Barragem de Cahora Bassa Egídio Ombe HCB A AFD EM MOÇAMBIQUE. Uma parceria sustentável e diversificada

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1 Barragem de Cahora Bassa Egídio Ombe HCB A AFD EM MOÇAMBIQUE Uma parceria sustentável e diversificada

2 ACOMPANHAR A ESTRATÉGIA Província de Nampula Criação de infra-estruturas hidráulicas e sanitárias Em pleno esforço de desenvolvimento das suas múltiplas potencialidades e decididamente virado para o futuro, Moçambique está agora na encruzilhada dos caminhos. O país beneficia de uma economia muito dinâmica, ostentando uma taxa de crescimento das mais sustentáveis da África subsariana (mantida na média de 8% desde 2001), possui riquezas naturais consideráveis, e goza de uma forte integração no seio da comunidade dos países da África Austral e de crescente influência económica e diplomática a nível mundial. Olivier Celaries Inter aide As perspectivas de desenvolvimento são mais do que nunca promissoras, e coloca-se para Moçambique a questão da gestão e partilha de riquezas. A luta contra a pobreza continua sendo com efeito um assunto de actualidade e um desafio crucial para o país. A estratégia do governo nessa matéria é definida pelo PARP (plano de acção para a redução da pobreza) que fixa como eixos prioritários a agricultura, a criação de empregos, o desenvolvimento humano e social bem como a estabilidade macroeconómica e a boa governação. Moçambique sabe que pode contar com o apoio da comunidade internacional e muito cedo foram levados a cabo pelo governo e seus parceiros esforços de harmonização e melhoria da eficácia da ajuda. É portanto no seio de uma arquitectura sofisticada de apoio que intervém o Grupo Agence Française de Développement (Agência Francesa de Desenvolvimento - AFD), actor pivot da ajuda pública francesa para o desenvolvimento e parceiro histórico de Moçambique. AS INFRAS-ESTRUTURAS: SECTOR HISTÓRICO DA INTERVENÇÃO DA AFD Moçambique leva a cabo uma política ambiciosa de desenvolvimento das suas infra-estruturas, com vista a dotar-se de um conjunto de equipamentos susceptíveis de estimular a economia local e melhorar directamente as condições de vida da população. A AFD intervém há muito tempo no sector das infra-estruturas e concentra-se presentemente nos sectores da energia e da água periurbana. A AFD tem actualmente como objectivos: contribuir para o financiamento de projectos importantes com uma grande necessidade de capitais em particular se os mesmos se inscrevem numa lógica de integração regional; encorajar o acesso à água; apoiar as instituições-chave do sector (empresas públicas e administração). Barragem de Cahora Bassa, subestação de Songo AFD Bruno Leclerc Aprovisionamento em água potável à cidade de Maputo Em Maputo, a AFD apoia desde 2005 as intervenções do FIPAG, instituição pública responsável pelos Investimentos no sector de água potável em Moçambique. Após um primeiro financiamento de 7 milhões de euros ( ), um financiamento de 40 milhões de euros foi aprovado para o período em apoio ao projecto de alimentação em água potável de Maputo (Maputo Water Supply Project) e sua extensão. Este projecto inclui a reconstrução e a ampliação da capacidade de produção da estação de bombagem e de tratamento das águas do Umbeluzi, a reabilitação e extensão da rede de distribuição existente, a construção de quatro novos centros de distribuição bem como a instalação de novos furos de água no Norte de Maputo para a alimentação de sectores ainda fora do perímetro. No final, são 75% dos 2 milhões de habitantes de Maputo e Matola que terão assim acesso à água potável 24h/dia, enquanto que em 2005 somente 40% beneficiavam desse acesso de maneira descontínua. O projecto está orientado igualmente no sentido de reforçar as instituições do sector, particularmente através da redução das perdas e de uma melhor gestão do sistema.

