Primeira etapa Pirapora à foz

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2 Primeira etapa Pirapora à foz A primeira etapa da Expedição Engenheiro Halfeld pode ser dividida em quatro grandes fases, de acordo com o meio de transporte utilizado. Na primeira, entre Pirapora e Barra, a equipe viajou na barca Luminar, comumente utilizada para passeios turísticos pelo rio. Na segunda fase, de Barra a Juazeiro/Petrolina, a equipe utilizou-se da Nina, embarcação de grande porte, apta a cruzar o lago de Sobradinho e normalmente usada para eventos e passeios. O trecho de Juazeiro/ Petrolina a Piranhas, correspondente à terceira fase da viagem, de navegabilidade muito difícil em razão das barragens e dos canyons, foi percorrido por terra em duas vans. De Piranhas até a foz, na quarta fase, a viagem foi concluída em duas barcas simples, a Cédila Denize e a Oriente. É, sem dúvida, interessante reportar as características das embarcações utilizadas durante a viagem. A barca Luminar, que levou a equipe de Pirapora a Barra, é movida por um motor a óleo diesel e possui um gerador de energia elétrica, também a óleo diesel. A barca tem 21 metros de comprimento e cinco de largura, podendo transportar até sete toneladas, ou 25 pessoas. O seu casco foi construído há mais de 40 anos. Originalmente, destinava-se a transportar médicos e dentistas adventistas que prestavam assistência às comunidades ribeirinhas. Hoje é utilizada em excursões turísticas e de trabalho. A sua tripulação, durante a viagem, era composta por seis homens. Os dejetos e resíduos orgânicos são lançados no rio, pois constituem alimento para peixes como o curimatã e o matrinxã vulgarmente conhecido como bosteira que têm sabor apreciado na região. A água é coletada no rio, por meio de bombas, e filtrada antes da utilização para banho, preparo de alimentos e ingestão direta. A coleta é feita no meio do rio, com a embarcação em movimento, evitandose os portos ou pontos próximos das margens. A barca Nina possui também motor e gerador de energia elétrica movidos a óleo diesel, tendo sido construída há 31 anos. As dimensões são de 31 metros de comprimento por 6,4 de largura. Tem capacidade para carregar 17,4 toneladas, tendo a embarcação transportado a pick-up da Terra Nossa no trajeto. Dotada de dois pavimentos, a forte e grande embarcação é utilizada principalmente como bar e restaurante turístico. A tripulação, durante a viagem, compunha-se de sete pessoas. A alimentação na barca Nina era razoável, mas as condições de pernoite e higiene eram inferiores às da barca Luminar. A Nina tem somente dois banheiros, e apenas um deles com chuveiro. Como não havia camarotes, a equipe dormia em colchões ou sacos de dormir no chão da embarcação. A barca apresentou alguns problemas mecânicos durante a viagem. 21

3 As barcas Cédila Denize e Oriente, que transportaram a equipe de Piranhas até a foz do rio, têm estruturas de casco bastante semelhantes, com algumas diferenças no acabamento interno. A Cédila Denize, como as anteriores, tem motor e gerador movidos a óleo diesel; a Oriente, por seu turno, é movida por motor a diesel, mas não dispõe de gerador de energia elétrica, sendo a iluminação provida por uma bateria de caminhão. Em razão dessa peculiaridade, o grupo que viajou na barca Oriente não sofreu o incômodo do ruído diurno constante produzido pelo gerador nas outras embarcações. Ambas as embarcações têm 20 metros de comprimento e 3,2 de largura e podem transportar até 100 passageiros. A tripulação total das duas somava seis pessoas. As condições de viagem foram bastante precárias, se comparadas com as anteriores. A alimentação caiu bastante em qualidade, comparando-se com a das outras embarcações. A maioria das pessoas passava a noite em redes no interior das barcas. Nenhuma delas dispunha de chuveiro. Durante todo o percurso, uma pick-up da empresa de ecoturismo Terra Nossa acompanhou a equipe por terra, fornecendo apoio logístico às atividades de pesquisa. A rotina de trabalho diária pode ser esquematicamente dividida nas seguintes etapas: a) prospecção prévia de informações gerais, realização de contatos preliminares e mobilização de apoio local pelos dois guias da Terra Nossa; b) pesquisa prévia, realizada nas embarcações, a respeito dos núcleos urbanos, bens culturais e naturais e trechos do rio a serem documentados; c) organização das atividades do dia e divisão das equipes de pesquisa, agrupando-se, em geral, um pesquisador, um jornalista, um fotógrafo e um cinegrafista em cada uma das equipes; d) realização da pesquisa de campo, que envolvia, em geral, para cada bem registrado: reconhecimento do espaço urbano em que se localiza, avaliação do seu estado, entrevista dos responsáveis pela sua manutenção e/ou de agentes locais que tivessem informações sobre ele, documentação das suas condições, por meio de registros escritos, gravados em fita cassete, fotográficos e de vídeo; e) determinação das coordenadas geográficas do bem e plotagem pela equipe de terra; f) mobilização da população local, por meio da distribuição de cartilhas, adesivos e camisetas e, eventualmente, pela realização de palestras e exposições públicas sobre a campanha; 22

