segurança do trabalho, visando assegurar condições que eliminem ou reduzam ao mínimo os riscos de ocorrência de acidentes de trabalho, observando o cumprimento de toda a legislação pertinente;

7 Página: 7 de XX Fisioterapeuta do Trabalho: Realizar ginástica laboral com os colaboradores, seguindo cronograma dos setores; Realizar controle dos afastamentos dos colaboradores, separando por CID, enviar relatório mensal para Direção de G.P; 10 SEGURANÇA DO TRABALHO Função/ Setor Auxiliar Técnica em Segurança do Trabalho/ Diretoria de Gestão de Pessoas. Descrição da função Supervisionar as atividades ligadas á segurança do trabalho, visando assegurar condições que eliminem ou reduzam ao mínimo os riscos de ocorrência de acidentes de trabalho, observando o cumprimento de toda a legislação pertinente. JEANNE IRÁ DISPONIBILIZAR NA INTRANET EPI s de uso obrigatório do Setor de Gestão de Pessoas Não há necessidade de uso de nenhum tipo de EPI no setor de Segurança do Trabalho, nem na Diretoria de Gestão de Pessoas. Riscos associados às atividades no setor de Gestão de Pessoas Risco Químico: Não consta Risco físico: Não consta Risco Biológico: Não consta Risco Ergonômico (tipo de exposição): postura inadequada ou mobília inadequada em trabalhos sentados em cadeira, banco e mesa ou terminal de computador. Risco de Acidente: Não consta. Recomendações em caso de acidente Todo e qualquer acidente, deve ser comunicado ao líder imediato. O atendimento da emergência SUS é necessário para a abertura da CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). Depois do atendimento médico, de posse da ficha de atendimento, comparecer no Setor de Segurança do Trabalho para registrar o mesmo. Se o acidente ocorrer em finais de semana, feriado ou a noite, proceder da mesma forma, comunicando o líder geral do plantão, e logo no primeiro dia útil, comparecer na Segurança do Trabalho conforme orientação em pasta existente no setor.

8 Página: 8 de XX O prazo para registrar acidente, é de 24 (vinte e quatro) horas, exceto quando ocorrer em finais de semana ou feriado. Somente os acidentes comunicados são considerados para efeitos legais 12 POLÍTICAS DE USO GERAL NA EMPRESA 12.1 Política de uso geral da Internet e Computação O propósito dessa política é assegurar o uso apropriado da Internet na Santa Casa de Misericórdia de Barretos O hospital da vida. O uso da Internet pelos empregados da Santa Casa é permitido e encorajado desde que seu uso seja aderente aos objetivos e atividades fins do negócio da Santa Casa. Entretanto, a Santa Casa tem uma política para o uso da Internet e computação, que pode ser revisado em qualquer tempo, desde que os colaboradores assegurem que cada um deles: Siga a legislação corrente (sobre pirataria, pedofilia, ações discriminatórias); Use a Internet de uma forma aceitável; Não crie riscos desnecessários para o negócio para a Santa Casa de Misericórdia de Barretos; Utilizar de maneira adequada os sistemas de informações do Hospital; Não passar login ou senha de acesso a pessoas não autorizadas. Se você tem alguma dúvida ou comentários sobre essa Política de Uso da Internet, por favor, entre em contato com seu superior. É estritamente proibido e inaceitável - Concorrentemente ao descrito acima, será considerado totalmente inaceitável tanto no uso quanto no comportamento dos colaboradores: visitar sites da Internet que contenha material obsceno e/ou pornográfico ou proibido pelo setor de informática; usar o computador para executar quaisquer tipos ou formas de fraudes, ou software/musica pirata;

