Plano Municipal de Educação de Bicas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Plano Municipal de Educação de Bicas 2013-2023"

Transcrição

1 Plano Municipal de Educação de Bicas

2 Texto Rosana Crevelari dos Santos Revisão de Texto Maria Eliza Galil Mendes Bicas. Prefeitura Municipal de. Secretaria Municipal de Educação. Plano Municipal de Educação de Bicas / Prefeitura Municipal de Bicas. Bicas, p. : il. color. ; 30cm 1. Educação 2. Avaliação 3. Formação Profissional I. Prefeitura Municipal de Educação II. Secretaria Municipal de Educação III. Título Bicas Minas Gerais 2013/2014

3 PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BICAS Todos Juntos por uma Educação de Resultados GERALDO MAGELA LONGO DOS SANTOS Prefeito Municipal LÉA ALVES DE CASTRO Vice-Prefeita PROF.ª JANE ALVES DURÃO Secretária Municipal de Educação PROF.ª ROSANA CREVELARI DOS SANTOS Coordenadora para Elaboração do PME PROF.ª MARIA ELIZA GALIL MEDES Co-Coordenadora para Elaboração do PME PROF.ª JUSSARA PEREIRA AMARAL ROSSI Secretária Executiva para Elaboração do PME

4 COMISSÃO DE SISTEMATIZAÇÃO PARA A ELABORAÇÃO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BICAS COLABORADORES Secretaria Municipal de Educação Rosana Crevelari dos Santos Igor Maia Conselho Tutelar Elaine Rosa Maria Helena Martins Henriques Câmara Municipal Sônia Maria Pereira Mattos Representantes de Estudantes Katia da Costa Martins Alécio Oliveira das Graças Representantes de Pais Eliana dos Anjos Barrosa S. Souza Andreia NascibemVicini Representantes dos Professores Fernanda Ribeiro Alhadas Maristela Grossi Cardinelli Representantes dos Gestores Priscila Pereira Tavares Barrozo Jussara Pereira Amaral Rossi Representantes do Conselho de Alimentação Escolar Jane de Souza Fávero César Rita de Cássia Maroco Moreto Representantes do Conselho do FUNDEB Maria Eliza Galil Mendes Thereza Cristina R. B. Moreira

5 1- INTRODUÇÃO Bicas dá um grande salto de qualidade educativa ao elaborar, de forma democrática e participativa, o Plano Municipal de Educação PME, para os próximos dez anos. O PME trata do conjunto da educação, no âmbito Municipal, expressando uma política educacional para todos os níveis, bem como as etapas e modalidades de educação e de ensino. É um Plano de Estado e não somente um Plano de Governo. Sua elaboração está preconizada no Plano Nacional de Educação - PNE, aprovado pela Lei nº /2014, que em seu art. 8º declara: Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão elaborar seus correspondentes planos de educação, ou adequar os planos já aprovados em lei, em consonância com as diretrizes, metas e estratégias previstas neste PNE, no prazo de 1 (um) ano contado da publicação desta Lei. Obedecendo ao princípio constitucional de gestão democrática do ensino público, preconizada na Constituição Federal Art. 206, Inciso VII, observando a gestão democrática de ensino e da educação, a garantia de princípios de transparência e impessoalidade, a autonomia e a participação, a liderança e o trabalho coletivo, a representatividade e a competência, foi construído o presente Plano Municipal de Educação, um plano decenal. Ele requereu, de todos nós, que dele participamos com clareza e objetividade a respeito de qual educação queremos. Este processo de construção coletiva, com a demonstração de um forte espírito democrático, nos enche de esperança e nos aponta para um caminho em que a educação é alicerce para o desenvolvimento de uma sociedade plena. O PME preconiza o que está posto no Plano Nacional de Educação. De forma resumida, os principais aspectos norteadores abordados são: a universalização, a qualidade do ensino, a formação e valorização dos profissionais, a democratização da gestão e o financiamento da educação. Esperamos que o Plano Municipal de Educação de Bicas aponte para uma Educação Plena, que contribua para a formação de cidadãos, com uma nova visão de mundo, em condições para interagir na contemporaneidade de forma construtiva, solidária, participativa e sustentável.

