Ana Catarina Gadelha de Andrade
|
|
- Andreia Ferreira Olivares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA DISCIPLINA DE GASTROENTEROLOGIA, HEPATOLOGIA E ENDOSCOPIA PEDIÁTRICA Ana Catarina Gadelha de Andrade Residente de 3 ano
2 Distúrbios da deglutição: diagnóstico e tratamento
3 INTRODUÇÃO Para a maioria das pessoas, a deglutição é um ato normal e espontâneo, porém, apesar da sua facilidade, consiste numa atividade sensório-motora complexa e dinâmica, que envolve 26 pares de músculos e cinco nervos cranianos. ¹ A complexidade da deglutição se deve a uma via comum entre os tratos respiratório e gastrointestinal, e permite o fornecimento seguro do alimento ingerido desde a boca até o estômago, assegurando a proteção das vias respiratórias. ¹ O reflexo da deglutição encontra-se presente na 17ª semana de gestação (líquido amniótico) e o reflexo da sucção na 20ª semana. Somente entre a 34ª e 35ª semana de vida, o feto apresenta condições de coordenar sucção, deglutição e respiração.² 1. MISTRY S. & HAMDY S. Neural Control of Feeding and Swallowing. Phys Med Rehabil Clin N Am , DARROW D. & HARLEY C. Evaluation of swallowing disorders in children. Otolaryngology Clinics of North America. V 31, 1998.
4 DARROW D. & HARLEY C. Evaluation of swallowing disorders in children. Otolaryngology Clinics of North America. VOLUME 31 NUMBER 3, 1998 INTRODUÇÃO As modificações da anatomia e fisiologia da cavidade oral e faringe iniciam-se entre o terceiro e o sexto mês de vida, e a deglutição na infância está constantemente se adaptando às mudanças ocorridas com o desenvolvimento. Tradicionalmente, a deglutição é dividida em três fases convencionais sob os controles voluntário e reflexo. Distúrbios da deglutição podem acometer uma ou mais fases.
5 World Gastroenterology Organisation Practice Guidelines: Disfagia, 2007
6
7 INTRODUÇÃO The evaluation and management of pediatric feeding and swallowing problems (pediatric dysphagia) is seldom straightforward. (MILLER, Current Opinion in Otolaryngology & Head and Neck Surgery, 2009). The incidence of dysphagia (swallowing disorders) is unknown, although it seems clear that the incidence of swallowing dysfunction is increasing. ( ARVEDSON, Development Disabilities Research Reviews, 2008). Swallowing disorders (dysphagia): Problems in one or more phases of the swallow. (ARVEDSON, Development Disabilities Research Reviews, 2008). Feeding and swallowing problems in the pediatric population, commonly referred to as pediatric dysphagia (MILLERA & WILLGING, Pediatric otolaryngology, 2003).
8 INTRODUÇÃO Cerca de 37% a 40% dos lactentes e crianças com distúrbios da alimentação e deglutição nasceram prematuramente e têm risco aumentado para doenças respiratórias e neurológicas, além de atraso no desenvolvimento, o que contribui para dificuldades de alimentação e deglutição. A incidência de disfagia pediátrica vem aumentando. Uma explicação parcial para este fenômeno é o aumento da sobrevida de crianças com antecedente de prematuridade, baixo peso ao nascer ou condições médicas complexas. Os dados sobre a prevalência e incidência dos distúrbios da deglutição na população pediátrica são limitados, devido a escassez de protocolos diagnósticos padronizados, aos diferentes métodos de avaliação, a difícil distinção entre os padrões alimentares variantes do normal e os distúrbios, e a supervalorização da patologia subjacente. LEFTON-GREIF, M. Pediatric Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
9 LEFTON-GREIF, M. Pediatric Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
10 INTRODUÇÃO Em algumas crianças, os sintomas disfágicos podem ser o primeiro sinal de outras condições subjacentes. Problemas na alimentação durante a infância podem ser preditivos de doenças graves. Apesar do aumento do risco de disfagia associada com diferentes condições médicas ou de desenvolvimento, a disfunção da deglutição isoladamente tem sido documentada em crianças neurologicamente normais, sem causas identificáveis no momento da apresentação. Disfagia também pode ocorrer após estados agudos de infecções respiratórias em crianças saudáveis. LEFTON-GREIF, M. Pediatric Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
11 DIAGNÓSTICO As manifestações clínicas dos distúrbios da deglutição não são específicas de cada etiologia. Constituem uma síndrome, que pode cursar com recusa alimentar, fadiga e tosse durante a alimentação, escape oral, regurgitação nasal, engasgos, asfixia, cianose e alteração da qualidade vocal, além de problemas pulmonares e de aspiração, podendo levar a déficits nutricionais e desidratação, resultando em perda de peso, pneumonia e morte. PADOVANI AR et al. Protocolo Fonoaudiológico de Avaliação de Risco para Disfagia (PARD). Rev Soc Bras Fonoaudiol. 12(3): , 2007.
12 DIAGNÓSTICO BOTELHO MR & SILVA AA. Avaliação funcional da disfagia de lactentes em UTI neonatal. Rev Assoc Med Bras. 49(3):278-85, 2003.
13 DIAGNÓSTICO- ANAMNESE Pontos chave a considerar na história médica: Localização Cervical: geralmente indica disfagia orofaríngea; Tipos de alimentos Sólidos: causa mecânica (estenose, anel, tumor) Sólidos e líquidos: neuromuscular Permanente ou intermitente Duração dos sintomas processos benignos ou malignos (evolução rápida e curso progressivo) Disfagia orofaríngea ou esofágica? World Gastroenterology Organisation Practice Guidelines: Disfagia, 2007
14 DIAGNÓSTICO- ANAMNESE DISFAGIA OROFARÍNGEA Pode ser denominada disfagia "alta" pela sua localização.¹ Pode haver disfagia oral, faríngea ou ambas.¹ Geralmente há uma disfunção neuromuscular associada.¹ Oral: dificuldade para iniciar a deglutição; derramamento de alimentos através dos lábios; incapacidade de mastigar ou impulsionar os alimentos; sialorréia ou xerostomia.² Faríngea: sensação de bolo no pescoço; regurgitação nasal; várias deglutições para esvaziar a faringe; voz anasalada e disfonia; tosse ou asfixia pode sugerir aspiração.² 1. World Gastroenterology Organisation Practice Guidelines: Disfagia, AGA Technical Review on Management of Oropharyngeal Dysphagia. GASTROENTEROLOGY. 116: , 1999.