9 Página: 9 de XX usar a Internet para enviar material ofensivo ou de assédio para outros usuários; baixar (download) de software comercial ou qualquer outro material cujo direito pertença a terceiros (copyright), sem ter um contrato de licenciamento ou outros tipos de licenças; atacar e/ou pesquisar em áreas não autorizadas (Hacking); criar ou transmitir material difamatório; executar atividades que desperdice os esforços do pessoal técnico ou dos recursos da rede; introduzir de qualquer forma um vírus de computador dentro da rede corporativa; alterar informações padronizadas pelo setor de informática referente à identificação do computador na rede e todos os aplicativos disponíveis para o usuário utilizar no trabalho; o Mais Comunicador é um aplicativo de comunicação interna pertencente ao computador do setor e não poderá, jamais, ter seu nome de identificação modificado, utilizar imagens agressivas ou pornográficas, frases no local do nome. É permitido colocar o nome do utilizador do aplicativo, ficando o nome da maneira a seguir: NOME DE IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA DO SETOR NOME DO COLABORADOR ; a INTRANET é de uso exclusivo para troca de informações e melhorias nos canais de comunicação, podendo qualquer setor disponibilizar conteúdo para os demais setores através do setor de T.I.; tentar de alguma maneira burlar os meios de controle de utilização; Imprimir sem necessidade, desperdiçando recursos. Monitoramento - A Santa Casa reafirma que o uso da Internet é uma ferramenta valiosa para seus negócios. Entretanto, o mau uso dessa facilidade pode ter impacto negativo sobre a produtividade dos funcionários e a própria reputação do negócio. Em adição, todos os recursos tecnológicos da Santa Casa existem para o propósito exclusivo de seu negócio. Portanto, a empresa se dá ao direito de monitorar o volume de tráfico na Internet e na Rede e Impressão, juntamente com os endereços web visitados, armazenado as informações em base de dados, inclusive dos usuários/colaboradores. Sanções (esses procedimentos são específicos e variarão de empresa para empresa. Use seu processo normal disciplinar). A falha em não seguir a política irá resultar em sanções que variarão desde procedimentos disciplinares, com avisos verbais ou escritos, até a demissão.

10 Página: 10 de XX Setor de T.I. Ramais 566 e POLÍTICAS INTERNAS DE GESTÃO DE PESSOAS

11 Página: 11 de XX 13 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO (POP)

12 Página: 12 de XX Página: x de x PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO Documento: x Data da emissão: Revisão: Data da revisão: NOME DO POP Descrever os passos para realização deste POP. Será disponibilizado um manual da enfermagem. Elaborado por: Avaliado por:

13 Página: 13 de XX Página: x de x PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO Documento: x Data da emissão: Revisão: Data da revisão: NOME DO POP Descrever os passos para realização deste POP Elaborado por: Avaliado por:

14 Página: 14 de XX Página: x de x PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRONIZADO Documento: x Data da emissão: Revisão: Data da revisão: NOME DO POP Descrever os passos para realização deste POP Elaborado por: Avaliado por:

15 Página: 15 de XX

PIG 001 Gestão de Recursos Humanos Data: 20/08/2013 Rev 00

PIG 001 Gestão de Recursos Humanos Data: 20/08/2013 Rev 00 PIG 001 Gestão de Recursos Humanos Data: 20/08/2013 Rev 00 01 02 PIG 001 Gestão de Recursos Humanos Data: 20/08/2013 Rev 00 PIG 001 Gestão de Recursos Humanos Data: 20/08/2013 Rev 00 03 04 PIG 001 Gestão

Leia mais

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado

Este Manual aplica-se a todos os Usuário de T.I. do Ministério Público de Goiás. ATIVIDADE AUTORIDADE RESPONSABILIDADE Manter o Manual Atualizado Versão 01 - Página 1/8 1 Objetivo Orientar o usuário de T.I. a solicitar atendimento. Mostrar o fluxo da solicitação. Apresentar a Superintendência 2 Aplicação Este Manual aplica-se a todos os Usuário

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Regulamento do Laboratório de Informática FACOS - MARQUÊS

Regulamento do Laboratório de Informática FACOS - MARQUÊS Regulamento do Laboratório de Informática FACOS - MARQUÊS Art. 1º A missão do Laboratório de Informática da FACOS/Marquês é buscar a excelência no atendimento aos seus usuários. seguintes: informática.

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO

AUDITORIA DE DIAGNÓSTICO 1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos

Leia mais

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Câmpus Ibirubá REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO

Leia mais

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte!

Câmara Municipal de Barueri. Conheça a Norma SA8000. Você faz parte! Câmara Municipal de Barueri Conheça a Norma SA8000 Você faz parte! O que é a Norma SA 8000? A SA 8000 é uma norma internacional que visa aprimorar as condições do ambiente de trabalho e das relações da

Leia mais

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: ADMINISTRAÇÃO MANUAL DO ALUNO. APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (7º/6º Semestres)

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: ADMINISTRAÇÃO MANUAL DO ALUNO. APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (7º/6º Semestres) INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: MANUAL DO ALUNO APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (7º/6º Semestres) SES SIMULAÇÃO DE ESTRATÉGIA E SUSTENTABILIDADE DISCIPLINA-ÂNCORA ESTRATÉGICA

Leia mais

CARGOS E FUNÇÕES APEAM

CARGOS E FUNÇÕES APEAM CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,

Leia mais

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...

