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1 I SIMPÓSIO NACIONAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE PARA CONSERVAÇÃO DEALIMENTOS ENERGIA E SUSTENTABILIDADE: TAMBÉM UMA QUESTÃO TRIBUTÁRIA RONALDO STANGE & RENAN GALLINARI

2 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE COMO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE SE RELACIONAM COM O DIREITO?

3 O PAPEL DO ESTADO ONU: Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Objetivo 7: Assegurar o acesso confiável, sustentável, moderno e a preço acessível à energia para todos Objetivo 9: Construir infraestruturas resilientes, promover a industrialização inclusiva e sustentável e fomentar a inovação Objetivo 17: Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável

4 O PAPEL DO ESTADO Como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e os demais pactos internacionais são concretizados no Brasil? Constituição Federal é o documento mais importante do ordenamento jurídico brasileiro; estabelece princípios e regras que lançam os limites e liberdades de atuação do Estado e do cidadão. A Constituição traz diversos direitos e garantias fundamentais, que devem ser realizadas pelo Estado. Políticas públicas: são conjuntos de leis, decretos e atos, em esferas Federal, Estadual e Municipal, para a realização de determinados objetivos e metas buscados pela sociedade. Incentivos fiscais: meio de concretização de políticas públicas.

5 INCENTIVOS FISCAIS Incentivos fiscais: instrumento de intervenção no domínio econômico a fim de que se possam concretizar vetores e valores norteadores do Estado. Medidas que excluem total ou parcialmente o crédito tributário, aplicadas pelo governo central com a finalidade de desenvolver economicamente uma determinada região ou um determinado setor de atividade. Podem reduzir ou eliminar, temporariamente, a incidência de um tributo, como a redução de IPI para produtos da linha branca.

6 Há diversos fundos em que as empresas podem destinar recursos diretamente, como uma parcela de seus impostos: Fundo da Criança e do Adolescente Fundo do Idoso Lei de incentivo ao esporte Lei de incentivo a Cultura Lei do Audiovisual PRONON PRONAS/PCD OSCIP Energia? INCENTIVOS FISCAIS

7 ENERGIA Fontes de energia: Renováveis: hídrica, eólica, solar, geotérmica, ondas e marés, biomassa Não renováveis: carvão, petróleo, gás natural, urânio Políticas públicas direcionadas para a implementação de geração de energia hidrelétrica que, apesar de limpa, traz consigo diversos impactos socioambientais. Energia fotovoltaica é a que traz menor impacto ambiental: Trata-se de energia limpa, não geradora de qualquer resíduo em seu processo, segura pois o processo utiliza meios que não colocam a vida em perigo. Renovável em razão da sua fonte de matéria prima ser a luz do Sol, autônoma quando permite a geração descentralizada, utilização independente, seja para o uso individual, industrial e em grandes comunidades. Destaca-se por atender verdadeiramente ao conceito de sustentabilidade em todos os seus termos.

8 ENERGIA FOTOVOLTAICA União: não há benefícios fiscais relacionados à energia fotovoltaica. Políticas públicas, na prática, inexistentes. Estado de São Paulo apresenta alguns incentivos fiscais: DIFERIMENTO da incidência do ICMS nas operações com matériaprima e produto intermediário para fabricação de células fotovoltaicas REDUÇÃO DA BASE DE CÁLCULO do ICMS para 7% (sete por cento) incidente na saída interna efetuada pelo fabricante de células fotovoltaicas em módulos ou painéis isenção do ICMS para as operações com os produtos destinados à produção de energia fotovoltaica, da qual entre se destacam os geradores - isenção condicionada à isenção de IPI (que não existe!) beneficia o contribuinte que gera energia elétrica a partir de fonte solar fotovoltaica

9 ENERGIA: RECOLHIMENTO INDEVIDO DE ICMS Cenário atual: tarifas dinâmicas e risco de apagões. O empresário que necessita de energia para produção e manutenção de produtos paga a conta de anos de investimento insuficiente em infraestrutura elétrica. Ainda, de acordo com sólida jurisprudência do STJ e do TJSP, o FISCO consegue uma forma de cobrar a mais pela energia utilizada: inclusão de TUSD/TUST na base de cálculo do ICMS. FISCO Estadual determina o cálculo do ICMS sobre o TOTAL da conta de energia, englobando, portanto, os valores pagos a título das TUSD e TUST. No entanto, a mercadoria que circula é somente a energia elétrica (objeto da tributação). Assim, conclui-se que a inclusão de TUSD/TUST na base de cálculo do ICMS é indevida. Redução de cerca de 30% no valor recolhido de ICMS; possível ajuizar ação para reaver cessar a cobrança e reaver o valor indevidamente dispendido nos últimos 5 anos.

