RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA

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1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS AGRÁRIOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA GRADUAÇÃO Samuel Zulianello Grazziotin Ijuí, RS, Brasil 2015

2 RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA Samuel Zulianello Grazziotin Relatório de Estágio Curricular Supervisionado apresentado ao Curso de Medicina Veterinária, Área de Reprodução de Bovinos, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ, RS), como requisito parcial para obtenção do grau de Médico Veterinário. Orientadora: Profª. Med. Vet. MSc. Denize da Rosa Fraga Supervisor: Med. Vet. Felipe Ribeiro Scherer Ijuí, RS, Brasil 2015

3 Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Departamento de Estudos Agrários Curso de Medicina Veterinária A Comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova o Relatório de Estágio da Graduação RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA elaborado por Samuel Zulianello Grazziotin como requisito parcial para obtenção do grau de Médico Veterinário COMISSÃO EXAMINADORA: Denize da Rosa Fraga, MSc. (UNIJUÍ) (Orientadora) Luciane Ribeiro Viana Martins, MSc. (UNIJUÍ) (Banca) Ijuí, 24 de novembro de 2015.

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5 AGRADECIMENTOS Gostaria primeiramente de agradecer a Deus, pela vida e por permitir que eu chegasse até aqui. Aos meus pais Aloisio e Eneida pelo amor, educação, incentivo e apoio incondicionais. Aos meus irmãos Diego e Bruna, por todo companheirismo e apoio. Aos meus avós Nelson, Nivalda, Selvino e Zelir e familiares por todo o incentivo e apoio. A minha namorada e amiga Vanderléia, por todo afeto, companheirismo e apoio. A professora e orientadora Denize da Rosa Fraga, por todos os ensinamentos, aconselhamentos e auxilio neste trabalho, como nos projetos de pesquisa. Aos professores e funcionários da UNIJUÍ, que fizeram parte de minha formação acadêmica, por partilharem de seu conhecimento, serem pacientes e ainda motivadores. Aos colegas de sala de aula e de pesquisa, pela amizade construída, pelos momentos compartilhados. Ao supervisor e amigo Felipe Scherer, pela oportunidade e ensinamentos, bem como a toda a equipe da Central Consultoria Veterinária, Jaline, Mateus, Daiana, João luiz e Flavio.

6 RESUMO Relatório de Graduação Curso de Medicina Veterinária Departamento de Estudos Agrários Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA AUTOR: SAMUEL ZULIANELLO GRAZZIOTIN ORIENTADORA: DENIZE DA ROSA FRAGA Data e Local da Defesa: Ijuí, 24 de novembro de O Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária foi realizado na área de Reprodução de Grandes Animais, com ênfase em Bovinos. A realização ocorreu sob supervisão do Médico Veterinário Felipe Ribeiro Scherer na cidade de Júlio de Castilhos-RS. No período de 18 de setembro de 2015 à 27 de outubro de 2015, totalizando 150 horas de atividades e sob a orientação da professora Mestre em Medicina Veterinária Denize da Rosa Fraga. O estágio desenvolvido teve como objetivo principal a aplicação prática do conhecimento teórico adquirido, troca de experiência pessoal e profissional, do acompanhamento de rotinas clínicas e emprego de protocolos de inseminação na área reprodutiva. Os protocolos de inseminação artificial serão expressos em figuras, sendo nestas especificados cada hormônio utilizado. Neste relatório serão descritos e discutidos diversos protocolos de inseminação artificial acompanhados durante o estágio curricular. O estágio curricular supervisionado em medicina veterinária proporcionou aprendizado, contribuindo para o crescimento pessoal e profissional. Apresentando novos desafios para melhoria da qualidade na produção de bovinos, bem como na execução de biotecnias reprodutivas. Palavras-chave: Bovinos. Reprodução. Inseminação Artificial.

7 LISTA DE TABELAS Tabela 1- Tabela 2- Resumo das atividades desenvolvidas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária, na região Sul do Brasil, no período de 18 de setembro de 2015 a 27 de outubro de Resumo das atividades clínicas e de manejo desenvolvidas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária, na região Sul do Brasil, no período de 18 de setembro de 2015 a 27 de outubro de

8 LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Figura 2 - Figura 3 - Figura 4 - Figura 5 - Figura 6 - Protocolo hormonal de inseminação artificial em tempo fixo com aplicação de Hormônio Liberador de Gonadotrofinas (D0), duas doses de ProstaglandinaF2α (D7 e D9) e Cipionato de Estradiol (D9) Protocolo hormonal de inseminação artificial em tempo fixo com aplicação de Hormônio Liberador de Gonadotrofinas (D0), duas doses de ProstaglandinaF2α (D7 e D9) e Benzoato de Estradiol (D10) Protocolo hormonal de inseminação artificial em tempo fixo com aplicação de ProstaglandinaF2α (D7) e Cipionato de Estradiol (D9) Protocolo hormonal de inseminação artificial em tempo fixo com aplicação de Gonadotrofina Corionica Equina e ProstaglandinaF2α no D8 e Benzoato de Estradiol no D Protocolo hormonal de inseminação artificial em tempo fixo com uma aplicação de ProstaglandinaF2α na retirada do implante e Benzoato de Estradiol (D9) Protocolo hormonal de inseminação artificial em tempo fixo com aplicação de ProstaglandinaF2α e Cipionato de Estradiol na retirada do implante (D8)... 17

