EDITORIAL. Boa leitura! ARTIGO. Algumas considerações a respeito do Imposto sobre Ganho de Capital.

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1 Página 1 de 6 KEL & ADVOGADOS ASSOCIADOS Rua Mateus Leme, 1400 Curitiba, PR Centro CEP Tel Fax info@ekj.adv.br BOLETIM INFORMATIVO EDITORIAL Neste mês de junho/2011, o escritório Katzwinkel & Advogados Associados lança em sua página da web ( a trigésima-sétima edição do Boletim Informativo. Este boletim tem mantido periodicidade mensal e cumprido seu papel, levando ao conhecimento dos leitores, as notícias, decisões judiciais, administrativas e novidades legislativas referentes às principais áreas de atuação do Escritório. Com o foco em Direito Empresarial e ênfase em Direito Societário, o Escritório também presta serviços especializados nas áreas de Imprensa, Tecnologia, Agribusiness, Imobiliário, Ambiental, Trabalhista, Família e Sucessões, atuando, também em defesas de médicos e hospitais. A cada edição, um novo artigo desenvolvido pelos profissionais do escritório, trazendo temas atuais e de utilidade pública. O artigo deste mês trata do Imposto sobre o Ganho de Capital e dá dicas valiosas aos contribuintes, sobre os critérios de incidência do IRPF. O artigo é do Advogado Eduardo Munhoz da Cunha, Pós-Graduado em Direito Tributário pela PUC-SP, sócio do Escritório Katzwinkel & Advogados Associados. Boa leitura! ARTIGO Algumas considerações a respeito do Imposto sobre Ganho de Capital. Como se sabe, as pessoas físicas são obrigadas a pagar imposto de renda sobre os seus salários e rendimentos, com alíquotas que variam até 27,5% e devem fazer a apuração do imposto efetivamente devido durante o ano-calendário por meio da declaração de ajuste anual, a qual devem apresentar à Receita Federal em abril do ano seguinte. Mas além desse imposto que incide sobre os salários e rendimentos de qualquer natureza, as pessoas físicas também devem efetuar o recolhimento do imposto de renda sobre o ganho de capital. O imposto sobre ganho de capital incide quando a pessoa vende um bem ou direito por valor superior ao preço que pagou quando da aquisição do bem e, como regra, é calculado à alíquota de 15% sobre a diferença entre o preço de alienação e o custo de aquisição e deve ser pago até o último dia do mês seguinte àquele em que tiver sido feita a alienação. Existe um programa que calcula o valor do imposto, que pode ser obtido no site da Receita Federal, e auxiliará o contribuinte não apenas para calcular o imposto e emitir a DARF como também auxiliará, no ano seguinte, a preencher sua declaração de ajuste anual onde deverá ser feita referência à operação que ensejou o pagamento do imposto. Como dito, em regra o imposto é calculado à alíquota de 15% sobre a diferença entre o custo de aquisição e o valor da venda. Assim, se o contribuinte adquiriu um bem por R$ ,00 e o vendeu, alguns anos depois, por R$ ,00, deverá pagar o imposto de 15% sobre R$ ,00, ou seja, deverá pagar R$ ,00 de imposto sobre o ganho de capital. Entretanto, há várias situações em que o imposto é menor do que os 15% mencionados no exemplo. Trataremos, aqui, de algumas dessas situações. Com edição da chamada MP do Bem (Medida Provisória nº 252/2005) e posteriormente com o advento da Lei nº /05, o imposto sobre ganho de capital no caso de alienação de imóveis foi reduzido, eis que passou a haver previsão de aplicação de fatores de redução sobre a base de cálculo proporcionais ao tempo em que o imóvel tiver ficado sob a propriedade do contribuinte. Assim, quanto maior for o