10 ENERGIA: RECOLHIMENTO INDEVIDO DE ICMS

11 ENERGIA: RECOLHIMENTO INDEVIDO DE ICMS

12 ENERGIA: RECOLHIMENTO INDEVIDO DE ICMS JURISPRUDÊNCIA AGRAVO DE INSTRUMENTO Declaratória c/c repetição do indébito ICMS - Energia elétrica Pretensão de reforma da decisão que indeferiu a suspensão da exigibilidade do ICMS sobre valores devidos a título de Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) e Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (TUSD) Matéria já pacificada no C.STJ, no sentido de que não incide o ICMS sobre as tarifas de uso do sistema de distribuição de energia elétrica, mas somente sobre a energia efetivamente consumida (momento da saída da mercadoria) Presença dos requisitos legais exigidos para a concessão do pedido liminar Inteligência do art. 300, caput, do Novo Código de Processo Civil Decisão reformada Recurso provido (TJSP - Data do julgamento: 20/02/2017) APELAÇÃO ICMS ENERGIA ELÉTRICA PRELIMINARES ILEGITIMIDADE ATIVA Não ocorrência Entendimento pacificado pelo C. STJ no sentido de que o contribuinte de fato tem legitimidade ativa para ajuizar demanda relativa a ICMS incidente sobre energia elétrica Preliminar rejeitada. APELAÇÃO ICMS ENERGIA ELÉTRICA TARIFAS DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO (TUST E TUSD) Insurgência contra incidência de ICMS sobre as tarifas TUST e TUSD Cobrança indevida Fato gerador do ICMS que é a circulação jurídica da energia elétrica e não a prestação do serviço de transmissão e distribuição Precedentes do C. STJ e deste E. TJ/SP. REPETIÇÃO DE INDÉBITO Prescrição quinquenal Tratando-se de restituição de tributo, aplica-se a taxa SELIC no que diz respeito aos juros de mora e atualização monetária, incidentes a partir do trânsito em julgado da decisão Inteligência do art. 167, único, do CTN, e Súmula 188 (STJ) Inaplicabilidade da Lei n.º /09 ao cálculo do valor devido. (Data do julgamento: 21/03/2017 APELAÇÃO/ REEXAME NECESSÁRIO Nº )

13 CERTIFICAÇÕES E TECNOLOGIA À SERVIÇO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA No cenário de inexpressivo contributo estatal, o empresário pode se valer certificações que estabelecem rotinas e boas práticas para o uso sustentável dos recursos energéticos: LEED ( Leadership in Energy and Environmental Design) Selo Procel Edificações Etiqueta PBE Edifica Além de certificações, há serviços inteligentes que avaliam e monitoram todo o ciclo de consumo de energia, buscando escapes e desenvolvendo formas eficientes para o uso da energia.

14 CONCLUSÕES Muitas recomendações de organizações internacionais, pouca transposição para o ordenamento jurídico brasileiro; Estado (União, Estados e Municípios) carecem de regulamentação efetiva e incentivos fiscais para desenvolvimento sustentável; Em particular, o setor de energia carece de incentivos razoáveis, como programas para baratear as fontes de energia renováveis e de impacto zero; Incentivos, quando existentes, são muito restritivos, o que dificulta seu gozo; Jurisprudência reiterada reconhece a cobrança a maior de ICMS de energia; Adoção de meios tecnológicos eficientes e certificações para adoção de boas práticas e consequente economia de energia; Deve ser feito estudo de cada indústria para identificar oportunidades e ameaças jurídicas, garimpando os incentivos existentes e identificando lacunas para pressionar por mudanças.

15 I SIMPÓSIO NACIONAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E SUSTENTABILIDADE PARA CONSERVAÇÃO DEALIMENTOS DESENVOLVIMENTO HUMANO, COMO UMA ABORDAGEM, SE PREOCUPA COM O QUE EU PENSO SER A IDEIA BÁSICA DE DESENVOLVIMENTO: NOMEADAMENTE, O AVANÇO NA RIQUEZA DA VIDA HUMANA, MAIS QUE A RIQUEZA DA ECONOMIA EM QUE OS SERES HUMANOS VIVEM, QUE É APENAS UMA PARTE DELE AMARTYA SEN OBRIGADO!

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