15 AGA Technical Review on Management of Oropharyngeal Dysphagia. GASTROENTEROLOGY. 116: , 1999.
16 DIAGNÓSTICO- ANAMNESE DISFAGIA ESOFÁGICA Pode ser denominada disfagia "baixa. Disfagia que ocorre igualmente para sólidos e líquidos geralmente está relacionada a dismotilidade esofágica. A suspeita é reforçada quando uma disfagia intermitente para sólidos e líquidos estiver associada a dor torácica. Disfagia que ocorre apenas para sólidos, mas nunca para líquidos, sugere a possibilidade de obstrução mecânica com estenose da luz esofágica. Se progressiva, deve-se considerar particularmente as hipóteses de estenose péptica ou carcinoma. World Gastroenterology Organisation Practice Guidelines: Disfagia, 2007
17 LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
18 DIAGNÓSTICO ANÉIS ESOFÁGICOS São geralmente vistos no terço inferior do esôfago. Podem ser: anel muscular (tipo A) ou anel da mucosa (Schatzki -tipo B). Anéis musculares são raros e raramente causam disfagia. Estão localizados em até 2 centímetros da junção escamocolunar e, ocorrem devido a hipertrofia muscular. Em contraste, o anel Schatzki está localizado na junção escamocolunar. É observado em 6% a 14% dos pacientes assintomáticos durante os estudos com bário de rotina. Pode ser visto em associação em pacientes que têm esofagite eosinofílica. LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
19 DIAGNÓSTICO É mais comum em pacientes mais velhos (40 anos), mas também pode ser visto em pacientes mais jovens. A etiologia dos anéis de esôfago não está clara. Há evidências inconclusivas implicando doença do refluxo gastro esofágico (DRGE) na patogênese dos anéis Schatzki. Pacientes apresentam disfagia episódica para alimentos sólidos. Diagnóstico é feito com esofagograma com bário e endoscopia digestiva alta. Dilatação mecânica é o tratamento de escolha para pacientes sintomáticos, bem como tratamento da condição médica subjacente. LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
20 DIAGNÓSTICO ESTENOSE PÉPTICA Esta complicação é vista em 10% dos pacientes com DRGE, mais comumente em pacientes com idade avançada e sexo masculino, com pirose prolongada e uso crônico de antiácido. Ocorre disfagia para sólidos e, eventualmente, para líquidos. Endoscopia digestiva alta é o padrão ouro para o diagnóstico e esofagograma com bário complementa o diagnóstico. O tratamento é feito com dilatação esofágica. LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
21 DIAGNÓSTICO ACALÁSIA Distúrbio motor primário do esôfago relativamente incomum, envolvendo o segmento de músculo liso do esôfago. Caracterizada pela ausência de relaxamento ou relaxamento incompleto do esfíncter esofágico inferior, e perda do peristaltismo do esôfago. A etiologia da acalásia é desconhecida (98% idiopática). Pico de incidência: anos Pacientes têm disfagia progressiva para sólidos e líquidos, pirose, dor no peito, soluços, perda de peso. LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
22 DIAGNÓSTICO Avaliação deve incluir radiografia de tórax, que pode mostrar ausência da bolha gástrica e nível hidroaéreo no esôfago. Esofagograma baritado, pode mostrar um esôfago dilatado atônico com o clássico' bird peak 'suave estreitamento da junção esôfagogástrica. Endoscopia digestiva alta para descartar acalásia secundária (carcinoma de cárdia). Manometria esofágica é realizada para confirmar o diagnóstico de acalásia, mostrando aperistalse, pressão intraesofágica aumentada, relaxamento do esfíncter esofágico inferior incompleto, esfíncter hipertenso. LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
23 DIAGNÓSTICO Tratamento: uso de nitratos, bloqueadores dos canais de cálcio e sildenafil. Abordagem endoscópica envolve injeção de toxina botulínica no esfíncter esofágico inferior e dilatação pneumática. LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
24 DIAGNÓSTICO ESOFAGITE EOSINOFÍLICA O principal sintoma é a disfagia aguda ou crônica com alimentos sólidos, incluindo impactação alimentar. Outros sintomas incluem dor no peito, sinais de atopia e alergias ambientais e alimentares ou sintomas semelhantes a DRGE. O diagnóstico é clínico e anatomopatológico. Esofagograma e EDA geralmente são normais. Os achados endoscópicos incluem edema, eritema e friabilidade da mucosa, sulcos verticais, pápulas brancas, ou exsudatos (microabscessos eosinofílicos), anéis ou esôfago de pequeno calibre. LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
25 DIAGNÓSTICO Cur Opin Gastroenterol.25: , 2009.
26 DIAGNÓSTICO Esteróides tópicos, como a fluticasona, budesonida, leucotrienos e inibidores do receptor, o montelucaste, são comumente usados com graus variados de sucesso. Se necessária, dilatação deve ser realizada com cautela devido ao alto risco de perfuração. LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
27 OBJETIVOS: apresentar 29 crianças e adolescentes com EE, provavelmente a primeira série de casos pediátricos publicada no Brasil, discutindo e revisando as características clínicas, o diagnóstico e a possível evolução dessa entidade.
28 22 M 1-18 Os sintomas de impactação alimentar e disfagia, mais freqüentes em crianças maiores e adolescentes, observados na presente amostra, são os mais característicos e devem suscitar a hipótese diagnóstica de Esofagite Eosinofilica.
29 DIAGNÓSTICO LESÃO POR CÁUSTICOS A maioria das lesões por cáusticos ocorrem por álcalis através de ingestão acidental. Pode levar à estenose esofágica, resultando em sintomas disfágicos. O diagnóstico é estabelecido por estudos radiológicos e endoscopia digestiva alta. O tratamento consiste em dilatação esofágica. LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
30 DIAGNÓSTICO ESOFAGITE INFECCIOSA Ocorre mais comumente em pacientes imunocomprometidos (AIDS, quimioterapia e pacientes pós-transplante). Candidíase, herpes simples, citomegalovírus ou esofagite associada ao HIV, e doença aguda ou crônica do enxerto versus hospedeiro podem apresentar dor torácica, odinofagia e disfagia. A endoscopia é a chave para a avaliação em pacientes sintomáticos. O tratamento é direcionado para a etiologia, e a dilatação esofágica pode ser necessária em pacientes com estenose. LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
31 LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
32 DIAGNÓSTICO- EXAME FÍSICO Avaliação dos orgãos fonoarticulatórios e da integridade dos pares cranianos envolvidos na deglutição (trigêmio, facial, glossofaríngeo, vago, hipoglosso). Avaliação indireta (sem oferta de alimento): avalia aspectos de mobilidade, tônus, sensibilidade e postura das estruturas que participam da deglutição. Avaliação direta (com oferta de alimento): oferta de bolos alimentares em diferentes quantidades e consistências, que visa analisar a dinâmica da deglutição, inter-relacionando suas diferentes fases. Detectar complicações, como aspiração ou déficit nutricional. SANTORO P & IMAMURA R. Disfagia: diagnóstico e tratamentos. In: COSTA S. Pro- ORL. Porto Alegre: Artmed, 2006
33 DIAGNÓSTICO- EXAME FÍSICO Extensão/ flexão da cabeça Vira a boca, o rosto ou a cabeça Língua segue o dedo Lateralização da língua Abertura da boca, caretas Sulcos na bochecha, bolhas leite BOTELHO M I & SILVA A A. Avaliação funcional da disfagia de lactentes em UTI neonatal.rev Assoc Med Bras. 49(3): , 2003.
