Gestão por programas: uma nova concepção de orçamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão por programas: uma nova concepção de orçamento"

Transcrição

1 ... Cadernos FUNDAP n. 22, 2001, p Gestão por programas: uma nova concepção de orçamento Sandra Lúcia Fernandes Marinho SINOPSE A Portaria n. 42, de 14 de abril de 1999, do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão, foi o veículo legal e normatizador da nova metodologia de planejamento, que resgata a técnica do orçamento-programa. Esse instrumento estabelece a gestão por programas, a partir de dois pressupostos: cobrança de resultados e realidade problematizada. Toda a ação do Governo estará identificada nos programas formatados a partir de demandas ou problemas diagnosticados na sociedade. O programa é o elo que garante efetivamente a integração de Planejamento e Orçamento, uma vez que ele integra os instrumentos: Plano Plurianual, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Orçamento Anual. Neste modelo, a gestão estará focada no monitoramento e avaliação dos resultados. Cada programa terá um gerente responsável e conhecido por todos os agentes envolvidos no processo de planejamento e orçamento do Estado. O Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento Orçamentário (GPDO) da Secretaria de Economia e Planejamento, desde o início do ano de 1999, está envolvido no processo de mudança de conceitos e metodologias, relativos ao planejamento e conseqüentemente ao orçamento público no Brasil. Isso em decorrência de modificações introduzidas pelo governo federal e institucionalizadas através de uma portaria do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão, publicada em novembro de 1998, mas reeditada em abril, com algumas modificações: a Portaria n. 42, de 14/4/99. O novo modelo de gestão por programas, num primeiro momento, parece bastante simplista na forma legal, assim como foi colocado, mas, ao se aprofundar em sua análise, mostra uma mudança estrutural na forma de planejar a coisa pública. Essa nova visão implica o fim de um planejamento no qual a avaliação se restringe aos meios e aos processos, ressaltando quase sempre o esforço e raríssimas vezes o desempenho, sem nenhum foco nos resultados trazidos pelos serviços públicos à sociedade. Esse Sandra Lúcia Fernandes Marinho é diretora do Grupo de Pesquisa e Desenvolvimento Orçamentário da Secretaria de Economia e Planejamento e gerente do processo de elaboração das Leis de Diretrizes Orçamentárias. Ministra cursos na área de Planejamento e Orçamento Público, na Fazesp e na Fundap. fundap 111

2 novo modelo busca justamente dar o tom de uma administração menos burocrática e mais voltada aos resultados para o cidadão. Essa nova visão tem alguns pressupostos, dois deles muito importantes: o de que toda a administração estaria voltada à cobrança de resultados, e o da realidade problematizada. No primeiro, a preocupação será a avaliação pela sociedade. E dessa avaliação será conhecido o resultado trazido para a sociedade com o desenvolvimento de um programa, incluídos aí os produtos gerados no âmbito de cada ação do programa (ex.: crianças vacinadas, rodovia duplicada etc.). A realidade é problematizada, porque a ação do governo será organizada por programas, a partir de uma necessidade da sociedade ou de um problema diagnosticado. Todo planejamento vai estar centrado em problemas ou oportunidades a serem aproveitadas. Os problemas, que no planejamento tradicional constituíam o núcleo do planejamento, passam a ser apenas o ponto inicial na elaboração do plano de governo, organizado por programas. Para colocar em prática esses dois pressupostos, é necessário que se observem alguns princípios que permeiam o novo modelo de gestão (Quadro 1). de muito fácil compreensão, pois o problema não tem nada de abstrato e não há necessidade de nenhum conhecimento prévio para detectá-lo. Com isso, o próprio público, através de programas bem implantados e estruturados, consegue avaliar e responder aos resultados. DESCENTRALIZAÇÃO O modelo pressupõe que a atuação do governo se dará por meio dos programas, que serão geridos por gerentes. Além disso, o programa é desenvolvido junto àquele público que carece da intervenção do governo, havendo portanto uma descentralização na atuação e na avaliação dos resultados. RESPONSABILIDADE Todos os níveis da administração pública são responsáveis pela execução do programa e por seus resultados; entretanto, a figura do gerente é fundamental, pois é a ele que se reportará a Secretaria de Economia e Planejamento, assim como aos demais dirigentes dos órgãos responsáveis pelo programa, à medida que a nova cultura for incorporando-se nos níveis decisórios. SIMPLIFICAÇÃO Resolver o problema é o foco relevante do planejamento. Trata-se de um conceito O NOVO CONCEITO Algumas das características desse novo conceito são: QUADRO 1 Princípios do modelo de gestão SIMPLIFICAÇÃO - O "problema" é o elemento mais relevante do planejamento. DESCENTRALIZAÇÃO - Os resultados são cobrados no mesmo nível em que a ação é realizada (próxima do cidadão). RESPONSABILIDADE - O administrador assume a responsabilidade pela execução do programa e, conseqüentemente, pela solução ou encaminhamento do problema. 112 fundap

