CARACTERÍSTICAS DOS SENSORES Erro é a diferença absoluta entre o valor real do sinal de saída entregue pelo sensor e o sinal ideal que este deveria
|
|
- Helena Dias Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SENSORES São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle. 1
2 CARACTERÍSTICAS DOS SENSORES Erro é a diferença absoluta entre o valor real do sinal de saída entregue pelo sensor e o sinal ideal que este deveria fornecer para esse valor da grandeza física. 2
3 CARACTERÍSTICAS DOS SENSORES Linearidade se para variações iguais da grandeza física medida obtém-se variações iguais do sinal entregue, então define-se o sensor como linear. V(v) s = 0, 5 v rad θ max θ (rad)
4 Sensibilidade CARACTERÍSTICAS DOS SENSORES É a capacidade de perceber mudança. É a relação entre o sinal elétrico entregue na saída e a grandeza física medida.
5 Range CARACTERÍSTICAS DOS SENSORES Quanto consegue medir. São todos os níveis de amplitude da grandeza física medida nos quais se supõe que o sensor pode operar dentro da precisão especificada.
6 CARACTERÍSTICAS DOS SENSORES Histerese Oscilação ou não. Se o estímulo de entrada, que excita o sensor, crescer até um determinado valor u1, o sensor entregará um determinado sinal de saída y1. Mas se o estímulo começar num valor mais elevado e decrescer até o mesmo valor anterior u1, o sinal fornecido poderá ter um valor y2, diferente daquele entregue anteriormente, y1. Neste caso, se diz que há uma histerese. y y2 y1 u1 u
7 CARACTERÍSTICAS DOS SENSORES Resolução o menor incremento da grandeza física medida que provoca uma mudança no sinal de saída do sensor. V(v) Res=2 rad θ (rad)
8 Eletrônica Básica
9 Eletrônica Básica Resistor i i + - v R Resistores Variáveis: Potenciômetro; Strain-Gage. R 1/R = G v
10 Eletrônica Básica Indutor v = L di dt i + - v L Capacitor i = C dv dt i + - v C
11 TIPOS DE SENSORES Sensores de posição e orientação Sensores de força Sensores de tato Sensores de velocidade Sensores de pressão Sensores de aceleração Sensores de temperatura Sensores de proximidade/presença: Sistemas de visão 11
12 SENSORES QUE VEREMOS Chaves de fim de curso Interruptor de lâminas Sensores potenciômetros strain-gage ou extensômetro elétrico Encoder incremental Encoder absoluto Tacogerador 12
13 CHAVES FIM DE CURSO São interruptores que são acionados pela própria peça monitorada. Basicamente, a chave fim de curso tem um atuador que é acionado pelo objeto a ser detectado e que, por sua vez, atua um contato elétrico que irá enviar a informação.. 13
14 Objeto a ser detectado Contato elétrico que enviará a informação 14
15 INTERRUPTOR DE LAMINAS. Conhecido como reed-switch (em inglês), compõe-se de duas lâminas de ferro próximas, dentro de um pequeno envoltório de vidro. Ao se aproximar um imã ou solenóide as duas lâminas se encostam, fechando os contatos externos. 15
16 Medição da Velocidade: INTERRUPTOR DE LAMINAS. Instalando-se um imã na periferia de uma roda, que gira poucos milímetros em frente ao interruptor de lâminas, este fechará os contatos a cada volta. Se o interruptor de lâminas for ligado a uma tensão contínua, gerará pulsações numa freqüência proporcional à rotação da roda. 16
17 SENSORES POTENCIOMÉTRICOS É um sensor que mede a rotação de um eixo cujo princípio de funcionamento se baseia na variação de resistência de um potenciômetro conectado mecanicamente a um eixo para monitorar sua posição. MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO DE UM EIXO Em uma articulação de um braço mecânico por exemplo, são utilizados potenciômetros de rotação com um ângulo máximo de rotação de quase 360º. Estes potenciômetros, conectados como divisor resistivo, apresentam uma variação linear da tensão de saída com a rotação do eixo. 17
18 18
19 Strain Gage O strain-gage ou extensômetro elétrico, é um resistor elétrico que muda sua resistência quando sofre deformação. 19
20 20
21 21
22 Aplicações Com a variação da resistência do strain gage a tensão de saída é altera permitindo medir grandezas ( ex: força aplicada ) que causaram a deformação do material 22
23 ENCODER INCREMENTAL Mede a posição angular de um eixo O princípio de funcionamento baseia-se na interrupção de um feixe luminoso que incide sobre um sensor óptico por meio de um disco fixo ao eixo. Este disco possui regiões transparentes e opacas para o feixe luminoso, distribuídos igualmente pela circunferência. 23