34 DIAGNÓSTICO- EXAMES A videofluoroscopia da deglutição e videoendoscopia da deglutição são os exames mais comumente recomendados para avaliação da disfagia orofaríngea em lactentes e crianças. A investigação de pacientes com disfagia esofágica deve ser baseada na história clínica. Se a história é sugestiva de um distúrbio mecânico, a endoscopia digestiva alta ou o esofagograma de bário devem ser solicitados. Se a história é sugestiva de um distúrbio de motilidade, a manometria é o primeiro teste diagnóstico. LEFTON-GREIF, M. Pediatric Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
35 MILLER C. & WILLGING J.P. Advances in the evaluation and management of pediatric dysphagia. Current Opinion in Otolaryngology & Head and Neck Surgery.11: , DIAGNÓSTICO- EXAMES VIDEOFLUOROSCOPIA DA DEGLUTIÇÃO Padrão-ouro da avaliação objetiva da deglutição. Permite a visualização simultânea das fases oral, faríngea e esofágica da deglutição, e a interação entre elas em tempo real. Envolve radiação e oferta de contraste de bário misturado a alimentos líquidos, pastosos e sólidos, radiopacos, em volumes crescentes. Avalia manobras posturais facilitadoras e alterações dietéticas (consistência) durante o exame. Detecta a presença e o tempo de aspiração.
36 1.CARNABY-MANN & LENIUS. The Bedside Examination in Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am.19, , MILLER C. & WILLGING J.P. Advances in the evaluation and management of pediatric dysphagia. Current Opinion in Otolaryngology & Head and Neck Surgery.11: , DIAGNÓSTICO- EXAMES Todos os pacientes devem ser examinados nas posições lateral (pressão) e frontal (simetria).¹ Apesar de ser amplamente utilizada na avaliação da deglutição em pacientes pediátricos, descrições padronizadas da dinâmica da deglutição e o grau da gravidade da disfunção não são bem descritas.² Interpretação, impressões e recomendações para intervenção podem variar consideravelmente entre os praticantes. ² Críticas: procedimento caro e demorado, não é comumente disponível na prática clínica, expõe o paciente à radiação. ¹
37 DIAGNÓSTICO- EXAMES Achados radiológicos comuns em pacientes pediátricos: Início da fase faríngea da deglutição: o acúmulo persistente do bolo alimentar nos seios piriformes antes do início da deglutição provavelmente aumenta o risco de aspiração. Refluxo nasofaríngeo: evidências radiológicas de refluxo nasofaríngeo podem indicar insuficiência ou incoordenação velofaríngea. Penetração supraglótica: Em crianças com risco de disfagia orofaríngea, a penetração supraglótica para a parte inferior do vestíbulo da laringe são preditivos de aspiração. Aspiração silenciosa: Ausência de tosse, asfixia ou outros sinais quando o alimento ou líquido penetra a traquéia. LEFTON-GREIF, M. Pediatric Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
38 MATSUO K &PALMER J. Anatomy and Physiology of Feeding and Swallowing: Normal and Abnormal. Phys Med Rehabil Clin N Am, , 2008.
39 DIAGNÓSTICO- EXAMES VIDEOENDOSCOPIA DA DEGLUTIÇÃO Avaliação funcional da deglutição por nasofibroscopia; Técnica pouco invasiva, tecnologia barata, simples e prática; O exame simula uma refeição, com oferta de alimentos em diferentes consistências e quantidades, sob visão direta pelo nasofibroscópio; Diversas intervenções terapêuticas podem ser realizadas para determinar se mudanças posturais, dietéticas e comportamentais são bem sucedidas na promoção de uma alimentação mais segura e eficiente por via oral; LEDER S& MURRAY J. Fiberoptic Endoscopic Evaluation of Swallowing. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
40 DIAGNÓSTICO- EXAMES Indicações: Indivíduos que não podem ser expostos à radiação, com dificuldade de transporte à sala de radiologia, obesos mórbidos, cadeirantes. Pacientes que necessitam de avaliação à beira do leito ou internados em UTI. LEDER S& MURRAY J. Fiberoptic Endoscopic Evaluation of Swallowing. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
41 DIAGNÓSTICO- EXAMES Limitações: não permite visualizar bem a fase faríngea; avalia indiretamente as fases oral e esofágica e não avalia a transição faringoesofágica. Se houver dúvidas sobre deficiências na fase oral ou se houver suspeita de um componente esofágico à disfagia, uma avaliação fluoroscópica deve ser realizada. LEDER S& MURRAY J. Fiberoptic Endoscopic Evaluation of Swallowing. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
42 MATSUO K &PALMER J. Anatomy and Physiology of Feeding and Swallowing: Normal and Abnormal. Phys Med Rehabil Clin N Am, , 2008.
43
44 Parâmetros avaliados para o diagnóstico de disfagia: 1) difusão faríngea precoce-quando o alimento escapa para a faringe antes do reflexo de deglutição ser desencadeado; 2) resíduos - presença de saliva, secreções, ou materiais de ingestão, de contraste ou não, acumulado nas valéculas, paredes lateral ou posterior da faringe ou seios piriformes após a deglutição;
45 LEDER S& MURRAY J. Fiberoptic Endoscopic Evaluation of Swallowing. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
46 Parâmetros avaliados para o diagnóstico de disfagia: 1) difusão faríngea precoce-quando o alimento escapa para a faringe antes do reflexo de deglutição ser desencadeado; 2) resíduos - presença de saliva, secreções, ou materiais de ingestão, de contraste ou não, acumulado nas valéculas, paredes lateral ou posterior da faringe ou seios piriformes após a deglutição; 3) penetração laríngea- presença de resíduos de contraste ou de alimentos sobre as vias aéreas, acima das pregas vocais, com ou sem tosse; 4)aspiração laringotraqueal -presença de realce de contraste ou alimento sem contraste abaixo das pregas vocais.
47 LEDER S& MURRAY J. Fiberoptic Endoscopic Evaluation of Swallowing. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
48 Parâmetros avaliados para o diagnóstico de disfagia: 1) difusão faríngea precoce-quando o alimento escapa para a faringe antes do reflexo de deglutição ser desencadeado; 2) resíduos - presença de saliva, secreções, ou materiais de ingestão, de contraste ou não, acumulado nas valéculas, paredes lateral ou posterior da faringe ou seios piriformes após a deglutição; 3) penetração laríngea- presença de resíduos de contraste ou de alimentos sobre as vias aéreas, acima das pregas vocais, com ou sem tosse; 4)aspiração laringotraqueal -presença de realce de contraste ou alimento sem contraste abaixo das pregas vocais.
49 Parâmetros avaliados para o diagnóstico de disfagia: 1) difusão faríngea precoce-quando o alimento escapa para a faringe antes do reflexo de deglutição ser desencadeado; 2) resíduos - presença de saliva, secreções, ou materiais de ingestão, de contraste ou não, acumulado nas valéculas, paredes lateral ou posterior da faringe ou seios piriformes após a deglutição; 3) penetração laríngea- presença de resíduos de contraste ou de alimentos sobre as vias aéreas, acima das pregas vocais, com ou sem tosse; 4)aspiração laringotraqueal -presença de realce de contraste ou alimento sem contraste abaixo das pregas vocais. CONCLUSÃO: Apesar de diferentes achados da literatura e, apesar de apenas um estudo ter sido realizado em recém-nascidos, a videoendoscopia da deglutição pode ser usada como um complemento da videofluoroscopia ou como uma alternativa quando o último não é possível, pois ela pode fornecer resultados reproduzíveis preditivos de aspiração traqueobrônquica e pneumonia, isto é, penetração laríngea e aspiração.