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PROTOCOLOS DE INSEMINAÇÃO EM TEMPO FIXO UTILIZADOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Resumo Introdução Metodologia Resultados e Discussão Conclusão Referências Bibliográficas CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 26

10 10 1 INTRODUÇÃO O estágio curricular supervisionado em Medicina Veterinária foi realizado sob supervisão do médico veterinário Felipe Ribeiro Scherer, que é parte integrante da empresa Central Consultoria Veterinária, que conta com corpo de 4 Médicos Veterinários e 2 inseminadores. O trabalho teve orientação da MSc. em Medicina Veterinária Denize da Rosa Fraga, totalizando 150 horas. As atividades acompanhadas foram realizadas em diversas propriedades, principalmente localizadas nas cidades de Júlio de Castilhos, Cruz Alta, Tupanciretã, Garruchos e Santiago, todas situadas no Rio Grande do Sul, Brasil. As atividades acompanhadas foram realizadas principalmente na área de reprodução de bovinos, tanto de corte como de leite. Dentre estas, destacaram-se atividades em relação a protocolos de inseminação artificial em tempo fixo, inseminações artificiais, exames reprodutivos em fêmeas, exames andrológicos, manejos de animais, tais como vacinações, banhos de imersão, aplicação de pour-on, separação dos animais por categorias. As propriedades visam com a utilização da inseminação artificial melhoramento genético das qualidades produtivas a partir dos reprodutores escolhidos, nos catálogos das centrais de venda de sêmen. Também em bovinos de corte a concentração dos nascimentos em épocas favoráveis e lotes de terneiros mais homogêneos. As atividade de exames reprodutivos eram realizados através de palpação retal e ultrassonografia, para diagnósticos de gestação bem como para diagnóstico de problemas reprodutivos, tanto em fazendas de corte como de leite. O estágio tem importante papel junto a formação profissional e pessoal futura, pois possibilita a interação com as práticas realizadas bem como com a realidade vivida pelo profissional. Sendo de grande valia por apresentar desafios e questionamentos que instigam a pesquisa e contribuem para o amadurecimento de ideias, para manter um padrão de qualidade dos serviços, e sempre tendo em vista a responsabilidade, conduta ética e moral.

11 11 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS As principais atividades desenvolvidas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária, na região Sul do Brasil, no período de 18 de setembro de 2015 a 27 de outubro de 2015 estão descritas nas Tabelas 1 e 2. Tabela 1 - Resumo das atividades desenvolvidas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária, na região Sul do Brasil, no período de 18 de setembro de 2015 a 27 de outubro de Atividades Desenvolvidas n % Exames Reprodutivos Protocolos de Inseminação Artificial em Tempo Fixo Inseminação Artificial Exame Andrológico 70 2 Total Exames Reprodutivos Os exames reprodutivos eram realizados por palpação retal e com auxílio de aparelho de ultrassonografia, via transretal. Estes exames eram realizados com objetivo de seleção para protocolos de Inseminação Artificial em Tempo Fixo, diagnóstico de gestação e de patologias do trato reprodutivo. Exame Andrológico Os animais eram contidos, realizava-se o corte dos pelos do prepúcio. Após era feita a medida da circunferência escrotal do animal. Então, introduzia-se a mão enluvada no reto do animal para retirada das fezes, era realizada massagem das ampolas e vesículas para estimulação da ejaculação do animal. O sêmen coletado era avaliado quanto ao seu aspecto visual. Ao microscópio o sêmen era avaliado quanto a motilidade, vigor, turbilhonamento. Tabela 2 - Resumo das atividades clínicas e de manejo desenvolvidas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária, na região Sul do Brasil, no período de 18 de setembro de 2015 a 27 de outubro de Atividades Clínicas e de manejo n % Banhos de Imersão em Bovinos ,25 Vacinações em Bovinos ,25

12 12 Aplicação Pour-on em Bovinos ,5 Aplicação de Tuberculina em Bovinos ,15 Manejos dos Animais 30 2,17 Amochamento Térmico em Bovinos 8 0,58 Sutura em Membro Pélvico Direito Equino 1 0,1 Inseminação Total Ar Manejos dos animais Durante o estágio curricular supervisionado em medicina veterinária, foram acompanhadas atividades de manejo dos animais das propriedades. As atividades eram de separação de lotes, para ajuste de carga animal das pastagens, bem como para terminação, vacinações, desvermifugação, banhos de imersão e aplicação de pour-on, conforme a disponibilidade de produtos da propriedade. Os animais eram selecionados para ajuste de carga animal nas pastagens, como para aparte dos animais em lotes por categoria, por exemplo, separação de lotes de vacas prenhes e vazias, separação de vacas paridas e de animais para terminação. Esta separação dos animais era feita para facilitar o manejo.. Aplicação de Tuberculina Durante o estágio foi realizado teste para tuberculose em animais de corte. Os animais eram contidos, aplicava-se a tuberculina, via subcutânea, 0,1mL, na prega caudal. A leitura era realizada em 72 horas depois da aplicação, e qualquer animal com aumento de volume, no local da aplicação, é tido como reagente. Durante o estágio não foi detectado nenhum animal positivo. Vacinações Em alguns rebanhos durante o manejo reprodutivo era realizada a aplicação de vacina CattleMaster, para prevenção de Rinotraqueíte infecciosa bovina, Parainfluenza Tipo 3, Vírus respiratório sincicial bovino, Diarreia viral bovina e Leptospirose dos bovinos.

