GÊNERO MULTIMODAL: A TEXTUALIDADE PRESENTE EM VIDEOCLIPES COMERCIAIS DO YOUTUBE.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GÊNERO MULTIMODAL: A TEXTUALIDADE PRESENTE EM VIDEOCLIPES COMERCIAIS DO YOUTUBE."

Transcrição

1 GÊNERO MULTIMODAL: A TEXTUALIDADE PRESENTE EM VIDEOCLIPES COMERCIAIS DO YOUTUBE. Considerações Iniciais Alex Ferreira Joaquim (G-CLCA-UENP/CJ) Luiz Antonio Xavier Dias (Orientador-CLCA-UENP/CJ-PG UEL) Grupo de Pesquisa Leitura e Ensino Dell isola (2012) assinala que os gêneros estão presentes em todas as circunstâncias da vida em que as ações humanas são mediadas pelo discurso, ou seja, podem intimamente relacionar-se às situações sociais concretas, repetidas, típicas de uso efetivo na língua. A multimodalidade de um gênero, por sua vez, é realizada por mais de um código semiótico, no qual cada modalidade tem sua potencialidade de representação e comunicação, produzidas culturalmente. Pode-se ilustrar a multimodalidade em videoclipes comercias encontrados no canal Youtube, onde o efeito de sentido é construído através de variados recursos, desde sonoros, movimentos de câmeras até o poder argumentativo do discurso. Logo, são de extrema importância a busca das respectivas textualidades que compõem o gênero em questão para compreendê-lo e relacioná-lo ao meio social em que estamos inseridos. A partir do exposto, pretende-se no presente trabalho discutir a textualidade presente em videoclipes comerciais do youtube, para tanto, serão analisados frames de uma peça publicitária do shampoo Head & Shoulders e suas particularidades. A partir das funcionalidades do gênero em pauta, dos fatores de textualidade e dos aspectos argumentativos, a o texto multimodal será observado em seu aspecto verbal e não verbal, a fim de desvelar os sentidos do mesmo. Na próxima seção, será observada a relação entre gêneros e sua funcionalidade. Os gêneros do discurso: reflexão, definição e funcionalidade Comunicar-se é um ato indispensável na vida do ser humano. Ela pode se dar por intermédio de diversas manifestações linguísticas, como a escrita, a oralidade, os sons, os gestos, etc. Segundo Bakhtin (2003), tais manifestações são 297

2 bastante diversificadas, uma vez que estão relacionadas a muitas esferas das relações humanas. Bakhtin (2003) trata o uso da língua nas atividades humanas: Todas as esferas da atividade humana, por mais variadas que sejam, estão sempre relacionadas com a utilização da língua. Não é de surpreender que o caráter e os modos dessa utilização sejam tão variados como as próprias esferas da atividade humana, (...) A utilização da língua efetua-se em forma de enunciados (orais e escritos), concretos e únicos, que emanam dos integrantes duma ou doutra esfera da atividade humana. (...) O enunciado reflete as condições específicas e as finalidades de cada uma dessas esferas (...) cada esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciado, sendo isso que denominamos gênero do discurso. Marcuschi (2003) define os gêneros do discurso como fenômenos históricos, profundamente vinculados à vida cultural e social, portanto, são entidades sóciodiscursivas e formas de ação social em qualquer situação comunicativa. Eles sofrem constantemente modificações. A respeito desta afirmação, para Bakhtin (2003) o gênero sempre é e não é ao mesmo tempo, sempre é novo e velho ao mesmo tempo. Há uma necessidade de enquadramento, adequação ao contexto social de determinada época. O gênero se modifica para atender as necessidades de uma sociedade. A carta, por exemplo, com o passar dos anos foi sendo atualizada, modificada de acordo com as necessidades dos indivíduos, dando um espaço maior ao gênero , porém, não deixou de ser usada em determinados contextos. Devido às constantes modificações sofridas no decorrer do tempo, com o advento de novos gêneros com características peculiares, originados devido a diferentes situações sociais, Bakhtin propôs uma classificação, dividindo os gêneros em primários, relacionados às situações cotidianas, espontâneas, informais, imediatas, como a carta, o bilhete, o diálogo, e os secundários, geralmente mediados pela escrita, aparecem em situações comunicacionais mais complexas, como o teatro, o romance, as teses científicas... Em suma, pode-se dizer que os gêneros não surgem do nada, estão ligados a uma origem cultural delimitada por aspectos sociais que estão relacionados ao tempo, espaço e às necessidades comunicativas. Deve-se interpretá-los como diversas modalidades de textos que nos circulam mais variados meios de comunicação, são textos já prontos, cada qual com suas características. 298

3 Na próxima seção, será exposta a importância da multimodalidade do gênero no contexto escolar, com a finalidade de explorar o meio social em que o aluno do século XXI está inserido. Cabe ao professor mediar à aquisição e construção do conhecimento cientifico, utilizando de ferramentas, no caso, as tecnologias presentes no dia-a-dia do estudante. O contato com a internet é continuo na vida social dos indivíduos, é o meio mais rápido, utilizado na comunicação dos mesmos, devido a isso, a informação é ilimitada, sempre carregada de imagens, sons, expressões corporais, linguagem verbal, dentre outras modalidades que propiciam o surgimento de novos gêneros extremamente importantes nas relações sociais. A multimodalidade no contexto da sala de aula Vive-se hoje a era da informação, e com muita frequência, alunos utilizam dos meios eletrônicos e tecnológicos para cumprir seu papel de cidadão na sociedade. Nesse momento, em que vemos os alunos no espaço da cibercultura, é necessário verificar a oportunidade favorável para que se encontrem as situações propicias, e que as inúmeras manifestações e utilizações tecnológicas venham de encontro com a sala de aula, na expectativa de fazer dos referidos meios, oportunidades de interação com seus interlocutores de modo oral e pessoal. De acordo com Soares (2012): Estamos vivendo, hoje, a introdução, na sociedade, de novas e incipientes modalidades de práticas sociais de leitura e de escrita, propiciadas pelas recentes tecnologias de comunicação eletrônica o computador, a rede (a web), a Internet. É, assim, um momento privilegiado para, na ocasião mesma em que essas novas práticas de leitura e de escrita estão sendo introduzidas, captar o estado ou condição que estão instituindo: um momento privilegiado para identificar se as práticas de leitura e de escrita digitais, o letramento na cibercultura, conduzem a um estado ou condição diferente daquele a que conduz as práticas de leitura e de escrita tipográficas 1, o letramento na cultura do papel. [...] (p.146) O universo plural dos gêneros encontrados na escola e na vida social do aluno permite o desenvolvimento no que competem a sua interação e satisfação pessoal em relação a seus anseios e necessidades vitais como seres que vivem em um ambiente letrado, 1 O adjetivo tipográfico, neste texto, usado para qualificar leitura, escrita ou letramento, não se refere apenas, restritamente, a textos impressos com tipos, mas a textos impressos de modo geral, seja qual for o processo de composição não só tipográfico, mas também por fotocomposição, por editoração eletrônica etc. Atualmente, é com esse sentido amplo que esse adjetivo tem sido usado. 299

