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1 MESA REDONDA: MARCAS CORPORAIS E FORMAS DE SUBJETIVAÇÃO CONTEMPORÂNEAS ADOLESCÊNCIA E MARCAS CORPORAIS AUTO-INFLIGIDAS NO CONTEXTO SOCIAL CONTEMPORÂNEO Marcela Rezende Géa * Universidade de São Paulo A adolescência é caracterizada por ser um período intermediário entre a infância e o mundo adulto, constituindo-se como um lugar de passagem e um momento de inserção num ambiente social distinto, marcado por angústias de perda, separação e invasão, que exigem um trabalho de reinvenção do indivíduo e de reconstrução de ideais abalados. As transformações relativas ao período pubertário são impostas ao sujeito em função de seu pertencimento à espécie humana, sendo que ele não possui nenhum poder de barrar o aflorar desta estrangeira pulsionalidade. As respostas psíquicas às novas modificações são, em geral, vivenciadas como sendo provenientes de um exterior inóspito, propiciando assim, ao adolescente, a vivência de estranhamento relativa a uma reorganização completa de si mesmo: no plano de sua identidade corporal, psicológica e sexual. A espessura propriamente psíquica da adolescência consiste, segundo a teoria psicanalítica, em um momento no qual o corpo até então conhecido é perdido, o que exige um trabalho de luto para dar lugar ao reconhecimento do pertencer a, e possuir um novo corpo, genitalizado e possuidor de uma capacidade reprodutiva, propriedades estas que despertam uma pulsionalidade até então não vivenciada. Diante da inédita e real possibilidade da concretização da relação sexual e da procriação, no âmbito psíquico ocorre uma denominada reedição da vivência do Complexo de Édipo, que havia sido colocado em * Marcela Rezende Géa é estudante do quinto ano de graduação no Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e bolsista FAPESP.

2 suspenso em função da entrada do indivíduo no período de latência. O que havia garantido a suspensão das questões edipianas era, exatamente, a imaturidade, a impotência do corpo de criança para efetivar o ato sexual incestuoso. Sendo assim, neste momento a problemática edipiana ressurge de maneira impetuosa e avassaladora na vida psíquica do adolescente e, neste contexto, de acordo com o histórico vivenciado, os pais podem tornar-se portadores de traços sedutores ou persecutórios. Sob uma óptica biológica, que diz respeito principalmente às mudanças corporais específicas, localizadas no intervalo de uma certa faixa etária, este estágio é denominado puberdade. Contudo, num viés psicanalítico, a ênfase é depositada nas repercussões psíquicas provocadas em função da chegada nesta etapa da vida. Apesar de não utilizar o termo adolescência, Freud abordou o assunto das transformações pubertárias especialmente no terceiro ensaio pertencente aos Três Ensaios Sobre a Teoria da Sexualidade, no qual, mesmo partindo de uma visão ancorada nas transformações corporais, os pontos fundamentais envolvidos no desenvolvimento pubertário são observados enquanto momentos de ruptura, à luz de uma experiência subjetiva, colocandose em relevo as complexas determinações e implicações inconscientes envolvidas neste momento exclusivo da dinâmica pulsional. Em suas palavras, Com a chegada da puberdade introduzem-se as mudanças que levam a vida sexual infantil a sua configuração normal definitiva. Até esse momento, a pulsão sexual era predominantemente auto-erótica; agora, encontra o objeto sexual. Até ali, ela atuava partindo de pulsões e zonas erógenas distintas que, independendo umas das outras, buscavam um certo tipo de prazer como alvo sexual exclusivo. Agora, porém, surge um novo alvo sexual para cuja

3 consecução todas as pulsões parciais se conjugam, enquanto que as zonas erógenas subordinam-se ao primado da zona genital. 1 A genitalidade, durante o período da adolescência, atinge um ponto crucial, de maneira que a sexualidade ganha um novo significado e orientação. O movimento pulsional ganha também um direcionamento inédito, para além das bases narcísicas de então. Estas condições permitem apontar para um intenso abalo narcísico ocorrido neste percurso. A partir de Freud, pode-se pensar o narcisismo como o estado psíquico resultante da localização no Ego dos investimentos libidinais, constituindo-se como elemento que permite a organização egóica, se estabelecendo através do investimento libidinal no mesmo. Assim sendo, o ego estruturado a partir do narcisismo se constituirá como instância psíquica encarregada de elaborar mudanças, que poderiam implicar em um acúmulo ou desaparecimento da excitação. Portanto, o ego possui uma função de manutenção de um status quo e de proteção da autoconservação da unificação psíquica. A partir do trabalho de Jurandir Freire Costa (1988) 2, pode-se também compreender melhor a questão da fragilização egóica e narcísica que ocorre durante a adolescência. As modificações referentes a esta faixa etária solicitam que o Ego, sendo este uma instância que resiste a, e elabora mudanças, dê conta de uma vasta reorganização subjetiva. Para conciliar estas transformações o ego também sofrerá alterações estruturais essenciais, que implicarão em 1 FREUD, S. (1905) Três ensaios sobre a teoria da sexualidade. v.vii Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud, v. XVIII. Rio de Janeiro: Imago, COSTA, J. F. Narcisismo em tempos sombrios. In: J. Birman (Coord.), Percursos na História da Psicanálise (pp ). Rio de Janeiro: Taurus, 1988.