13 3 Protocolos de Inseminação em Tempo Fixo utilizados no estado do Rio Grande do Sul 13 Samuel Zulianello Grazziotin, Denize da Rosa Fraga, Felipe Ribeiro Scherer 3.1 Resumo A infertilidade é um problema que limita a lucratividade e a sustentabilidade de fazendas. Dentre as biotecnologias reprodutivas a inseminação artificial em tempo fixo (IATF), por meio da sincronização de estro e ovulação, por tratamentos hormonais, permite a reunião de todos os animais na mesma fase do ciclo estral, bem como a concentração da inseminação artificial e da parição em épocas desejáveis dentro dos sistemas de produção. Durante o estágio curricular em Medicina Veterinária foram acompanhados protocolos de IATF em bovinos de corte bem como de leite, de acordo com os resultados dos exames reprodutivos dos animais e da avaliação do escore de condição corporal. São descritos seis protocolos de inseminação artificial em tempo fixo, diferenciados pelos diferentes hormônios aplicados em diferentes períodos do protocolo. São os protocolos: 1- Aplicação de Hormônio Liberador de Gonadotrofinas (D0), duas doses de ProstaglandinaF2α (D7 e D9) e Cipionato de Estradiol (D9); 2- Aplicação de Hormônio Liberador de Gonadotrofinas (D0), duas doses de ProstaglandinaF2α (D7 e D9) e Benzoato de Estradiol (D10). 3- Aplicação de ProstaglandinaF2α (D7) e Cipionato de Estradiol (D9). 4- Aplicação de Gonadotrofina Corionica Equina e ProstaglandinaF2α no D8 e Benzoato de Estradiol no D9. 5- Aplicação de ProstaglandinaF2α na retirada do implante e Benzoato de Estradiol (D9). 6- Aplicação de ProstaglandinaF2α e Cipionato de Estradiol na retirada do implante (D8). Pode-se concluir que os diferentes protocolos de inseminação artificial em tempo fixo são de grande valia por ser possível selecionar o melhor protocolo para cada categoria animal e cada rebanho em específico, levando aos melhores resultados possíveis. Também os protocolos facilitam o manejo dos animais e de quem trabalha com eles por concentrarem a mão de obra da propriedade. Traz benefícios por emprenhar as vacas no início da estação de monta e adiantar e concentrar os nascimentos, aumentando a produtividade do rebanho. Palavras-chave: Bovinos. Inseminação Artificial. Reprodução.

14 Introdução A infertilidade é um problema que limita a lucratividade e a sustentabilidade de fazendas (LUCY, 2001). Os procedimentos de manejo reprodutivo objetivam otimizar a eficiência reprodutiva de um rebanho. A eficácia dos métodos de reprodução é uma decorrência do percentual de animais em estro e da taxa de fertilização em sistemas de indução ou sincronização da ovulação (MORAES, 2002). Dentre as biotecnologias reprodutivas a inseminação artificial em tempo fixo (IATF), por meio da sincronização de estro e ovulação, por tratamentos hormonais, permite a reunião de todos os animais na mesma fase do ciclo estral, bem como a concentração da inseminação artificial e da parição em épocas desejáveis dentro dos sistemas de produção (ODDE, 1990). A IATF permite ainda, antecipar o nascimento e emprenhar as vacas no início da estação de monta, em gado de corte, reduzindo o intervalo entre partos (VASCONCELOS; MENEGHETTI, 2007), aumentando o peso ao desmame de bezerros produzidos, devido ao nascimento mais precoce (GAINES, 1994), com antecipação da ciclicidade através dos hormônios utilizados (HALL et al.,1997) apresentando vantagens e potencial de incremento na produtividade de rebanhos (VISHWANATH, 2003). Essa biotecnologia facilita também o trabalho com os animais por grupos, além de permitir a sua utilização em todas as categorias animais, em horários a serem pré-fixados (VASCONCELOS; MENEGHETTI, 2007). Os protocolos de IATF, permitem a inseminação de 100% dos animais trabalhados sem a necessidade de observação do cio, concentrando o manejo dos animais e a mão de obra da propriedade (DAY, 2005). Estes tem por objetivo induzir a emergência de uma nova onda de crescimento folicular, sincronizar a inserção e a retirada da fonte de progesterona exógena e endógena, controlar a duração do crescimento folicular até o estágio pré-ovulatório e induzir a ovulação sincronizada simultaneamente nos animais tratados (BÓ et al., 2002). As técnicas de IATF apresentam muitos pontos positivos, em relação ao gado de corte, pois permitem antecipar o nascimento e emprenhar as vacas no início da estação de monta, e isso consequentemente reduz o número de dias para o nascimento dos bezerros e intervalo de parto (VASCONCELOS; MENEGHETTI, 2007), já em vacas leiteiras lactantes, durante os últimos 50 anos nos EUA, as taxas de concepção diminuíram de 60% (FOOTE, 1952) para 30% (PURSLEY, 1997), este declínio na fertilidade de nas últimas décadas tem sido associado ao aumento da produção de leite e à mudanças na fisiologia reprodutiva desses animais. Uma das causas da menor eficiência reprodutiva em rebanhos de alta produção é a