3 parte de uma visão estratégica, estabelecendo objetivos de maneira a tornar essa visão muita próxima da realidade; busca associar os problemas ou oportunidades ao objetivo, de maneira a tornar a visão estratégica muito próxima da realidade; a concepção dos programas é de que resultados implicam a solução dos problemas, o atendimento de demandas e o aproveitamento das oportunidades. Através da forma como o programa é estruturado, torna-se mais fácil compreender essa concepção; a especificação das diferentes ações do programa ajuda a identificar os produtos (atividades e projetos), que são resultados das ações; atribui indicadores aos objetivos do programa e metas dos produtos. O programa tem um objetivo a ser atingido, que será avaliado através de indicadores próprios e específicos. Os produtos, que são no orçamento traduzidos pelas atividades e projetos, serão mensurados quantitativamente através das metas. Existe um encadeamento lógico entre planejamento e orçamento, porque o planejamento inicia-se a partir do problema constatado junto à sociedade, considerados sempre os aspectos regionais, e define um conjunto de operações que serão desenvolvidas, considerados os recursos disponíveis. Essa operação, ou o conjunto de operações, consubstancia o que chamamos de programa, o qual, por sua vez, consiste num conjunto de ações que geram produtos específicos e que estão traduzidas no orçamento, pois demandam recursos orçamentários para a sua execução nas atividades e projetos associados às respectivas dotações (Figura 1). Outro objetivo da gestão por programa é a transparência na alocação dos recursos e na obtenção dos resultados, o que propicia a integração dos instrumentos básicos de planejamento e orçamento institucionalizados na Constituição Federal, ou seja: o Plano Plurianual, a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária anual. A compreensão desse novo modelo de gestão torna-se mais clara a partir do conceito formal de programa: uma unidade básica de planejamento e gestão da ação governamental, constituído em função de uma demanda ou problema identificado na sociedade. Assim, toda a ação governamental será organizada e estará traduzida nos programas que, por sua vez, são desenhados para solucionar um problema ou atender a alguma demanda específica da sociedade. Outro aspecto a se considerar é a expectativa de que o programa seja um espaço aberto para as parcerias internas e externas. Assim, independentemente da intervenção setorial e restrito à atuação de apenas um órgão, fundação, autarquia ou empresa estatal, um programa poderá ser executado por uma parceria entre diversos órgãos da mesma esfera de governo ou per- FIGURA 1 Encadeamento lógico entre planejamento e orçamento PROBLEMAS PROGRAMAS PRODUTOS ATIVIDADES/PROJETOS fundap 113