24 ENCODER INCREMENTAL O disco possui normalmente 2, 4, 36, 180, 360, 720, 1000,1024, 1800, 3000, regiões transparentes (pulsos por revolução (volta no disco)). O número de pulsos por revolução pode variar com o tipo de disco utilizado. 24
25 Exemplo de encoder comercial com 500 pulsos por volta. Para a determinação da posição angular do eixo os pulsos obtidos devem ser contabilizados num contador digital, de modo que a saída deste contador terá um valor proporcional a uma variação do ângulo do eixo do atuador. 25
26 Para determinação do ângulo de rotação do eixo do atuador e também da direção de rotação é necessário a utilização de um sensor adicional. Fase A Fase B Movimento em sentido horário: primeiro fase A, depois fase B. Movimento em sentido anti-horário: primeiro fase B depois fase A 26
27 ENCODER ABSOLUTO A principal diferença em relação ao encoder absoluto é que o disco é codificado já em binário (variando entre 8, 10, 12, 16, 24 bits). A este disco, estão-lhe associados LEDs (emissor de luz) e fototransistores (elementos sensíveis a luz). Variando de sistema para sistema, a leitura dos fototransistores será 1 ou 0 consoante a intensidade do feixe de luz, ou seja, luz fraca ou nula para os casos da parte escura do disco (1) ou luz forte (0). 27
28 ENCODER ABSOLUTO Assim irá ser gerado um código binário que permite saber o ângulo de rotação do a que pertence a rotação do disco. 28
29 O número de anéis utilizados em um disco depende do grau de resolução de que se necessita. A figura abaixo mostra um disco contendo 4 anéis de perfurações e está dividido em 16 seções da arcos iguais, contendo cada uma um arranjo diferente de furos. Resolução 360 o /16 = 22,5 o 29
30 Tacogerador Mede a velocidade angular de um eixo É essencialmente um pequeno gerador de eletricidade em que, quanto mais rápido a bobina é girada, maior a força eletromotriz nela induzida Se as conexões elétricas forem feitas à bobina e a saída levada a um voltímetro, então a leitura do voltímetro estará relacionada à velocidade angular da bobina. Ímã permanente N S Bobina rotativa A forma mais comum de utilização é a ligação direta ao eixo do motor que se deseja medir a velocidade.
31 31
32 SISTEMAS DE VISÃO São equipamentos automáticos compostos por câmeras, elementos ópticos, hardware e software de processamento de imagem, que simulam a visão humana. Essas imagens são processadas e fornecem informações para que o sistema tome decisões e controle processos. Essa tecnologia é aplicada em diversos segmentos industriais. 32
33 Obtenção da imagem Controlador do robô 33
34 Formação de Imagens O olho humano forma uma imagem invertida da cena em sua retina. A retina, por sua vez, captura a imagem, codifica-a e transmite esta imagem codificada ao cérebro. A câmera de um sistema de visão computacional executa um papel análogo ao do olho no sistema visual humano. 34
35 Formação de Imagens Imagem Digital Um sinal que tenha um domínio continuo e uma faixa de variação continua é chamado de sinal analógico; já um sinal que tenha um domínio discreto e uma faixa de variação também discreta é chamado de sinal digital. A Imagem Digital é uma matriz de inteiros, onde cada inteiro representa o brilho da imagem num tempo discreto e num ponto discreto do plano da imagem. Um ponto desta matriz é denominada pixel. pixel 35
36 A transformação da imagem elétrica numa imagem digital envolve um processo de amostragem e um de quantização. A amostragem fornece para cada ponto discreto (pixel) o valor da função em cada ponto a um valor dentre vários valores discretos que em uma imagem monocromática variam de 0 (preto) a 255 (branco). A figura a baixo mostra uma imagem e sua matriz correspondente. 36
37 EXEMPLO DE APLICAÇÕES (apenas para conhecimento) 37
38 Mini Robô Móvel Guiado por Visão Local Trata-se de um Mini Robô Móvel Autônomo capaz de seguir um caminho desenhado na superfície o qual se move a partir de imagens capturadas localmente. 38
39 Imagem adquirida pela câmera do robô, indicando o trajeto a seguir. Digitalização da Imagem, mostrando a linha limiarizada e o centro de referência. 39
40 Robô seguindo o caminho 40