4 onde utilizam a leitura e a escrita para fins sociais. Toma-se como referência, a ideia de que o professor deve ter olhares para o desenvolvimento das atividades, objetivando a construção do conhecimento e do domínio linguístico e comunicativo do aluno, partindo da sua bagagem de formação trazida, principalmente no que diz respeito aos meios utilizados por ele, ou seja, cabe ao professor o papel da mediação do conhecimento (como mencionado na seção anterior) no repertório cultural do aluno. Para isso, o estudo do gênero em sua multimodalidade é de extrema importância, afinal, estudar os gêneros significa estudar as manifestações da cultura. (Nascimento, 2009, p. 75) Para a teoria da Multimodalidade, o texto multimodal é aquele que se realiza por mais de um código semiótico, As ações sociais são fenômenos multimodais (Dionísio, 2005, p.161). Assim como as ações sociais, os gêneros orais e escritos que as representam também são multimodais, na medida em que, quando falamos ou escrevemos um texto, estamos usando no mínimo dois modos de representação: palavras e gestos, palavras e entonações, palavras e imagens, palavras e tipográficas, palavras e sorrisos, palavras e animações etc. (Dionísio, 2005, p.161). Para Van Leeuwen, gêneros orais combinam a língua e ação em um todo integrado, os gêneros escritos combinam a língua, a imagem, e as características gráficas em um todo integrado (2004, p.10). Multimodalidade, portanto, refere-se ao uso de mais de um modo de representação num gênero discursivo. Mayer 2001 define a multimodalidade nos gêneros discursivos como: [...] a apresentação de um material usando palavras e imagens. Por palavras, eu quero dizer um material que é apresentado na forma verbal, tais como textos escritos ou orais. Por imagens, eu me refiro ao material que é apresentado na forma pictórica, tais como os que fazem uso de gráficos estáticos, incluindo ilustrações, tabelas, fotos, ou mapas, ou os que usam gráficos dinâmicos, que incluem animação ou vídeo. [...] (p.2). Os gêneros escritos, assim, podem fazer uso de um outro modo de representação além da linguagem verbal, a linguagem visual. A multimodalidade, portanto, abre um leque das maneiras de abordagens de leitura e compreensão de variadas formas textuais, o professor, neste contexto, deve trazer a prática de tais modalidades à sala de aula, utilizando de recursos tecnológicos e acompanhando as novas práticas linguísticas para o desenvolvimento dos contextos comunicativos exigidos nas relações interpessoais. Dentre os gêneros que se pode presenciar a multimodalidade, têm-se o anuncio publicitário, no qual se encontra a junção de várias modalidades que remetem a um significado, oportunizando a construção do sentido, a compreensão de maneira facilitada 300

5 perante aos alunos. Além disso, explorar vídeos de anúncios ou propagandas em sala de aula promove maior interação, desmistificando a ideia de que aulas de língua portuguesa são maçantes, carregadas de conteúdos voltados apenas para análise linguística. Sabe-se também que as propagandas e os anúncios publicitários estão presentes diariamente na vida de jovens e adolescentes, porém, muitas vezes, os mesmos não têm a curiosidade/necessidade, ou ainda, oportunidade de conhecer o contexto social. Tal déficit de conhecimento pode acarretar problemas no momento da prática social do gênero, ou seja, determinado individuo pode ser persuadido e adquirir um produto cujo não lhe era necessário, entretanto, se ele conhece, por exemplo, características mínimas de um anuncio publicitário, saberá que o intuito de tanta apelação é apenas um, a venda. Conceituação do termo publicidade A publicidade, no princípio, designava o ato de divulgar, tornar público. Teve origem no latim publicus (que significava público), dando origem ao termo publicité, em língua francesa. Rabaça e Barbosa (1998) puderam identificar seu uso, pela primeira vez, em língua moderna, no dicionário da Academia Francesa, em sentido jurídico. O termo publicité, referia-se à publicação (afixação) ou leitura de leis, éditos, ordenações e julgamentos. Em seguida, o termo publicidade perdeu seu sentido ligado a assuntos jurídicos e adquiriu, no século XIX, também, o significado comercial: Qualquer forma de divulgação de produtos ou serviços, através de anúncios geralmente pagos e veiculados sob a responsabilidade de um anunciante identificado, com objetivos de interesse comercial. Conforme as funções e objetivos, a publicidade pode ser classificada em diversos tipos, quais sejam: 1. Publicidade de produto: objetiva divulgar o produto, levando o consumidor ao conhecimento e compra. O responsável por sua veiculação é o produtor, responsável do bem. 2. Publicidade de serviço: procura divulgar serviços, tais como bancos, financiadoras e empresas seguradoras. 3. Publicidade de varejo: os produtos anunciados são patrocinados pelos intermediários (os varejistas). 4. Publicidade comparativa: O anunciante tenta evidenciar que as qualidades do produto são superiores às dos artigos oferecidos por seus concorrentes. 301