Leia mais

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS

OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE GESTÃO DE MUDANÇAS Impresso em 26/08/2015 10:31:18 (Sem título Aprovado ' Elaborado por Daniel Trindade/BRA/VERITAS em 01/11/2013 Verificado por Cintia Kikuchi em 04/11/2013 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007

CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 CONSELHO SUPERIOR DO ISEI RESOLUÇÃO Nº 01/ 2007, DE 29 DE JUNHO DE 2007 Aprova o regulamento dos Estágios Supervisionados dos cursos de Graduação - Licenciaturas do ISEI. O Presidente do Conselho Superior

Leia mais

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e

A SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis

Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis Regulamento do uso do Laboratório de Informática da Faculdade de Amambai-MS para o Curso de Ciências Contábeis Amambai-MS 2010 Regulamento do uso do laboratório de informática da Faculdade de Amambai para

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior

Leia mais

Regulamento da utilização dos laboratórios de informática do CRP/UFV

Regulamento da utilização dos laboratórios de informática do CRP/UFV Regulamento da utilização dos laboratórios de informática do CRP/UFV Capítulo I Do regimento e seus objetivos O presente regimento, elaborado pela Central de Processamento de dados da UFV- CRP, visa disciplinar

Leia mais

Laboratórios de Informática Regulamento

Laboratórios de Informática Regulamento 1 Laboratórios de Informática Regulamento Pagina 1/10 Sumário DA CONSTITUIÇÃO...3 DA ADMINISTRAÇÃO...4 DA UTILIZAÇÃO...5 DISPOSIÇÕES GERAIS...10 Pagina 2/10 REGULAMENTO INTERNO DA CONTISTUIÇÃO Art. 1 -

Leia mais

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar

Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento

Leia mais

Existem 109 questões nesta pesquisa

Existem 109 questões nesta pesquisa FASE 2: ANÁLISE DO WEBSITE INSTRUÇÕES Leia atentamente todas as questões Explore o website em avaliação, procurando pelas questões propostas Depois, responda cada questão Algumas questões precisam de informações

Leia mais

PLANO BÁSICO AMBIENTAL

PLANO BÁSICO AMBIENTAL ESTALEIRO ENSEADA 1/9 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1. Objetivo Este procedimento define o processo de elaboração, revisão, aprovação, divulgação e controle de documentos do Estaleiro Enseada

Leia mais

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC

1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1. PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FAEC 1.1 Definição de Iniciação Científica A iniciação cientifica é uma atividade acadêmica que permite introduzir os discentes de graduação na pesquisa cientifica.

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Faculdades Integradas Dom Pedro II São José do Rio Preto - SP

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO CPA Faculdades Integradas Dom Pedro II São José do Rio Preto - SP RELATÓRIO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DAS FACULDADES INTEGRADAS DOM PEDRO II SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS As, ao apresentar o Relatório do sistema de autoavaliação (CPA), consideram

Leia mais

Amway - Política de privacidade

Amway - Política de privacidade Amway - Política de privacidade Esta Política de Privacidade descreve como a Amway Brasil e determinadas filiadas, inclusive a Amway América Latina (conjuntamente Amway ) utilizam dados pessoais coletados

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho GESTÃO DE PESSOAS IT. 45 07 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para solicitações referentes aos subsistemas de no que se refere aos processos de: Agregar pessoas recrutamento e seleção; Integrar

Leia mais

Políticas de utilização dos laboratórios de informática

Políticas de utilização dos laboratórios de informática FACULDADE VALE DO SALGADO ICÓ CEARÁ Missão: Formar profissionais capazes de contribuir para o desenvolvimento do país, embasados na responsabilidade social e na ética, visando o bem estar e a qualidade

Leia mais

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0

SST - PPP. 11.8.x. abril de 2015. Versão: 4.0 SST - PPP 11.8.x abril de 2015 Versão: 4.0 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Como utilizar esse material em seus estudos de Atendimento Clínico... 4 3 Introdução... 5 4 PPP... 6 4.1 Principais botões do sistema...