50 DIAGNÓSTICO- EXAMES ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA É considerada o padrão-ouro para avaliação de doenças da mucosa. Pode ser recomendada para estabelecer ou confirmar um diagnóstico, avaliar lesão da mucosa, coletar biópsias e realizar intervenções terapêuticas, tais como dilatação. LEFTON-GREIF, M. Pediatric Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
51 DIAGNÓSTICO- EXAMES ESOFAGOGRAMA Parece ser mais sensível que a endoscopia para a detecção de estreitamentos sutis do esôfago, como os causados por anéis e por estenose péptica >10 mm de diâmetro. Pode fornecer informações sobre o comprimento e tensão da lesão, que pode guiar o procedimento de dilatação. Pode ser útil na avaliação da resposta à terapia ou progressão da doença. Em posição supina ou oblíqua direita, pode avaliar o peristaltismo esofágico. No entanto, nenhum estudo ainda verificou a afirmação de que o estudo com bário realizado antes da endoscopia diminui complicações. AGA Technical Review on Treatment of Patients With Dysphagia Caused by Benign Disorders of the Distal Esophagus. GASTROENTEROLOGY 117: , 1999.
52 DIAGNÓSTICO- EXAMES MANOMETRIA ESOFÁGICA Usa-se um catéter com transdutores de pressão multicanais, alocados em vários pontos do esôfago. Padrão-ouro para avaliar distúrbios da motilidade esofágica e deve ser solicitada se a endoscopia digestiva alta e os exames radiológicos são normais. Útil para o diagnóstico de acalásia, espasmo esofágico difuso e alterações motoras do esôfago associadas a doenças do colágeno. Manometria pode ser considerada para aqueles cuja disfagia persiste apesar do tratamento adequado de lesões mecânicas e inflamatórias. No entanto, não há tratamento específico para os distúrbios de motilidade que não acalásia e suas variantes, e a manometria muitas vezes não altera o tratamento do paciente. AGA Technical Review on Treatment of Patients With Dysphagia Caused by Benign Disorders of the Distal Esophagus. GASTROENTEROLOGY ;117: , 1999.
53 LAWAL A & SHAKER R. Esophageal Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am 19, , 2008.
54 TRATAMENTO O objetivo do tratamento é direcionado para oferecer nutrição eficaz e para proporcionar crescimento adequado a longo prazo. Há poucas opções de tratamento para a disfagia orofaríngea, pois os distúrbios neuromusculares e neurológicos que a produzem dificilmente podem ser corrigidos por tratamento clínico ou cirúrgico. Recomendações podem ser obtidas a partir da avaliação clínica ou do videodeglutograma e podem incluir: Orientações nutricionais; Mudanças de posição e postura; Alterações no tamanho do bolo, consistência, forma, textura, temperatura e ph; ARVEDSON J C. Management of pediatric dysphagia. Otolaryngology Clinics of North America. 31, 3, 1998.
55 TRATAMENTO Mudanças de utensílios: Mudanças na programação de alimentação e ritmo durante as refeições; Programa oral motor com alimentos; Programa oral motor não nutritivo. O tratamento da disfagia esofágica deve ser direcionado para a correção da causa básica. ARVEDSON J C. Management of pediatric dysphagia. Otolaryngology Clinics of North America. 31, 3, 1998.
56 TRATAMENTO ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS: Devem-se monitorar as necessidades hídricas e nutricionais (risco de desidratação); A alimentação oral é a preferida sempre que possível; Se houver risco alto de aspiração ou se a ingestão oral for insuficiente para manter o bom estado nutricional, devese considerar a possibilidade de suporte nutricional alternativo. World Gastroenterology Organisation Practice Guidelines: Dysphagia, 2007
57 TRATAMENTO MUDANÇAS DE POSIÇÃO E POSTURA Mudanças de posicionamento do tronco e pescoço influenciam as fases oral e faríngea da deglutição em pessoas com disfagia. O primeiro passo para ajustar a posição é conseguir alinhamento central adequado, necessário para coordenação entre corpo e boca para atividades eficazes oral-motora e de alimentação. Manobras terapêuticas para adultos e crianças, geralmente, incentivam a flexão do pescoço (chin tuck) para reduzir o risco de aspiração. Porém, deve ser orientado com cautela em crianças pequenas pelo risco de apnéia. Assentos e sistemas de posicionamento são projetados para fornecer estabilidade, bem como capacidade de mobilidade, sem restringir os movimentos potenciais ARVEDSON J C. Management of pediatric dysphagia. Otolaryngology Clinics of North America. 31, 3, 1998.
58 TRATAMENTO ALTERAÇÕES DO BOLO ALIMENTAR Crianças com deglutição deficiente terão mais facilidade em controlar alimentos mais sólidos do que com texturas finas. No entanto, a mastigação mais difícil pode estender o tempo máximo de 30 minutos esperados para uma alimentação com sucesso. O uso de espessantes também pode ser usado e, geralmente, está indicado para crianças com sintomas leves de DRGE, o que resulta em menor freqüência de vômitos, sem que ocorra redução dos episódios de refluxo. As crianças podem responder com eficiência variada para alimentos com diferentes temperaturas, sabores e ph. ARVEDSON J C. Management of pediatric dysphagia. Otolaryngology Clinics of North America. 31, 3, 1998.
59 TRATAMENTO Relatos sobre os efeitos da temperatura dos alimentos em bebês e crianças sugerem que um bolo frio pode estimular a sucção e deglutição. Em geral, orienta-se mordidas pequenas, mas algumas crianças podem precisar de mordidas maiores, que podem fornecer maior percepção sensorial, o que se traduz em maior facilidade na formação do bolo alimentar e no trânsito orofaríngeo. ARVEDSON J C. Management of pediatric dysphagia. Otolaryngology Clinics of North America. 31, 3, 1998.
60 TRATAMENTO PROGRAMA ORAL MOTOR Quando os achados da fase faríngea não apresentam grandes déficits, as crianças com incoordenação e atrasos nas fases preparatória oral e oral podem se beneficiar da terapia do sistema motor-oral. O sistema motor-oral refere-se ao movimento das estruturas da cavidade oral e faringe até o nível do esfíncter superior do esôfago através do qual o alimento chega ao esôfago. A terapia tem por objetivo a longo prazo coordenar a força muscular suficiente para que alimentos e líquidos sejam deglutidos com segurança, sem aspiração. ARVEDSON J C. Management of pediatric dysphagia. Otolaryngology Clinics of North America. 31, 3, 1998.