4 tencentes a esferas diferentes. Essa abertura é grande aliada da otimização dos recursos técnicos, financeiros e humanos. Para compreender melhor a passagem do modelo anterior, vigente até 1999, para o novo modelo, partiu-se dos instrumentos formais de planejamento, que são o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e a Lei Orçamentária (LO), os quais não guardavam nenhuma sintonia entre si, impossibilitando identificar o gasto público com as ações de governo e seus resultados (Quadro 2). A classificação funcional-programática da despesa orçamentária (todos aqueles códigos inteligíveis para o não-especialista em orçamento público) era um mero classificador de despesa de ínfima utilidade gerencial. Desde o ajuste dessa classificação, pretende-se proporcionar pela primeira vez a sintonia entre o PPA, a LDO e o orçamento. E a mencionada Portaria Ministerial n. 42 instituiu uma classificação funcional da despesa, que privilegia o aspecto gerencial. A classificação funcional-programática (função, programa e subprograma) definida há mais de 25 anos por uma portaria da Secretaria de Orçamento Federal, válida até 1999 para o orçamento de todos os entes da Federação não refletia a programação do órgão nem do governo. Até então, só a atividade e o projeto eram definidos em cada esfera de governo, mas em função da própria raiz; ou seja, a função, programa e subprograma compunham um conjunto de códigos inteligíveis e sem transparência quanto ao objetivo do gasto, daí a expressão o orçamento público é uma peça de ficção. No exercício de 2000, a nova classificação funcional tem a matriz preestabelecida na Portaria n. 42/99, que redefine os conceitos de função e de subfunção, as quais não guardam relação direta com a programação, mas devem responder a questões como: em que se está gastando ou em que se vai gastar? No entanto, a associação de função e subfunção ao programa e suas ações é o último passo na definição da classificação funcional de um órgão. O mais importante é definir o programa. E cada esfera de governo é responsável pela definição e revisão, se necessária, dos seus programas e respectivos projetos e atividades. Desde 2000, o Plano Plurianual e o orçamento são estruturados de acordo com essa nova modelagem de classificação funcional da despesa (Figura 2). O PPA estabelece detalhadamente os programas da administração estadual, que estarão associados a funções e subfunções, atividades e projetos no orçamento anual. QUADRO 2 O modelo atual e o novo modelo de gestão Até 1999 A partir de 2000 Instrumentos de planejamento e orçamento (PPA - LDO - LO): "sem sintonia". Sintonia entre os instrumentos de planejamento e orçamento (PPA - LDO - LO). Classificação Funcional-programática (Portaria n. 9/74): mero classificador, sem eficácia gerencial. Classificação Funcional (Portaria n. 42/99): privilegia o aspecto gerencial. 114 fundap

5 FIGURA 2 Estruturação do Plano Plurianual PLANO PLURIANUAL Classificação Funcional (Independente dos Programas) Ações ou conjunto de ações que resultam num produto FUNÇÃO SUBFUNÇÃO PROGRAMA ATIVIDADE/PROJETO ORÇAMENTO O programa, portanto, integra o PPA e o orçamento. O objetivo principal dessa integração é possibilitar o acompanhamento e a avaliação do PPA, a partir da realização física do programa, combinada com a execução orçamentária. Com isso, será possível obter respostas para questões do tipo: O que se está fazendo, realizando, produzindo e atendendo com os recursos alocados? Qual o gasto por meta alcançada ou por produto gerado em cada ação do programa? Importante lembrar que orçamento é um componente importante para o primeiro esforço de avaliação do programa; os recursos orçamentários disponíveis sinalizam a evolução de um programa no curto prazo. A consolidação da nova cultura de gestão por programas dependerá, sem dúvida, de um processo de assimilação e amadurecimento da administração pública do Estado. A Secretaria de Planejamento aceitou o desafio e atuou dinamicamente junto aos demais órgãos no sentido de passar os novos conceitos e de orientar e interagir com as áreas de planejamento e orçamento. A mudança na cultura, que até então privilegiava apenas a técnica orçamentária, em detrimento das demais etapas do planejamento, é radical. No início de 1999, a Secretaria de Economia e Planejamento orientou cada um dos órgãos da administração direta e indireta para identificar os programas. O ponto de resistência mais significativo, constatado naquela ocasião, foi a tendência do administrador orçamentário-financeiro de agregar várias ações semelhantes, como se constituísse um programa. Para neutralizar esse vício, foi necessário um trabalho para aprofundar a base teórico-filosófica da nova modelagem de gestão, com ênfase principalmente nos atributos do programa: ter um objetivo claramente definido; para ser um programa, toda ação tem de ter um objetivo bem-definido, que mantenha a ligação estratégica entre o plano e os macroobjetivos do Governo; referir-se expressamente a um problema ou demanda da sociedade; ser passível de mensuração por um ou mais indicadores; fundap 115