3 DE DESENVOLVIMENTO E DE CRESCIMENTO AFD Constance Corbier-Barthaux O COMPROMISSO DO GRUPO AFD EM MOÇAMBIQUE A AFD intervém em Moçambique desde 1981 e abriu uma Agência em Maputo em Concentrou num primeiro tempo as suas intervenções na reabilitação de infraestruturas de base (telecomunicações, energia, água) e no apoio ao sector rural. Passou em seguida a apoiar actividades rurais locais (pecuária) ou de exportação (algodão, caju, copra) antes de estender os seus financiamentos aos sectores da saúde e do meio ambiente. Desde 1993, a Proparco, filial da AFD para o financiamento do sector privado, intervém igualmente em Moçambique nos sectores bancário, turístico, industrial e agro-industrial. Entre 2003 e 2011, o volume total acumulado dos compromissos do grupo AFD em Moçambique atingiu 280 milhões de euros (ou seja uma média anual de 31 milhões de euros), dos quais 110 milhões de euros em donativos (incluindo o C2D) e 170 milhões de euros em empréstimos e garantias. Entre os empréstimos concedidos nesse período, 60 milhões de euros foram concedidos ao Estado, 67.5 milhões de euros às empresas públicas, e 42.5 milhões de euros às empresas privadas por intermédio da Proparco. Repartição por sector dos compromissos da AFD de 2003 à 2011 em Moçambique Desenvolvimento rural/ pesca (3%) Sector financeiro (7%) Apoio orçamental (8%) Meio-ambiente/ biodiversidade (9%) Saúde (15%) Outros (5%) Infra-estruturas (excepto água) (36%) Água (17%) Parque Nacional das Quirimbas O MEIO AMBIENTE E A PROTECÇÃO DA BIODIVERSIDADE: O SECTOR DO FUTURO Com mais de 10 milhões de hectares de áreas protegidas, Moçambique demonstra a sua vontade de tornar o ecoturismo uma vertente importante de desenvolvimento. Para tal, não faltam trunfos: biodiversidade marinha e terrestre invejáveis, património histórico e proximidade com a África do Sul. A AFD apoia a esse título a protecção da biodiversidade, ao mesmo tempo que associa sistematicamente à conservação das áreas protegidas, um apoio ao desenvolvimento sustentável e local das populações que residem nessas zonas rurais onde a pobreza é particularmente acentuada. Desenvolvimento do Parque Nacional do Limpopo A AFD apoia desde 2007 (subvenção de 11 milhões de euros) o Parque Nacional do Limpopo, com vista a desenvolver o seu potencial ecológico e turístico, a criar condições para uma gestão sustentável do parque e a contribuir para o reforço da cooperação com a África do Sul e o Zimbabwe no âmbito do Greater Limpopo Transfrontier Park. Para alcançar esse objectivo, estão previstas a criação de espaços para as populações que vivem dentro do parque, a protecção e a monitoria da biodiversidade bem como acções de sensibilização e de educação ao meio ambiente e o reforço das capacidades de administração para assegurar a perenidade do parque.

4 A ESTRATÉGIA DA AFD PARA O PÉRIODO A acção da AFD em Moçambique inscreve-se num duplo quadro: da estratégia nacional de luta contra a pobreza, tal como definida no plano de acção para a redução da pobreza (PARP ) ; da estratégia de cooperação francesa em Moçambique que define principalmente para as intervenções da AFD dois sectores de concentração, em conformidade com os compromissos da Declaração de Paris. Os dois sectores prioritários de intervenção da AFD são: o meio ambiente: apoio às áreas protegidas e sua periferia, gestão comunitária da biodiversidade e desenvolvimento local, apoio ao sector privado (turismo), assistência técnica sectorial, apoio à criação da Administração Nacional das Áreas de Conservação e de um fundo fiduciário para a rede nacional das áreas protegidas; as infra-estruturas: financiamento de projectos estruturantes, em particular nos subsectores da energia e da água em meio periurbano mas também nas áreas dos transportes ou das telecomunicações, apoio às instituições, à elaboração das estratégias e aos estudos sectoriais. Este posicionamento direccionado é completado: pela contribuição ao financiamento global da estratégia da luta contra a pobreza, através do apoio orçamental global; pelo apoio ao sector privado, implementando a paleta de ferramentas financeiras do grupo AFD (AFD e Proparco), e privilegiando sempre que possível as PME moçambicanas ; pelo apoio às ONG francesas existentes em Moçambique, com o objectivo de reforçar a sociedade civil do país. AFD Julien Lefilleur No sector da energia, foram implementados vários concursos pela AFD em benefício de empresas públicas Electricidade de Moçambique (EDM), Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), Motraco e Companhia Moçambicana de Hidrocarbonetos (CMH). As empresas de Telecomunicações TDM e mcel são igualmente parceiras de longa data da AFD. Aquacultura de camarão A ACTIVIDADE DO GRUPO AFD A FAVOR DAS EMPRESAS E DA CRIAÇÃO DE EMPREGOS, MOTOR DE DESENVOLVIMENTO As intervenções do grupo AFD a favor do sector privado privilegiam três eixos estratégicos: financiamento de empresas do ramo industrial, tanto públicas como privadas, com forte valor acrescentado e portadoras de um know how local, financiamento de instituições bancárias e financeiras incluindo instituições de microfinanças, particularmente para acompanhá-las no financiamento de projectos produtivos, a promoção de parcerias público-privadas, em particular no sector das infra-estruturas. Exploração dos jazigos de gás de Pande e Temane A CMH suporta a parte da participação pública moçambicana no projecto de extracção de gás natural nos jazigos de Temane e Pande, cuja exploração começou respectivamente em 2004 e O apoio da AFD à CMH traduz-se em dois empréstimos, um primeiro de 24 milhões de dólares em 2000 para a fase I de instalação dos furos, da fábrica de processamento e do gasoduto de 865 km, o segundo de 50 milhões de dólares em 2008 para a fase II de extensão, que elevará a capacidade de produção dos jazigos à 183 MGJ/ano. As reservas devem permitir assegurar 35 anos de extracção de gás, vendido numa primeira fase na África do Sul, bem como no mercado moçambicano a partir de 2012, onde é destinado à alimentação das centrais eléctricas e várias indústrias que consomem muita energia.