2 Página 2 de 6 lapso de tempo entre a aquisição e a venda do imóvel, menor será o imposto a pagar. Pela mesma lei também foi prevista a isenção do imposto sobre ganho de capital calculado sobre o valor recebido pelo contribuinte que for por ele utilizado para a compra de outro imóvel. Assim, o contribuinte que havia adquirido um terreno por R$ ,00 e o vendeu por R$ ,00 fica isento do imposto se aplicar esses R$ ,00 na aquisição de um imóvel residencial no prazo de 180 dias da data da venda. Mas esse benefício de redução do imposto só pode ser utilizado pelo contribuinte uma vez a cada 5 (cinco) anos. Outra hipótese de redução do valor do imposto sobre ganho de capital que pode inclusive reduzi-lo a zero está relacionada à época em que o bem foi adquirido. Se o bem tiver sido adquirido pelo contribuinte antes de 1969, não importa o valor da aquisição ou da venda: haverá isenção total do imposto sobre ganho de capital. Se o bem tiver sido adquirido entre 1970 e 1988, haverá redução proporcional sobre o valor do ganho de capital, à razão de 5% ao ano. Questão interessante que se coloca diz respeito a bens adquiridos por herança. A legislação permite que a transferência do bem do falecido para os herdeiros se faça pelo valor em que está declarado no imposto de renda do falecido (valor histórico) sendo que nesse caso não haverá imposto sobre o ganho de capital ou que se faça uma atualização desse valor no momento da transferência, trazendo-o a valor presente hipótese em que poderá haver imposto a pagar. Em um primeiro momento, pode parecer evidente que o herdeiro deve optar por receber o bem pelo valor histórico, porque aqui não haverá tributação. Mas essa solução imediatista normalmente não é a mais recomendável. Justamente em razão das reduções do imposto sobre o ganho de capital decorrentes do tempo em que o imóvel está na propriedade da pessoa, muitas vezes a transferência do bem, no inventário, pelo valor de mercado implica uma grande economia para os herdeiros. Imaginemos a situação de o falecido ter adquirido um imóvel em Se os herdeiros declarem que recebem o bem pelo valor atual e de mercado, o imposto de renda sobre ganho de capital (devido pelo espólio) será reduzido em 45%. Paga-se o imposto reduzido e recebe-se o imóvel com valor atualizado. Se os herdeiros, por outro lado, receberem o imóvel pelo valor histórico, não haverá imposto a pagar nesse momento. Mas quando resolverem vender esse bem terão de pagar o imposto calculado sobre a diferença entre o valor de mercado e aquele valor histórico mas não terão mais direito ao benefício de redução do imposto em 45% (afinal, a data de aquisição do bem pelos herdeiros será agora, e não 1980). Situação cada vez mais rara (dado o transcurso do tempo) mas que ainda pode se fazer presente é a de pessoa falecida antes de janeiro de Nessa hipótese, e independente da data em que o falecido tiver adquirido seu patrimônio, o entendimento do Superior Tribunal de Justiça é de que não há incidência do imposto sobre ganho de capital no caso de recebimento, pelos herdeiros, dos bens por valor superior ao valor histórico. Por fim, outra situação que também deve ser objeto de atenção pelos contribuintes, é o caso de participação societária adquirida entre 1976 e 1983 e que sejam ou tenham sido vendidas mais de 5 (cinco) anos depois da sua aquisição. Nesse caso, haverá isenção de imposto sobre o ganho de capital no caso de venda dessa participação acionária independente dos valores envolvidos. A regra, pois, é de que o ganho de capital (diferença entre o custo de aquisição do bem e o valor pelo qual ele foi vendido) sujeita-se à incidência do imposto de renda à alíquota de 15%. Entretanto, há várias situações previstas em lei que permitem a redução desse imposto e que não podem ser ignoradas pelo contribuinte, principalmente quando o bem já pertence ao contribuinte há bastante tempo. Ficar atento a essas exceções pode implicar significativa redução do imposto a pagar. Eduardo Munhoz da Cunha Advogado em Curitiba, PR Sócio do Escritório Katzwinkel & Advogados Associados Pós-Graduado em Direito Tributário pela PUC-SP

3 Página 3 de 6 NOTÍCIAS Direito Tributário Custo de produção fixa ICMS em transporte interestadual de bens entre unidades do mesmo titular. A transferência de mercadorias entre estabelecimentos do mesmo titular situados no mesmo estado não leva à alteração da base de cálculo do ICMS da transferência interestadual posterior. O entendimento, da Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), afirma que, nessa segunda transferência, para recolhimento do tributo, deve-se usar o custo de produção do bem, e não o valor da entrada mais recente adotado pela empresa. Fonte: Notícias do STJ, de 10/06/2011. Plano de saúde é isento de ISS sobre valores repassados a médicos e hospitais. Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) cobrado dos planos de saúde deve incidir somente sobre o valor líquido recebido pelas empresas. A base de cálculo do tributo exclui o montante repassado aos médicos, hospitais, laboratórios e outros prestadores de serviços cobertos pelos planos. Em relação aos serviços prestados por esses profissionais, há a incidência do tributo, de forma que a nova incidência sobre o valor destinado a remunerar tais serviços caracteriza-se como dupla incidência do ISS sobre o preço pago por um mesmo serviço, explicou o relator. Essa é a jurisprudência firmada no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Fonte: Notícias do STJ, de 19/06/2011. Direito de Família. julgamentos que aplicam as regras da união estável a relacionamentos homoafetivos. Os processos concretizam o entendimento de que a legislação brasileira garante direitos equivalentes ao da união estável para os casais homossexuais. Fonte: Notícias do STJ, de 14/06/2011. Direito e Medicina Recusa injusta de cobertura por plano de saúde gera dano moral e deve ser indenizado. A recusa injusta de cobertura por plano de saúde gera dano moral. Para o Superior Tribunal de Justiça (STJ), a prática agrava a situação de aflição psicológica e de angústia do segurado, que já se encontra em condição de dor, de abalo psicológico e com a saúde debilitada. A decisão da Terceira Turma condena a Bradesco Saúde e Assistência S/A a ressarcir segurada em R$ 15 mil. Fonte: Notícias do STJ, de 08/06/2011. Reajustes de plano de saúde com base em mudança de faixa etária devem ser vistos caso a caso. Os reajustes implementados pelos planos de saúde em razão da mudança de faixa etária, por si sós, não constituem ilegalidade e devem ser apreciados com respeito às singularidades de cada caso, de modo a não ferir os direitos do idoso nem desequilibrar as contas das seguradoras. A decisão é da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que julgou improcedente uma ação coletiva ajuizada pelo Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) em favor de seus associados. Fonte: Notícias do STJ, de 16/06/2011. Terceira Turma aplica união estável a dois casos de morte de companheiros homoafetivos. Direito e Imprensa A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) concluiu dois Rede TV deve indenizar desembargador por uso indevido de imagem.