15 15 diminuição da expressão e da detecção de estros (LOPEZ et al., 2004). Com o intuito de solucionar o problema da baixa taxa de serviço devido à ineficiência da detecção de estro, muitos protocolos hormonais de inseminação em tempo fixo foram desenvolvidos. Meneghetti et al. (2009), descreve que os principais protocolos de IATF devem cumprir os objetivos de induzir a ovulação em fêmeas bovinas, isto também nas fêmeas em anestro, permitir a inseminação artificial sem a necessidade de detecção do cio, sincronizar a onda de desenvolvimento folicular, aumentar o crescimento do folículo dominante, impedir a luteólise prematura após a ovulação e apresentar baixo custo e porcentagem de prenhez à IATF próxima a 50%. Há fatores que interferem no resultado reprodutivo dos animais submetidos a inseminação artificial ou inseminação artificial em tempo fixo, dentre estes pode-se destacar a genética (CLARO JÚNIOR et al., 2010), o estado nutricional (BASTOS et al., 2004), o inseminador e o sêmen utilizado (DALTON et al., 2010), os hormônios utilizados, a sanidade do aparelho reprodutivo das fêmeas (MENEGHETTI et al., 2005). Os protocolos se dividem em os que utilizam combinações de hormônio liberador de gonadotropinas(gnrh) e prostaglandina F2α (PGF2α), e os que utilizam dispositivos de progesterona (P4) e estradiol (E2) (BARUSELLI; MARQUES, 2002). O objetivo deste trabalho é descrever e discutir os diferentes protocolos de inseminação artificial utilizados no estado do Rio Grande do Sul, Brasil. 3.3 Metodologia Durante o estágio curricular em Medicina Veterinária realizado sob supervisão do médico veterinário Felipe Ribeiro Scherer, no estado do Rio Grande do Sul, Brasil acompanhou-se a utilização de diferentes protocolos de Inseminação Artificial em Tempo Fixo em bovinos, descritos nas figuras de 1 à 6, sendo D0 considerado o dia de início dos protocolos. Os protocolos foram aplicados em bovinos de corte bem como de leite, de acordo com os resultados dos exames reprodutivos dos animais e da avaliação do escore de condição corporal. O médico veterinário também baseava-se em resultados de experiências anteriores de utilização dos protocolos em diferentes categorias e raças.

16 16 Figura 1: Protocolo hormonal de inseminação artificial em tempo fixo com aplicação de Hormônio Liberador de Gonadotrofinas (D0), duas doses de ProstaglandinaF2α (D7 e D9) e Cipionato de Estradiol (D9). Figura 2: Protocolo hormonal de inseminação artificial em tempo fixo com aplicação de Hormônio Liberador de Gonadotrofinas (D0), duas doses de ProstaglandinaF2α (D7 e D9) e Benzoato de Estradiol (D10). Figura 3: Protocolo hormonal de inseminação artificial em tempo fixo com aplicação de ProstaglandinaF2α (D7) e Cipionato de Estradiol (D9). Figura 4: Protocolo hormonal de inseminação artificial em tempo fixo com aplicação de Gonadotrofina Coriônica Equina e ProstaglandinaF2α no D8 e Benzoato de Estradiol no D9.

17 17 Figura 5: Protocolo hormonal de inseminação artificial em tempo fixo com uma aplicação de ProstaglandinaF2α na retirada do implante e Benzoato de Estradiol (D9). Figura 6: Protocolo hormonal de inseminação artificial em tempo fixo com aplicação de ProstaglandinaF2α e Cipionato de Estradiol na retirada do implante (D8). 3.4 Resultados e Discussão De acordo com Vasconcelos e Meneghetti (2007) se espera que um protocolo de inseminação artificial em tempo fixo seja de fácil manejo, boa aplicabilidade, efetivo na eficiência, e tenha relação custo/benefício interessante aos produtores, sendo administrado em um curto período de tempo. Durante o estágio curricular supervisionado em Medicina Veterinária utilizou-se 6 tipos de protocolos de Inseminação Artificial em Tempo Fixo, selecionados de acordo com escolha do médico veterinário, baseado em experiências anteriores. Haviam protocolos de duração de 10 e 11 dias, sendo que o protocolo da Figura 1 e 2, de 11 dias, eram utilizados em vacas de leite em lactação e o protocolo da figura 3 somente em vacas de cortes sem terneiro ao pé ou em novilhas de corte. Os protocolos de 10 dias eram aplicados em gado de corte, sendo que o protocolo da Figura 4 era aplicado para vacas com cria ao pé ou que estivessem com baixo escore de condição corporal, já o protocolo da figura 5 e 6 para vacas de corte com bom escore de condição de corporal, diferindo apenas no número de manejos, sendo que o da figura 6 apresenta uma aplicação hormonal a menos que o da figura 5.