41 Inspeção de Qualidade de Costura Capas de vinil para encosto de cabeça são costurados com linha preta. Um operador monta cada capa em um dispositivo de inflar. Uma chave é acionada pelo operador para disparar o sensor de inspeção. Costuras incompletas ou faltando registram uma contagem baixa de pixels pretos. O sensor responde, travando o dispositivo de inflar até um supervisor inspecionar a capa. Objetivo: Inspeção de qualidade de costura em capas de encosto de cabeça de bancos automotivos. 41
42 Posicionamento de Rótulo Objetivo Inspeção de presença, posicionamento e orientação de rótulo e um frasco de gel de barbear 42
43 Posicionamento de Rótulo É medida a distância do topo do rótulo até o topo do frasco em duas posições, verificando altura e alinhamento, e mede a distância de um lado do rótulo até o lado do frasco, verificando a posição lateral, dependendo do formato do frasco. 43
44 Aplicação e Detecção de Rótulo Um rótulo com o logo da empresa é aplicado em um isqueiro descartável. O rótulo é opaco sobre uma bobina transparente de material de fundo. O isqueiro passa sob a bobina de rótulos e o rótulo é retirado do material de fundo e aplicado no isqueiro. 44
45 Aplicação e Detecção de Rótulo Se o rótulo foi aplicado corretamente no isqueiro, todo o rótulo terá saído da bobina. Se o rótulo foi aplicado incorretamente no isqueiro, parte do ou todo o rótulo estará na bobina. Qualquer rótulo que permaneça na bobina causará uma área escura de pixels que será detectada pelo. Objetivo - Detecção aplicação do rótulo no produto 45
46 46
47 Inspeção de Embalagem de Frasco Nessa aplicação, a quantidade de frascos embalados em uma caixa precisa ser confirmada. O sensor de visão é montado diretamente sobre a caixa de frascos e fotografa a tampa dos frascos assegurando que o número correto de frascos está embalado em cada caixa. Objetivo - Verificação do número correto de frascos embalado em caixas. 47
48 Inspeção de Frasco de Vidro O sensor assegura que a borda superior de cada frasco não está lascado ou trincado por causa do bico metálico usado no processo de enchimento. Se algum dano for detectado, o sensor rejeita a peça. Objetivo - Inspeção de danos em frascos de vidro em uma estação automatizada de enchimento de líquido. 48
49 Verificação de Peças Corretas À medida que prendedores são ejetados em um transportador, prendedores corretos em qualquer orientação devem ser verificados e prendedores incorretos devem ser rejeitados. Objetivo - Classificação de peças corretas para inserção em um pacote de acessórios. 49
50 Área de trabalho robótica Guarda do ponto de carga e descarga de um robô. Objetivo - O robô não pode trabalhar quando a cortina de luz é interrompida. O trabalho é reiniciado quando os feixes de luz forem desbloqueados. 50
SENSORES. Acelerômetro. Sensore de temperatura. Sensore de luminosidade. Chave de fim de curso. Interruptor de lâminas. Sensor potenciômetro
SENSORES São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e que transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle. 1 SENSORES Acelerômetro
Leia maisQue são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um
Que são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle. 1 Cite 08 tipos
Leia maisProf. Daniel Hasse. Robótica Industrial
Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Robótica Industrial Aula 5 - Componentes III Sensores Controlador / Eletrônica de Controle Software / Programação IHM Eletrônica de Potência Classificação dos Sensores
Leia maisQue são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um
Que são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle. 1 Cite 05 tipos
Leia maisProf. Dr. Mário Luiz Tronco
Sensores em Robótica Prof. Dr. Mário Luiz Tronco Mário Prof. Mário Luiz Tronco Luiz Tronco ROBÓTICA Duas Grandes Áreas do Conhecimento: Engenharias Computação Elétrica Mecânica Mecatrônica Mário Luiz Tronco
Leia maisArduino Lab 09 Leitura de
Arduino Lab 09 Leitura de um encoder industrial Heidenhain com o Arduino Neste Lab explicaremos o funcionamento e teste de um encoder industrial de quadratura, muito utilizado na indústria como sistema
Leia maisDispositivos Informação
Dispositivos Informação de 6.1. - Conceitos O Dispositivo de Informação é a parte do instrumento de medida que apresenta as informações sobre o processo de medida. São tratados pelo termo em inglês "display".