6 MENSAGEM PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BICAS Acredito que para muitos pode parecer demagogia, proselitismo ou até ingenuidade propor a construção de um Plano Municipal de Educação a partir da mais genuína democracia: a participação direta e constante dos cidadãos. A afirmação não considera propriamente questões legais, mesmo por que o processo acima já é preconizado e garantido por lei, mas razões que perpassam por concepções e paradigmas historicamente construídos. Paulo Freire, base epistemológica desse trabalho, já nos dizia que é possível e necessário encurtar a distância entre o que se diz e o que se faz... da necessidade de se aproximar e articular o que temos e aquilo que desejamos. Nessa circunstância, tratando-se especificamente de gestão pública e educacional, digo que é preciso, acima de tudo, planejamento. Com as ideias e ideais de Paulo Freire, reafirmados pela honrosa presença do Professor José Eustáquio Romão em um de nossos encontros, o Fórum Municipal de Educação abraça o desafio de fomentar, discutir, refletir e sistematizar o processo de construção do Plano Municipal de Educação para ir além das circunstâncias concretas e legais. Queremos contribuir para a formação de novas concepções; queremos um despertar de consciência capaz de promover uma gestão pensada e vivida por todos. Quando falamos de participação, entendemos que significa ser parte e dar parte ao processo de construção das relações sociais. Ser parte é condição e dar parte é compromisso ético que temos como seres sociais que somos. Acredito que a rede simbólica do Plano já vem sendo tecida e é preciso, agora, dar corpo a rede. É nos reconhecendo como seres históricos e, como nos disse Romão citando Paulo Freire, incompletos, inconclusos e inacabados que o Plano materializa nossos sonhos, projetos e intenções, para o Município de Bicas, para os próximos 10 anos. Nascemos para ser mais... Vivemos para ousar. Um Plano que, além do documento escrito, feito com a rigorosidade metódica necessária, é capaz de ser palavra-ação. Documento que se move para uma Bicas cada vez melhor. Com esta compreensão, convidamos a todos (as) para comprometerem-se na produção da rede, porque ao navegar podemos questionar as ondas, podemos melhorar os barcos, só não podemos parar, pois o mar nos espera. ROSANA CREVELARI DOS SANTOS Coordenadora para a Elaboração do Plano Municipal de Educação Diretora Pedagógica do Município

7 HISTÓRICO DA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE BICAS O Poder Executivo Municipal, por intermédio da Secretaria Municipal de Educação, envolvida com as discussões sobre o novo Plano Nacional de Educação, através das Conferências Municipais, Regionais, Estaduais (CONAE), assim como com a árdua tarefa de (re) organização institucional da Secretaria a partir da construção dos seus principais instrumentos de gestão, cria por decreto nº 86 de 06 de agosto de 2013 o Fórum Municipal de Educação para a elaboração do Plano Municipal de Educação. Para construir este Plano, a Secretaria Municipal de Educação adotou uma metodologia participativa e democrática, envolvendo a Sociedade Civil Organizada, Instituições de Ensino e da Administração Pública e Câmara Municipal Comissão de Educação, Cultura e Desporto e Unidades Educativas. A elaboração deste Plano Municipal de Educação constitui-se de instâncias de reflexões e decisões, dentre elas: O Fórum Municipal de Educação e a Comissão de Coordenação. Foram realizadas a partir daí 4 (quatro) reuniões com os membros do Fórum de Educação; 30 (trinta) reuniões com a Comissão de Coordenação; 1(um) Fórum; 1 (uma) Audiência Pública; e 1(uma) Conferência Municipal, que proporcionaram a participação democrática, a discussão e aprovação das propostas de Metas, para comporem o Plano Municipal de Educação. Este Plano Municipal de Educação é definido em um conjunto de Diretrizes e Metas, distribuídos nos diversos Níveis e Modalidades de Ensino, estabelecidos para cada Eixo. Constituise em um instrumento de resposta às demandas, na área da Educação pública e privada do Município de Bicas, por articular diretrizes, metas, aspirações compartilhadas com legitimidade. ROSANA CREVELARI DOS SANTOS Coordenadora para Elaboração do Plano Municipal de Educação Diretora Pedagógica