4 Página 4 de 6 A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve decisão que condenou a Rede TV antiga TV Ômega Ltda. ao pagamento de R$ 50 mil, a título de danos morais, para desembargador do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), por uso indevido de imagem. A decisão foi por maioria, vencido o ministro João Otávio de Noronha, para quem não ficou configurado o dano moral. Fonte: Notícias do STJ de 27/06/2011. Direito Imobiliário Certidão de propriedade dos vizinhos não é obrigatória em usucapião. A juntada de certidões imobiliárias referentes aos proprietários dos imóveis limítrofes não pode ser exigida como requisito para o processamento de ação de usucapião. Este foi o entendimento da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que considerou que o processo não pode ser anulado por conta da ausência de certidão que não é imposta por lei. Ao analisar que a exigência de juntada das certidões imobiliárias referentes aos proprietários vizinhos não encontra amparo no artigo 942 do CPC, o ministro Sidnei Beneti determinou a anulação do acórdão do tribunal mineiro e a realização de novo julgamento. A decisão foi unânime. Fonte: Notícias do STJ de 22/06/2011. Comprador imitido na posse responde pelas despesas de condomínio. A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que a vendedora de uma sala comercial em um edifício não possui legitimidade para responder pelas despesas condominiais, uma vez que o comprador já usufruía do imóvel. Por conta da decisão, o processo foi extinto sem julgamento do mérito com base no artigo 267 do Código de Processo Civil. Em seu voto, o relator, ministro Massami Uyeda, destacou que as despesas condominiais são de responsabilidade, em princípio, daquele que detém a qualidade de proprietário do bem, ou, ainda, do titular de um dos aspectos da propriedade, tais como a posse, o gozo ou a fruição. Fonte: Notícias do STJ de 28/06/2011. STJ assegura a locador o direito de desistir da alienação de seu imóvel para locatário. A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) assegurou a locador o direito de pedir o seu imóvel de volta, mesmo depois de o locatário ter feito opção pela compra. De acordo com o entendimento da Turma, a lei não dá ao locatário, diante do arrependimento do locador, a possibilidade de exigir a outorga da escritura definitiva de compra e venda do imóvel. A decisão foi unânime. Fonte: Notícias do STJ de 21/06/2011. Outras Notícias Sentença de tribunal arbitral estrangeiro proferida no Brasil é nacional e dispensa homologação. Sentença arbitral decorrente de procedimento requerido à Corte Internacional de Arbitragem da Câmara de Comércio Internacional, com sede em Paris, mas proferida em território brasileiro, é nacional e não precisa ser homologada para embasar ação de execução. A decisão é da Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A ministra Nancy Andrighi explicou que a legislação brasileira adotou o sistema territorialista para definir a nacionalidade de uma sentença arbitral. Dessa forma, é entendida como nacional a sentença baseada em laudo arbitral proferido dentro do território brasileiro, ainda que os árbitros tratem de questão ligada ao comércio internacional e que estejam em jogo ordenamentos jurídicos variados. Fonte: Notícias do STJ, de 09/06/2011.