61 TRATAMENTO O tratamento pode incluir abordagem direta através de exercícios, e também indireta que pode levar à melhora na coordenação motora-oral (mudanças na posição e postura, variações nos aspectos de alimentos, alterações que incluem interações cuidador-criança e meio ambiente, alterações de estímulos sensoriais e de comunicação). O Programa oral motor não nutritivo estimula a sucção não nutritiva rítmica, que é considerada uma habilidade necessária, mas não suficiente, para indicar o uso da alimentação oral. ARVEDSON J C. Management of pediatric dysphagia. Otolaryngology Clinics of North America. 31, 3, 1998.
62 AGA Technical Review on Treatment of Patients With Dysphagia Caused by Benign Disorders of the Distal Esophagus. GASTROENTEROLOGY 117: , 1999.
63 SHAMA et al. Surgical Treatment of Dysphagia. Phys Med Rehabil Clin N Am.19, , 2008.
30/04/2014. Disfagia. Broncoaspiração X PNM (Pikus, Levine, Yang, 2003)
MESA REDONDA IV Cuidados da fonoaudiologia: Diagnóstico e tratamento do paciente disfágico pós-estubação ou traqueostomizado Fga Luciana Passuello do Vale Prodomo Disfagia Qualquer problema no processo
Leia mais7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax
7º Imagem da Semana: Radiografia de Tórax Legenda da Imagem 1: Radiografia de tórax em incidência póstero-anterior Legenda da Imagem 2: Radiografia de tórax em perfil Enunciado: Homem de 38 anos, natural
Leia maisPROVA TEÓRICO-PRÁTICA
PROVA TEÓRICO-PRÁTICA 1. Na atresia de esôfago pode ocorrer fistula traqueoesofágica. No esquema abaixo estão várias opções possíveis. A alternativa indica a forma mais freqüente é: Resposta B 2. Criança
Leia maisTUMORES CEREBRAIS. Maria da Conceição Muniz Ribeiro
TUMORES CEREBRAIS Maria da Conceição Muniz Ribeiro Tumor Cerebral é uma lesão localizada que ocupa o espaço intracerebral e tende a acusar um aumento de PIC. Em adulto, a maior parte dos tumores se origina
Leia maisHipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Hipertrofia Muscular Idiopática Tratada Com Transposição Gástrica Completa. Relato de Caso e Revisão da Literatura Serviço de Cirurgia Pediátrica IPPMG/UFRJ Douglas
Leia maisO que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional?
O que o fonoaudiólogo pode realizar nas duas áreas novas: Disfagia e Fonoeducacional? Apresentadoras: Julia Speranza Zabeu Ana Paula Corrêa Orientadora: Profa. Dra. Andrea Cintra Lopes O que é a fonoaudiologia?
Leia maisM.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar
M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital Espanhol
Leia maisComo lidar com os problemas de deglutição após um Acidente Vascular Cerebral (AVC)
Como lidar com os problemas de deglutição após um Acidente Vascular Cerebral (AVC) How to Manage Swallowing Problems After a Stroke - Portuguese UHN Informação para pacientes e famílias Leia esta informação
Leia maisSabrina Bortolin Nery. Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo
Sabrina Bortolin Nery Disciplina de Gastroenterologia Pediátrica Escola Paulista de Medicina Universidade Federal de São Paulo Introdução Atualmente, o exame complementar mais utilizado no diagnóstico
Leia mais21/6/2011. eduardoluizaph@yahoo.com.br
A imagem não pode ser exibida. Talvez o computador não tenha memória suficiente para abrir a imagem ou talvez ela esteja corrompida. Reinicie o computador e abra o arquivo novamente. Se ainda assim aparecer
Leia maisPerguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias
Perguntas e respostas sobre imunodeficiências primárias Texto elaborado pelos Drs Pérsio Roxo Júnior e Tatiana Lawrence 1. O que é imunodeficiência? 2. Estas alterações do sistema imunológico são hereditárias?
Leia maisCâncer de cabeça e pescoço
Câncer de cabeça e pescoço Prof. Dr. PAULO HOCHMÜLLER FOGAÇA FACULDADE DE MEDICINA UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO-RS ANATOMIA nasofaringe boca orofaringe faringe laringe parede posterior parede lateral seio
Leia maisDIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Radiografia simples e contrastada (sulfato de bário e iodinas) Endoscopia
AFECÇÕES CIRÚRGICAS DO ESÔFAGO Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos DIAGNÓSTICO DA DOENÇA ESOFÁGICA SINAIS CLÍNICOS Regurgitação Disfagia, dificuldade de preensão Ptialismo Tosse, estertores Dispnéia
Leia maisDoença do Refluxo Gastroesofágico
Doença do Refluxo Gastroesofágico Gustavo Rigon Narciso Agosto 2014 Definições Inicialmente era sinônimo de esofagite e hérnia de hiato. Posteriormente foi definida como uma desordem de motilidade associada
Leia maisINTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO LACTENTE COM DISFAGIA OROFARINGEA NEUROGÊNICA: ESTUDO DE CASO
ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 INTERVENÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NO LACTENTE COM DISFAGIA OROFARINGEA NEUROGÊNICA: ESTUDO DE CASO Aline
Leia maisRadiology: Volume 274: Number 2 February 2015. Amélia Estevão 10.05.2015
Radiology: Volume 274: Number 2 February 2015 Amélia Estevão 10.05.2015 Objetivo: Investigar a vantagem da utilização da RM nos diferentes tipos de lesões diagnosticadas na mamografia e ecografia classificadas
Leia maisPARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA EM RECÉM-NASCIDO
Protocolo: Nº 46 Elaborado por: Wilhma Castro Ubiratam Lopes Manoel Emiliano Última revisão: 03//2011 Revisores: Manoel Emiliano Ubiratam Lopes Wilhma Alves Samantha Vieira Eduardo Gonçalves PARADA CARDIO-RESPIRATÓRIA
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisContinuação. 7. Componentes da massagem. 8. Movimentos. 8.1 Deslizamento 8.2 Digitopressão 8.3 Amassamento
Quick massagem 1. Introdução 2. Vantagens da Quick Massage 2.1 Qualquer local de trabalho 2.2 Baixo custo 2.3 Independência de horário 2.4 Resultado imediato 2.5 Tratamento rápido 2.6 Não precisa tirar
Leia maisTUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC
TUMORES DA FARINGE SERVIÇO DE CABEÇA E PESCOÇO HUWC Mário Sérgio Rocha Macêdo TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia Embrião 4 semanas Faringe Embrionária TUMORES DA FARINGE Embriologia e Anatomia TUMORES
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
A avaliação perceptivo auditiva é uma avaliação clássica, que, apesar de ser subjetiva, continua soberana na rotina clínica fonoaudiológica. A respeito desse assunto, julgue os itens a seguir. 41 O tempo
Leia maisINTRODUÇÃO. A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa.