6 5. Publicidade cooperativa: É o anuncio ou campanha publicitária para a venda de um produto, realizada conjuntamente com um ou mais lojistas. 6. Publicidade industrial: Os bens são comercializados pelos intermediários, que, posteriormente, encaminharão os produtos para um consumidor final. (com objetivo de facilitar os custos, agilizar o processo de venda). 7. Publicidade de promoção: Apoio às ações de promoções de venda, utilizando os meios de comunicação: rádio, televisão, cinema, jornal, revista. Logo, a publicidade tem como objetivo central vender e instigar o seu público ao desejo da compra, levando-o à ação, (finalidade comercial). Independente do foco entre os objetivos é de extrema importância o poder da argumentação para que a persuasão ocorra de maneira satisfatória. Na próxima seção, trataremos sua importância e o efeito causado no anuncio publicitário. Argumentação no anúncio publicitário O ato de argumentar está presente em qualquer discurso interpessoal, seja ele oral ou escrito. Citelli (2004) explica que, em qualquer texto, busca-se o convencimento, objetivam-se os efeitos pragmáticos da língua, ou seja, a maneira em que as palavras são utilizadas no ato comunicativo. Isto salienta a capacidade que as palavras têm de influenciar as pessoas e suas atitudes. Desta forma, entende-se que a argumentação está na língua não importando qual meio as pessoas usem-na para se comunicar, pois em todo texto há uma ideologia, ou seja, um conjunto de ideias ou pensamentos, mesmo que o interlocutor não tenha plena consciência disto. Mesmo os textos que se pretendem neutros, não resistem a uma ideia que desmascare ali as ideias defendidas. É como ressalta Koch (2002), Como ser dotado de razão e vontade, o homem,constantemente, avalia, julga, critica, isto é, forma juízos e valor. Por outro lado, por meio do discurso ação verbal dotada de intencionalidade tenta fluir sobre o comportamento do outro ou fazer com que compartilhe determinadas de suas opiniões. É por esta razão que se pode afirmar que o ATO DE ARGUMENTAR constitui o ato linguístico fundamental, pois A TODO E QUALQUER MOMENTO SUBJAZ UMA IDEOLOGIA, na acepção mais ampla do termo. A neutralidade é apenas um mito: o discurso que se pretende neutro, ingênuo, contém também uma ideologia a da sua própria objetividade. (p.19) Pode-se dizer, então, que o discurso interpessoal é feito de argumentos, ideias, mesmo que de forma implícita, toda ação linguística contém traços argumentativos, e 302

7 toda forma de comunicação se dá através de um gênero textual que se produz de forma espontânea na ação dialógica de determinados indivíduos. Logo, partindo do gênero anúncio publicitário, o objetivo da argumentação é fazer o interlocutor mudar de opinião, de atitudes, de comportamentos, aderir à opinião do locutor, comprar um determinado produto ou serviço. Torna-se o meio mais eficaz, não só para fazer o outro partilhar uma opinião, por conseguinte, conduzi-lo a uma ação. Porém, é necessário que, ao argumentar, o sujeito saiba que está inserido em uma situação comunicativa, portanto, precisa-se definir um interlocutor (publico alvo/consumidor). Em qualquer gênero textual é possível observar marcas argumentativas, no anúncio publicitário, isso fica ainda mais marcante, visto que nele, o usuário reconhece a necessidade de que seu texto seja constituído por argumentos e provas. De acordo com Figueiredo (2005), a publicidade raramente convence alguém, ela persuade. Para convencer, segundo o autor, é necessário mudar uma opinião, vencer os conceitos existentes na mente do consumidor, o que, em geral, é difícil e, não raro, muito demorado. Figueiredo (2005, p.53) afirma que persuadir tem mais a ver em concordar com algo que o consumidor já pensa. Assim, pensamos que a persuasão ocorre quando detectamos os valores do consumidor e, em seguida, associamo-lo ao produto que vamos vender. Ainda, Figueiredo (2005, p.54) afirma que o segredo é criar um elo entre os valores do consumidor e depois os associamos às características ou valores expressos pela comunicação do produto. O gênero do discurso, a textualidade e seus fatores Para Bakhtin, todas as atividades humanas estão relacionadas à utilização da língua e que, portanto, não é de admirar que tenhamos tanta diversidade nesse uso e uma consequente variedade de gêneros incalculáveis. Também, observa-se que toda essa atividade se concretiza [...] em forma de enunciados (orais e escritos) concretos e únicos, que emanam dos integrantes duma ou outra esfera da atividade humana (BAKHTIN, 2003). Logo, cada esfera de utilização da língua elabora seus tipos relativamente estáveis de enunciados, sendo por isso, denominado gênero do discurso. Tais atividades não são acidentais nem desordenadas, os enunciados produzidos refletem as condições particulares e os objetivos de cada uma das esferas, não somente por seu conteúdo, seu estilo verbal, isto é, pela seleção operada nos recursos da 303

8 língua (recursos lexicais, fraseológicos e gramaticais), mas também, e principalmente, por sua construção composicional, ou seja, o arranjo, a organização textual de determinado gênero. Essa formulação veicula um aspecto central da teoria do gênero do discurso segundo a visão bakhtiniana, a de que o gênero possui três dimensões constitutivas: a. conteúdo temático ou aspecto temático objetos, sentidos, conteúdos, gerados numa esfera discursiva com suas realidades socioculturais; b. estilo ou aspecto expressivo seleção lexical, frasal, gramatical, formas de dizer que têm sua compreensão determinada pelo gênero; c. construção composicional ou aspecto formal do texto procedimentos, relações, organização, participações que se referem à estruturação e acabamento do texto, levando em conta os participantes. Os gêneros estão sempre ligados a algum tema e a um estilo, com uma composição própria, e com eles operamos de modo inevitável e incontornável, desde que usemos a língua: Esses gêneros do discurso nos são dados quase como nos é dada a língua materna, que dominamos com facilidade antes mesmo que lhe estudemos a gramática [...] Aprender a falar é aprender a estruturar enunciados [...] Os gêneros do discurso organizam nossa fala da mesma maneira que a organizam as formas gramaticais. [...] Se não existissem os gêneros do discurso e se não os dominássemos, se tivéssemos de construir cada um de nossos enunciados, a comunicação verbal seria quase impossível (BAKHTIN, 2003). Logo, tendo em vista os gêneros textuais como formas verbais orais e escritas produzidas no âmbito das relações interpessoais, propõe-se que o ensino seja voltado a textos que encontramos em nossa vida diária com padrões sócio-comunicativos e características definidas pela composição, objetos enunciativos e estilos concretamente realizados por forças históricas, sociais, tecnológicas. Assim, a concepção de gênero diz respeito à forma, ao conteúdo, aos propósitos comunicativos e ao percurso social. Partindo das teorias indagadas acima, tem-se como exemplo o gênero anuncio publicitário, já exposto em uma das sessões deste trabalho. Dentro das dimensões de gênero, segundo a teoria bakhtiniana, ele trás características como recursos visuais e linguísticos, frases curtas e concisas, palavras carregadas de significação, adjetivos, verbos no imperativo, construções sintáticas inusitadas, linguagem figurada, gírias, regionalismos, neologismos, dentre outras. Além disso, um anúncio tem como objetivo central vender e instigar determinado público, levando-o à ação da compra, portanto, tem-se total finalidade 304