18 18 No início de cada protocolo optava-se pelo uso de implante de progesterona (P4) associado a aplicação de Benzoato de Estradiol (BE) somente ou BE associado a GnRH. Burke et al. (1996), relataram que a P4 inibe por curto período a secreção de LH e não tem efeito sobre a secreção de FSH, em vacas ovariectomizadas. Quando, este mesmo autor, adicionou BE no início do protocolo, associado a P4, a supressão de LH foi prolongada e também houve a supressão de FSH. A aplicação conjunta de P4 e E2 promove assim a supressão de LH e FSH, resultando provavelmente em atresia do folículo, independentemente da idade ou diâmetro, realizando início sincronizado de uma nova onda folicular (BÓ et al., 2003) e a emergência de uma nova onda de crescimento folicular ocorre em média 4,3 dias depois (BÓ et al., 1995). Já a aplicação de GnRH, leva à um pico de LH, após 30 minutos, demorando aproximadamente 2 dias, após sua aplicação para sincronização de uma nova onda folicular (PURSLEY, 1995). Não há descrito na literatura estudos acerca da aplicação de GnRH no início do protocolo associado ao benzoato, pois eles possuem o mesmo mecanismo de ação. Corre-se o risco de com a aplicação do GnRH associado ao BE de haver modificação do momento de início da nova onda, podendo alterar a porcentagem de sucesso de sincronização do protocolo e algumas características do folículo ovulatório e consequente a taxa de prenhez (BRIDGES; DAY, 2006). No dia 07 do protocolo 1, 2, 3 ocorre a aplicação de PGF2α. Quando a PGF2α é utilizada em combinação com progestágenos, promove uma melhor sincronização do estro (MADUREIRA et al., 1997). Durante o período entre a luteólise induzida pela PGF2α exógena e a remoção do progestágenos, possivelmente haja aumento da secreção pulsátil de hormônio luteinizante (LH), permitindo um crescimento mais uniforme do folículo pré ovulatório nos animais (SCHIMITT et al., 1996). Segundo Carvalho et al. (2008), quando a aplicação de PGF2α foi antecipada em novilhas submetidas à sincronização de estros e ovulação em protocolo com progestágenos, mensuraram maior diâmetro do folículo dominante, como também maior taxa ovulatória. Após a luteólise, aumenta a frequência do pulsos de LH, por a P4 encontrar-se em níveis inferiores a 1ng/ml (WILTBANK et al., 2002), assim, estimulando a maturação do folículo dominante (FORTUNE et al., 2001). Desta forma, de acordo com a literatura a aplicação da prostaglandina antes da retirada do implante seria melhor, o que ocorre no protocolo 1, 2 e 3. No dia 08 realizava-se a retirada do implante e aplicação de PGF2 nos protocolos 4, 5 e 6, sendo que nos protocolos 1 e 2 aplica-se uma segunda dose de prostaglandina. No corpo lúteo bovino existem receptores para a PGF2α (HUSSAIN; DANIEL, 1991), e esta tem

19 19 propriedades luteolíticas estabelecidas por Louis et al. (1972). Age sobre o corpo lúteo causando a luteólise, com consequente maturação folicular e retorno ao estro (ODDE, 1990). A luteólise causa queda dos níveis de progesterona abaixo de 1ng/ml entre 12 e 36 horas após o início da regressão do corpo lúteo (DIELEMAN et al., 1986). Se as concentrações séricas de P4 não reduzirem abaixo de 0,5 ng/ml após o tratamento, as chances de concepção após a IATF são reduzidas significativamente (SOUZA et al., 2007), por isto da recomendação de retirada do implante no máximo 36 horas após a aplicação de prostaglandina. Em casos que a retirada ocorre em 48 horas, como no protocolo 1 e 2 há a recomendação de aplicação de um reforço de prostaglandina, com uma segunda dose no dia da retirada do implante. No protocolo 3 pode haver problemas relacionados a elevados níveis de progesterona pelo implante, quando inicia a regressão do corpo lúteo, visto que a aplicação da prostaglandina ocorre apenas 48 horas antes da retirada da implante e não há um reforço da dose. No dia 08, no protocolo 4 há aplicação de gonadotrofina coriônica equina. Este hormônio é uma gonadotrofina glicoproteica produzida pela placenta de equinos durante a gestação (COMBARNOUS, 1992). Esta quando aplicada em bovinos, se liga nos receptores de FSH e LH simultaneamente, sendo a única gonadotrofina capaz de exercer este papel (MURPHY; MARTINUK, 1991), exercendo então atividade semelhante ao FSH e LH, podendo estimular o crescimento do folículo e facilitar a ovulação (CAVALIERI et al., 1997). No dia 8 no protocolo 6 e no dia 9 no protocolo 1 e 3 ocorreu aplicação de Cipionato de estradiol, como indutor de ovulação. O cipionato de estradiol é um ester de estradiol com baixa solubilidade em água e período de ação longo. Quando aplicado em altas doses, as concentrações plasmáticas de estradiol foram prolongadas (BÓ, 2002). No dia 9 nos protocolos 4 e 5 e no dia 10 no protocolo 2 foram feitas as aplicações de benzoato de estradiol para indução da ovulação. O estradiol quando aplicado 24 horas após a retirada do implante de progesterona induz a ovulação (BÓ, 2002). O estradiol quando aplicado com a progesterona em baixa dose na circulação, estimula a síntese de receptores para GnRH (SCHOENEMANN et al., 1985), aumentando a frequência e amplitude dos pulsos de GnRH (HANSEL; CONVEY, 1983), o que resulta no pico de LH (HURNIK, 1987) levando a ovulação (CASSAR et al., 2002). Em lotes de matrizes de corte paridas era feita a separação dos terneiros por 48 horas, da retidarada do implante até a inseminação artificial. Esta separação aumenta a frequência dos pulsos de LH (SHIVELY; WILLIAMS, 1989).