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FESB

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FESB REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DA FESB I Da Caracterização Art. 1 Os Laboratórios de Informática da FESB, sob responsabilidade do Departamento de Informática, dispõem de infra-estrutura

Leia mais

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000

SÉRIE ISO 14000 SÉRIE ISO 14000 1993 - CRIAÇÃO DO COMITÊ TÉCNICO 207 (TC 207) DA ISO. NORMAS DA : ISO 14001 - SISTEMAS DE - ESPECIFICAÇÃO COM ORIENTAÇÃO PARA USO. ISO 14004 - SISTEMAS DE - DIRETRIZES GERAIS SOBRE PRINCÍPIOS, SISTEMAS

Leia mais

APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL

APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL 2014 APRENDA AS MUDANÇAS DE FORMA FÁCIL I S O esocial está causando arrepios, mas pouca gente já sabe exatamente o que é. Em poucas palavras, o esocial é um programa do governo federal que tenta consolidar

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

MMX - Controladas e Coligadas

MMX - Controladas e Coligadas POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.

Leia mais

Saiba tudo sobre o esocial

Saiba tudo sobre o esocial Saiba tudo sobre o esocial Introdução Com a criação do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o Governo propiciou maior controle e agilidade na fiscalização das informações contábeis e fiscais

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL

5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL 5º WORSHOP DO ALGODÃO AMPASUL NOÇÕES BÁSICAS DE SEGURANÇA DO TRABALHO RURAL Instituto Algodão Social Missão Promover aos associados do setor algodoeiro a responsabilidade social empresarial, a cidadania,

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

OBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES

OBJETIVO MATERIAIS NECESSÁRIOS DESCRIÇÃO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Padrão N : 7.3 Estabelecido em: 28/06/2011 Revisado em: 28/06/2011 N da Revisão: 00 Setor: NCP (Núcleo de Controle de Produtos) Tarefa: Padronização de procedimentos internos

Leia mais

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais

REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I

REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I REGULAMENTO DE USO DOS LABORATÓRIOS TÍTULO I DAS NORMAS E SEUS FINS Dos Objetivos Art. 1º. O presente regulamento estabelece normas para utilização dos Laboratórios da Faculdade Catuai, visando um melhor

Leia mais

Periodicamente, poderemos restringir o acesso a alguns locais do nosso site, ou a todo o site, mesmo aos utilizadores registados.

Periodicamente, poderemos restringir o acesso a alguns locais do nosso site, ou a todo o site, mesmo aos utilizadores registados. TERMOS DE UTILIZAÇÃO UTILIZAÇÃO DO SITE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO SITE Esta página (juntamente com os documentos nela referidos) informa-o das condições de utilização do nosso site [insert website], quer

Leia mais

E FOLDER INSTITUCIONAL

E FOLDER INSTITUCIONAL E FOLDER INSTITUCIONAL Tel. 55 11 3862 1421 atendimento@bird.com.br www.bird.com.br A MEDIDA CERTA PARA EXECUTAR SUA ESTRATÉGIA DE T&D EM IDIOMAS benchmarking indicadores de resultados diagnósticos & desenvolvimento

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014 SELEÇÃO DE CONSULTORES JUNIOR PARA A INOVE CONSULTORIA JUNIOR UNIDADE TAGUATINGA

PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014 SELEÇÃO DE CONSULTORES JUNIOR PARA A INOVE CONSULTORIA JUNIOR UNIDADE TAGUATINGA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº002/2014 SELEÇÃO DE CONSULTORES JUNIOR PARA A INOVE CONSULTORIA JUNIOR UNIDADE TAGUATINGA A FACULDADE PROJEÇÃO, por intermédio da Escola de Negócios, torna pública a abertura

Leia mais

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026

Controle e uso de EPI s e Uniformes NIK 026 ÍNDICE 1. OBJETIVO... 2 2. ESCOPO... 2 3. DEFINIÇÕES... 2 3.1. EPI S... 2 3.2 UNIFORMES... 2 3.3 FICHA DE CONTROLE DE EPI S E UNIFORMES... 2 3.4 GESTORES... 2 3.5 ASSOCIADOS... 2 4. RESPONSABILIDADES...

