Aconselhamento e Manejo Básico B Infecções Sexualmente Transmissíveis

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1 Aconselhamento e Manejo Básico B das Infecções Sexualmente Transmissíveis Interação HIV / DST Roberto Dias Fontes Sociedade Brasileira de DST Regional Bahia sbdstba@terra.com.br (71)

2 Interação HIV / DST HIV/aids culminância de um processo de vulnerabilidade em relação as outras DST morbidade mortalidade custos conseqüências sociais Vênus de Milo

3 DST / HIV / aids Interação HIV / DST Transmissão sexual mais importante Transmissão sanguínea nea mais fácil f sexual 55,2% em homens e 77,3% em mulheres sanguínea nea 28,9% em homens e 22,5% em mulheres 2009 sexual 73,8% em homens e 97,0% em mulheres sanguínea nea 6,8% em homens e 2,5% em mulheres * Boletim epidemiológico aids-dstdst / SVS Departamento de DST, aids e hepatites virais Casos até 30/06/2009 ** Sangue beco sem saída para o HIV ** **ROTELLO, Gabriel. Comportamento sexual e AIDS: a cultura gay em transformação. São Paulo: Summus, 1998

4 HIV - Formas de transmissão Sexual cresce em relevância (relação penetrativa sem proteção) Sanguínea nea uso de sangue e hemoderivados controlada (praticamente extinta) UDI vem decrescendo ao longo dos últimos dez anos Vertical importância aumentada estratégias para sua redução eficazes em curto prazo Ocupacional casos raríssimos Outras?

5 Fatores favorecedores Transmissão sexual - HIV Fluídos corporais - quantidade média m de HIV por ml do fluído sangue , esperma , secreção vaginal (portador de HIV sem TARV) Viremia alta, CD4 baixo e/ ou infecção aguda e imunodeficiência avançada ada no transmissor Práticas sexuais mucosa anal menos elástica e sem lubrificação natural. Relação anal receptiva sem proteção > a vaginal e 10 a 15 vezes > o insertivo Uso de duchas retais e fisting braquiopraquitia Sexo: H M 4 vezes > M H Idade mucosa vaginal e cervical das mulheres jovens e menopausadas mais susceptíveis a infecções Relação sexual com a mulher menstruada Presença a de outras DST (ulcerativas e purulentas) no transmissor e no receptor

6 Transmissão sexual - HIV Fatores de proteção Tratamento antiretroviral no transmissor Circuncisão (menor probabilidade de adquirir DST) Higiene pessoal (menor tempo de contato com os fluídos) Sexo oral baixa carga viral e presença a de substâncias inibidoras do vírus v na saliva risco moderado sem proteção e risco baixo com proteção. ão.* * Relatos folclóricos

7 Sexo Transmissão sexual HIV Momento irracional do ser humano Relacionamento Conflito entre a razão e o sentimento Eternizar a relação Culto à monogamia Medo de negociar o preservativo com o parceiro (mulheres) Tendência do orientador a minimizar a problemática da negociação do uso do preservativo e a tangenciar a discussão das práticas sexuais e risco

8 Epidemiologia e prevenção Campanhas : alertam, não mudam o comportamento Informações excessivas e massificadas Não respeito à singularidade do indíviduo Mitos e misticismo Imposição de modelos (estereótipos) tipos) Erotização precoce Culto à monogamia Degradação familiar Anticoncepção sem orientação médica m Negação e falta de identidade sexual Prevenção dissociada do contexto político econômico, religioso e social (desemprego e projeto de vida) Influência da mídia m fidelização (televisão, música m e internet) Fixação única e exclusiva na imposição ao uso de preservativo Imagem negativa do preservativo

9 Linha do Tempo Vulnerabilidade Situação de Risco Ênfase na inter-relação de Fatores sociais e pessoais Comportamento de Risco Ênfase no Indivíduo Grupo de Risco Ênfase no grupo

10 Interação HIV / DST II. As DST são o principal fator facilitador da transmissão sexual do HIV Em particular as úlceras, os fluxos uretrais e os corrimentos vaginais e cervicais

11 Interação HIV / DST 1. Ruptura do epitélio nas úlceras solução de continuidade 2. Erosões microscópicas mulheres com infecções genitais, inclusive as cervicites (geralmente assintomáticas) ticas) 3. Presença a do HIV e concentração dos leucócitos citos nos fluxos, nos corrimentos e na base das úlceras da susceptibilidade das pessoas HIV não reativas pelo de células c vulneráveis veis ao HIV da infectividade das pessoas HIV reativas pelo das células infectadas pelo HIV

12 Riscos relativos de infecção por HIV Segundo tipo de DST Úlceras gen. (Ex. fis.) Gonorréia (Lab.) Sífilis (Lab.) Inf. Chiamydia (Lab.) Tricomoníase (Lab.) Herpes genital (Lab.) Mínimo Máximo Adaptado de Wasserhelt J. Epidemiological synergy: inter-relationships between HIV infection and other STDs (for press) PASSOS, Mauro Romero Leal. DST. 4. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, M 1995.