6 ser compatível com os recursos disponíveis; ser sustentado por um conjunto de ações ou instrumentos normativos que assegure a concretização do objetivo comum; guardar identificação precisa com a concretização do objetivo comum; dirigir-se a um público-alvo definido; característica interessante, pois, até então, as ações sociais, por exemplo, dirigidas para a terceira idade, crianças e adolescentes, e população de rua, eram agregadas numa só classificação funcionalprogramática, com uma dotação global, o que impossibilitava saber quanto o Estado aplicava em cada um desses segmentos da sociedade. O modelo de gestão por programas torna transparente a destinação dos recursos públicos; ter uma relação consistente de causa e efeito entre o problema a resolver, o objetivo, o indicador, o conjunto de atividades e metas, e as demais ações previstas; ter uma escala adequada para o gerenciamento eficaz; um programa não pode ser tão amplo ou genérico, nem tão restritivo, tornando-se nas duas hipóteses impossível o seu acompanhamento e gerenciamento. É importante lembrar que apenas a afinidade de ações não constitui um programa. Quanto aos tipos de programas do governo federal, que classificou dois tipos de programas a mais, em relação à metodologia aplicada pela SEP em São Paulo, temos: programas finalísticos, que são a maioria e se caracterizam por acarretar um resultado direto na sociedade; programas finalísticos multissetoriais, que são programas comuns a vários setores do mesmo governo ou realizados em parceria com outras esferas de governo (federal, municipal ou outros Estados) ou com o setor privado; programas de gestão de políticas públicas, que refletem, indiretamente, uma demanda da sociedade, incluídas aí as ações reguladoras do Estado, em vários setores; programas de apoio administrativo a outros programas. Agregam-se nesse pseudoprograma as despesas administrativas e as despesas indiretas dos programas finalísticos. A manutenção desse tipo de programa é necessária apenas até o Estado avançar em sistemas de apuração e apropriação de custos. 116 fundap

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

Sistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF. Selene Peres Peres Nunes

Sistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF. Selene Peres Peres Nunes Sistema de Gestão de Custos: Cumprindo a LRF Selene Peres Peres Nunes 03/8/2015 Por que avaliação de custos no setor público? possível realocação orçamentária (uso no orçamento) onde podem ser realizados

Leia mais

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL

ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL ECONOMIA E GESTÃO DO SETOR PÚBLICO MÓDULO 16 A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL Índice 1. A lei de responsabilidade fiscal...3 2. A integração entre o planejamento e o orçamento...3 3. Execução orçamentária

Leia mais

Balanço do Plano Plurianual 2006/2009. Perspectivas para o Próximo PPA. Maurício Faria Conselheiro do Tribunal de Contas do Município de São Paulo

Balanço do Plano Plurianual 2006/2009. Perspectivas para o Próximo PPA. Maurício Faria Conselheiro do Tribunal de Contas do Município de São Paulo Balanço do Plano Plurianual 2006/2009 Perspectivas para o Próximo PPA Maurício Faria Conselheiro do Tribunal de Contas do Município de São Paulo 1 PPA PREVISÃO CONSTITUCIONAL Art. 165. Leis de iniciativa

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice

Leia mais

O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático

O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA. Exemplo prático O ORÇAMENTO PÚBLICO MUNICIPAL E OS RECURSOS PARA A INFÂNCIA Exemplo prático Incluir no PPA as ações do plano Proteção Integral, que envolve programas de interesse da INFÂNCIA Um município quer implantar

Leia mais

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA

Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007

Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas

Leia mais

Conceitos básicos em Monitoramento e Avaliação. Professor: Marconi Fernandes de Sousa Período: Julho de 2013.

Conceitos básicos em Monitoramento e Avaliação. Professor: Marconi Fernandes de Sousa Período: Julho de 2013. Conceitos básicos em Monitoramento e Avaliação Professor: Marconi Fernandes de Sousa Período: Julho de 2013. Sistemas de Monitoramento e Avaliação Pode ser entendido, em sentido lato, como o conjunto de

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br

GESTÃO ORÇAMENTÁRIA. João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br GESTÃO ORÇAMENTÁRIA João Milan Júnior Tel.: 011 9897 8665 joao@planis.com.br EMPRESAS OBJETIVOS INDIVIDUAIS em instituições de Saúde devido as corporações profissionais, que detém graus de autonomia diferenciados,

Leia mais

Metodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011

Metodologia de Elaboração do PPA-Plano. Cuiabá, Março de 2011 Metodologia de Elaboração do PPA-Plano Plurianual 2012/2015 Cuiabá, Março de 2011 Estratégia e PPA Plano Estratégico de Desenvolvimento MT+ 20 2012/2032 Orientações Estratégicas de Longo Prazo Plano Plurianual