8 2- BICAS- ASPECTOS HISTÓRICOS, GEOGRÁFICOS E SOCIOECONÔMICOS Origem e formação As mais antigas crônicas relatam que os primeiros a pisarem nas terras pertencentes ao Município de Bicas foram os Tropeiros, que aqui estabeleciam pausadas provisórias abrigando-se em choupanas cobertas de taboas. Ficou conhecida a princípio por Arraial das Taboas", topônimo originado das águas que corriam das coberturas de taboas, que por ocasião das fortes chuvas, caiam em grossas "Bicas". Uma segunda versão diz que, neste pouso, os tropeiros de passagem tinham as suas "Bicas", onde se abasteciam de água, para continuarem a viagem com suas mercadorias. O povoado desenvolvido ao redor da estação ferroviária, no auge da produção cafeeira, era o centro exportador do produto. A criação e o comércio de gado determinaram a ocupação e progresso da região. A instalação das oficinas da então Leopoldina Railway veio fortalecer o desenvolvimento da localidade. O Povoado que deu origem à atual cidade de Bicas, surgiu no século XIX, tendo sido levada à categoria de Distrito, em 19/09/1890, incorporado, então, ao Município de Mar de Espanha. Passou o referido Distrito a integrar, nesse mesmo ano, ao Município de Guarará. Bicas permaneceu como parte integrante de Guarará até 1923, quando foi emancipado. A independência de Bicas se deu no dia 07/09/1923, sendo instalado no dia 01/01/1924 e foi elevado à categoria de Município pela Lei Estadual nº 893 em 10/09/1925.

9 Em relação às manifestações culturais e, consequentemente, ao Turismo destaca-se a Exposição Agropecuária anual, com rodeios, comércio de gado e produtos artesanais - tipicamente na última semana de julho de cada ano - são uma tradição de várias cidades da Zona da Mata, e a Exposição Agropecuária de Bicas é uma das mais famosas, atraindo milhares de turistas de vários pontos do país. Destaca-se também o turismo ambiental, com lindas paisagens da serra mineira, as quais podem ser conhecidas e\ou contempladas através de passeios de parapente, trilhas e ciclísticos Caracterização Física Localiza-se no Brasil estado de Minas Gerais Coordenadas Geográficas: Latitude: , Longitude Sul, Oeste

10 Distância em relação à capital: 290 Km por rodovia Municípios Limítrofes: Guarará; Maripá de Minas; Pequeri; Rochedo de Minas; Juiz de Fora; São João Nepomuceno; Chácara. Área: 139,538 km² Localização: Mesorregião da Zona da Mata Altitude Média: 600 m acima do nível do mar Temperatura média anual: 19º C, com variações entre 15ºC a 23ºC Fonte: Bicas localiza-se na Mesorregião da Zona da Mata e dista por rodovia 290 km da capital Belo Horizonte. A altitude da sede é de 600 m, possuindo como ponto culminante a altitude de 899 m. A temperatura média anual em torno de 19 C, com variações entre 15 C (média das mínimas) e 23 C (média das máximas). O município faz parte da bacia do rio Paraíba do Sul, sendo banhado pelo rio Cágado, afluente do rio Paraibuna Aspectos Populacionais Bicas, segundo dados do IBGE, possuía em 2010 uma população de habitantes, tendo por estimativa em habitantes, o que nos leva a uma taxa de crescimento anual de 0,65%. Sua população reside em quase sua totalidade na zona urbana e há um número considerável de população chamada flutuante devido sua localização geográfica. Considerando a população por faixa etária, os habitantes de 20 anos a mais correspondem aproximadamente 72% do total.