9 comercial. O gênero anúncio publicitário se torna algo natural e simples, presente na vida social e individual dos sujeitos, por meio de uma linguagem simbólica carregada de força e de poder. Para Garcia (1988), as respostas provocadas por tal linguagem simbólica no ser humano podem induzir a diferentes sentidos, observados em todas as culturas e comunidades, desde grupos mais primitivos até as sociedades mais complexas. A linguagem visual ou escrita de acordo com o gênero, sempre provocará uma ação e uma reação. Por conseguinte, torna-se importante um conhecimento maior do gênero em estudo, para isso, será possível analisar sua textualidade e a ocorrência dos fatores que propiciam a construção do sentido, no caso, do anúncio publicitário. Também, a ocorrência da argumentação, os efeitos persuasivos trazidos, ou seja, todos os fatores essências que moldam e caracterizam o gênero a ser analisado. Beaugrande e Dressier (1983) chamam de textualidade, ao conjunto de características que fazem com que um texto seja um texto, e não um conjunto de frases. Apontam ainda, sete fatores responsáveis pela textualidade de um discurso qualquer: a coerência e coesão, que se relacionam com o material linguístico do texto, e os outros fatores se relacionam ao interlocutor e produtor do texto. Coesão: Costumou-se designar por coesão a forma como os elementos linguísticos presentes na superfície textual, se interligam/interconectam, por meio de recursos também linguísticos, de modo a formar um tecido (tessitura), uma unidade de nível superior à da frase, que dela difere qualitativamente, ou seja, constrói-se através de mecanismos gramaticais e lexicais. Coerência: De acordo com Beaugrande & Dressler, a coerência diz respeito ao modo como os elementos subjacentes à superfície textual entram numa configuração veiculadora de sentidos, por isso, é considerada fator fundamental da textualidade. Envolve não só aspectos lógicos e semânticos, mas também cognitivos, na medida em que depende do partilhar o conhecimento dos interlocutores. Um discurso é aceito como coerente quando apresenta uma configuração conceitual compatível com o conhecimento de mundo do recebedor. Intencionalidade: A intencionalidade refere-se aos diversos modos como os sujeitos usam textos para perseguir e realizar suas intenções comunicativas, mobilizando, para tanto, os recursos adequados à concretização dos objetivos visados; em sentido restrito, refere-se à intenção do locutor de produzir uma manifestação linguística coesa e coerente. E, existem 305

10 ainda, casos em que o produtor do texto afrouxa deliberadamente a coerência, com o fim de obter efeitos específicos. Informatividade: A informatividade diz respeito, por um lado, à distribuição da informação no texto, e, por outro lado, ao grau de previsibilidade/redundância com que a informação nela contida é vinculada. O interesse pelo recebedor do texto vai depender do grau de informatividade presente. Para Beaugrande & Dressler, um discurso menos previsível é mais informativo, porque a sua recepção, embora mais trabalhosa, resulta interessante. Entretanto, se o texto mostrar-se inteiramente inusitado, tenderá a ser rejeitado pelo recebedor que não conseguirá processá-lo. Assim, o ideal é o texto se manter num grau mediano de informatividade, no qual se alternam ocorrências de processamentos imediatos, que falam do conhecido, com ocorrência de processamento mais trabalhoso, que trazem a novidade. Aceitabilidade: A aceitabilidade é a contraparte da intencionalidade. Refere-se à concordância do parceiro em entrar num jogo de atuação comunicativa, e agir de acordo com as suas regras, fazendo o possível para levá-lo a um bom termo, visto que, como postula Grice (1975), a comunicação humana é regida pelo principio de Cooperação. Em sentido restrito, refere-se à atitude dos interlocutores de aceitarem a manifestação linguística do parceiro como um texto coeso e coerente, que tenha para eles alguma relevância. Desse modo, mesmo que o texto contenha incoerências locais ou pareça a principio incoerente, o leitor/ouvinte fará o possível para atribuir-lhe um sentido. Situacionalidade: A situacionalidade pode ser considerada em duas direções: para o texto e vice-versa. No primeiro sentido, ela refere-se ao conjunto de fatores que tornam o texto relevante para uma situação comunicativa em curso ou passível de ser construída. Trata-se de determinar em que medida a situação comunicativa, tanto o contexto imediato de situação como o entorno sócio-político-cultural em que a interação está inserida, interfere na produção/recepção do texto, determinando escolhas em termos de grau de formalidade, regras de polidez, tratamento a ser dado ao tema, dentre outros. No segundo sentido, é preciso lembrar que o texto tem reflexos importantes sobre a situação, visto que o mundo textual não é jamais idêntico ao mundo real. Ao construir um texto, o produtor reconstrói o mundo de acordo com suas experiências, seus objetivos, 306