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário da FEI 2016
Robótica Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário da FEI 2016 2 a Aula Parte B Detalhando os objetivos Sensores Definições Classificação: Mecânicos. Elétricos. Magnéticos. Térmicos. Outros. Diversos
Leia maisELT030. 2º Semestre-2016
ELT030 Instrumentação 2º Semestre-2016 SENSORES: Proximidade e Deslocamento SENSORES DE PROXIMIDADE SENSORES INDUTIVOS SENSORES CAPACITIVOS SENSORES FOTOELÉTRICOS SENSORES DE DESLOCAMENTO SENSORES DE DESLOCAMENTO
Leia maisDisciplina Eletropneumática e Hidráulica. Notas de Aula. Sensores. Prof. MSc. Fernando Fortunato Prof. MSc. José Junio Lopes
Disciplina Eletropneumática e Hidráulica Notas de Aula Sensores Prof. MSc. Fernando Fortunato Prof. MSc. José Junio Lopes Algumas Aplicações dos Sensores Exemplos de aplicações: contagem de peças; medição
Leia maisTransdutores de Deslocamento
Transdutores de Deslocamento Potenciômetros são formados por um material condutor resistivo depositado em superfície isolante, com contatos fixos nas duas extremidades e um contato móvel (cursor) que se
Leia maisCAPÍTULO Robôs industriais. 2. Classificação dos robôs. industriais. 3. Sensores. 4. Acionamento e controle de robôs
CAPÍTULO 8 1. Robôs industriais 2. Classificação dos robôs industriais 3. Sensores 4. Acionamento e controle de robôs 5. Precisão e capacidade de repetição 6. Garras e ferramentas 1. Robôs industriais
Leia maisConceitos Básicos. Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama
Prof. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade UnB Gama Os sensores e instrumentos de medição Compostos por elementos funcionais; Algums elementos podem ou não estar presentes em determinado sensor
Leia maisAtuadores em Robótica
Atuadores em Robótica Profa. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Atuadores Indicadores Em robótica muitas vezes é necessário sinalizar um acontecimento ou situação importante. Essa sinalização
Leia maisMedição dimensional e de movimento. Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade Gama
Dr. Evandro Leonardo Silva Teixeira Faculdade Gama Sensor por efeito piezo-elétrico: Funciona a partir do efeito piezo-elétrico; Fenômeno físico reversível; Fornece tensão com a deformação do elemento
Leia maisComandos Eletroeletrônicos
Comandos Eletroeletrônicos Sensores Prof. Gilmário Lima Parte 1 Sensores de Proximidade !!! " #! ASPECTO Sensor de corpo tubular Plástico Metálico Face translúcida (óptico) SÍMBOLOS INDUTIVO MAGNÉTICO
Leia maisENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA II PROFESSOR: VLADEMIR DE J. S. OLIVEIRA ENCONTRO 4 AMPLIFICADOR DE INSTRUMENTAÇÃO 1. COMPONENTES DA EQUIPE Alunos Nota: Data: 2. OBJETIVOS - Implementação
Leia maisConceitos Básicos. Conceitos Básicos. Sensores Industriais. Sensores. Sensores Digitais. Elaine K. Meyer. Atuadores. Sensores Analógicos
Conceitos Básicos Sensores Industriais Elaine K. Meyer Mestrado profissional em Engenharia Elétrica Atuadores Sensores Analógicos Digitais Transdutor Conversores A/D e D/A Transmissor Características importantes
Leia maisInstrumentação Eletrônica TE149. Prof. Marlio Bonfim UFPR 2 semestre 2013
Instrumentação Eletrônica TE149 Prof. Marlio Bonfim UFPR 2 semestre 2013 Instrumentação Eletrônica Sinais elétricos Mundo Mundo Real Real Grandezas Físicas Físicas Sensor Atuador Condicionamento e Processamento
Leia maisExperimento #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Experimento #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL Aplicações com amplificadores
Leia mais2 Fundamentos teóricos
20 2 Fundamentos teóricos 2.1. Motores de passo Motores de passo são atuadores eletromecânicos incrementais não-lineares. Permitir um controle preciso de posição e velocidade, aliado a um baixo custo,
Leia maisO galvanômetro é um instrumento que pode medir correntes elétricas de baixa intensidade, ou a diferença de potencial elétrico entre dois pontos.
7-INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO 7.1-GALVANÔMETRO O galvanômetro é um instrumento que pode medir correntes elétricas de baixa intensidade, ou a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. O multímetro
Leia maisProjeto de Automação I
Projeto de Automação I 14/06/2010 Paulo Oshiro 1 SISTEMAS AUTOMATIZADOS Evolução da Eletrônica; Substituição da tomada de decisão; Controles e auto-correções através de sensoriamento e ações similares
Leia maisCLP - Fundamentos do Desenvolvimento de Diagramas
CLP - Fundamentos do Desenvolvimento de Diagramas Dispositivos e Equipamentos Prof. Ms. Andouglas Gonçalves da Silva Júnior andouglasjr@gmail.com Controle a relés eletromagnéticos Um relé elétrico é uma
Leia maisCaracterísticas da Tensão e da Corrente Alternada
Características da Tensão e da Corrente Alternada Evandro Bastos dos Santos 9 de Abril de 2017 1 Introdução Até aqui vimos como funciona circuitos de corrente contínua. Hoje veremos que existem circuitos
Leia maisCURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Sensores de Proximidade Digitais. Cedtec 2007/2
CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO Sensores de Proximidade Digitais Cedtec 2007/2 Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível SENSORES EM GERAL De maneira geral, sensor é a parte do sistema de medidas que responde
Leia maisInstrumentação Eletroeletrônica. Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela
Instrumentação Eletroeletrônica Prof. Afrânio Ornelas Ruas Vilela Transdutores Instrumentação Eletroeletrônica 2 Processo Instrumentação Eletroeletrônica 3 Transdutores x Sensores SENSOR: é um elemento