4 um intenso abalo narcísico. Esta ameaça à integridade egóica é sinalizada para o indivíduo na forma de alertas de angústia. Segundo Marty (2002) 3, o enfraquecimento narcísico neste período é imprescindível ao desenvolvimento do indivíduo, assim como tem grande importância a angústia adolescente. Durante a adolescência ocorre um gradual desligamento das figuras parentais, representando a superação de um modelo relacional que possui como base o narcisismo primário, fonte na vida intrapsíquica da instância do Ego Ideal. Esta superação é imprescindível para a abertura de novas vias de subjetivação, a partir das quais o adolescente pode investir em novos modelos referenciais, podendo consolidar em seu mundo intrapsíquico o Ideal de Ego. Neste momento, são necessárias sólidas bases narcísicas para a travessia. As relações objetais primárias tem que oferecer ao indivíduo uma solidificação narcísica suficiente para o instante no qual se empreende o remanejamento identificatório. A adolescência significada como vivência de descontinuidade do ser pode representar uma lacuna na existência. Em função da genitalização, novos aspectos pulsionais são ativados e o indivíduo se vê inundado por uma excitação que ainda não é capaz de dominar, gerando o transbordamento libidinal que culmina na sensação de desamparo. Há uma quebra da instância egóica constituída durante o período de latência que atinge o narcisismo, estabelecendo-se um período de intensa violência interna. A formação de novos ideais na adolescência requer um desprendimento do sujeito de seu passado, de sua infantilidade e o investimento em um futuro incerto e muitas vezes 3 MARTY, F., CHAPELIER, J-B., GIVRE, P., HOUSSIER, F., MARTHA, C., & Richard, F. et al. Transactions narcissiques à l adolescence. Paris: Dunod, 2002.

5 ameaçador. Trata-se de um momento de extrema fragilidade, incerteza, impotência e vivência de um desamparo mobilizador de defesas narcísicas. Do ponto de vista psicanalítico, a noção de desamparo diz respeito, além de questões relacionadas à impotência do recém-nascido humano que é incapaz de empreender uma ação coordenada e eficaz 4, diz respeito também às possibilidades e aos limites da representação e da simbolização da pulsão, vinculando-se a idéia de insuficiência do aparelho psíquico em dar conta de um excesso pulsional. Freud, em Inibições, Sintomas e Ansiedade, aponta o estado de desamparo como protótipo de toda situação traumática, de maneira que o sujeito encontra-se inundado de excitações que ultrapassam sua capacidade de domínio. Zygmunt Bauman, em sua obra Modernidade Líquida (2001) 5, destaca que a ordem simbólica na forma de poder possibilita ao sujeito lidar com sua pulsionalidade, através da sua representação. Realiza-se assim um trabalho de simbolização por meio do oferecimento de formas de mediação e contenção libidinais. Contudo, a contemporaneidade não se encontra suficientemente provida da força do poder e ordem simbólicas, se encontrando portanto, carente de possibilidades de mediação da pulsionalidade para o indivíduo. Neste mesmo contexto, o estado de desamparo se impõe de maneira exacerbada na vida psíquica, conduzindo ao acirramento das defesas de caráter narcísico em função da deficiente capacidade de mediação simbólica. Diante desta disposição social, as propriedades psíquicas mais comuns no período da adolescência como é o caso do desamparo, reestruturação egóica e abalo narcísico estariam vulneráveis a uma especial potencialização. Esta repercussão se refletiria na questão da 4 LAPLANCHE & PONTALIS, BAUMAN, Z.Modernidade Líquida. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2001.

6 crescente adesão às marcas corporais, sobretudo por indivíduos provenientes desta faixa etária. Esta adesão poderia ser pensada, nesse sentido, a partir de uma tentativa de reapropriação da historicidade do próprio corpo através de uma via de expressão da economia psíquica. A partir deste ponto, as marcas corporais na sociedade contemporânea poderiam ser vistas como resultantes de um duplo processo subjetivo: por um lado, como busca de adesão dos jovens em relação a uma sociedade que cada vez mais se adapta a valores de uma exigente economia de mercado, num movimento de identificação a valores culturais diferentes dos valores da família. Por outro lado, como busca de uma suposta singularidade através da possibilidade de dispor de seu corpo segundo a sua vontade, afirmando a incorporação de uma identidade escolhida. Costa (1988) utiliza-se da expressão cultura narcísica da violência 6 para apontar esta experiência de desamparo da contemporaneidade vivida de maneira mais intensa pelo adolescente, enfatizando que o futuro representa uma potencial ameaça de destruição, não podendo ser investido libidinalmente pelo jovem. Outra particularidade da sociedade ocidental contemporânea assinalada é a decadência das figuras de autoridade como referências na constituição do Ideal de Ego e a ascensão das figuras em forma de celebridades. Numa obra mais recente, O Vestígio e a Aura (2004), Costa aponta que, no passado, as figuras de autoridade eram abundantes no campo moral dos sentimentos, transmitindo significados relacionados ao sentido do bem, da família e do trabalho. Atualmente essas figuras foram sobrepujadas e sufocadas pela explosão da moda e dos mitos científicos, de maneira que qualquer forma de autoridade é prontamente confundida com autoritarismo. 6 COSTA, 1988.

