REDE PRINCIPAL DE TRANSMISSÃO DE MOÇAMBIQUE
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- Rafael Canela Guimarães
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1 REDE PRINCIPAL DE TRANSMISSÃO DE MOÇAMBIQUE Memória Descritiva do Projecto 26 de Maio de 2013
2 ÍNDICE 1. Introdução Aspectos Principais da Proposta do Projecto para a Rede Principal de Transmissão Regional de Moçambique Estrutura do Projecto Financiamento do Projecto Situação Quanto ao Desenvolvimento do Projecto Consultores do projecto e assessores para transacções activos no projecto Fases Seguintes no Desenvolvimento do Projecto Conclusão... 11
3 PROJECT BRIEF MOZAMBIQUE TRANSMISSION BACKBONE 1. INTRODUÇÃO Moçambique dispõe de abundantes recursos naturais, em grade parte por explorar. Durante muitas décadas o sector da energia foi caracterizado por declínio, interrupção e reconstrução inicial pós- guerra. Esta situação está a mudar rapidamente com a economia de Moçambique a crescer desde há mais de uma década a uma média de 7 a 8% e o consumo de electricidade a aumentar a uma taxa constantes de 6%. Calcula- se que o potencial para produção de energia eléctrica em Moçambique seja de cerca de MW, correspondendo a uma produção anual média de GWh. Moçambique tem uma capacidade máxima de cerca de 600 MW e o consumo de electricidade continua a aumentar. As projecções médias indicam que, até 2020, a procura para satisfação das necessidades da população (excluindo indústrias de consumo intensivo de energia) irá aumentar para MW e, até 2030, para MW. Moçambique dispõe igualmente de vastas bacias sedimentárias de gás natural: em terra foram descobertas três vastas reservas de gás (em Pande, Temane e Búzi) e, no mar, na bacia do Rovuma, existem provavelmente reservas importantes de gás e petróleo. Para além destas, Moçambique dispõe de enormes reservas de carvão nas Províncias de Tete e Niassa. Nos últimos anos este facto atraiu substanciais investimentos directos estrangeiros em grandes indústrias de consumo intensivo de energia bem como nos sectores de exploração mineira, exploração e transformação. Para desenvolver os seus vastos recursos, o Governo de Moçambique (GdM) deu início a várias iniciativas importantes no sector da Energia. Projectos de produção de energia eléctrica incluem uma central hidroeléctrica situada a 61 km (extensão de rio) a jusante da actual Barragem de Cahora Bassa, a Central Hidroeléctrica de Mphanda Nkuwa (MPNK), com uma capacidade planeada de MW (Fase I) e extensão na Margem Norte de Cahora Bassa (CBNB), com uma capacidade planeada de MW. Estão igualmente planeadas centrais termoeléctricas para abastecimento de energia a projectos de exploração mineira na Província de Tete, em Moatize, com uma capacidade inicial planeada de 300MW, e em Benga, com uma capacidade planeada de 500 MW. Na região do sul do país existem planos para a instalação de centrais termoeléctricas alimentadas a gás natural para produção de cerca de 300 MW. Embora Moçambique produza electricidade e apesar dos sucessos consideráveis da Electricidade de Moçambique (EDM), apenas 15 a 20% dos agregados familiares têm acesso a electricidade. Tal como no resto da África Subsariana, Moçambique depende fortemente de energia não comercial, ou formas de energia tradicionais (biomassa como a madeira e o carvão). Na sua estratégia nacional para combater a pobreza, o Governo de Moçambique identificou o sector da energia como uma das principais áreas para investimento. O Governo tenciona financiar a necessária infra- estrutura para energia eléctrica principalmente através de investimento directo estrangeiro complementado com investimento local. Neste contexto, o Plano Mestre de Moçambique para Produção de Energia (2009) avalia diferentes opções para produção de energia eléctrica no país (hidroeléctrica, termoeléctrica, eólica, solar e biomassa) para os próximos vinte anos, tendo em conta aspectos económicos, Page 3