DOENÇA DE PARKINSON INTRODUÇÃO A doença de Parkinson (DP) é uma enfermidade neurodegenerativa de causa desconhecida, com grande prevalência na população idosa. Acomete homens e mulheres de diferentes etnias
Leia maiswww.drapriscilaalves.com.br [COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO]
[COMPLEXO RESPIRATÓRIO VIRAL FELINO] 2 Complexo Respiratório Viral Felino É um conjunto de sintomas causado pelas doenças Rinotraqueíte Felina e Calicivirose Felina. São doenças virais cujos sinais clínicos
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light
RESPOSTA RÁPIDA 355/2014 Informações sobre Questran Light SOLICITANTE Drª. Mônika Alessandra Machado Gomes Alves, Juíza de Direito do Juizado Especial de Unaí NÚMERO DO PROCESSO 0049989-72.2014 DATA 07/06/2014
Leia maisPatrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra
Reabilitação da Paralisia Cerebral no CEREPAL Patrícia Zambone da Silva Médica Fisiatra Histórico Fundada no dia 02 de março de 1964 por um grupo de pais que os filhos possuíam lesão cerebral. É uma entidade
Leia maisIntolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição
Intolerâncias Alimentares Distúrbios da Deglutição Intolerâncias Alimentares Alergias alimentares Intolerâncias metabólicas Reações farmacológicas Erros congênitos do metabolismo Alergia alimentar Mediada
Leia maisCAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS.
Laura S. W ard CAMPANHA PELA INCLUSÃO DA ANÁLISE MOLECULAR DO GENE RET EM PACIENTES COM CARCINOMA MEDULAR E SEUS FAMILIARES PELO SUS. Nódulos da Tiróide e o Carcinoma Medular Nódulos da tiróide são um
Leia maisA pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da
2 A pneumonia é uma doença inflamatória do pulmão que afecta os alvéolos pulmonares (sacos de ar) que são preenchidos por líquido resultante da inflamação, o que dificulta a realização das trocas gasosas.
Leia maisApesar de ser um tumor maligno, é uma doença curável se descoberta a tempo, o que nem sempre é possível, pois o medo do diagnóstico é muito grande,
Cancêr de Mama: É a causa mais frequente de morte por câncer na mulher, embora existam meios de detecção precoce que apresentam boa eficiência (exame clínico e auto-exame, mamografia e ultrassonografia).
Leia maisQUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ?
QUE LEITE DAR AO MEU BEBÉ? Para lactentes ou Leites 1 (0-4/6 meses) Bebé Saudável De transição ou Leites 2 (4-12 meses) De crescimento ou Leites 3 (12-36 meses) Anti obstipantes Bebé com Desconforto Digestivo
Leia maisPalácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07. Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO
Diário Oficial Estado de São Paulo Poder Executivo Seção I Palácio dos Bandeirantes Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344 Nº 223 DOE de 28/11/07 Saúde GABINETE DO SECRETÁRIO Resolução
Leia maisInformação pode ser o melhor remédio. Hepatite
Informação pode ser o melhor remédio. Hepatite HEPATITE A hepatite é uma inflamação do fígado provocada na maioria das vezes por um vírus. Diferentes tipos de vírus podem provocar hepatite aguda, que se
Leia maisDisfagia: Diagnóstico Diferencial
Disfagia: Diagnóstico Diferencial M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de
Leia maisDOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA
DOENÇA DE REFLUXO GASTRO-ESOFÁGICO NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA INTRODUÇÃO A Doença de Refluxo Gastro-Esofágico (DRGE) é reconhecida como entidade nosológica desde meados dos anos trinta do século passado.
Leia maisVIAS AÉREAS. Obstrução por corpo estranho SIATE - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMA EM EMERGÊNCIA
VIAS AÉREAS Obstrução por corpo estranho SIATE - SERVIÇO INTEGRADO DE ATENDIMENTO AO TRAUMA EM EMERGÊNCIA OBSTRUÇÃO DAS VIAS AÉREAS POR CORPO ESTRANHO PERDA DE CONSCIÊNCIA PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA RECONHECIMENTO
Leia maisCANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO
CANCER DE MAMA FERNANDO CAMILO MAGIONI ENFERMEIRO DO TRABALHO OS TIPOS DE CANCER DE MAMA O câncer de mama ocorre quando as células deste órgão passam a se dividir e se reproduzir muito rápido e de forma
Leia maisCâncer de Próstata. Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho
Câncer de Próstata Fernando Magioni Enfermeiro do Trabalho O que é próstata? A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem
Leia maisCAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO. Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto. Introdução
CAPÍTULO 2 CÂNCER DE MAMA: AVALIAÇÃO INICIAL E ACOMPANHAMENTO Ana Flavia Damasceno Luiz Gonzaga Porto Introdução É realizada a avaliação de um grupo de pacientes com relação a sua doença. E através dele
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisTERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL
ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO
Leia maisTEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC).
NOTA TÉCNICA 92/2013 Solicitante Dr. Wellington Reis Braz João Monlevade Processo nº 0362.13.4367-6 Data: 13/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura TEMA: Seretide, para Doença Pulmonar Obstrutiva
Leia maisElevação dos custos do setor saúde
Elevação dos custos do setor saúde Envelhecimento da população: Diminuição da taxa de fecundidade Aumento da expectativa de vida Aumento da demanda por serviços de saúde. Transição epidemiológica: Aumento
Leia maisEntenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção. Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca)
Entenda o que é o câncer de mama e os métodos de prevenção Fonte: Instituto Nacional de Câncer (Inca) O que é? É o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não
Leia maisROUQUIDÃO. Prevenção e Tipos de Tratamento
ROUQUIDÃO Prevenção e Tipos de Tratamento O que é Rouquidão? Quais são as causas da rouquidão? Como a rouquidão é avaliada? Quando devo procurar uma avaliação especializada? Como tratar as desordens vocais?
Leia maisComo escolher um método de imagem? - Dor abdominal. Aula Prá:ca Abdome 1
Como escolher um método de imagem? - Dor abdominal Aula Prá:ca Abdome 1 Obje:vos Entender como decidir se exames de imagem são necessários e qual o método mais apropriado para avaliação de pacientes com
Leia maisAparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda
Aparelho Gastrointestinal Dor Abdominal Aguda Dor abdominal Difusa Localizada Abdome agudo Sem abdome agudo Exames específicos Tratamento específico Estabilizar paciente (vide algoritmo específico) Suspeita
Leia maisOUTUBRO. um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA. prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA.
OUTUBRO ROSA ^ um mes PARA RELEMBRAR A IMPORTANCIA DA ~ prevencao. COMPARTILHE ESSA IDEIA. ~ ^ O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete
Leia maisImagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada
Imagem da Semana: Radiografia, Tomografia computadorizada Figura 1: Radiografia de tórax em incidência póstero anterior Figura 2: Tomografia computadorizada de tórax com contraste em corte coronal e sagital
Leia maisLaringites Agudas na Infância
Laringites Agudas na Infância Hany Simon Junior Crupe Viral - definição O termo síndrome do crupe caracteriza um grupo de doenças que variam em envolvimento anatômico e etiologia, e se manifestam clinicamente
Leia maisTUMOR DE HIPOFARINGE. Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço HUWC. Mário Sérgio R. Macêdo
TUMOR DE HIPOFARINGE Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço HUWC Mário Sérgio R. Macêdo Anatomia Epidemiologia, Quadro Clínico, Diagnóstico e Estadiamento Tratamento Anatomia Epidemiologia O sítio mais
Leia maisPalavras-chave: criança de rua; distúrbios da comunicação; voz profissional.