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

CONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr

CONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr CONCEITOS PLANEJAMENTO OPERACIONAL Para realizar objetivos, é preciso definir quais atividades devem ser executadas e quais recursos são necessários para a execução das atividades. O processo de definir

Leia mais

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012

Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Publicada no D.O. de 14.06.2012 RESOLUÇÃO SEPLAG Nº 714 DE 13 DE JUNHO DE 2012 NORMATIZA A SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO, NOS

Leia mais

ESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS

ESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS ESCOLA DE GOVERNO ORÇAMENTO E FINANÇAS PÚBLICAS 13/10/2015 Natalina Ribeiro ORÇAMENTO PÚBLICO O Orçamento Público é um dos principais instrumentos de planejamento das políticas de governo. Histórico do

Leia mais

Análise do Ambiente estudo aprofundado

Análise do Ambiente estudo aprofundado Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes

Leia mais

ARTIGO - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA PROFESSOR: SÉRGIO MENDES. PPA 2012-2015 - Alterações na Estrutura Programática Parte II

ARTIGO - ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA PROFESSOR: SÉRGIO MENDES. PPA 2012-2015 - Alterações na Estrutura Programática Parte II PPA 2012-2015 - Alterações na Estrutura Programática Parte II Olá amigos! Como é bom estar aqui! No artigo anterior apresentei as primeiras mudanças na estrutura do PPA 2012-2015. Neste texto comentarei

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Institui o Plano Plurianual da União para o período 2012-2015. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art.1 o Esta lei institui o Plano

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO Sistema de informações gerenciais Sistema de informações gerencial => conjunto de subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas

Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas Decreto n 5.707/2006 Marco Legal Decreto nº 5.707, de 23/02/2006 Instituiu a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

Gestão de Programas Estruturadores

Gestão de Programas Estruturadores Gestão de Programas Estruturadores Fevereiro/2014 DEFINIÇÕES Rede de Desenvolvimento Integrado Arranjos que estimulam e proporcionam um comportamento (em rede) cooperativo entre agentes governamentais

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária (Prof. Paulo Bijos)

Administração Financeira e Orçamentária (Prof. Paulo Bijos) Administração Financeira e Orçamentária (Prof. Paulo Bijos) Aula 11 2010 Exercícios Funções de Governo (alocativa, distributiva e estabilizadora) CESPE ACE-TCU 2008. (E) A teoria de finanças públicas consagra

Leia mais

Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG

Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG Prof. Marcus Tomasi UDESC/ESAG O QUE É... É a síntese do contrato firmado entre o governo e a sociedade, onde as contribuições da sociedade (receitas) são transformadas em ações do governo (despesas) para

Leia mais

Gestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal

Gestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal Gestão pública empreendedora e ciclo do Governo Federal Gestão pública empreendedora Gustavo Justino de Oliveira* Consoante documento 1 elaborado pela Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento,

Leia mais

Apresentação dos Resultados

Apresentação dos Resultados Fórum Internacional sobre Responsabilização e Transparência no Setor Público Apresentação dos Resultados Evelyn Levy Secretária de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão - Brasil Grupo

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados.

07/06/2014. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. Segunda Parte Prof. William C. Rodrigues Copyright 2014 Todos direitos reservados. 1 Conceituação, análise, estruturação, implementação e avaliação. 2 Metodologia é sempre válida: Proporcionando aos executivos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

Gestão Democrática da Educação

Gestão Democrática da Educação Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica Departamento de Articulação e Desenvolvimento dos Sistemas de Ensino Coordenação Geral de Articulação e Fortalecimento Institucional dos Sistemas de

Leia mais

GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE

GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE GESTÃO ORÇAMENTARIA E FINANCEIRA EM SAÚDE LDO: CARACTERÍSTICAS GERAIS E A LRF Prof. Dr. Áquilas Mendes METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA: ao final desta disciplina, o especializando será capaz de conhecer

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Elaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br

Elaboração de Projetos FECOP 2014. Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br Elaboração de Projetos FECOP 2014 Everton Cabral Maciel everton.maciel@seplag.ce.gov.br O que vamos fazer? Pensar em Projetos Organizar o pensamento Conectar com a realidade e a legislação Estruturar projeto