4 ambientais e sociais e recomenda que o Projecto Hidroeléctrico de Mphanda Nkuwa (MNHP) e o Projecto Hidroeléctrico de Cahora Bassa Norte deviam ser desenvolvidos o mais rapidamente possível, em paralelo com os cabos de transmissão de electricidade ligando as regiões Central e Austral do país. Assim surge a proposta do Projecto para a Rede Principal de Transmissão Regional de Moçambique (CESUL). O Projecto para a Rede Principal de Transmissão Regional de Moçambique (CESUL) oi inaugurado em O objectivo do Projecto para a Rede Principal de Transmissão Regional de Moçambique (CESUL) é de transportar a partir do norte, onde a maior parte da produção de energia tem lugar, para os centros de elevado consumo no sul, proporcionando igualmente acesso a energia à região central do país. Adicionalmente irá permitir o comércio de energia com outros membros da SADC através do Aglomerado de Energia da África Austral (Southern Africa Power Pool). 2. ASPECTOS PRINCIPAIS DA PROPOSTA DO PROJECTO PARA A REDE PRINCIPAL DE TRANSMISSÃO REGIONAL DE MOÇAMBIQUE Localização e Design do Projecto O aspecto principal do projecto proposto é de conceber e construir um sistema de transmissão suficientemente forte para transportar cerca de 6000 MW de electricidade a ser produzida no Vale do Zambeze e permitir a futura expansão da rede de distribuição de acordo com o requisito do Governo de Moçambique. O Projecto pretende ligar o norte e o sul de Moçambique com capacidade de transmissão suficiente e proporcionar acesso à região Central de Moçambique. Adicionalmente irá permitir a Moçambique o comércio de electricidade com outros membros da SADC e, em particular, com a África do Sul. O projecto envolve a combinação de uma linha de transmissão aérea de Corrente Contínua de Alta Tensão de 800 kv (HVDC) e uma linha de transmissão aérea de Corrente Alterna de Alta Tensão de 400 kv (HVAC). A capacidade máxima é de MW e MW para as linhas 800 kv e 400 kv respectivamente, com uma capacidade total de transmissão simultânea de MW durante o funcionamento normal e o potencial final de MW. A implementação do Projecto será sincronizada com os projectos de produção de energia a fim de assegurar o funcionamento do sistema em segurança (estabilidade dinâmica e passageira). O desenvolvimento do Projecto proposto terá lugar em duas fases: A Fase 1 do desenvolvimento proposto irá proporcionar mais de 3000 MW de capacidade de transmissão Norte Sul, o que é o assunto desta memória descritiva. Esta fase irá envolver o desenvolvimento das linhas de transmissão aéreas para 400 kv de HVAC e 800 kv de HVDC. Prevê- se que as linhas de HVDC sejam construídas em dois estágios propostos de KM de comprimento cada um, ambos com início no Norte, em Matambo, e fim em Maputo, no Sul. A Fase 2 terá como objective proporcionar a capacidade final de potencial de transmissão de mais de MW. Isto irá envolver a contracção de cabos adicionais de 800kv de HVDC. As figuras a seguir indicam a rota proposta e o desenho esquemático. Página 4
5 FIG. 1 - Localização do Projecto e Rota Proposta FIG. 2 Desenho Esquemático do Projecto Página 5
6 Estimativa do Custo do Projecto A estimativa do custo da Fase 1 do projecto é de USD 2.8 Bilhões. RESUMO DOS CUSTOS PARA A FASE 1 DA CESUL:* Descrição Total de HVAC Fase 1 Total de HVDC Estágio 1 da Fase 1 USD ( 000) 950, ,663 Total de HVAC + HVDC Estágio 1 da Fase 1 1,799,445 Total de HVDC Estágio 2 da Fase 1 319,200 Total da Fase 1 da CESUL (excl. IDC, custos/encargos de Financiamento e Contingências de Preços) Juros Durante a Construção (IDC) & Custos/Encargos de Financiamento (est.) Contingência de Preços (10% dos Custos do Projecto excl. IDC & encargos) TOTAL DO REQUISITO DE FINANCIAMENTO PARA A FASE 1 * Não foram calculados os custos da Fase 2. 2,118, , ,865 2,780,510 Análise Económica e Financeira O Estudo de Viabilidade confirma a viabilidade técnica da solução para a linha principal de transmissão combinada de HVAC e HVDC com capacidade para MW (e mais). O custo do investimento para a Fase 1 (excl. custos de financiamento e IDC) está calculado em US$ milhões. O total do financiamento necessário para o Projecto é de cerca de US$3 Bilhões. A viabilidade económica do Projecto é fortalecida quando combinada com os desenvolvimentos para produção de energia hidroeléctrica. Portanto, a implementação atempada dos projectos para energia hidroeléctrica, como o projecto de Mphanda Nkuwa e a Extensão da Margem Norte de Cahora Bassa serão fundamentais para apoiarem o desenvolvimento do Projecto da Linha Principal de Transmissão de Moçambique. a. Análise Económica A análise económica foi efectuada a fim de estabelecer a opção de menor custo para o Projecto, considerando as três opções para o desenvolvimento da Linha Principal, ou seja, apenas com o projecto de Extensão de Cahora Bassa, apenas com Mphanda Nkuwa, ou com ambos os projectos Página 6