Leia maisEletricidade Aula 09. Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada
Eletricidade Aula 09 Resistência, Indutância e Capacitância em Circuitos de Corrente Alternada Tensão e corrente nos circuitos resistivos Em circuitos de corrente alternada em que só há resistores, como
Leia maisMedição de Força e Torque. Capítulo V
Medição de Força e Torque Capítulo V 1 Métodos Básicos de Medição de Força Contrabalanceando a força gravitacional sobre massas padrões diretamente ou através de sistemas com alavancas. Medindo-se a aceleração
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do voltímetro, amperímetro e do multímetro na função ohmímetro. Avaliação dos
Leia maisCapítulo 8 Interface com o mundo analógico
Capítulo 8 Interface com o mundo analógico.0 Introdução A maioria das grandezas físicas é analógica por natureza e pode assumir qualquer valor dentro de uma faixa de valores contínuos. Podemos citar: temperatura,
Leia maisIntrodução. Encoder absoluto. Introdução. Encoder incremental 05/13/2016
Introdução Introdução à Robótica Sensores (odometria) Prof. Douglas G. Macharet douglas.macharet@dcc.ufmg.br Encoder Medir a variação (rotação) do eixo da roda Velocidade Taxa de rotação Posição Número
Leia maisI ind. Indução eletromagnética. Lei de Lenz. Fatos (Michael Faraday em 1831): 2 solenóides
Lei de Lenz Fatos (Michael Faraday em 1831): solenóides A I ind A I ind ao se ligar a chave, aparece corrente induzida na outra espira I di > 0 ao se desligar a chave, também aparece corrente induzida
Leia maisSistema de Proteção Passiva dos Ocupantes PASSAT
Sistema de Proteção Passiva dos Ocupantes PASSAT 2.0 2009 Professor SCOPINO Técnico e Administrador da Auto Mecânica Scopino Professor do Umec Universo do Mecânico Ex-Professor do Senai Diretor do Sindirepa-SP
Leia maisComposição do servoacionamento
SERVOACIONAMENTO Composição do servoacionamento O servoacionamento é constituído dos seguintes componentes: Um servomotor, um servoconversor e um transdutor de posição Os Servoacionamentos são utilizados
Leia maisFundamentos de Automação. Sensores
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Sensores
Leia maisFlexinivo FN Conteúdo 1 Página Funcionamento / Dimensões ------------------------------------------------------------------------------------------------------- Dados técnicos -------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisMedidores de grandezas elétricas
LEB 5030 Instrumentação e Automação para Sistemas Agrícolas Medidores de grandezas elétricas Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS Instrumentos de medidas
Leia maisTutorial: Componentes passivos.
Tutorial: Componentes passivos. Autor: Samuel Cerqueira Pinto T-16 Data: 24/02/2013 Componentes Passivos Componentes passivos são os componentes eletrônicos que não possuem a capacidade de amplificar um
Leia maisProcessamento Digital de Imagens
Ciência da Computação Processamento Digital de Imagens Prof. Sergio Ribeiro Tópicos Introdução Espectro Eletromagnético Aquisição e Digitalização de Imagens Efeitos da Digitalização Digitalização Sensoriamento
Leia maisEncoders & Resolvers:
Encoders & Resolvers: Como escolher a melhor opção em Feedback Este White Paper resume a diferença entre as tecnologias de Encoder e Resolver, ajudando o leitor a compreender que tipo de controle de movimento
Leia maisControle e velocidade de motores de indução trifásica em malha fechada
Controle e velocidade de motores de indução trifásica em malha fechada Vinicios Rangel* Wenderson Cardoso** Walace Roberto*** Resumo Necessitamos do controle de velocidade de motor em malha fechada para
Leia maisCONTROLE DE SISTEMAS UNIDIMENSIONAIS
CONTROLE DE SISTEMAS UNIDIMENSIONAIS Luís A Bássora lbassora@terracombr Universidade Federal de São Carlos Departamento de Física Campus de São Carlos 13565-905 São Carlos - SP Moises L Moreira mluciomoreira@igcombr
Leia maisINDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA 1. (ITA 2009) Uma haste metálica com 5,0 kg de massa e resistência de 2,0 Ω desliza sem atrito sobre duas barras paralelas separadas de 1,0 m, interligadas por um condutor de resistência
Leia maisELE 0316 / ELE 0937 Eletrônica Básica
ELE 0316 / ELE 0937 Eletrônica Básica Capítulo 11 Conversores Analógico-Digital (CAD) e Digital-Analógico (CDA) 1 Esquema Geral de Sistema de Processamento Digital de Grandezas Analógicas 2 Esquema Geral
Leia maisTransmissor de Posição por Efeito Hall
Transmissor de Posição por Efeito Hall Descrição O transmissor de posição THP utiliza o sensor de posição de efeito Hall, sem contato físico, que o torna imune as vibrações mecânicas. Este sensor magnético
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
P3 1/6/13 PUC-IO CB-CTC P3 DE ELETOMAGNETISMO 1.6.13 quarta-feira Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: NÃO SEÃO ACEITAS ESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é permitido destacar folhas
Leia maisEletropneumática. 23/03/2015 Prof. Fagner Ferraz 3
ELETROPNEUMÁTICA ELETROPNEUMÁTICA 23/03/2015 Prof. Fagner Ferraz 3 CIRCUITO PNEUMÁTICO X ELETROPNEUMÁTICO 23/03/2015 Prof. Fagner Ferraz 4 CIRCUITO PNEUMÁTICO X ELETROPNEUMÁTICO 23/03/2015 Prof. Fagner
Leia maisSistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes
Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado. O software
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO
INSTRUMENTAÇÃO INSTRUMENTAÇÃO Ciência que aplica e desenvolve técnicas de medição, indicação, registro e controle de processos de fabricação, visando a otimização na eficiência de processos industriais.