5 Página 5 de 6 STJ reconhece: herdeiros podem receber indenização por danos morais sofridos por falecida. A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reconheceu o direito dos herdeiros de uma senhora falecida aos 99 anos de receber indenização por danos morais em decorrência de abalos estruturais causados a imóvel no qual residia e do qual foi obrigada a sair. A decisão do colegiado foi unânime. Fonte: Notícias do STJ, de 15/06/2011. Em penhora, é dispensável citar todas as empresas se há confusão patrimonial entre elas. Não é obrigatória a citação de todas as empresas pertencentes ao mesmo grupo econômico quando a divisão entre elas é apenas formal. A decisão da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) foi tomada na análise de um caso em que houve a desconsideração da personalidade jurídica para fins de penhora, em razão da confusão patrimonial existente entre as empresas do grupo. Fonte: Notícias do STJ, de 17/06/2011. Até 2003, prazo para contestar venda fraudulenta a filho conta da morte do último dos pais. O prazo inicial para ação de anulação de venda de pais a filho por meio de pessoa interposta testa de ferro ou laranja, sem consentimento dos demais herdeiros, é contado a partir da morte do último ascendente. A decisão é da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que retoma polêmica judicial existente desde a década de 60. Nesses casos, é comum que a venda seja meramente cartorária, com o bem permanecendo na posse dos ascendentes até sua morte, como se fosse ainda proprietário. Somente por ocasião da abertura do inventário é que se percebe que aquele determinado bem não mais pertence ao falecido, completou o ministro. O mesmo entendimento se aplica à decadência parcial, em relação ao primeiro dos ascendentes falecidos. A bem da verdade, em tal solução remanesceria a exigência de os demais descendentes litigarem contra seu pai ainda em vida, desconforto que, como antes assinalado, justifica o cômputo do prazo somente da abertura da sucessão do último ascendente, concluiu o ministro Luiz Felipe Salomão. Fonte: Notícias do STJ de 24/06/2011. Informação veiculada em site da Justiça tem valor oficial. As informações veiculadas pelos tribunais em suas páginas de andamento processual na internet, após o advento da Lei n /06, devem ser consideradas oficiais, e eventual equívoco ou omissão não pode prejudicar a parte. Este foi o entendimento reafirmado pela Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ao julgar recurso de duas empresas de engenharia e uma companhia de participações que pediam reabertura de prazo para responder a uma ação. O relator do recurso especial, ministro Paulo de Tarso Sanseverino, afirmou que compartilhava do entendimento pacificado anteriormente no STJ de que as informações processuais constantes nos sites dos tribunais teriam caráter meramente informativo e que, por não serem oficiais, não serviriam de justa causa para reabertura de prazos. No entanto, o ministro decidiu rever sua posição em função da importância adquirida pelo processo eletrônico. Fonte: Notícias do STJ, de 29/06/2011. Honorários de advogado devem entrar na condenação por perdas e danos. A parte que deu causa ao processo deve suportar as despesas tidas pela parte contrária com advogados. O entendimento foi fixado pela Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao julgar um recurso de Minas Gerais. Segundo o órgão julgador, os honorários advocatícios contratuais integram os valores devidos como reparação por perdas e danos. Fonte: Notícias do STJ, de 30/06/2011.

6 Página 6 de 6 Juros de mora sobre indenização por dano moral incidem desde o arbiarbitramento. Juros de mora referentes à reparação de dano moral contam a partir da sentença que determinou o valor da indenização. A decisão é da Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e inaugura novo entendimento sobre o tema na Corte. A maioria dos ministros seguiu o voto da relatora, ministra Maria Isabel Gallotti. Ela considerou que, como a indenização por dano moral só passa a ter expressão em dinheiro a partir da decisão judicial que a arbitrou, não há como incidirem, antes desta data, juros de mora sobre a quantia que ainda não fora estabelecida em juízo. Fonte: Notícias do STJ, de 30/06/2011 A advogada Sabrina Maria Fadel Becue, associada do escritório Katzwinkel & Advogados Associados, participou do encontro mensal do Instituto Brasileiro de Estudos de Recuperação de Empresa IBR, a convite do seu Presidente, Professor Doutor Paulo Fernando Campos Salles de Toledo Toledo. O encontro foi realizado no dia 29/06/2011, na sede do Instituto na Capital Paulista. A advogada Mariana Corrêa Monteiro Seccatto, associada do Escritório Katzwinkel & Advogados Associados, participou nos dias 20, 21 e 22 de junho de 2011, do Curso de Processo Administrativo Fiscal Federal, promovido pela Escola Superior da Advocacia, em parceria com a OABPR. AGENDA ACADÊMICA As advogadas Iracema Elis de Faria, Josicler Vieira Beckert Marcondes e Iverly Antiqueira Dias Ferreira, sócias do escritório Katzwinkel & Advogados Associados e a advogada Thaís Tiemi Kikuthi, associada do mesmo escritório, participaram nos dias 15 e 16 de junho de 2011, do III Simpósio Paranaense de Direito de Família Contemporâneo, promovido pelo IBDFAM sob o patrocínio da OABPR, FURNAPEN e a ANOREG e com o apoio da ESA e do IRPEN.

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