7 de Mphanda Nkuwa e de Extensão de Cahora Bassa. A análise económica pretendeu ainda estabelecer que o Projecto representa o uso eficiente recursos económicos limitados. Os benefícios e custos do Projecto foram comparados com um cenário sem o Projecto e a análise foi baseada no modelo de fluxo de caixa descontado ( DCF ) retirando a necessária Taxa Interna de Retorno ( IRR ) de 10% em termos reais como sendo igual ao custo de capital previsto para a oportunidade económica. Os principais pressupostos foram os seguintes: 1. Vida do Projecto: 45 anos 2. Toda a energia prevista de MPNK e CBNB transportada contratualmente através da infra- estrutura da Linha Principal 3. Perdas na transmissão previstas como sendo 4.5% na alternativa recomendada 4. Electricidade avaliada em 10,5 USc (cêntimos do Dólar)/kWh i.e. Igual à estimativa do custo alternativo do abastecimento de base (considerando uma Central de Ciclo Combinado a Gás utilizando Gás Natural Líquido (LNG) importado. ) 5. Custos de operação da infra- estrutura da CESUL: 2.0% p.a. do investimento 6. Energia transportada a partir de MPNK como sendo GWh/ano e, a partir de CBNB: GWh/ano. Todavia deve ser notado que o total líquido de aumento de produção no complexo de Cahora Bassa será de 854 GWh/ano o que terá como resultado uma diminuição na produção da Margem Sul de Cahora Bassa (CBSB) de GWh/ano. Esta perda de produção em CBSB tem lugar durante a noite, sendo essa perda de produção calculada em 2,6 USc/kWh (presumida como custo variável de central termoeléctrica a carvão). Usando estes pressupostos, o IRR Económico ( EIRR ) e o Valor Líquido Actual ( NPV) foram calculados os resultados como se segue: Total do Valor Económico (Produção + CESUL) - Em Milhões de USD Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Fase 1 Total do NPV Económico (a 10% de taxa de desconto económico) 132 1,565 1,962 Projecto CESUL Resultados de Viabilidade Económica Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Fase 1 IRR do Projecto 12.5 % 12.5 % 12.7 % Página 7
8 NPV (USD 10% Tarifa para manter o ponto de equilíbrio (break even point) (USc/kWh) Os resultados mostram que o desenvolvimento da Linha Principal de Transmissão e da CBNB representa uma solução economicamente viável mesmo quando baseada apenas na solução de transmissão de HVAC (Corrente Alterna de Alta Tensão). Contudo, os aspectos económicos melhoram substancialmente quando o desenvolvimento da Linha Principal ocorre juntamente com o de MPNK e CBNB e a solução completa da Linha Principal de desenvolvimento de linhas de transmissão para HVAC e HVDC. b. Análise Financeira do Projecto A Análise Financeira foi efectuada com base nos pontos de vista de possíveis investidores e com o objectivo de estabelecer se os investidores conseguirão obter um retorno satisfatório sobre o seu capital. A análise no modelo de fluxo de caixa descontado ( DCF ) com os necessários fundos com base em US$ de 16% de IRR após impostos, em termos nominais. Foram utilizados os mesmos cenários da Análise Económica, i.e. os Cenários 1 a 3, com os seguintes pressupostos principais: anos de período de concessão 2. Preço de venda da electricidade definido em 10,5 USc (cêntimos do Dólar)/kWh na fronteira com a África do Sul Baseado na estimativa do custo alternativo do abastecimento de base (considerando uma Central de Ciclo Combinado a Gás utilizando Gás Natural Líquido (LNG) importado) 10% da energia de MPNK (e CBNB) vendida com 40% de desconto à EdM (segundo os termos da Concessão para MPNK) 3. Foi pressuposto o rácio dívida/fundos de 70/30% % - 8.5% de juros sobre empréstimos em Dólares (USD) (incluindo a margem) 5. Pressuposta a isenção de IVA e impostos indirectos sobre a Produção e CESUL 6. Não foram pressupostos incentivos sobre o imposto sobre rendimentos para CESUL 7. Regime de impostos para projectos de Produção presumidos de acordo com a Concessão de MPNK A partir dos pressupostos acima referidos, os resultados da Análise Financeira foram os seguintes: M USD NPV Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Página 8