Leia maisLei de Ohm e Resistores reais Cap. 2: Elementos de circuito
2. Análise de Circuitos Elétricos Simples REDES e CIRCUITOS: A interconexão de dois ou mais elementos de circuitos simples forma uma rede elétrica. Se a rede tiver pelo menos um caminho fechado, ela é
Leia maisUniversidade Paulista Unip
As máquinas de corrente contínua podem ser utilizadas tanto como motor quanto como gerador. 1 Uma vez que as fontes retificadoras de potência podem gerar tensão contínua de maneira controlada a partir
Leia maisDetecção de Pressão. Bruno Canalli Zagueto Caio de Pauli Cordeiro Marina dos Reis Martins Renan D Orazio Bucco
Detecção de Pressão Bruno Canalli Zagueto Caio de Pauli Cordeiro Marina dos Reis Martins Renan D Orazio Bucco Introdução Medir e controlar a pressão são processos essenciais hoje em dia, para diversas
Leia maisPMR2560 Visão Computacional Conversão e Limiarização. Prof. Eduardo L. L. Cabral
PMR2560 Visão Computacional Conversão e Limiarização Prof. Eduardo L. L. Cabral Objetivos Processamento de imagens: Conversão de imagens; Histograma; Limiarização. Imagem digital Uma imagem é uma matriz
Leia maisMinicurso de Arduino
Minicurso de Arduino Gabriel Vasiljević Felipe Fernandes January 31, 2013 Gabriel Vasiljević Felipe Fernandes Minicurso de Arduino January 31, 2013 1 / 14 Na aula passada... Portas PWM Exemplos e exercicios
Leia maisControladores Lógicos Programáveis. Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva
Controladores Lógicos Programáveis Prof. Juan Moises Mauricio Villanueva E-mail: jmauricio@cear.ufpb.br www.cear.ufpb.br/juan 1 Dispositivos de programação 1. Componentes de um CLP Fonte de Alimentação
Leia maisSensores de Posição, Deslocamento e Deformação
Outubro de 2011 1 Potenciômetros 2 Extensômetros 3 Encoders 4 LVDTs 5 Resolvers e Synchros 6 Inductosyn Potenciômetros São elementos sensores mecânicos por meio dos quais é possível medir deslocamentos
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisSensores e sua Utilização: História e Definições
Sensores e sua Utilização: História e Definições Objetivos: O que é um sensor? Funções de um sensor Desenvolvimento Sistemas de controle Sensores inteligentes O que é um sensor? Definições: i Sensor: Equipamento
Leia maisLABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 4 Transistor Bipolar Amplificador
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia maisMEDIDAS ELÉTRICAS CONCEITOS BÁSICOS
MEDIDAS ELÉRICAS CONCEIOS BÁSICOS Os sistemas mecânicos de medidas são muito limitados devido a fatores tais como atrito, inércia, etc. ambém, a necessidade de rigidez faz com que estes sistemas tornem-se
Leia maisSensores. Interpretando o Ambiente Engenharia Eletrônica. Claudinei de Jesus Donato 10/2013
Sensores Interpretando o Ambiente Engenharia Eletrônica Claudinei de Jesus Donato 10/2013 Conforto 2 Segurança 3 Comodidade, Agilidade... 4 Resultado 5 Meio Ambiente Instinto de sobrevivência: dominar
Leia maisDep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação. Tópicos abordados:
Dep. de Engenharia Elétrica Curso de Especialização Engenharia Elétrica / Instrumentação Tópicos abordados: 1.Introdução 2.Extensômetros 3.Tipos de Extensômetros 4.Ponte de Wheatstone 5.Configurações de
Leia maisExperiência 1 Resistores e Código de Cores
TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Fundamentos de Eletricidade Prof. Ronaldo Mendes Evaristo Experiência 1 Resistores e Código de Cores Objetivos: Conhecer os resistores. Ler o valor nominal de resistores
Leia maisMotor DC. Acionamento de Motor DC. Motor DC. Acionamento de Motor DC. Acionamento de Motor DC. Construção. Funcionamento. Sinais de controle do L298