Distúrbios da comunicação e audição entre escolares com queixas vocais, com e sem história de situação de rua, em Aracaju, Brasil. Autor: Neuza Josina Sales, Ricardo Queiroz Gurgel. Instituição: Universidade
Leia maisCORPO ESTRANHO NA VIA DIGETIVA EM CRIANÇAS JULIANA ALVES DE SOUSA CAIXETA
CORPO ESTRANHO NA VIA DIGETIVA EM CRIANÇAS JULIANA ALVES DE SOUSA CAIXETA 80% < 3 anos Meninos > meninas Internação Mortalidade 10% Centers for Disease Control and Prevention (CDC)2006;55:1296 300. Moeda
Leia maisEstes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. http://www.paulocoutinhopediatra.pt
Estes artigos estão publicados no sítio do Consultório de Pediatria do Dr. Paulo Coutinho. Pág. 01 A bronquiolite é uma infeção respiratória causada por vírus, ocorrendo em crianças com menos de 2 anos.
Leia maisActualizado em 28-09-2009* Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações
Definição de caso, de contacto próximo e de grupos de risco para complicações 1. Introdução A evolução da epidemia causada pelo vírus da gripe pandémica (H1N1) 2009 implica que as medidas sejam adaptadas
Leia maisEXERCÍCIO E DIABETES
EXERCÍCIO E DIABETES Todos os dias ouvimos falar dos benefícios que os exercícios físicos proporcionam, de um modo geral, à nossa saúde. Pois bem, aproveitando a oportunidade, hoje falaremos sobre a Diabetes,
Leia maisApêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO
Apêndice IV ao Anexo A do Edital de Credenciamento nº 05/2015, do COM8DN DEFINIÇÃO DA TERMINOLOGIA UTILIZADA NO PROJETO BÁSICO - Abordagem multiprofissional e interdisciplinar - assistência prestada por
Leia mais5.1 Doenças do esôfago: acalasia, esofagite, hérnia hiatal, câncer de cabeça e pescoço, câncer de esôfago, cirurgias
MÓDULO I NUTRIÇÃO CLÍNICA 1-Absorção, digestão, energia, água e álcool 2-Vitaminas e minerais 3-Proteínas, lipídios, carboidratos e fibras 4-Cálculo das necessidades energéticas 5-Doenças do aparelho digestivo
Leia maisPROTOCOLOS RAIO-X CONTRASTADOS
Pg. Página 1 de 14 ÍNDICE PROTOCOLO DE ENEMA OPACO... 2 PROTOCOLO DE ESOFAGOGRAMA... 4 PROTOCOLO DE ESTUDO DE ESÔFAGO-ESTÔMAGO E DUODENO (EED)... 5 PROTOCOLO DE ESTUDO DE ESÔFAGO-ESTÔMAGO PÓS GASTROPLASTIA...
Leia maisAzul. Novembro. cosbem. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata.
cosbem COORDENAÇÃO DE SAÚDE E BEM-ESTAR Novembro Azul Mês de Conscientização, Preveção e Combate ao Câncer De Próstata. Mergulhe nessa onda! A cor da coragem é azul. NOVEMBRO AZUL Mês de Conscientização,
Leia maisRELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico
Leia maisFique atento ao abuso de antibióticos na pediatria
Fique atento ao abuso de antibióticos na pediatria Criado em 22/04/15 10h50 e atualizado em 22/04/15 11h27 Por Sociedade Brasileira de Pediatria Para se ter sucesso no tratamento da criança alérgica ou
Leia maisPosicionamento, Imobilização e. Técnica de Tratamento nos Tumores. do Pulmão
Posicionamento, Imobilização e Técnica de Tratamento nos Tumores do Pulmão INTRODUÇÃO Tumores malignos que ocorrem no Tórax. Carcinoma de Esôfago, Timoma, Tumores de células germinativas, Doenças Metastáticas,
Leia maisA DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO
II CICLO DE DEBATES DESNUTRIÇÃO HOSPITALAR A EPIDEMIOLOGIA DA DESNUTRIÇÃO NO BRASIL NA EPIDEMIA DE OBESIDADE A DESNUTRIÇÃO DO PACIENTE ONCOLÓGICO Edilaine Maria Stella da Cruz Instituto do Câncer Arnaldo
Leia maisParalisia facial periférica Resumo de diretriz NHG M93 (agosto 2010)
Paralisia facial periférica Resumo de diretriz NHG M93 (agosto 2010) Klomp MA, Striekwold MP, Teunissen H, Verdaasdonk AL traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto 2014 autorização para
Leia maisRESPOSTAS PERGUNTAS FREQUENTES NA ÁREA
RESPOSTAS PARA PERGUNTAS FREQUENTES NA ÁREA DE disfagia Disfagia é o nome dado à dificuldade para deglutir alimentos, secreções, líquidos ou saliva, desde o seu trajeto inicial na boca até a sua transição
Leia maisO que é câncer de estômago?
Câncer de Estômago O que é câncer de estômago? O câncer de estômago, também denominado câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago e se disseminar para os linfonodos da região e outras
Leia maisCIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA)
CIRURGIA DO NARIZ (RINOPLASTIA) Anualmente milhares de pessoas se submetem a rinoplastia. Algumas destas pessoas estão insatisfeitas com a aparência de seus narizes há muito tempo; outras não estão contentes
Leia maisDiabetes Gestacional
Diabetes Gestacional Introdução O diabetes é uma doença que faz com que o organismo tenha dificuldade para controlar o açúcar no sangue. O diabetes que se desenvolve durante a gestação é chamado de diabetes
Leia maisASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE. Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP 42883
ASSISTÊNCIA AO NEONATO EM ESTADO GRAVE Renata Loretti Ribeiro Enfermeira COREN/SP 42883 Classificação do Recém-Nascido n n n Pré-Termo São todas as crianças nascidas vivas, antes da 38ª semana, ou seja
Leia maisCOMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA.
COMPROMETIMENTO COM OS ANIMAIS, RESPEITO POR QUEM OS AMA. CITOLOGIA CLÍNICA O exame citológico é uma das grandes ferramentas para auxiliar o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e na tomada de
Leia maisSound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference
Sound for a Young Generation Second Latin American Pediatric Conference Foto criança Espectro da Neuropatia Auditiva Santiago - Chile 26-27 Novembro de 2010 Phonak Profa. Dra. Doris R. Lewis Pontifícia
Leia maisESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas
ESCOLIOSE Lombar: Sintomas e dores nas costas O que é escoliose? É um desvio látero-lateral que acomete acoluna vertebral. Esta, quando olhada de frente, possui aparência reta em pessoas saudáveis. Ao
Leia maisA síndrome ocorre em cerca de um para cada 100 a 160 mil nascimentos. Especialistas atribuem o acidente genético à idade avançada dos pais.