4 g) redação de matérias pelos jornalistas da equipe e sua transmissão para veículos de comunicação dos cinco estados banhados pelo rio. 7 Os recursos tecnológicos foram um dos pontos mais fortes durante a primeira etapa da expedição. Esses recursos incluíam duas antenas de plotagem e transmissão simultânea de dados, 8 um sistema de comunicação via satélite, cinco computadores do tipo notebook e uma impressora. Os equipamentos de uso individual incluíam duas câmeras de vídeo (digital e comum), diversas câmeras fotográficas (digitais e comuns) e minigravadores. Segunda etapa Nascente a Pirapora Ao contrário da primeira viagem, a segunda etapa da Expedição Engenheiro Halfeld caracterizou-se pela utilização mais intensa do transporte terrestre nos trajetos entre as cidades pesquisadas, o que se explica tanto pelas limitadas condições de navegação do Alto São Francisco, especialmente entre a nascente e a região de Iguatama, quanto pelo fato de que muitas dessas cidades estão situadas fora das áreas marginais do rio. Há que se ressaltar, não obstante, que alguns longos e importantes trechos fluviais foram percorridos e documentados. O curso do rio no longo trecho do Alto São Francisco foi observado principalmente a partir de três viagens fluviais: 1) entre Iguatama e Lagoa da Prata; 2) entre Três Marias e a Estação Ecológica de Pirapetinga, pelo Lago de Três Marias; 3) entre a chamada Cachoeira Grande, localizada entre os municípios de Três Marias e São Gonçalo do Abaeté, a cerca de 10 quilômetros a jusante da represa de Três Marias, e Pirapora. Além desses percursos fluviais, o aspecto do rio e do seu entorno pôde ser observado pontualmente em alguns locais de referência. No primeiro e no terceiro trechos fluviais, a equipe viajou em grupos de três pessoas em cada um dos dois barcos disponíveis. Eram barcos comuns de alumínio, a motor, de medidas aproximadas de 4,5 metros de comprimento por 1,5 metros de largura. Normalmente descobertas, em cada uma das embarcações foi instalado um toldo para proteção contra o sol. A velocidade média em cada um dos trajetos variou em torno de nove quilômetros por hora, devendose registrar que foram atingidas velocidades máximas próximas de 40 quilômetros por hora. O trecho entre Iguatama e Lagoa da Prata foi coberto em duas horas de viagem e o da Cachoeira Grande a Pirapora em 13 horas e meia. O segundo trecho citado, de Três Marias à Estação Ecológica de Pirapitinga, foi percorrido em barca cedida pelo Ibama. Ao contrário da primeira etapa da expedição, durante a segunda viagem a equipe hospedou-se em hotéis e pousadas nas cidades pesquisadas. 23

5 A rotina de trabalho diária foi essencialmente a mesma que a da primeira etapa, excetuando-se as atividades de cunho jornalístico, que não ocorreram nesta segunda viagem. Além disso, tendo em vista que o número de integrantes da equipe era menor, não foram formadas subequipes de pesquisa nesta etapa. Cronograma da viagem e localidades pesquisadas Primeira etapa - Pirapora à foz (2001) Nas duas viagens técnicas, o tempo destinado ao registro de cada bem variou, naturalmente, de acordo com o seu porte e importância no contexto do projeto. A documentação de um parque natural ou de um sítio arqueológico, por exemplo, podia levar um dia de trabalho. O registro de uma edificação urbana, por outro lado, em alguns casos podia durar não mais que uma hora. Como se tratou de levantamento preliminar, com vistas a orientar futuro inventário dos bens culturais e naturais do entorno do rio, o nível de detalhamento da pesquisa não foi alto. Buscou-se, antes de mais nada, realizar um levantamento inicial do patrimônio cultural e natural do rio, catalogando os principais bens encontrados e identificando os seus pontos nobres e os seus pontos deficientes. De toda forma, acredita-se que, após a compilação das informações, dados e registros recolhidos, os organizadores da expedição estejam de posse de vasto levantamento sobre o patrimônio cultural e natural do rio, que está, não obstante o seu caráter preliminar, entre os mais amplos dentre os realizados na atualidade. 24

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8 Antigo prédio da cadeia de São Romão / MG Aqueduto em Juazeiro / BA Casa antiga em Abaeté / MG Edificação antiga em Iguatama / MG Estátua do Índio Instalações da Usina Hidrelétrica de Três Marias / MG 27

9 Igreja Bom Jesus dos Navegantes Barra / BA 28 Igreja de Pedra Guaicuí Virgem da Lapa / MG Estátua na nascente do rio Parque Nacional da Serra da Canastra São Roque de Minas / MG

10 Esquerda Capa de exemplar original do relatório de viagem de Henrique Halfeld Casa do Penedo / AL Acima Estátua na entrada do Santuário de Bom Jesus da Lapa / BA Abaixo Ponte sobre o Rio São Fancisco Três Marias / MG 29

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