PMR2415 Microprocessadores em Automação e Robótica Acionamento de motores Construção Motor DC Jun Okamoto Jr. Funcionamento Motor DC Acionamento de Motor DC Acionamento por Ponte H A B C D State A B C
Leia maisSISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS
DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar
Leia maisFundamentos para Eletrônica e Sistemas de Medidas
Fundamentos para Eletrônica e Sistemas de Medidas Prof.: Geraldo Cernicchiaro geraldo@cbpf.br O curso pretende apresentar fundamentos físicos para se entender a eletrônica, e as bases de tecnologia moderna,
Leia maisPartes de uma máquina síncrona
Oque são geradores síncronos Um dos tipos mais importantes de máquinas elétricas rotativas é o Gerador Síncrono, que é capaz de converter energia mecânica em elétrica quando operada como gerador. Os Geradores
Leia maisELETRICIDADE BÁSICA TEORIA ATÔMICA
Matéria TEORIA ATÔMICA É tudo aquilo que ocupa lugar no espaço Molécula Núcleo: Prótons carga elétrica positiva Nêutrons carga elétrica nula Eletrosfera: Elétrons carga elétrica negativa Átomo É a menor
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 1
PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e
Leia maisElementos de. sinais. Elementos de. Trabalho. Elementos de. Comando. Elementos de. Controle
Cadeia de comando Sensores, botoeiras, fim de curso de came ou rolete, barreiras pneumáticas ou fotoelétricas, pedais Motores, cilindros, atuadores Elementos de sinais Elementos de Trabalho Válvulas, contatores
Leia maisTRANSDUTORES E AQUISIÇÃO DE DADOS
TRANSDUTORES E AQUISIÇÃO DE DADOS O QUE É UM TRANSDUTOR? Aparelho de medida que transforma uma grandeza física / química (temperatura, deslocamento, alcalinidade, etc.) num sinal mensurável (sinal eléctrico,
Leia maisELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE ECUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS FLORIANÓPOLIS ELETRICIDADE E ELETRÔNICA EMBARCADA E-mail: vinicius.borba@ifsc.edu.br
Leia maisProposta Eletiva Laboratório III Verificação Experimental da Lei de Faraday
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO USP Proposta Eletiva Laboratório III Verificação Experimental da Lei de Faraday Disciplina: 4300114-Física Experimental III Professor: Alexandre Alarcon do Passo Suaide Grupo:
Leia mais1) Em relação a figura abaixo relativa a um sistema de controle em malha fechada responda:
1) Em relação a figura abaixo relativa a um sistema de controle em malha fechada responda: 2 o motor Posição desejada da junta = 45 o Avalia o sinal de entrada e envia um sinal ao atuador ENCODER 43 o
Leia maisConversores Digital/Analógico (D/A) e Analógico/Digital (A/D)
Conversores Digital/Analógico (D/A) e Analógico/Digital (A/D) Conversores A/D e D/A são a base de todo o interfaceamento eletrônico entre o mundo analógico e o mundo digital. Estão presentes na grande
Leia maisProcessamento de Imagens: fundamentos. Julio C. S. Jacques Junior
Processamento de Imagens: fundamentos Julio C. S. Jacques Junior juliojj@gmail.com Fronteiras do Processamento de Imagens Processamento de dados Dados / Informação Visão Computacional Computação Gráfica
Leia maisBC1507 Instrumentação e Controle AULA 01. Sensores - I
AULA 01 Sensores - I 1 Programa Princípios de medição de grandezas físicas Instrumentos indicadores eletromecânicos Transdutores de instrumentação de sistemas de medições Circuitos de instrumentação: medições
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO
FACULDADE LEÃO SAMPAIO Sistemas analógicos e digitais Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Analógico x Digital Sinal analógico: O sinal analógico varia continuamente ao longo de uma faixa de
Leia maishardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada.
Sistema de Controle O sistema de controle de qualquer robô é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado.