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL

esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL esocial: Integração no Ambiente Sped SISTEMA PÚBLICO DE ESCRITURAÇÃO DIGITAL NF-e Abrangência ECD esocial EFD EFD - IRPJ CT-e NFS-e E-Lalur FCont O esocial é um projeto do governo federal que vai unificar

Leia mais

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA GERENCIAMENTO DE REDES Segurança Lógica e Física de Redes 2 Semestre de 2012 SEGURANÇA FÍSICA Introdução Recomendações para o controle do acesso físico Política de segurança

Leia mais

[WDF] Workflow Desligamento de Funcionário

[WDF] Workflow Desligamento de Funcionário [WDF] Workflow Desligamento de Funcionário Página 1 de 21 Sumário 1. PROCESSO... 4 1.1 Informações do Processo... 4 1.1.1. Nome... 4 1.12. Título... 4 1.1.3. Descrição... 4 1.1.4. Categoria... 4 1.1.5.

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 16/04/2007 Emissão inicial Elaborado: 16/04/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Análise Crítica e aprovação : 16/04/2007 Representante

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA Departamento: Tecnologia da Informação Faculdade Adventista da Bahia 1 P á g i n a Normas de Utilização dos Laboratórios de Informática Da Faculdade Adventista

Leia mais

Minicurso Computação em Nuvem Prática: Openstack

Minicurso Computação em Nuvem Prática: Openstack Grupo de Pesquisa em Software e Hardware Livre André Rover de Campos Membro Colméia andreroverc@gmail.com Joinville Minicurso Computação em Nuvem Prática: Openstack Roteiro Definições Virtualização Data

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE

Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE Política do Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE O Programa de Voluntariado Corporativo GRPCOM ATITUDE visa fortalecer a missão de desenvolver a nossa terra e nossa gente e contribuir para

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Curso de Arquivologia Profa. Lillian Alvares O Project Management Institute é uma entidade sem fins lucrativos voltada ao Gerenciamento de Projetos.

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO EM PETRÓLEO LAUT

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO EM PETRÓLEO LAUT NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO EM PETRÓLEO LAUT 1- INTRODUÇÃO O Laboratório de Automação em Petróleo (LAUT) tem o propósito de abrigar pesquisas na área desenvolvidas pela UFRN em

Leia mais

Orientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre

Orientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre Orientações de Estágio Pedagogia 4 Semestre 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA... 3 1.1 - Responsabilidades da Monitoria do Estágio Supervisionado:... 4 1.2 - Responsabilidades

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO OS 004/DINFO/2013 05/11/2013

ORDEM DE SERVIÇO OS 004/DINFO/2013 05/11/2013 A DIRETORIA DE INFORMÁTICA DINFO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - UERJ, no uso de suas atribuições legais, estabelece: Art. 1º: Para fins de normatização da Política de Uso da Rede de Dados

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL: LABORATÓRIO DE DESIGN GRÁFICO

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL: LABORATÓRIO DE DESIGN GRÁFICO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E SOCIAIS APLICADAS MANUAL: LABORATÓRIO DE DESIGN GRÁFICO BAURU APRESENTAÇÃO Neste manual encontram-se as informações gerais do Laboratório de Design Gráfico, as normas de uso,

Leia mais

ATO Nº 195/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

ATO Nº 195/2011. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, ATO Nº 195/2011 Institui a Norma de Segurança dos Recursos de Tecnologia da Informação - NSRTI, do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 7ª REGIÃO,

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Segurança

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO SGDCOM/PROGEP/UFPB

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO SGDCOM/PROGEP/UFPB ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO SGDCOM/PROGEP/UFPB Os quadros deste anexo formam um roteiro para elaboração dos Planos de Trabalho (PTS e PTI) de Gestão de Desempenho por Competência. Dentro

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL...

Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. HOSPITAL... Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfuro Cortantes. Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL... Validade

Leia mais

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos.

Em 2012, a Prosoft planejou o lançamento da Versão 5 dos seus produtos. VERSÃO 5 Outubro/2012 Release Notes Não deixe de atualizar o seu sistema Planejamos a entrega ao longo do exercício de 2012 com mais de 140 melhorias. Mais segurança, agilidade e facilidade de uso, atendendo

Leia mais

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009

Gestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009 Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Uso do Correio Eletrônico. Norma Técnica. I Controle da Norma. 02/07/2001 Versão da Norma: João Carlos Duarte dos Santos Situação atual: EM VIGOR

Uso do Correio Eletrônico. Norma Técnica. I Controle da Norma. 02/07/2001 Versão da Norma: João Carlos Duarte dos Santos Situação atual: EM VIGOR Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco Núcleo de Informática Norma Técnica Uso do Correio Eletrônico I Controle da Norma Data da Elaboração da Norma: 02/07/2001 Versão da Norma: NT03.01 Gerente do

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais