UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes
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- Milena Canto Barbosa
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1 UNIVERSIDDE TECNOLÓGIC FEDERL DO PRNÁ DEPRTMENTO CDÊMICO DE ELETROTÉCNIC ELETRÔNIC DIGITL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes UL 7 MULTIPLEXDORES E DEMULTIPLEXDORES Em 7 de novembro de NOÇÕES SOBRE CONTROLE E TRÁFEGO DE DDOS s informações binárias são trocadas entre circuitos/sistemas utilizando barramentos que pode ser um único fio, onde a informação é enviada ou recebida serialmente (bit a bit) ou pode ser com 8 (ou até mais) fios em que o dado é enviado paralelamente (1byte ou mais por vez). Um exemplo prático é o criação da telemetria para realizar a transmissão entre o sistema de computação/ instrumentação de um satélite ou nave espacial e um sistema em terra. 2 1
2 CONTEXTULIZÇÃO: SENTIDO DS TROCS TRNSMISSÃO Data Terminal Equipment Data Communications Equipment ou DataCircuit-terminating Equipment SIMPLEX HLF-DUPLEX FULL-DUPLEX ou Dados circulam em um só sentido ou seja do emissor para o receptor. Ex:. Computador Impressora Mouse Computador Dados circulam em um sentido ou no outro, mas não nos dois simultaneamente. Dados circulam em maneira biretiva e simultaneamente. Cada extremidade pode emitir e receber ao mesmo tempo. 3 CONTEXTULIZÇÃO:TRNSMISSÃO SÉRIE E PRLEL Paralela: transmissão simultânea de N bits, enviados simultaneamente por N vias diferentes (flat cable). EMISSOR RECEPTOR Série: transmissão bit a bit. EMISSOR RECEPTOR Meios físicos usados para a transmissão: cabo metálico: sinais elétricos, ar: ondas eletromagnéticas, cabo ótico: sinais luminosos. 4 2
3 DETECÇÃO DE ERROS Em situações de controle digital de processos industriais ou na computação em nuvem os dados/informações binárias são trocadas entre circuitos/sistemas por longas distâncias através de um canal de transmissão que pode ser um cabo coaxial ou fibra ótica. Nesse percurso as palavras binárias ficam sujeitas a interferências (ruídos aleatórios, interferências de outras fontes de energia) gerando erros de transmissão que podem ser apenas detectado e detectado e corrigido. emissor receptor Transmissão com erro 5 DETECÇÃO DE ERROS Se o objetivo é a penas a detecção, a operação de verificação de paridade é uma possível solução. Essa técnica consiste em acrescentar um bit adicional a uma palavra binária a ser transmitida pelo canal de transmissão e está relacionada à quantidade de 1 s que a palavra contém. Paridade par: a quantidade de 1 s é par, incluindo o próprio bit de paridade Paridade ímpar: a quantidade de 1 s é ímpar, incluindo o próprio bit de paridade
4 CIRCUITO GERDOR DE PRIDDE Porta OU exclusivo - XOR D 0 B S D 1 D D D Para o 2 2 receptor D3 D 3 Ppar D 0 Situação Logisim t/download.html D3 D2 D1 D0 Ppar CIRCUITO GERDOR DE PRIDDE Porta OU exclusivo - XOR B S D 0 D 1 D 2 D D 0 D 1 D 2 D 3 Ppar 1 Para o receptor D3 D2 D1 D0 Ppar
5 CIRCUITO VERIFICDOR DE PRIDDE Bit de Paridade D3D D 2 D 1 D 0 Erro =0 sem erro =1 com erro D3 D2 D1 D0 Ppar simulador 9 MUX-DEMUX Os circuitos multiplex (adores) são utilizados para que seja possível a transmissão simultânea de vários canais de informação por um único meio de transmissão. Os circuitos demultiplex(adores) efetuam a função inversa à dos multiplex, enviam as informações, vindas de um único canal, a vários canais. mbos largamente empregados dentro de sistemas digitais, bem como na área de transmissão de dados. 10 5
6 MULTIPLEXDOR SELETOR DE DDOS É um circuito lógico que dispõe de 2 n entradas e uma saída. De cada vez, somente uma das entradas tem sua informação copiada para a saída, ou seja, combina um conjunto de sinais elétricos em um único sinal elétrico. seleção da entrada é feita pelo código binário apresentado aos n bits de seleção. I2 I3 Vo B C D 11 Seletor 2-1 CIRCUITO MUX DE 2 CNIS Seletor S0 0 1 S0 S0 Seletor Seletor 12 6
7 SELETOR DE 4 CNIS Projetar um seletor 4-1, circuito lógico que ative 4 entradas de informação por vez. seleção da entrada é feita pelo código binário apresentado aos N bits de seleção: 2 N = 4 N=2 linhas de seleção S0 I2 S0 I3 I2 B I3 B B S I2 1 1 I3 13 SELETOR DE 4 CNIS COM PORTS E DE 3 ENTRDS S BI 0 B BI2 BI3 14 7
8 MTRIZ DE ENCDEMENTO SIMPLES São obtidas a partir de geradores de produtos canônicos. Para 3 variáveis de seleção: P0= B C P1= B C P2= BC P3= BC P4=B C P5=B C P6=BC P7=BC a) Gerador de Produtos Canônicos (rever aula sobre CodDecod) 15 MTRIZ DE ENCDEMENTO SIMPLES- MUX b) Inclusão da informação 16 8
9 DEMULTIPLEXDOR Conhecido também como distribuidor de dados, é um circuito lógico que dispõe uma entrada e 2 n saídas. De cada vez, somente uma das saídas recebe a informação da entrada. seleção da saída é feita pelo código binário apresentado aos n bits de seleção. I2 Dado mul- tiplexado => I3 B C D 17 DEMULTIPLEXDOR DE 2 CNIS E E Variável de Canais da seleção informação 0 E E 18 9
10 Variáveis Canais de Saída B I2 I3 0 0 E E E E E DEMUX DE 4 CNIS P0 P1 P2 P3 I2 I3 B Seletor 19 DEMUX principal aplicação do Demux é implementar a conversão de serial para paralelo. Os dados seriais são apresentados à entrada I e são distribuídos um a um para cada uma das saídas ativas. o analisar a tabela verdade do Demux, pode-se observar que ela traz muitas semelhanças com a tabela verdade de um decodificador. Na realidade, não existe um circuito integrado específico para a função Demux. Os CI s decodificadores também podem funcionar com Demux. Da mesma forma, podemos implementar a expansão de Demux, para os casos de se necessitar de um circuito com número de saídas não disponíveis nos circuitos integrados comerciais
11 EXERCÍCIOS 1) Elabore um demultiplex de 8 canais utilizando uma matriz de encadeamento simples. 21 EXERCÍCIOS 2) figura a seguir refere-se um demux em que são indicados os sinais de entrada e o sinal do seletor. Pede-se os sinais e E Variável de seleção Canais da informaçã o 0 E E 22 11
12 ula 6 - Codificadores e Decodificadores 31-Out-14 GERDOR DE PRODUTO CNÔNICO Circuito decodificador básico que ativa a saída que corresponde a combinação binária fundamental. IN binária B Combinação canônica Saída 0 0 B P0 0 1 B P1 1 0 B P2 1 1 B P3 Não há combinação de entrada que ative mais de uma saída ao mesmo tempo. 23 REFERENCIL Em 05/11/ Em 04/11/ Em 04/11/
Revisão: técnicas simplificação
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