11 propósitos, convicções, crenças, isto é, seu modo de ver o mundo. O interlocutor, por sua vez, interpreta o texto de conformidade com seus propósitos, convicções, perspectivas. Há sempre uma mediação entre o mundo real e o mundo construído pelo texto. Intertextualidade: De acordo com Beaugrande e Dressler (1983), a intertextualidade concerne aos fatores que fazem a utilização de um texto dependente do conhecimento de outro(s) texto(s). Para KOCH (1986), um discurso não vem ao mundo numa inocente solitude, mas constrói-se através de um já dito em relação ao qual ele toma posição. Inúmeros textos só fazem sentido quando entendidos em relação a outros textos, que funcionam como seu contexto. Em análise, tem-se o Videoclipe Donti revi Caspa Joel Santana da empresa P&G, que trás os fatores de textualidade, ligando-os entre si, juntamente às características do gênero proposto. CRIATIVES. Joel Santana em Donti Revi Caspa. Disponível em: Acesso em: 20/08. Coesão e Coerência: Têm-se a presença de coesão e coerência, pois as falas das personagens que compõem o vídeo ligam-se entre si sendo compreensíveis; Seguem uma estrutura cronológica. (discurso com inicio, meio e fim). Intencionalidade: A proposta da P & G foi fortalecer o nome da marca que encontra grande dificuldade por serem ambas as palavras em inglês. O shampoo Head & Shoulders, especializado na causa anti-caspa, foi o produto da vez (mais de 20 milhões de acesso) e tem seu nome repetido várias vezes durante o vídeo. Tudo de forma bastante cômica, a intenção, através do número exacerbado de 307

12 repetições, foi além da divulgação do produto, fazer com que as pessoas não se esqueçam do nome. Logo, investirão e irão adquirir o shampoo Informatividade: O vasto leque de informatividade está totalmente voltado para as propriedades do produto, como visto anteriormente, o objetivo principal foi frisar o nome do shampoo de forma irônica, utilizando da pronuncia inadequada do inglês da personagem. Aceitabilidade: Pode-se dizer que há uma aceitabilidade diante dos interlocutores, quando numa publicidade, os criadores pensam no apelo emocional (imagem de duas mulheres bonitas durante todo o vídeo) e repetições constantes de palavras, a probabilidade do sucesso de determinado anúncio é grande. Logo, a probabilidade de venda do produto, por conseguinte, torna-se maior. Além disso, a criatividade é fator essencial, deve-se entrelaçar o bom humor com a informatividade de forma objetiva para prender a atenção do receptor e levá-lo a aquisição do produto. Situacionalidade: O desenrolar das cenas se dá em três diferentes ambientes, (cortes de câmera entre uma praça, um museu e um banheiro). Na praça, a personagem principal (Joel Santana) encontra-se com dois jovens e inicia um diálogo. O museu é utilizado para comparar o nome do produto, Head & Shoulders, com a imagem do quadro Monalisa (ironizando a tradução do nome do produto, head = cabeça, shoulder = ombro), e, estrategicamente, um banheiro (entende-se como local apropriado para a utilização do produto). Intertextualidade: A intertextualidade encontra-se no fato da tentativa de usar outro idioma, no caso, o inglês (sem sucesso) de forma inadequada para explanar as propriedades do produto e frisar o nome Head & Shoulders. Efeitos Persuasivos que o vídeo trás/argumentação do anúncio: Têm-se como proposta principal tornar popular o nome do shampoo Head & Shoulders. Para isso, os criadores do anúncio utilizam de um grande apelo emocional (mulheres todo o tempo durante o vídeo) e também, através da repetição constante das palavras que formam o nome do produto. Através do conjunto de imagens do cenário, das expressões faciais das personagens, do desenrolar natural das cenas, a personagem principal dialoga e ARGUMENTA sobre os benefícios e propriedades que o shampoo fornecerá aos consumidores. Considerações Finais No presente texto, procuramos, a partir da premissa da função do gênero e seus aspectos argumentativos, buscar como se constituiu a construção persuasiva de sentidos que brotaram no anúncio analisado. A partir daí, constatamos que todos os fatores mencionados fazem parte da construção da argumentação no anúncio analisado, remetendo 308

13 sempre aos pontos positivos do produto, para que assim, haja a persuasão da mente do indivíduo, até que ele remeta-se a ação da compra. Com relação à multimodalidade, tais características mencionadas (conjunto de imagens do cenário, expressões faciais das personagens, o espaço em geral, som de fundo) caracterizam o anúncio publicitário como um gênero multimodal, partindo da ideia de que o texto multimodal realiza-se por mais de um código semiótico. Referências BLASQUE, Roberta Maria Garcia. As relações semântico-argumentativas de coordenação e subordinação em títulos de propagandas veiculadas em revistas p. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) Universidade Estadual de Londrina. Londrina, ELO MUNIZ. Publicidade e Propaganda, origens históricas. Disponível em:< Acesso em: 20/08. ESTADAO. Radar da Propaganda, Head & Shoulders Donti revi Caspa. Disponível em: Acesso em: 20/08. GONÇALVES, A.V. Anuncio Publicitário: Argumentação e Modelo Didático. Disponível em: < Acesso em: 20/08. MAXWELL. Multimodalidade. Disponível em: < Acesso em: 20/08. PAIXÃO, Sergio Vale da. Produção de textos e letramento digital: Interfaces na escola e nas redes sociais f. Dissertação (Programa de pós-graduação em Estudos da linguagem) Universidade Estadual de Londrina, Londrina, PINTO, Vera Maria Ramos. Intertextualidade inter-gêneros e heterogeneidade tipológica na linguagem publicitária fls. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) Universidade Estadual de Londrina. Londrina, PORTAL DO PROFESSOR. Gêneros em Debate. Disponível em:< Acesso em 20/08. RECANTO DAS LETRAS. Os gêneros do discurso na perspectiva bakhtiniana. Disponível em:< Acesso em: 20/08. SALLES, A. M. L. Os desafios da educação à distância. Disponível em: < >. Acesso em: 20/

14 SCIELO. Novas práticas de leitura e escrita: Letramento na Cibercultura. Disponível em:< Acesso em: 20/08. YOUTUBE. Head & Shoulders, Donti Révi Caspa. Disponível em: Acesso em: 20/08. Para citar este artigo: JOAQUIM, Alex Ferreira. Gênero multimodal: a textualidade presente em videoclipes comerciais do youtube In: X SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p