Síndrome de Apert O que é Síndrome de Apert? A síndrome de Apert é uma desordem genética que causa desenvolvimento anormal da caixa craniana. Bebês com síndrome de Apert nascem com a cabeça e a face com
Leia maisIntrodução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira
Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,
Leia maisCENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE DEFESA DA SAÚDE CESAU
ORIENTAÇÃO TÉCNICA N.º 01 /2014 - CESAU Objeto: Parecer. Promotoria de Justiça GESAU / Medicamento Rivastigmina para tratamento de Alzheimer REFERÊNCIA: Grupo de Atuação Especial de Defesa da Saúde - GESAU
Leia maisProtocolo de Monitorização Neurológica
Cuidados Intensivos de Enfermagem no Paciente Vítima de Trauma Elaine Morais Gerente de Unidades de Terapia Intensiva Unidade São Joaquim Protocolo de Monitorização Neurológica Investigação neurológica:
Leia maisO que é câncer de mama?
Câncer de Mama O que é câncer de mama? O câncer de mama é a doença em que as células normais da mama começam a se modificar, multiplicando-se sem controle e deixando de morrer, formando uma massa de células
Leia mais2. HIPERTENSÃO ARTERIAL
TESTE ERGOMETRICO O teste ergométrico serve para a avaliação ampla do funcionamento cardiovascular, quando submetido a esforço físico gradualmente crescente, em esteira rolante. São observados os sintomas,
Leia maisPRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA. Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA. Policial BM Espínola
PRONTIDÃO ESCOLAR PREVENTIVA Primeiros Socorros ABORDAGEM PRIMÁRIA RÁPIDA Policial BM Espínola LEMBRE-SE Antes de administrar cuidados de emergência, é preciso garantir condições de SEGURANÇA primeiramente
Leia maisDoença do Refluxo Gastroesofágico o que significa?
Hérnia de Hiato e Refluxo Gastroesofágico. Atualmente cresce o número de pessoas que estão apresentando sintomas relativas ao aparelho digestivo, como má digestão ou sensação de queimação no estômago entre
Leia maisNº DO TRABALHO: P_28_2011 EIXO TEMÁTICO: INDICADORES ASSISTENCIAIS
Nº DO TRABALHO: P_28_2011 EIXO TEMÁTICO: INDICADORES ASSISTENCIAIS DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DO SCORE DE DISFAGIA PARA ATENDIMENTO DOMICILIAR RESUMO: Em nosso serviço de atendimento domiciliar percebemos
Leia maisConheça mais sobre. Diabetes
Conheça mais sobre Diabetes O diabetes é caracterizado pelo alto nível de glicose no sangue (açúcar no sangue). A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é responsável por fazer a glicose entrar para
Leia maisQUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO
QUEIXAS E SINTOMAS VOCAIS PRÉ FONOTERAPIA EM GRUPO [ALMEIDA, Anna Alice Figueirêdo de; SILVA, Priscila Oliveira Costa; FERNANDES, Luana Ramos; SOUTO, Moama Araújo; LIMA-SILVA, Maria Fabiana Bonfim] Centro
Leia maisTUMORES DE GLÂNDULAS SALIVARES
Dr. Marcio R. Studart da Fonseca Cirurgia de Cabeça e Pescoço-HUWC/UFC Sistema Salivar 3 pares de Glândulas Salivares Maiores Parótidas Submandibulares Sublinguais Centenas de Glândulas Salivares Menores
Leia maisSEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO. Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Prevenção das Lesões por Esforços Repetitivos L E R O QUE SÃO AS LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS LER são doenças do trabalho provocadas pelo uso inadequado e excessivo do
Leia maisDiretrizes Assistenciais
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Tratamento Odontológico Versão eletrônica atualizada em Janeiro 2009 A EQUIPE DE SAÚDE BUCAL NA UTMO Fernanda de Paula Eduardo Letícia Mello Bezinelli Pacientes que
Leia maisCapítulo IV Programas de treinamento pós-graduado
Capítulo IV Programas de treinamento pós-graduado Introdução Qual será a duração ideal do treinamento de um médico para que se torne um pediatra competente? Dadas as variedades de abordagem dos treinamentos
Leia maisda Junção Esofagogástrica
HM Cardoso Fontes Serviço o de Cirurgia Geral Sessão Clínica 15/04/04 Carcinoma da Junção Esofagogástrica strica Diego Teixeira Alves Rangel Casos do Serviço (2001 2004) Nome Idade Diagnóstico Acesso Cirurgia
Leia maisAFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA
AFECÇÕES TORÁCICAS CIRÚRGICAS EM PEDIATRIA Diafragma Hérnia diafragmática o Hérnia de Bochdalek o Hérnia de Morgagni o Hérnia do hiato esofágico o Hérnia traumática Eventração ou elevação Ausência congênita
Leia maisRecebimento de pacientes na SRPA
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM ENFERMAGEM CIRÚRGICA MÓDULO III Profª Mônica I. Wingert 301E Recebimento de pacientes na SRPA O circulante do CC conduz o paciente para a SRPA; 1.Após a chegada do paciente
Leia maisAbordagem da reestenosee. Renato Sanchez Antonio
Abordagem da reestenosee oclusões crônicas coronárias Renato Sanchez Antonio Estudos iniciais de seguimento clínico de pacientes com angina estável demonstraram que o percentual de mortalidade aumentou
Leia maisAVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico
AVC: Acidente Vascular Cerebral AVE: Acidente Vascular Encefálico DEFINIÇÃO Comprometimento súbito da função cerebral causada por alterações histopatológicas em um ou mais vasos sanguíneos. É o rápido
Leia maisUrologia Pediátrica Dr. Eulálio Damazio
Orientações anestésicas para cirurgias pediátricas urológicas Meu filho vai ser operado. Como será a cirurgia? E a anestesia? São seguras? Ele vai acordar logo? E o jejum? Estas questões são muito comuns
Leia maisDefinições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino
Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisEstágio de Doppler Clínica Universitária de Imagiologia Hospitais da Universidade de Coimbra
Doppler venoso dos membros inferiores Estágio de Doppler Clínica Universitária de Imagiologia g Hospitais da Universidade de Coimbra Filipa Reis Costa Interna complementar de Radiologia Hospital de S.
Leia maisTratamento do câncer no SUS
94 Tratamento do câncer no SUS A abordagem integrada das modalidades terapêuticas aumenta a possibilidade de cura e a de preservação dos órgãos. O passo fundamental para o tratamento adequado do câncer
Leia maisHIV no período neonatal prevenção e conduta
HIV no período neonatal prevenção e conduta O HIV, agente causador da AIDS, ataca as células do sistema imune, especialmente as marcadas com receptor de superfície CD4 resultando na redução do número e
Leia maisPlaca bacteriana espessa
A IMPORTÂNCIA DA SAÚDE BUCAL A saúde bucal é importante porque a maioria das doenças e a própria saúde começam pela boca. Por exemplo, se você não se alimenta bem, não conseguirá ter uma boa saúde bucal,
Leia mais