Leia maisIntrodução à Instrumentação e Medida Biomédica. Prof. Adilton Carneiro Departamento de Física e Matemática
Introdução à Instrumentação e Medida Biomédica Prof. Adilton Carneiro Departamento de Física e Matemática Instrumentação Biomédica São ferramentas que transformam informações físicas, que estão direta
Leia maisMáquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 1. PARTES PRINCIPAIS As Máquinas elétricas tem duas partes principais (Figuras 1): Estator Parte estática da máquina. Rotor Parte livre para girar Figura
Leia maisMOTOR DE PASSO. Motor de passo. É um atuador que converte energia elétrica em energia mecânica como qualquer outro motor elétrico
MOTOR DE PASSO Motor de passo É um atuador que converte energia elétrica em energia mecânica como qualquer outro motor elétrico A rotação se dá por deslocamentos angulares discretos do rotor Estabilidade
Leia maisInst Ins rumen t t rumen aç t ão aç Eletrô Eletr nic ô a nic (2008.2) Ana Angélica Melo
Instrumentação Eletrônica (2008.2) 2) Ana Angélica Melo Tópicos Abordados Introdução Visão Geral Histórico Conceitos Básicos Características Esquemas Aplicações Evolução LVDTs comerciais RVDT Conclusões
Leia maisI. B. de Paula CONDICIONAMENTO DE SINAIS E MEDIDAS ELÉTRICAS
CONDICIONAMENTO DE SINAIS E MEDIDAS ELÉTRICAS 1 Revisão da aula passada Ruído e interferência: podem ocorrer em quase todas as aplicações de engenharia onde existe transmissão de informações 2 Revisão
Leia maiscontrole em instrumentação
Circuitos digitais para aquisição de dados e controle em instrumentação O objetivo primordial da conversão de sinais (de ou para sinais elétricos) realizada pelos transdutores, é o de transferir informação
Leia maisSENSORES DE DISTÂNCIA. easy handling. Precisão e rapidez inigualáveis, mesmo em longas distâncias.
SENSORES DE DISTÂNCIA Precisão e rapidez inigualáveis, mesmo em longas distâncias easy handling. www.leuze.com.br O ÚNICO PADRÃO AQUI É A QUALIDADE DE PONTA É assim que se medem distâncias hoje com rapidez
Leia maisA robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação. Alem disso, participam em menor grau teoria de controle, microeletrônica,
Fundamentos da tecnologia de robôs A robótica abrange tecnologia de mecânica, eletrônica e computação. Alem disso, participam em menor grau teoria de controle, microeletrônica, inteligência artificial,
Leia maisSEL 0412 Tecnologia Digital Teoria
SEL 0412 Tecnologia Digital Teoria Aquisição de Dados Profa. Tania Regina Tronco Conceito É a coleta de informações para fins de análise dos dados e consequente controle e monitoramento de um processo;
Leia maisDisciplina: Metrologia Sistema de Medição Micrômetro
Disciplina: Metrologia Sistema de Medição Micrômetro Profª: Janaina Fracaro de Souza Gonçalves Micrômetro Micrômetro: tipos e usos Jean Louis Palmer apresentou, pela primeira vez, um micrômetro para requerer
Leia maisConceitos Aplicados em Eletrônica Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).
6457 - Conceitos Aplicados em Eletrônica Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O Que é Eletrônica... 24 1.1.1. Para que Serve o Técnico Eletrônico... 24 1.1.2.
Leia maisAs variáveis de rotação
Capítulo 10 Rotação Neste capítulo vamos estudar o movimento de rotação de corpos rígidos sobre um eixo fixo. Para descrever esse tipo de movimento, vamos introduzir os seguintes conceitos novos: -Deslocamento
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA MONITOR DE MOVIMENTOS COM ACELERÔMETRO Desenvolvido por Maurício Fiss Rodrigues
Leia maisUniversidade Federal do Paraná - Engenharia Mecânica DEMEC Prof. Alessandro Marques Disciplina: Sistemas de Medições 1 (Exercícios)
1) Um manômetro foi construído com estes módulos: a) Transdutor extensométrico Faixa de medição: 0 a 20 bar Sensibilidade: 2 mv/bar Incerteza Expandida (U TE ): ± 0,02 mv b) Amplificador Faixa de medição:
Leia maisHÁ VÁRIAS CLASSIFICAÇÕES POSSÍVEIS
HÁ VÁRIAS CLASSIFICAÇÕES POSSÍVEIS UM EXEMPLO DE INSTALAÇÃO ALGUMAS APLICAÇÕES Mostradores de Medidor de 3,5 e 4,5 Dígitos Em um instrumento digital, a resolução é dada pelo número de dígitos ou
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Correntes e Tensões Alternadas Senoidais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, julho de 2007. Bibliografia
Leia maisLC4200. Manual do Usuário
LC4200 Manual do Usuário Índice 1. Descrição Geral... 3 2. Aplicações (exemplo)... 3 3. Características Técnicas... 3 4. Dimensões... 4 5. Instalação... 5 6. Esquema de Ligação... 5 7. Calibração... 6
Leia maisTM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques
TM247 - Sistemas de Medição Prof. Alessandro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br Circuitos e medições elétricas Elementos elétricos Resistividade e resistência elétrica Em um material homogêneo
Leia maisVisão Computacional. Prof. Leandro Augusto Frata Fernandes TCC Introdução à Ciência da Computação (2012.
Visão Computacional Prof. Leandro Augusto Frata Fernandes laffernandes@ic.uff.br TCC-00.169 Introdução à Ciência da Computação (2012.1) Visão Humana Responsável por cerca de 75% de nossa percepção O ato
Leia mais