OS GÊNEROS DO DISCURSO: REFLEXÃO, DEFINIÇÃO E FUNCIONALIDADE

OS GÊNEROS DO DISCURSO: REFLEXÃO, DEFINIÇÃO E FUNCIONALIDADE A TEXTUALIDADE EM ANUNCIOS PUBLICITÁRIOS NO YOUTUBE: UMA ANÁLISE DO GÊNERO MULTIMODAL Alex Ferreira Joaquim (G-CLCA-UENP/CJ) Luiz Antonio Xavier Dias (Orientador-CLCA-UENP/CJ-PG UEL) Grupo de Pesquisa

Leia mais

Gestão da Informação e do Conhecimento

Gestão da Informação e do Conhecimento Gestão da Informação e do Conhecimento Aula 05 Aquisição da Informação Dalton Lopes Martins dmartins@gmail.com 2sem/2014 Aquisição da Informação PROCESSO 2 - A aquisição da informação envolve as seguintes

Leia mais

O papel do CRM no sucesso comercial

O papel do CRM no sucesso comercial O papel do CRM no sucesso comercial Escrito por Gustavo Paulillo Você sabia que o relacionamento com clientes pode ajudar sua empresa a ter mais sucesso nas vendas? Ter uma equipe de vendas eficaz é o

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS

PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS PROJETO DE LEITURA E ESCRITA LEITURA NA PONTA DA LÍNGUA E ESCRITA NA PONTA DO LÁPIS A língua é um sistema que se estrutura no uso e para o uso, escrito e falado, sempre contextualizado. (Autor desconhecido)

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas

Apresentação. Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa. Situação 4 HQ. Recomendada para 7a/8a ou EM. Tempo previsto: 4 aulas Práticas Pedagógicas Língua Portuguesa Situação 4 HQ Recomendada para 7a/8a ou EM Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentação Histórias em quadrinhos (HQ), mangás e tirinhas

Leia mais

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA

SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

Reflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França

Reflexões sobre a Língua Portuguesa. Kátia França Reflexões sobre a Língua Portuguesa Kátia França Níveis de aprendizagem dos alunos Abaixo do básico: os alunos demonstram que não desenvolveram as habilidades básicas requeridas para o nível de escolaridade

Leia mais

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL

SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias

Leia mais

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2

ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 ASSESSORIA DE IMPRENSA 1 Felipe Plá Bastos 2 RESUMO: O presente trabalho tem como objetivo saber como é desenvolvido o trabalho de Assessoria de Imprensa, sendo um meio dentro da comunicação que através

Leia mais

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS

AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa

Leia mais

Atendimento. Item 4- Publicidade e Propaganda

Atendimento. Item 4- Publicidade e Propaganda Atendimento Item 4- Publicidade e Propaganda Atendimento Item 4- Publicidade e Propaganda PUBLICIDADE X PROPAGANDA PUBLICIDADE Deriva de público (latim: publicus) Atendimento Item 4- Publicidade e Propaganda

Leia mais

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO

ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO ATIVIDADE DE NEGOCIÇÃO A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO NA NEGOCIAÇÃO RIO BRANCO- ACRE 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 1- A IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO...4 2- COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO...6 2.1 Os quatros conceitos

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema

1 Introdução. 1.1 Apresentação do tema 1 Introdução 1.1 Apresentação do tema Segundo Basílio (1987), as principais funções do léxico são a representação conceitual e o fornecimento de unidades básicas para a construção dos enunciados. Para

Leia mais

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc.

04/08/2012 MODELAGEM DE DADOS. PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS. Aula 1. Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. MODELAGEM DE DADOS PROF. RAFAEL DIAS RIBEIRO, M.Sc. @ribeirord MODELAGEM DE DADOS Aula 1 Prof. Rafael Dias Ribeiro. M.Sc. @ribeirord 1 Objetivos: Apresenta a diferença entre dado e informação e a importância

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com)

BRITO, Jéssika Pereira Universidade Estadual da Paraíba (jessikagba@hotmail.com) ATUAÇÃO PIBID: REFLEXÕES SOBRE A APLICAÇÃO DO PROJETO LEITURA E PRODUÇÃO DO TEXTO OPINATIVO: DIALOGANDO COM A TIPOLOGIA TEXTUAL DISSERTATIVA/ARGUMENTATIVA BRITO, Jéssika Pereira (jessikagba@hotmail.com)

Leia mais

A Sociologia de Weber

A Sociologia de Weber Material de apoio para Monitoria 1. (UFU 2011) A questão do método nas ciências humanas (também denominadas ciências históricas, ciências sociais, ciências do espírito, ciências da cultura) foi objeto

Leia mais

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com

www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com 7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.

OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:

PROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action

Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action Hans J. Vermeer Skopos and commission in translational action 1 Synopsis? Introdução de conceitos importantes para a Skopostheorie de Vermeer: Skopos - termo técnico para o objectivo ou propósito da tradução;

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra

Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Um espaço colaborativo de formação continuada de professores de Matemática: Reflexões acerca de atividades com o GeoGebra Anne Caroline Paim Baldoni Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho,

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2

SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2

Leia mais

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA)

Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Colégio Pedro II Departamento de Filosofia Programas Curriculares Ano Letivo: 2010 (Ensino Médio Regular, Ensino Médio Integrado, PROEJA) Considerações sobre o Programa de Filosofia do Ensino Médio Regular

Leia mais

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS

A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas

Leia mais

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 2.5 AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Para que a Educação Infantil no município de Piraquara cumpra as orientações desta Proposta Curricular a avaliação do aprendizado e do desenvolvimento da criança, como

Leia mais

A consciência no ato de educar

A consciência no ato de educar Família e escola: somando forças para construir o futuro Júlio Furtado www.juliofurtado.com.br A consciência no ato de educar Não se educa entre uma novela e outra. Não se educa nos finais de semana! Não

Leia mais

ensino encontra-se no próprio discurso dos alunos, que, no início do ano, quando se resolve adotar determinado livro, perguntam: Professor, tem

ensino encontra-se no próprio discurso dos alunos, que, no início do ano, quando se resolve adotar determinado livro, perguntam: Professor, tem 1 Introdução Tudo o que comunicamos só é possível através de algum gênero discursivo (Bakhtin, [1979] 2000; Kress, 1993; Meurer, 2000). Por esta razão, o estudo sobre gêneros discursivos é de grande importância,

Leia mais

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM

NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como

Leia mais

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos.

Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Alfabetizar e promover o ensino da linguagem oral e escrita por meio de textos. Daiane Pacheco-USC pedagogia - daiaspacheco@gmail.com; Carla Viviana-USC pedagogia- vivianamaximino@hotmail.com; Kelly Rios-USC

Leia mais

REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS

REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS

Leia mais

MÉTRICA PARA MÍDIAS SOCIAIS UM MAR DE POSSIBILIDADES. Parte I. Dinamize

MÉTRICA PARA MÍDIAS SOCIAIS UM MAR DE POSSIBILIDADES. Parte I. Dinamize MÉTRICA PARA MÍDIAS SOCIAIS UM MAR DE POSSIBILIDADES Parte I Dinamize Primeira edição - 2011 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 VOCÊ DIGITAL... 4 TEMPO E ESPAÇO NO ONLINE... 6 O MUNDO MUDOU... 9 PRIMEIROS PASSOS...

Leia mais

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO

A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO A PÁGINA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA DO PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Resumo: Dolores Follador Secretaria de Estado da Educação do Paraná e Faculdades Integradas do Brasil - Unibrasil doloresfollador@gmail.com

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM

ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA ACERCA DO PROJETO A CONSTRUÇÃO DO TEXTO DISSERTATIVO/ARGUMENTATIVO NO ENSINO MÉDIO: UM OLHAR SOBRE A REDAÇÃO DO ENEM Daniela Fidelis Bezerra Túlio Cordeiro de Souza Maria Elizabete

Leia mais

Roteiro VcPodMais#005

Roteiro VcPodMais#005 Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar

Leia mais

A SUBSTITUIÇÃO HIPERONÍMICA: O PAPEL ARTICULADOR NA CONTINUIDADE DO TEXTO

A SUBSTITUIÇÃO HIPERONÍMICA: O PAPEL ARTICULADOR NA CONTINUIDADE DO TEXTO A SUBSTITUIÇÃO HIPERONÍMICA: O PAPEL ARTICULADOR NA CONTINUIDADE DO TEXTO Amanda Luiza Vizoto de Oliveira Jhonatas Garagnani de Souza Juliano Cesar Teixeira Paula Fernanda Leite de Carvalho Robson Aparecido

Leia mais

Consumidor e produtor devem estar

Consumidor e produtor devem estar A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador

Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Padrões de Competências para o Cargo de Professor Alfabetizador Alfabetização de Crianças O Professor Alfabetizador é o profissional responsável por planejar e implementar ações pedagógicas que propiciem,

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

INGLÊS Cont. Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO. 11º Ano de Escolaridade. Prova 367 2015. Pág. 1 de 5. 1. Objeto de avaliação

INGLÊS Cont. Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO. 11º Ano de Escolaridade. Prova 367 2015. Pág. 1 de 5. 1. Objeto de avaliação Ano Letivo 2014/2015 INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA A À FREQUÊNCIA INGLÊS Cont. Prova 367 2015 11º Ano de Escolaridade Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta

Leia mais

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM

USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Introdução USANDO A REDE SOCIAL (FACEBOOK) COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM Paula Priscila Gomes do Nascimento Pina EEEFM José Soares de Carvalho EEEFM Agenor Clemente dos Santos paulapgnascimento@yahoo.com.br

Leia mais

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET

Denise Fernandes CARETTA Prefeitura Municipal de Taubaté Denise RAMOS Colégio COTET O DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM INFANTIL NAS PERSPECTIVAS SÓCIO-HISTÓRICA, ANTROPOLÓGICA E PEDAGÓGICA: UM ESTUDO DO REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL DA EDUCAÇÃO INFANTIL Denise Fernandes CARETTA Prefeitura

Leia mais

Exposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica

Exposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica Exposição nas redes sociais: uma análise à luz da Semiótica Aline Akar Daniela Paula Cardoso Sandra Rocha Ribeiro Neste artigo, abordaremos uma realidade que tem ocorrido com frequência nas redes sociais:

Leia mais

Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz

Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz Como fazer um fluxo de nutrição de leads eficaz COMO FAZER UM FLUXO DE NUTRIÇÃO DE LEADS EFICAZ Nutrir leads é a melhor maneira de manter um relacionamento próximo tanto com os atuais como com seus futuros

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE LETRAS DIEGO LOPES MACEDO ELIANA ANTUNES DOS SANTOS GILMARA PEREIRA DE ALMEIDA RIBEIRO

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE LETRAS DIEGO LOPES MACEDO ELIANA ANTUNES DOS SANTOS GILMARA PEREIRA DE ALMEIDA RIBEIRO UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE LETRAS DIEGO LOPES MACEDO ELIANA ANTUNES DOS SANTOS GILMARA PEREIRA DE ALMEIDA RIBEIRO ANÁLISE DO DISCURSO DA PROPAGANDA MARLBORO SOROCABA 2014 1 Introdução O presente trabalho

Leia mais

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área.

Dadas a base e a altura de um triangulo, determinar sua área. Disciplina Lógica de Programação Visual Ana Rita Dutra dos Santos Especialista em Novas Tecnologias aplicadas a Educação Mestranda em Informática aplicada a Educação ana.santos@qi.edu.br Conceitos Preliminares

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro

Agrupamento de Escolas de Terras de Bouro Informação Prova de Equivalência à Frequência INGLÊS Abril 2015 2ºCiclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) Prova 06/2015 Tipo de Prova: Escrita e Oral Duração: 90 minutos + 15 minutos

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID

UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID UMA EXPERIÊNCIA EM ALFABETIZAÇÃO POR MEIO DO PIBID Michele Dalzotto Garcia Acadêmica do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Centro- Oeste/Irati bolsista do PIBID CAPES Rejane Klein Docente do

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO

QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO Ana Karla Pereira de MIRANDA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul PPGMEL ak_miranda@hotmail.com Resumo:

Leia mais

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO

SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO MESTRADO SUGESTÕES PARA ARTICULAÇÃO ENTRE O MESTRADO EM DIREITO E A GRADUAÇÃO Justificativa A equipe do mestrado em Direito do UniCEUB articula-se com a graduação, notadamente, no âmbito dos cursos de