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Orçamento Público: Visão Geral

Orçamento Público: Visão Geral Orçamento Público: Visão Geral Versão para impressão ANEXO: SISTEMA INTEGRADO DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - SIOP Atualizado em: fevereiro/2013 Copyright ENAP 2013 Todos os direitos reservados SUMÁRIO ANEXO:

Leia mais

PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 1. VISÃO GERAL 1.1. PROCESSOS EM GERAL

PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 1. VISÃO GERAL 1.1. PROCESSOS EM GERAL PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 1. VISÃO GERAL 1.1. PROCESSOS EM GERAL Um processo é um conjunto de passos parcialmente ordenados, constituídos por atividades, métodos, práticas e transformações,

Leia mais

Custos no Setor Público: Ferramenta do Controle Social e da Transparência dos Gastos Públicos

Custos no Setor Público: Ferramenta do Controle Social e da Transparência dos Gastos Públicos Custos no Setor Público: Ferramenta do Controle Social e da Transparência dos Gastos Públicos 1 Teoria da legitimação... Se um tomador de decisão sabe que está sendo observado ao tomar a decisão, haverá

Leia mais

Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I

Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I Gestão Colegiada Os aspectos que definem o grau de responsabilidade de uma instituição são: 1 - A conformação da agenda do gestor: isso significa que um

Leia mais

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS

GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes

Leia mais

GESTÃO POR PROCESSOS

GESTÃO POR PROCESSOS GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados

Leia mais

Aula 3 Arquitetura do Sistema de Medição de Desempenho

Aula 3 Arquitetura do Sistema de Medição de Desempenho Aula 3 Arquitetura do Sistema de Medição de Desempenho A primeira definição, a saber, é como o sistema de medição do desempenho é definido, sem especificar métodos de planejamento e sem esclarecer qual

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

Justificativa da iniciativa

Justificativa da iniciativa Sumário Justificativa da iniciativa O que é o Framework? Apresentação básica de cada ferramenta Quais projetos serão avaliados por meio do Framework? Fluxo de avaliação Expectativas Justificativa da iniciativa

Leia mais

Portal dos Convênios - Siconv. Disponibilização de Programas. Manual do Usuário Versão 2

Portal dos Convênios - Siconv. Disponibilização de Programas. Manual do Usuário Versão 2 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS Portal dos Convênios - Siconv Disponibilização de Programas

Leia mais

A Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira

A Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal

Leia mais

Risco na medida certa

Risco na medida certa Risco na medida certa O mercado sinaliza a necessidade de estruturas mais robustas de gerenciamento dos fatores que André Coutinho, sócio da KPMG no Brasil na área de Risk & Compliance podem ameaçar a

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares

Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance

Leia mais

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004

Sistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004

Leia mais

VISÃO PROGRAMÁTICA DO ORÇAMENTO

VISÃO PROGRAMÁTICA DO ORÇAMENTO PAINEL II VISÃO PROGRAMÁTICA DO ORÇAMENTO Inovações da União para 2013 Bruno César Grossi de Souza Secretário-Adjunto Assuntos Orçamentários SECAD Secretaria de Orçamento Federal SOF/MP Objetivo desta

Leia mais

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano

Empresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é

Leia mais

EDITAL CHAMADA DE CASOS

EDITAL CHAMADA DE CASOS EDITAL CHAMADA DE CASOS INICIATIVAS INOVADORAS EM MONITORAMENTO DO DESENVOLVIMENTO LOCAL E AVALIAÇÃO DE IMPACTO O Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getulio Vargas (GVces) e as empresas

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO PADRONIZADOS PARA PROGRAMAS E AÇÕES DO PLANO PLURIANUAL 2008-2011

CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO PADRONIZADOS PARA PROGRAMAS E AÇÕES DO PLANO PLURIANUAL 2008-2011 CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE DESEMPENHO PADRONIZADOS PARA PROGRAMAS E AÇÕES DO PLANO PLURIANUAL 2008-2011 2011 1 CICLO BÁSICO DE GESTÃO ORGANIZACIONAL PLANEJAMENTO 1 4 AÇÃO 2 5 CONTROLE 3 AVALIAÇÃO Resultados

Leia mais

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA

SECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA NOTA TÉCNICA 03/13 PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ORIENTAÇÕES GERAIS PARA ELABORAÇÃO - 2014 Introdução: O Planejamento é uma tecnologia de gestão que visa articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas

Leia mais

METAS E INDICADORES COMO DEFINIR OS INDICADORES?