13 Sífilis em jovens do sexo masculino no Brasil A taxa de prevalência de sífilis s na população de 17 a 21 anos do sexo masculino, em 2002, era de 0,87%, e o maior fator preditor de infecção pelo HIV, nessa população estudada, era ter exame positivo para sífilis. s Fonte: Szwarcwald C. et al. Temporal trends of HIV related risk behavior among Brazilian Conscripts, Clinics. 2005;60(5):367-74

14 HSV e HIV/aids HIV(-) alterações nas barreiras epiteliais e recrutamento de células c imunocompetentes ao sítio da ulceração gentital aumento da susceptibilidade HIV(+) aumento local de linfócitos infectados aumento da infectividade HSV 2 uma das doenças definidoras da aids, agrava o estado geral do paciente e aumenta a taxa de replicação do HIV* interação HSV/HIV prioridade no controle da infecção pelo HSV ** *não está esclarecida o mecanismo da co-infe infeçção ** Rodriguez et al., 2002

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17 As impurezas sexuais do homem: E Javé falou a Moisés s e a Aarão, dizendo: Falai aos filhos de Israel nestes termos: Todo homem que tiver uma gonorréia é impuro por isso. E eis a impureza proveniente de seu fluxo: quer sua carne deixe escorrer o fluxo, quer o retenha, existe a impureza. Todo o leito sobre o qual se deitar, todo objeto sobre o qual se assentar, ficará impuro. O que tocar seu leito lavará suas vestes, banhar-se se-á na água e ficará impuro até a tarde... Levítico, 15,

18 Albert Neisser PASSOS, Mauro Romero Leal. DST. 4. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, M 1995.

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20 Avaliação da susceptibilidade da Neisseria gonorrhoeae aos antimicrobianos, para implantação de rede de vigilância Projeto SenGono

21 Avaliação da susceptibilidade da Neisseria gonorrhoeae aos antimicrobianos, para implantação de rede de vigilância DIAGNÓSTICO LABORATORIAL Antibióticos ticos utilizados no estudo: Penicilina Ceftriaxona Tetraciclina Ciprofloxacina Azitromicina Cloranfenicol Ofloxacina Gentamicina

22 Interação HIV / DST III. A imunodeficiência (aids) pode alterar o curso das DST influenciando na prevalência destas Facilitação das recorrências duração das lesões

23 Interação HIV / DST 1. Modificações das manifestações clínicas (severidade das lesões) Candidíase ase oral e molusco contagioso adulto Manifestações atípicas herpes e cancro mole UGOD 40 a 60% - aids

24 Interação HIV / DST 2. da infectividade dos agentes etiológicos Assincronismo na sífilis s H.P.V. = da incidência do câncer cervical

25 Interação HIV / DST 3. da resposta terapêutica nos casos de DST ante a presença a do HIV falhas terapêuticas no cancro mole e na sífilis s da resposta ao aciclovir no herpes da resposta ao tratamento local nas lesões induzidas por HPV

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29 Herpes zoster SEMAE PCFA /04/2010

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31 Diante de algumas situações clínicas, assim como na gestante, ainda que esta não apresente queixas, é mandatória a solicitação de sorologia para sífilis, s hepatites B e C e HIV sempre acompanhada de aconselhamento. Aceitar a recusa é ético, mas prudente e legal é anotar a ocorrência em prontuário. rio.

32 Casos de infecção pelo HIV diagnosticados no período de 10/94 12/01 Ocorrência das DST úlcera genital 65 sífilis latente 49 corrimento uretral 57 corrimento vaginal 79 corrimento cervical 15 condiloma 94 outras 19 MORAIS, Y. F.; SEPULVEDA, M. M.; CARVALHO, C. M. ; FONTES, R. D; PATEL,B.N. Perfil epidemiológico e prevalência das DST em infectados pelo HIV na população atendida no Centro de Referência Estadual das DST- BA

33 Considerações finais 1. Existe um maior potencial de transmissão do HIV na presença a de outras DST 2. A prevenção e controle das DST deve ter prioridade igual e simultânea a do combate à epidemia do HIV / aids 3. Serviços de saúde com resolutividade oferecendo diagnóstico, terapêutica e aconselhamento podem contribuir para a redução do risco de transmissão / aquisição do HIV. África 42%

34 Interação HIV / DST Diagnosticando, tratando e orientando um portador de DST e seus parceiros se está evitando um possível caso de aids

35 Sendo assim,, fazer rapidamente cicatrizar as úlceras genitais e secar os corrimentos uretrais, vaginais e cervicais torna-se indispensável para combater as IST. Acredito, que com uma abordagem mais prática, possamos fazer desses agravos uma celebridade, mexendo com a vaidade destes microorganismos de serem estrelas, e tornando estes patógenos, de fato, vulneráveis veis às nossas ações de prevenção, diagnóstico e tratamento. Obrigado!

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