Leia mais

Assessoria de Imprensa e Media Training

Assessoria de Imprensa e Media Training Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Comunicação Social Habilitação: Relações Públicas Disciplina: Assessoria de Comunicação Profª. Nadege Lomando Assessoria de Imprensa e

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL

ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA PRODUÇÃO DE TEXTOS DO JORNAL REPORTAGEM RESENHA CRÍTICA TEXTO DE OPINIÃO CARTA DE LEITOR EDITORIAL ORIENTAÇÕES PARA OS GRUPOS QUE ESTÃO PRODUZINDO UMA: REPORTAGEM Tipos de Textos Características

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

MARKETING E A NATUREZA HUMANA

MARKETING E A NATUREZA HUMANA MARKETING E A NATUREZA HUMANA Prof. Franklin Marcolino de Souza, M.Sc. Slide 07 Introdução O que é preciso para que algo faça sucesso? Dito de outra forma: o que é preciso para que algo (uma idéia, uma

Leia mais

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs

Vendas - Cursos. Curso Completo de Treinamento em Vendas com Eduardo Botelho - 15 DVDs Vendas - Cursos Curso Completo de Treinamento em Vendas com - 15 DVDs O DA VENDA Esta palestra mostra de maneira simples e direta como planejar o seu trabalho e, também, os seus objetivos pessoais. Através

Leia mais

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM

COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço.

Empresário. Você curte moda? Gosta de cozinhar? Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Empresário Não existe sorte nos negócios. Há apenas esforço, determinação, e mais esforço. Sophie Kinsella, Jornalista Econômica e autora Você curte moda? Gosta de cozinhar? Ou talvez apenas goste de animais?

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação

GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado. A pesquisa e o tema da subjetividade em educação GT Psicologia da Educação Trabalho encomendado A pesquisa e o tema da subjetividade em educação Fernando Luis González Rey 1 A subjetividade representa um macroconceito orientado à compreensão da psique

Leia mais

Por uma pedagogia da juventude

Por uma pedagogia da juventude Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se

Leia mais

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias

Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público. Profa. Msc. Leila Márcia Elias Como escrever um bom Relato de Experiência em Implantação de Sistema de Informações de Custos no setor público O que é Relato de Experiência? Faz parte dos gêneros pertencentes ao domínio social da memorização

Leia mais

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática

Pedagogia. Comunicação matemática e resolução de problemas. PCNs, RCNEI e a resolução de problemas. Comunicação matemática Pedagogia Profa. Luciana Miyuki Sado Utsumi Comunicação matemática e resolução de problemas PCNs, RCNEI e a resolução de problemas Consideram aspectos fundamentais, como: As preocupações acerca do ensino

Leia mais

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3

Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários

Leia mais

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS

Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas. Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Universidade Federal da Bahia Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas Grupo de Pesquisa em Interação, Tecnologias Digitais e Sociedade - GITS Reunião de 18 de junho de 2010 Resumo

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica. Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.

FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica. Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com. FACULDADE PITÁGORAS DE UBERLÂNDIA MG Metodologia Científica Professora: Ketiuce Ferreira Silva ketiuce@yahoo.com.br www.ketiuce.com.br Resumos NBR 6028 Nov. 2003 Norma para elaboração de resumos Um resumo

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS

INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS INOVAÇÃO NA ADVOCACIA A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL NOS ESCRITÓRIOS JURÍDICOS Ari Lima Um empreendimento comercial tem duas e só duas funções básicas: marketing e inovação. O resto são custos. Peter Drucker

Leia mais

111 ENSINO FUNDAMENTAL

111 ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO FUNDAMENTAL 111 A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NO MUNICÍPIO 112 O Sistema Público Municipal de Ensino de Viana, acompanhando as mudanças educacionais de ordem político-pedagógica

Leia mais

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha

Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação da Campanha XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Divulgação do novo telefone da Central de Atendimento da Cemig: Análise da divulgação

Leia mais

Projeto de Análise de Site Educacional www.diabetesnoscuidamos.com.br

Projeto de Análise de Site Educacional www.diabetesnoscuidamos.com.br Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP Instituto de Artes Pós Graduação em Multimeios 1º sem/2002 Disciplina: Multimeios e Educação Ministrada por: José Armando Valente Aluno: Álvaro E.M. Marinho

Leia mais

CONTROLE SOCIAL DOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO Marcos Ferreira* TEXTO DE APOIO PARA DEBATE Não há assunto na sociedade brasileira que receba mais epítetos sobre sua importância, urgência e centralidade na vida

Leia mais

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos componentes e fatores condicionantes Glaucia Falcone Fonseca Nos dias de hoje, em todas as organizações, seja ela voltada para serviços, ramo industrial

Leia mais

FUNDAMENTOS DE MARKETING

FUNDAMENTOS DE MARKETING FUNDAMENTOS DE MARKETING Há quatro ferramentas ou elementos primários no composto de marketing: produto, preço, (ponto de) distribuição e promoção. Esses elementos, chamados de 4Ps, devem ser combinados

Leia mais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais

III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação

Leia mais

O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA

O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA O TEXTO COMO ELEMENTO DE MEDIAÇÃO ENTRE OS SUJEITOS DA AÇÃO EDUCATIVA Maria Lúcia C. Neder Como já afirmamos anteriormente, no Texto-base, a produção, a seleção e a organização de textos para a EAD devem

Leia mais

Coesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente

Coesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente Coesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente Maria Clara Silveira Silva RESUMO: Estas reflexões são uma tentativa de mostrar àqueles que fazem o curso de direito

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock

ABCEducatio entrevista Sílvio Bock ABCEducatio entrevista Sílvio Bock Escolher uma profissão é fazer um projeto de futuro A entrada do segundo semestre sempre é marcada por uma grande preocupação para todos os alunos que estão terminando

Leia mais

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO)

Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Análise e Desenvolvimento de Sistemas ADS Programação Orientada a Obejeto POO 3º Semestre AULA 03 - INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETO (POO) Parte: 1 Prof. Cristóvão Cunha Objetivos de aprendizagem

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec:Paulino Botelho/ Professor E.E. Arlindo Bittencourt (extensão) Código: 092-2 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação

Leia mais