20 20 As dosagens dos fármacos utilizados nos protocolos durante o estágio variavam conforme peso dos animais, por exemplo, animais da raça Charolesa com idade mais avançada e alto peso recebiam doses hormonais mais elevadas, sendo aplicados dois implantes de progesterona, a dose de cipionato de estradiol e de prostaglandina chegava a 2,5mL. Porém a literatura não recomenda o aumento das dosagens hormonais, visto que quando se tem progesterona em altas concentrações plasmáticas, há decréscimo na frequência de pulsos de LH (ROBERSON et al., 1989). 3.5 Conclusão Pode-se concluir que os diferentes protocolos de inseminação artificial em tempo fixo são de grande valia por ser possível selecionar o melhor protocolo para cada categoria animal e cada rebanho em específico, levando aos melhores resultados possíveis. Também os protocolos facilitam o manejo dos animais e de quem trabalha com eles por concentrarem a mão de obra da propriedade. Traz benefícios por emprenhar as vacas no início da estação de monta e adiantar e concentrar os nascimentos, aumentando a produtividade do rebanho. 3.6 Referências Bibliográficas BARUSELLI, P.S.; MARQUES, M.O. Programas de sincronização da ovulação em gado de corte. I Simpósio de Reprodução Bovina Sincronização de Estros em Bovinos, Porto Alegre-RS. Anais... p , BASTOS, G.M. et al. Hormonal induction of ovulation and artificial insemination in suckled beef cows under nutritional stress. Theriogenology, v.62, n.5, p , BRIDGES, A. et al. Influence of duration of proestrous on circulating estradiol, the LH surge and luteal function in cattle. Journal Animal Science., v.82, (Supl. 1), p.102. Abstr. 102, BÓ, G.A. et al. Ovarian follicular wave emergence after treatment with progestogen and estradiol in cattle. Animal Reproduction Science, v.39, p

21 21 BÓ, G. Dinâmica follicular y tratamentos hormonales para sincronizar la ovulación em el ganado bovino. XI Congresso Venezuelano de Producción e Industria Animal. Valera, ULA-Trujillo, p.1-17, BÓ, G.A. et al. The control of follicular wave development for self-appointed embryo transfer programs in cattle. Theriogenology, v.57, n.1, p.53-72, BÓ G.A., BARUSSELI, P.S., MARTINEZ, M.F. Pattern and manipulation of follicular development in Bos indicus cattle, Animal. Reproduction Science., v.78, p , BURKE, C.R., MACMILLAN, K.L., BOLAND, M.P. Oestradiol potentiates a prolonged progesterone-induced Suppression of lh release in ovariectomised cows. Animal Reproduction Science, v.45, p.13 28, CASSAR, C.A. et al. Effect of the prevulatory LH surge on bovine follicular progesterone receptor mrna expression. Domestic Animal Endocrinology. v.22, p , CAVALIERI, J. et al. Synchronization of estrus and ovulation and associated changes in Bos indicus cows. Theriogenology, v.47, p CARVALHO, J.B.P. et al. Effect of early luteolysis in progesterone-based timed AI protocols in Bos indicus, Bos indicus x Bos taurus, and Bos taurus heifers. Theriogenology, v.69, n.2, p , COMBARNOUS, Y. Molecular basis of the specificity of binding of glycoprotein hormones to their receptors. Endocrine Reviews, v. 13, n. 4, p , 1992 CLARO JÚNIOR, I. et al. Reproductive performance of prepubertal Bos indicus heifers after progesterone-based treatments. Theriogenology, v.74, n.6, p , DALTON, J.C. et al. Insemination related factors affecting fertilization in estrus-synchronized cattle. Proceedings Applied Reproductive Strategies in Beef Cattle, San Antonio, Texas, v.28-29, p