9 Total NPV Financeiro Projecto CESUL Resultados Financeiros Scenario 1 Scenario 2 Scenario 3 IRR do Projecto 13.0% 13.0% 13.1% IRR dos Fundos 16.0% 16.0% 16.0% Tarifa de transmissão para manter o ponto de equilíbrio (break even point) (USc/kWh) A análise financeira demonstra que o Projecto da Linha Principal de Transmissão de Moçambique é financeiramente viável e que o investidor obteria um retorno razoável sobre o seu investimento. Contudo, os riscos normalmente associados a um investimento desta natureza podem ser mitigados com a adopção das seguintes medidas de mitigação: Obtenção de garantias, protecção contra perdas e garantias semelhantes dadas pelas partes aos acordos relativos ao projecto; Seguro comercial relativo ao custo de substituição ou reparação de activo e consequente perda de receitas em resultado da perda ou dano relativo a este activo; Acordos para cobertura de riscos; Equiparando a moeda de receita do PPA à moeda do serviço da dívida; Uso de tecnologia comprovada; Obtenção de Seguro Político. 3. ESTRUTURA DO PROJECTO O Projecto da Linha Principal de Moçambique será desenvolvido como Construir, Operar e Transferir (BOT) ou Construir, ser Proprietário, Operar e Transferir (BOOT). A estrutura para os accionistas está ainda por finalizar. Contudo, a Electricidade de Moçambique (EDM) terá um mínimo de 51% e outras partes terão a diferença de 49%. O Governo de Moçambique autorizou o estabelecimento do Veículo do Projecto para Fins Especiais (SPV), embora a divisão das acções não tenha ainda sido finalizada. Prevê- se que seja assinado um Acordo Conjunto de Desenvolvimento (JDA) entre a EDM e os investidores/terceiros. A estrutura proposta é a seguinte: Página 9
10 ACCIONISTAS EDM - 51% & OUTROS Fundos EMPRESTADORES LENDERS Dívida COMPANHIA DO PROJECTO (SPV) O&M EDM Arranjo de Rotação ESKOM & OUTROS Arranjo de Rotação EDM Contrato EPC EMPREITEIRO (S) 4. FINANCIAMENTO DO PROJECTO Como foi afirmado anteriormente, a Fase 1 do Projecto custará cerca de USD2,8 Bilhões. A EDM e o Governo de Moçambique estão a financiar os trabalhos preparatórios do projecto. Para além disto, o Governo está a considerar garantir os empréstimos iniciais ao SPV. Vários financiadores multilaterais expressaram interesse em financiarem Actividades de Implementação do Projecto na Fase 1. Contudo, o financiamento do Total do Caso Base será através de uma combinação de fundos e empréstimos por DFI (Investidores Directos Estrangeiros) e bancos comerciais. Os responsáveis pelo desenvolvimento do projecto optaram em adoptar um rácio de 75:25 de Dívida em relação a Fundos e, portanto, 75% do total do investimento será angariado como dívida através do mercado e 25% do total do investimento será proporcionado pelos Patrocinadores do Projecto sob a forma de fundos. 5. SITUAÇÃO RELATIVA AO DESENVOLVIMENTO DO PROJECTO O Projecto já chegou ao fim da fase de Definição do Projecto, com Preparação Detalhada, Financiamento e Contratação para o Projecto, seguindo- se a Implementação do Projecto. Estimativas indicam que a Fase 1 da implementação demoraria 59 meses dos quais 42 serão dedicados a construção. Página 10
11 6. CONSULTORES DO PROJECTO E ASSESSORES PARA TRANSACÇÕES ACTIVOS NO PROJECTO Os consultores do projeto e consultores de transação devem ser confirmados. 7. FASES SEGUINTES DO DESENVOLVIMENTO DO PROJECTO Os Estudos de Viabilidade Técnica e Económica para o Projecto já foram concluídos. As actividades que se seguem são as seguintes: Descrição da Actividade Data 1 Fase 1 iniciada Avaliação de Impacto Ambiental e Social Negociação do Acordo Conjunto para Desenvolvimento Desenvolvimento de Documentos para Concurso Desenvolvimento de PIM Mobilização de Fundos Finalização da documentação dos desenhos da central e aquisições Atribuição de um EPC ou contratos de construção Negociação e formulação de PPA 2013/14 10 Encerramento Financeiro e cumprimento de CP Início da Construção Entrada em funcionamento da central (por unidade de produção ou secção da linha de transmissão) CONCLUSÃO O Projecto da Principal Linha de Transmissão de Moçambique é técnica, financeira e economicamente viável. A solução HVAC irá assegurar a interconexão da parte central e austral da rede de distribuição nacional, permitindo o desenvolvimento social e económico ao longo da rota da linha e facilitando igualmente o comércio de energia eléctrica em toda a região da SADC. A Fase 1 do Projecto da Linha Principal é considerada económica e financeiramente robusto, com base no consumo interno e exportação em larga escala de energia hidroeléctrica para a África do Sul, com a criação de receitas significativas para o Governo de Moçambique. A Fase 1 facilita igualmente a transmissão de energia logo que os projectos de MPNK e CBNB estejam desenvolvidos. Ambos estes projectos, em combinação com a Principal Linha de Transmissão de Moçambique, são económica e financeiramente viáveis. Página 11
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