Efeito da correção profunda do solo na proteção de cultivos

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1 Caminhos para soja de alta produtividade: construindo o perfil do solo Efeito da correção profunda do solo na proteção de cultivos Engº. Agrº. M.Sc. Nédio Rodrigo Tormen Pesquisador Fitopatologia - Instituto Phytus

2 Instituto Phytus Estação Experimental Planaltina/DF Estação Experimental Itaara/RS Estação Experimental Formigueiro/RS Estação Experimental Santa Bárbara/RS

3 Instituto Phytus Estação experimental: Distrito Federal

4 Sobre o que falaremos hoje... Produtividade da soja: qual o limite? As doenças na cultura da soja Panorama atual no controle de doenças em soja O perfil do solo como uma ferramenta para o controle de doenças O perfil do solo como um condicionador da parte aérea das plantas

5 Produção (milhões ton) Produtividade(kg/ha) Produtividade da soja: onde estamos? Produção (milhões toneladas) Área (milhões hectares) 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 - Safra 2006/ /17 var (%) Produtividade (kg/ha) Área (milhões hectares) 20,7 33,9 63,8 Produtividade (kg/ha) 2.822, ,6 19,1 Produção (milhões toneladas) 58,4 113,9 95, Safra (Conab, 2017)

6 Produtividade da soja: qual o limite? Produtividade da soja (sc/ha) % 54 Brasil Média Top Brasil Top Mundo Conab (2017) CESB (2017) Randy Dowdy (2016) (Cesb, 2017; Conab, 2017)

7 Produtividade (k Produtividade da soja: evolução! 160,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 Produção (milhões toneladas) Linear (Produção (milhões toneladas)) y = 6,5x + 82,8 108,4 100,6 108,7 110,5 117,3 141,8 149,1 R² = 0,78 120,0 82,8 2008/ / / / / / / / /17 Safra

8 Produtividade da soja: fatores determinantes Genética Doenças Ambiente Plantas daninhas Produtividade Solo Perdas % Pragas Nutrição (Embrapa, 2007)

9 Produtividade da soja: fatores determinantes

10 As doenças na cultura da soja

11 Quais doenças tem causado problemas?

12 Doenças de parte aérea Antracnose DFC Ferrugem Olho de Ra Mancha Alvo Mildio

13 Mancha-alvo (Corynespora cassiicola)

14 Antracnose (Colletotrichum truncatum) 1 4

15 Ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) 1 5

16 Oídio (Microsphaera diffusa)

17 DFC s (Septoria glycines / Cercospora kikuchii)

18 Doenças de solo

19 Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) 1 9

20 Podridão vermelha (Fusarium sp.) 9

21 Phythophtora sojae 9

22 Podridão seca da raiz (Macrophomina phaseolina) 9

23 Sclerotium rolfsii 9

24 Nematóides US$ 4 Bilhões Estimativa geral US$ 8,7 Bilhões/ano Meloidogyne spp. 23,7% H. glycines 38,4% Pratylenchus brachyurus 96,4% Rotylenchulus reniformis 4 %

25 Nematóides Heterodera glycines Pratylenchus brachyurus Meloidogyne spp Rotylenchulus reniformis

26 Nematóides (Meloidogyne spp)

27 Nematóides (Heterodera glycines)

28 Nematóides Estado # Municipios Meloidogyne sp. Pratylenchus sp. Rotylenchulus sp. Helicotylenchus sp Heterodera sp. Freq(%) Solo + Raiz Freq(%) Solo + Raiz Freq(%) Solo + Raiz Freq(%) Solo + Raiz Freq(%) BA CE GO MA MG MS MT PR SP Total Solo + Raiz Obs: Mapeamento feito com análises transformadas em 100cc de Solo e 10g Raiz. Fonte: rede de laboratorios, 2009

29 Como temos controlado doenças em soja

30 Como temos controlado as doenças? Baseado em fungicidas; 4 grupos principais Triazóis Estrobilurinas Carboxamidas Protetores Problemas de posicionamento, TA, etc; Poucas cultivares resistentes; Plantio direto mal feito ; Monocultivo; Ausência de medidas auxiliares;

31 Erros de posicionamento Testemunha R1 > 14d > 14d V6 > R1 > 14d > 14d

32 Erros de posicionamento Manejo Correto Manejo Atrasado +2,4 sc +4,1 sc +2,8 sc 2014/ / /17 Fonte: IPhytus

33 Erros de posicionamento Diferença em produtividade Normal 7 dias atraso +0,1 sc -0,1 sc +2,5 sc +4,8 sc +5,0 sc +5,1 sc nov 28 nov 11 dez 18 dez 02 jan 6 jan Data de Plantio Fonte: IPhytus

34 Compreensão da curva de doença

35 Fator Genético Resistência x suscetibilidade x porte x microclima M9144RR M8372 ipro 3 5

36 Consequências do padrão de controle atual Alta pressão sobre o controle químico problemas; Baixa adoção de práticas alternativas que desacelerem as doenças; Pouca ou nenhuma ação contra patógenos de solo; Intensificação dos problemas com doenças de solo/raízes; Necessidade de melhor condicionamento da planta para suportar estresses;

37 Eficiência dos grupos químicos Eficiência QOL's + DMI's (%) Azoxistrobina + Ciproconazol trifloxistrobina+protioconazol picoxistrobina + ciproconazol picoxistrobina + tebuconazol Fonte: Ensaio cooperativo

38 Eficiência dos grupos químicos Eficiência SDHI's (%) azoxistrobina + benzovindiflupir piraclostrobina+epoxiconazol+fluxapiroxade piraclostrobina + fluxapiroxade bixafen+ protioconazol+trifloxistrobina Fonte: Ensaio cooperativo