22 22 DAY, M. L. Protocolos de sincronização de estro comumente utilizado em novilhas nos EUA. In: Curso novos enfoques na produção e reprodução de bovinos, Uberlândia. Anais...Uberlândia: CONAPEC Jr., p , FOOTE, R.H. Survey of breeding efficiency on 2,700 New York state dairy herds. Cornell University, Mimeo FORTUNE J.E. et al. Differentiation of dominant versus subordinate follicles in cattle. Biology of Reproduction. v., p GAINES, J.D. Analyzing the economic benefits of using prostaglandin for estrus synchronization of beef heifers. Veterinary Medicine, Bonner Springs, Nov., p HANSEL, W., CONVEY, E.M. Physyiology of the estrus cycle. Journal Animal Science, v.57, p , HALL, J.B. et al. Effect of age and pattern of gain on induction of puberty with a progestin in beef heifers. Jounal of Animal Science, v.75, n.6, p , HURNIK, J.F. Sexual behavior of female domestic mammals. Veterinary Clinics of North America: Food Animal Practice, v.3, p , HUSSAIN, A.M., DANIEL, R.C.W. Bovine normal and abnormal reproductive and endocrine functions during the postpartum period: a review. Reproduction Domestic Animal, v.26, p LOPEZ, H. et al. Relationship between level of milk production and estrous behavior of lactating dairy cows. Animal Reproduction Science. v.81, p LUCY, M.C. Reproductive loss in high-producing dairy cattle: where will it end? Journal of Dairy Science. v.84, p

23 23 MADUREIRA, E.H. et al. Sincronização do estro em fêmeas bovinas usando acetato de melengestrol (MGA) associado à prostaglandina F2α e o 17β-estradiol. Revista Brasileira de Reprodução Animal., v.21, p.94-97, MURPHY, B.D., MARTINUK, S.D. Equine chorionic gonadotropin. Endocrine Rewiews, v.12, n.1, p.27-44, MENEGHETTI, M. et al. Uso de protocolo de sincronização da ovulação como estratégia reprodutiva para maximizar o número de vacas gestantes por IA em 37 dias de estação de monta. A Hora Veterinária, v.147, p MENEGHETTI, M. et al. Fixed-time artificial insemination with estradiol and progesterone for Bos indicus cows I: Basis for development of protocols. Theriogenology, v.72, p , ODDE, K.G. A review of synchronization of estrus in postpartum cattle. Journal Animal Science, v.68, n.3, p , PURSLEY, J. R. et al. Synchronization of ovulation in dairy cows using PGF2α and GnRH. Theriogenology v.44, p , PURSLEY, J.R. et al. Pregnancy rates per artificial insemination for cows and heifers inseminated at a synchronized ovulation or synchronized estrus. Journal Dairy Science, v.80, p SCHIMITT, E.J.P. et al. Use of a GnRH agonist on human chorionic gonadotropin for timed insemination in cattle. Journal Animal Science, v.74, p SCHOENEMANN, H.M. et al. Pituitary luteinizing hormone realising receptors in ovariectomized cows after challenge with ovarian steroids. Biology of Reproduction, v.32, p , 1985.

24 24 SOUZA, A. H. et al. Supplementation with estradiol17beta before the last gonadotropinreleasing hormone injection of the Ovsynch protocol in lactating dairy cows. Journal Dairy Science. v.90 p VASCONCELOS, J.L.M.; MENEGHETTI, M. Sincronização de ovulação como estratégia para aumentar a eficiência reprodutiva de fêmeas bovinas, em larga escala. In.: SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 5. Viçosa. Anais... p VISHWANATH, R. Artificial insemination: the state of the art. Theriogenology, v.59, n.2, p , WILTBANK, M.C. et al. Physiological classification of anovulatory conditions in cattle. Theriogenology. v.57, p.21-52, 2002.

25 25 4 CONCLUSÃO O estágio curricular supervisionado em Medicina Veterinária, tem grande valia por proporcionar o aprendizado prático da teoria aprendida em sala de aula, tendo grande contribuição para a formação acadêmica e crescimento pessoal e profissional. É Vivenciado as problemáticas e também as formas de resolução dos diversos problemas encontrados na rotina da futura profissão. Aguçando os sentidos profissionais para levar aos animais uma melhor qualidade de vida, e também de forma eficiente aumentando a viabilidade da atividade de produção animal, para a incentivo a permanência dos agricultores na atividade.

26 26 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARUSELLI, P.S.; MARQUES, M.O. Programas de sincronização da ovulação em gado de corte. I Simpósio de Reprodução Bovina Sincronização de Estros em Bovinos, Porto Alegre-RS. Anais... p , BASTOS, G.M. et al. Hormonal induction of ovulation and artificial insemination in suckled beef cows under nutritional stress. Theriogenology, v.62, n.5, p , BRIDGES, A. et al. Influence of duration of proestrous on circulating estradiol, the LH surge and luteal function in cattle. Journal Animal Science., v.82, (Supl. 1), p.102. Abstr. 102, BÓ, G.A. et al. Ovarian follicular wave emergence after treatment with progestogen and estradiol in cattle. Animal Reproduction Science, v.39, p BÓ, G. Dinâmica follicular y tratamentos hormonales para sincronizar la ovulación em el ganado bovino. XI Congresso Venezuelano de Producción e Industria Animal. Valera, ULA-Trujillo, p.1-17, BÓ, G.A. et al. The control of follicular wave development for self-appointed embryo transfer programs in cattle. Theriogenology, v.57, n.1, p.53-72, BÓ G.A., BARUSSELI, P.S., MARTINEZ, M.F. Pattern and manipulation of follicular development in Bos indicus cattle, Animal. Reproduction Science., v.78, p , BURKE, C.R., MACMILLAN, K.L., BOLAND, M.P. Oestradiol potentiates a prolonged progesterone-induced Suppression of lh release in ovariectomised cows. Animal Reproduction Science, v.45, p.13 28, CASSAR, C.A. et al. Effect of the prevulatory LH surge on bovine follicular progesterone receptor mrna expression. Domestic Animal Endocrinology. v.22, p , 2002.