METAS E INDICADORES COMO DEFINIR OS INDICADORES? METAS E INDICADORES COMO DEFINIR OS INDICADORES? Os indicadores permitem avaliação do desempenho da instituição, segundo três aspectos relevantes: controle, comunicação e melhoria. (MARTINS & MARINI, 2010,

Leia mais

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças.

Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. 1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça. Oportunidades Iguais. Respeito às Diferenças. Guia de orientações para a elaboração do Plano

Leia mais

CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013

CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 CIRLANE MARA NATAL MESTRE EM EDUCAÇÃO PPGE/UFES 2013 LEGISLAÇÃO E NORMA LEGISLAÇÃO GENERALIDADE PRINCÍPIOS; NORMA ESPECIFICIDADE REGRAS; CONSELHO DE EDUCAÇÃO: - CONTROLE SOBRE O CUMPRIMENTO DA LEI; - NORMATIZADOR

Leia mais

MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço

MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço MELHORIA DE SERVIÇO CONTINUADA ITIL FOUNDATION V3 Conteúdo deste resumo deve ser contemplado com a leitura do livro ITIL Melhoria de Serviço Melhorias continuas Proporcionar um Guia Prático para avaliar

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero

Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil. Martina Rillo Otero Panorama da avaliação de programas e projetos sociais no Brasil Martina Rillo Otero 1 Sumário Objetivos da pesquisa Metodologia Quem foram as organizações que responderam à pesquisa? O que elas pensam

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GUIA PRÁTICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO BÁSICO DE T.I. Elaborado com base na Lei 8.666/93 e suas alterações, Lei 10.520/02, Decreto de execução orçamentária anual e Decreto

Leia mais

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS

GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS GESTÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ASPECTOS LEGAIS, ADMINISTRATIVOS E CONTÁBEIS ILUMEXPO 2014 3ª Exposição e Fórum de Gestão de Iluminação Pública Luciana Hamada Junho 2014 IBAM, MUNICÍPIO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Aula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni

Aula 13. Roteiro do Plano de Marketing. Profa. Daniela Cartoni Aula 13 Roteiro do Plano de Marketing Profa. Daniela Cartoni Plano de Marketing: Estrutura Capa ou folha de rosto 1. Sumário Executivo 2. Situação atual de marketing 3. Análise de oportunidades 4. Objetivos

Leia mais

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS

Cadastro Nacional das Entidades de Assistência Social CNEAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MDS Secretaria Nacional de Assistencia Social SNAS Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS DRSP Cadastro Nacional das Entidades de Assistência

Leia mais

ESPELHO DE EMENDAS AO TEXTO DA LEI

ESPELHO DE EMENDAS AO TEXTO DA LEI Página: 1 de 8 altera a redação da alínea b do Inciso IV do Art. 91 para incluir como prioridade do BNDES o financiamento de programas do PPA 2008-2011 que atuem na redução das desigualdades de gênero,

Leia mais

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA

CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA CARTA DO PARANÁ DE GOVERNANÇA METROPOLITANA Em 22 e 23 de outubro de 2015, organizado pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano SEDU, por meio da Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba COMEC,

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Capítulo 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 8.1 Introdução O processo de monitoramento e avaliação constitui um instrumento para assegurar a interação entre o planejamento e a execução,

Leia mais

Gestão de Finanças Públicas

Gestão de Finanças Públicas APRESENTAÇÃO Desde a primeira edição deste livro mencionamos como os avanços no arcabouço institucional e instrumental de gestão financeira foram relevantes para que o governo brasileiro, efetivamente,

Leia mais

Amigos concurseiros, Administração Pública (Banca FGV)

Amigos concurseiros, Administração Pública (Banca FGV) 1 Amigos concurseiros, Tendo em visto a iminência da realização de mais um concurso para a Secretaria de Fazenda do Estado RJ (SEFAZ/RJ), vamos analisar as questões de Administração Pública que caíram

Leia mais

MENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal,

MENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, MENSAGEM Nº Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Submeto à apreciação dessa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei do Plano Plurianual 2014-2017 PPA 2014-2017, nos termos do 1º, art.