39 Eficiência dos grupos químicos Amostras de Ferrugem asiática da soja vem sendo testadas quanto a sua sensibilidade para SDHIs desde A performance no campo dos fungicidas contendo SDHI permanece em geral boa, mas pela primeira vez na safra 2015/16 e particularmente na safra 2016/17, em áreas com um histórico intensivo do uso de SDHIs e em condições de alta pressão de doença, foram detectados casos de redução de performance das mesmas... Fonte: FRAC, 2017

40 O que está acontecendo??? A eficiência dos fungicidas está caindo; Há evidências de alterações na população do patógeno; Porém, ainda erramos em: Escolha do produto Posicionamento Tecnologia de aplicação Intervalos de aplicação

41 Perfil do solo e sua relação com as doenças

42 Perfil do solo vs. doenças microrganismos Água Nutrientes + Imagem: Revista Plantio Direto/Dirceu Gassen

43 Perfil do solo e aproveitamento de água Sousa & Lobato (2004)

44 Perfil do solo e aproveitamento de água Profundidade do solo (cm) Absorção de água (mm) Percentual ,02 14,2% ,61 4,3% ,62 18,4% ,12 21,9% ,54 10,8% ,36 30,6% Total de 14,3 mm em 3 dias Fonte: RIGHES, AA. Water uptake and root distribution of soybeans, grain sorghum and corn. Iowa State University

45 Perfil do solo como ambiente ao crescimento radicular Bortoluzzi et al., 2014

46 Perfil do solo como ambiente ao crescimento radicular

47 Produtividade (kg/ha) Perfil do solo como ambiente ao crescimento radicular Superfície Incorporado Calcítico Calcítico / Dolomítico Dolomítico Controle

48 Profundidade (cm) Profundidade (cm) Profundidade (cm) Onde ficam os microrganismos (patógenos ou não) no perfil do solo? Biomassa microbiana (% do total) 2, C biomassa microbiana (% do 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 50,0 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 2, total) 0,0 20,0 40,0 60,0 80,0 73,9% 2, Respiração (% do total) 82,7% 93,9% Fonte: Fierer et al., 2003 Gráfico: Nédio Tormen

49 Profundidade Momento crítico de infecção Fusarium (clamidósporo) Sclerotinia (escleródio) Sclerotium (escleródio) Rhizoctonia (escleródio) Phythophtora (oósporo) Macrophomina (microescleródio) Imagem: adapatado de Wisconsin Corn Agronomy

50 Perfil do solo vs. doenças microrganismos Raízes Imagem: Revista Plantio Direto/Dirceu Gassen

51 Como o perfil do solo afeta a planta no que diz respeito ao controle de doenças

52 Perfil do solo e a fisiologia da planta

53 Respostas da planta ao stress hídrico

54 Respostas da planta ao stress hídrico Absorção de fungicidas

55 Respostas da planta ao stress hídrico Fitotoxidez

56 Fator Tecnologia de Aplicação Condições Ambientais Elaboração: Madalosso, M.G.

57 Fator Tecnologia de Aplicação Volume de Calda

58 Déficit hídrico do solo (60% CC - 100% CC) Taxa de absorção + horário da aplicação Residual x hidratação da planta 16 dias a mais de residual -2 dias -6 dias -11 dias Deposição de fungicidas sobre as folhas (min)

59 Taxa de absorção + horário da aplicação * * * * * Efeito da hora de aplicação do fungicida sobre a taxa de penetração da cutícula medido sob condições de campo.

60 Fator Tecnologia de Aplicação Condições Ambientais

61 Respostas da planta ao stress hídrico Sem déficit Com déficit

62 μ mol H2O2/ g de peso fresco mmol de TBARS*/g de peso fresco Respostas da planta ao stress hídrico 5 4 Peróxido de hidrogênio 4,345 a 1,6 1,4 Peroxidação lipídica 1,421 a 3 2 2,081 b* 1,2 1 0,8 1,020 b** 1 0,6 0 Sem déficit hídrico Com déficit hídrico 0,4 Sem déficit hídrico Com déficit hídrico

63 Efeito nutricional sobre doenças Ca: sinalizador

64 Efeito nutricional sobre doenças 6 4

65 Profundidade do solo (cm) Profundidade do solo (cm) Produtividade da soja Hidratação da planta Comprimento radicular (mm/camada) Área de Capão Bonito (SP) Área de Ponta Porã (MS) Desafio 122 sc/ha Comercial 100 sc/ha Desafio 127 sc/ha Comercial 72 sc/ha

66 Resumo dos efeitos da hidratação das plantas

67 Perfil do solo Rotação de culturas = sistema 1 5 Fonte: GTEC Feijão, 2017

68 Considerações Finais A sustentabilidade da cadeia da soja depende da proteção fitossanitária da cultura; As práticas de controle utilizadas atualmente sobrecarregam o controle químico e não se sustentam a médio e longo prazo; A implementação de práticas que confiram maior robustez às plantas podem maximizar a eficiência dos demais métodos de controle e aumentar sua longevidade; A correção do perfil do solo possibilita maior crescimento radicular, conferindo maior estabilidade hídrica à planta e menor sensibilidade aos efeitos negativos dos patógenos; A hidratação mais equilibrada da planta maximiza a eficiência dos fungicidas e reduz o risco de ocorrência de fitotoxidez nas plantas.

69 Obrigado! /linkedin facebook.com/iphytus instagram.com/iphytus +55 (55) (55) R. Duque de Caxias, nº º andar B. Medianeira CEP Santa Maria/RS

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