27 CAVALIERI, J. et al. Synchronization of estrus and ovulation and associated changes in Bos indicus cows. Theriogenology, v.47, p CARVALHO, J.B.P. et al. Effect of early luteolysis in progesterone-based timed AI protocols in Bos indicus, Bos indicus x Bos taurus, and Bos taurus heifers. Theriogenology, v.69, n.2, p , COMBARNOUS, Y. Molecular basis of the specificity of binding of glycoprotein hormones to their receptors. Endocrine Reviews, v. 13, n. 4, p , 1992 CLARO JÚNIOR, I. et al. Reproductive performance of prepubertal Bos indicus heifers after progesterone-based treatments. Theriogenology, v.74, n.6, p , DALTON, J.C. et al. Insemination related factors affecting fertilization in estrus-synchronized cattle. Proceedings Applied Reproductive Strategies in Beef Cattle, San Antonio, Texas, v.28-29, p DAY, M. L. Protocolos de sincronização de estro comumente utilizado em novilhas nos EUA. In: Curso novos enfoques na produção e reprodução de bovinos, Uberlândia. Anais...Uberlândia: CONAPEC Jr., p , FOOTE, R.H. Survey of breeding efficiency on 2,700 New York state dairy herds. Cornell University, Mimeo FORTUNE J.E. et al. Differentiation of dominant versus subordinate follicles in cattle. Biology of Reproduction. v., p GAINES, J.D. Analyzing the economic benefits of using prostaglandin for estrus synchronization of beef heifers. Veterinary Medicine, Bonner Springs, Nov., p HANSEL, W., CONVEY, E.M. Physyiology of the estrus cycle. Journal Animal Science, v.57, p , 1983.

28 28 HALL, J.B. et al. Effect of age and pattern of gain on induction of puberty with a progestin in beef heifers. Jounal of Animal Science, v.75, n.6, p , HURNIK, J.F. Sexual behavior of female domestic mammals. Veterinary Clinics of North America: Food Animal Practice, v.3, p , HUSSAIN, A.M., DANIEL, R.C.W. Bovine normal and abnormal reproductive and endocrine functions during the postpartum period: a review. Reproduction Domestic Animal, v.26, p LOPEZ, H. et al. Relationship between level of milk production and estrous behavior of lactating dairy cows. Animal Reproduction Science. v.81, p LUCY, M.C. Reproductive loss in high-producing dairy cattle: where will it end? Journal of Dairy Science. v.84, p MADUREIRA, E.H. et al. Sincronização do estro em fêmeas bovinas usando acetato de melengestrol (MGA) associado à prostaglandina F2α e o 17β-estradiol. Revista Brasileira de Reprodução Animal., v.21, p.94-97, MURPHY, B.D., MARTINUK, S.D. Equine chorionic gonadotropin. Endocrine Rewiews, v.12, n.1, p.27-44, MENEGHETTI, M. et al. Uso de protocolo de sincronização da ovulação como estratégia reprodutiva para maximizar o número de vacas gestantes por IA em 37 dias de estação de monta. A Hora Veterinária, v.147, p MENEGHETTI, M. et al. Fixed-time artificial insemination with estradiol and progesterone for Bos indicus cows I: Basis for development of protocols. Theriogenology, v.72, p , 2009.

29 ODDE, K.G. A review of synchronization of estrus in postpartum cattle. Journal Animal Science, v.68, n.3, p , PURSLEY, J. R. et al. Synchronization of ovulation in dairy cows using PGF2α and GnRH. Theriogenology v.44, p , PURSLEY, J.R. et al. Pregnancy rates per artificial insemination for cows and heifers inseminated at a synchronized ovulation or synchronized estrus. Journal Dairy Science, v.80, p SCHIMITT, E.J.P. et al. Use of a GnRH agonist on human chorionic gonadotropin for timed insemination in cattle. Journal Animal Science, v.74, p SCHOENEMANN, H.M. et al. Pituitary luteinizing hormone realising receptors in ovariectomized cows after challenge with ovarian steroids. Biology of Reproduction, v.32, p , SOUZA, A. H. et al. Supplementation with estradiol17beta before the last gonadotropinreleasing hormone injection of the Ovsynch protocol in lactating dairy cows. Journal Dairy Science. v.90 p VASCONCELOS, J.L.M.; MENEGHETTI, M. Sincronização de ovulação como estratégia para aumentar a eficiência reprodutiva de fêmeas bovinas, em larga escala. In.: SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 5. Viçosa. Anais... p VISHWANATH, R. Artificial insemination: the state of the art. Theriogenology, v.59, n.2, p , WILTBANK, M.C. et al. Physiological classification of anovulatory conditions in cattle. Theriogenology. v.57, p.21-52, 2002.

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