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado

PRODUTOS DO COMPONENTE 3. 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado PRODUTOS DO COMPONENTE 3 3.1 - Modelo de Gestão Organizacional Formulado e Regulamentado A estruturação do atual modelo de gestão, caracterizou-se pela necessidade de alinhar permanentemente os órgãos

Leia mais

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil

Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos. Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Etapas para a Elaboração de Planos de Mobilidade Participativos Nívea Oppermann Peixoto, Ms Coordenadora Desenvolvimento Urbano EMBARQ Brasil Novo cenário da mobilidade urbana Plano de Mobilidade Urbana:

Leia mais

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo

Leia mais

1.3. Planejamento: concepções

1.3. Planejamento: concepções 1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência

Leia mais

A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015

A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 A Lei 13.019/2014 O ponto de vista das organizações. Porto Velho, 02.12.2015 INTRODUÇÃO As organizações do Terceiro Setor vêm recebendo grande destaque nas políticas públicas. A autora Monica Bose realizou

Leia mais

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra

Francisco Paulo Pimenta Maria Tereza de Araújo Serra TEXTO: FINANCIAMENTO (MECANISMOS E INSTRUMENTOS) Diretrizes Orçamentárias, Plano Integrado e Orçamento Público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios: conhecer para exigir, exigir para incluir,

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte LEI N o 10.933, DE 11 DE AGOSTO DE 2004. Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. Lei: O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Art.

Leia mais

Planejamento Estratégico Uma ferramenta para auxiliar a elaboração do Plano de Metas. Prof. Martinho I. R. Almeida Prof. Francisco R.

Planejamento Estratégico Uma ferramenta para auxiliar a elaboração do Plano de Metas. Prof. Martinho I. R. Almeida Prof. Francisco R. Planejamento Estratégico Uma ferramenta para auxiliar a elaboração do Plano de s Prof. Martinho I. R. Almeida Prof. Francisco R. Almeida CONCEITOS Planejamento Estratégico, Unidade Estratégica (UE) : Aspectos

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO

O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO SETOR NA CIDADE DE SÃO PAULO Januário Montone II Congresso Consad de Gestão Pública Painel 23: Inovações gerenciais na saúde O SISTEMA DE PARCERIAS COM O TERCEIRO

Leia mais

Expositor: Simão Cirineu Dias

Expositor: Simão Cirineu Dias Expositor: Simão Cirineu Dias Lei Orçamentária Anual; Execução Orçamentária; Fundos, Divida Ativa e Dívida Pública; Contabilidade Pública; Controle e Avaliação Controle Interno, Externo e Social e Avaliação

Leia mais

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2014/2017 VIGILÂNCIA SOCIAL MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO Vânia Guareski Souto Assistente Social - Especialista em Gestão Social de Políticas Públicas Vigilância Socioassistencial

Leia mais

ÍNDICE DE RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA

ÍNDICE DE RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA 1 ÍNDICE DE RESULTADO DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA EFICIÊNCIA E EFICÁCIA A metodologia, quanto ao critério de Eficiência e Eficácia, está estruturada para verificar se os resultados do Programa estão sendo

Leia mais

Sistema de Custos do Setor Público: a experiência brasileira

Sistema de Custos do Setor Público: a experiência brasileira XXIII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DO CILEA Sistema de Custos do Setor Público: a experiência brasileira Nelson Machado Camboriu, julho 2011 Ambiente e Desafios Democratização e ampliação da participação social

Leia mais

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

EIXO 3 ADMINISTRÇÃO PÚBLICA. D 3.4 Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira (24h) Professor: James Giacomoni. Aula 5

EIXO 3 ADMINISTRÇÃO PÚBLICA. D 3.4 Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira (24h) Professor: James Giacomoni. Aula 5 EIXO 3 ADMINISTRÇÃO PÚBLICA D 3.4 Planejamento e Gestão Orçamentária e Financeira (24h) Professor: James Giacomoni Aula 5 17 a 19, 21 a 25, 28 e 29 de novembro de 2011 Classificações orçamentárias Despesa

Leia mais