5 AFD - Karen Colin de Verdière Beira FFEM: certificação de créditos carbono gerados pela compostagem de resíduos urbanos OS INSTRUMENTOS DO GRUPO AFD EM MOÇAMBIQUE Para intervir em Moçambique, o grupo da AFD dispõe de uma vasta gama de instrumentos financeiros: E mpréstimos soberanos, concessionais ou não, para as infra-estruturas prioritárias, e respeitando o envelope de endividamentos não concessionais preconizados pelo FMI. Esses empréstimos podem ser retrocedidos às empresas; E mpréstimos às empresas públicas (AFD) ou privadas (Proparco) sem garantia do Estado; S ubvenções para o financiamento de assistência técnica nos sectores do meio ambiente e das infra-estruturas, acordadas no quadro do Programa de reforço das capacidades comerciais (PRCC), do Fundo francês para o meio ambiente mundial (FFEM) ou do Fundo de estudos e de reforço das capacidades (FERC); L inhas de crédito ao sector financeiro (bancos, instituições de microfinanças) com vista ao financiamento das PME ; G arantias de empréstimos bancários em moeda local concedidas pela AFD (através do mecanismo ARIZ de garantia individual, de carteira ou de fundos próprios) ou pela Proparco ; P articipação em fundos próprios ou em quase fundos próprios pela Proparco. A AFD gere igualmente por conta do Estado francês, o Contrato de Redução da Dívida e de Desenvolvimento (C2D), mecanismo que permite utilizar os reembolsos das dívidas para financiar projectos de desenvolvimento no país. Ele inscreve-se no quadro do esforço adicional francês para o tratamento da dívida dos países pobres muito endividados (iniciativa PPTE). O montante financiado para o período eleva-se a 61 M. A estes instrumentos financeiros vem por outro lado juntar-se: a participação da AFD nas reflexões estratégicas sectoriais e transversais, junto do governo moçambicano e dos outros financiadores; a s formações propostas no Centro de estudos financeiros, económicos e bancários (CEFEB) da AFD em Marselha (França), as quais beneficiam regularmente há vários anos profissionais moçambicanos muitas vezes oriundos de instituições parceiras da AFD. AFD Philippe Claquin

6 Elefante no Parque Nacional do Limpopo AFD Dimitri Kanounnikoff Estabelecimento público, a Agence Française de Développement (Agência Francesa de Desenvolvimento AFD) intervém há setenta anos no combate à pobreza favorecendo o desenvolvimento nos países do Sul e nos seus territórios ultramarinos. A AFD implementa a política definida pelo Governo francês. Presente em quatro continentes onde ela dispõe de uma rede de 70 agências e representações no mundo dos quais 9 em territórios ultramarinos e 1 em Bruxelas, a AFD financia e efectua o acompanhamento de projectos que visam a melhoria das condições de vida das populações, contribuem para o crescimento económico e protegem o planeta: escolarização, saúde materna, apoio a agricultores e pequenas empresas, adução de água, preservação da floresta tropical, luta contra as mudanças climáticas... Em 2011, a AFD consagrou mais de 6,9 bilhões de euros ao financiamento de acções nos países em desenvolvimento e a favor de territórios ultramarinos. Os financiamentos vão contribuir principalmente para a escolarização de 4 milhões de crianças de nível primário, 2 milhões de nível secundário e a melhoria do abastecimento em água potável para 1,53 milhões de pessoas. Os projectos da eficácia energética no mesmo ano permitirão economizar perto de 3,8 milhões de toneladas de equivalente CO 2 por ano. AGENCE FRANçAISE DE DéVELOPPEMENT (AFD) 5 rue Roland Barthes Paris Cedex 12 France Tél. : Fax : Agência de Maputo Avenida 24 de Julho, n 1500 Caixa Postal 2647 Maputo Moçambique Tél.: (00 258) Fax: (00 258) afdmaputo@afd.fr FFEM Filial da AFD, a Proparco tem por missão favorecer investimentos privados em favor do crescimento, do desenvolvimento sustentável e atingir os objectivos do milénio, nos países emergentes e em desenvolvimento. A PROPARCO propõe financiamentos que permitem responder às necessidades específicas dos investidores no sector produtivo, sistemas financeiros, infra-estruturas e capital-investimento. O Fundo francês para o meio ambiente mundial (FFEM), é um fundo público bilateral criado em 1994 pelo Governo francês em seguimento à cimeira do Rio de Janeiro. O mesmo tem por objectivo favorecer a protecção do ambiente mundial nos projectos de desenvolvimento sustentável nos países em desenvolvimento. O FFEM intervém apoiando as realizações concretas nos países beneficiários, com um enfoque na aprendizagem e testando abordagens inovadoras ou exemplares. Execução: Planet 7 Junho de 2012 Esta brochura foi impressa respeitando o meio ambiente, usando tintas vegetais e papel PEFC (gestão sustentável de florestas).

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