7 Contudo, ciência e moda sobrevivem graças a uma característica em comum: são ambas baseadas na propriedade da irrelevância do passado. A autoridade possui como fundamento a sabedoria fundada na história: não se pode ter ou ser autoridade baseando-se em fatos futuros ou que não resistiram à prova do tempo. Nos dias de hoje, encontram-se as celebridades como formadoras de hábitos e opiniões. Contudo sua ética é duvidosa e seu lugar de destaque não lhes foi atribuído devido à posse de valores morais caros à sociedade. Apesar de boa parte da população ter consciência acerca do mérito questionável das celebridades, os indivíduos cobiçam ser como as mesmas por perceberem serem estas as únicas passíveis de reverência e de certa parcela de prestígio, estando o restante reduzido ao anonimato. Segundo Costa (2004), forma-se um paradoxo social que gera um efeito cultural desagregador. 7 Freud, em sua obra Psicologia de Grupo e Análise do Ego (1921) ressaltou a importância das figuras de autoridade na organização social. Utiliza-se do termo pobreza psicológica dos grupos para descrever a situação de sociedades que possuem esta deficiência em relação ao lugar de figuras de autoridade. Ainda na mesma obra, Costa (2004) assinala que a subjetividade do indivíduo na sociedade ocidental contemporânea está assentada no corpo, de forma que sua autoconservação se tornou um fim em si mesmo e garantia de consideração moral na sociedade. Sendo assim, a felicidade na moral do espetáculo estaria articulada à obtenção do corpo ideal proclamado pela mídia assim como suas respectivas sensações. Exaltando o prazer das sensações e implicando em uma satisfação de caráter narcísico, a sociedade contemporânea incita um uso arriscado do corpo superinvestido libidinalmente da puberdade, na medida que este se torna um estrangeiro, portador de uma ruptura com seu passado: 7 COSTA, 2004.

8 As imagens corporais ideais, difundidas pela vulgata científica da mídia ou pelos mentores do marketing e da publicidade, têm como premissa a obsolescência programada do corpo. O sujeito, qualquer que tenha sido a sua experiência corporal, deve estar pronto a querer possuir o corpo da moda. A identidade corporal é, desse modo, refém do imprevisível (...) O futuro do corpo é cindido do passado e posto em suspenso, à espera da nova palavra de ordem da moda ou dos mitos cientificistas. 8 Pode se observar, portanto, a prontidão por parte dos indivíduos relativa a uma imediata adesão ao corpo da moda, demonstrando a disposição destes em abrir mão de sua experiência corporal pregressa para se adequarem ao momentâneo. A carne, então, se torna objeto de mercado e o corpo é transformado numa vitrine, submetido a uma exposição e a uma avaliação intermitentes o que ocasiona um grande levante de inseguranças ao individuo. Através desta exaltação corporal, a sociedade atual conduziria os indivíduos a experiências de caráter narcísico e incitaria um uso instrumental do corpo superinvestido libidinalmente, na medida em que é reforçada a dissonância entre o sujeito e o corpo portador de uma ruptura com sua historicidade. Neste contexto, as modificações corporais como tatuagens e piercings podem significar para o portador do corpo pubertário uma marca da apropriação, do encarnar da libido em seu redespertar num corpo cindido de seu passado. Na contemporaneidade, certos valores intensificariam repercussões que dizem respeito à economia psíquica e a mediação da pulsionalidade na adolescência, podendo assim funcionar como incentivo a um uso arriscado desse corpo. A dualidade entre a busca por uma suposta singularidade, marcada 8 COSTA, 2004.

9 por dinâmica que oscila entre a busca de identidade, de reconhecimento e de sentido, e entre uma adesão a marcação do corpo como fenômeno de identificação social, lógica esta transpassada pelo modo de consumir, também fazem parte de um contexto que conduz a reflexão. Sendo assim, o retorno a adesão dessas marcas corporais na cultura ocidental e sua marcante difusão nos dias atuais, solicitam que a psicanálise desenvolva uma reflexão a este retorno e sua possível significação, não apenas em âmbito coletivo e social, mas também em âmbito subjetivo e individual.

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