11 DEMOGRAFIA (IBGE 2010) GRÁFICO 1 ANO TOTAL POPULAÇÃO RESIDENTE POR GRUPO DE IDADE POP. Menos de 1 ano 1 Ano 2 Anos 3 Anos 4 Anos 5 Anos 6 Anos 7 Anos 8 Anos 9 Anos 10 a 14 Anos 15 a 17 Anos TABELA 1 ANO POPULAÇÃO POPULAÇÃO BICAS TOTAL 0 A 4 5 A 9 10 A A MAIS Fonte: IBGE

12 TABELA 2 Fonte: IBGE 2.4- Aspectos Socioeconômicos A distribuição setorial do PIB de , 57 perfaz 3,9% na agropecuária, 15,4% na indústria e 80, 7% no setor de serviços. Dados que nos permite afirmar que na economia do município predomina o setor de serviços correspondendo 80,7% dos empregos distribuídos entre: serviços, comércio e administração pública. GRÁFICO 2 ECONOMIA (IBGE 2010) Bicas possui um IDH-M igual a 0,799 o que corresponde ao 39º maior do Estado. Especificando-o em áreas, o IDH-M RENDA do município é de 0,739 o 29º maior, sendo o IDH-M LONGEVIDADE 0, 784 o 22º maior e o IDH-M EDUCAÇÂO 0,873 o 69º maior. Considerando os 853 municípios de Minas Gerais o IDH-M de Bicas, assim como os correspondentes às áreas específicas estão em patamares elevados. TABELA 3 IDH-M 0,799 39º MAIOR

13 IDH-M RENDA 0,739 29º MAIOR IDH-M 0,784 22º MAIOR LONGEVIDADE IDH-M EDUCAÇÃO 0,873 61º MAIOR Fonte: IBGE Aspectos Educacionais Passando para a análise mais especificamente educacional, ou melhor, aos dados referentes a rede de ensino do município, hoje contamos com um total de 15 escolas de Educação Básica e um Polo Universitário- UAB. Desse total, 5 são particulares, 1 estadual e 8 municipais sendo desse total 1 escola rural. ESTABELECIMENTOS DE ENSINO, POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA SEGUNDO ETAPA\MODALIDADE MINISTRADA. TABELA 4 Número de Escolas Educação Básica Ensino Superior Privadas Municipais Estaduais Total Total Geral Pública Privada Total U R U R U R U R Legenda: U Zona Urbana; R Zona Rural. Ano: 2013 Fonte: Própria Já a taxa de analfabetismo entre a população de 15 anos ou mais apresentou uma discreta redução entre o ano de 2000 a 2010, passou de 6,99 para É uma taxa considerável se pensarmos na taxa considerada pelo MEC para atribuir o município o selo de Cidade livre do analfabetismo que é de 3,6. A escolaridade média da população acima de 15 anos, no entanto, apresenta sua maioria com 2º ciclo fundamental completo ou mais.

14 TAXA DE ANALFABETISMO GRÁFICO 3 Fonte: IBGE 2010 TABELA 5 ESCOLARIDADE MÉDIA DA POPULAÇÃO ACIMA DE 15 ANOS Sem 1º ciclo 2º ciclo Não Total instrução/1º ciclo fundamental incompleto fundamental completo/2º ciclo incompleto fundamental completo ou mais determinada IBGE 2010 No que diz respeito à matrícula inicial por dependência administrativa, na Educação Infantil os dados demonstram que, curiosamente, houve uma considerável oscilação dos números de matrículas na creche (0 a 3 anos) na rede municipal. Cai quase 50% o número de matrículas do ano de 2010 para 2011, logo em 2012 tem um aumento de mais de 300% com 145 matrículas e esse número cai novamente para 111 matrículas em Já na Pré-escola na rede municipal foi em 2011 que tivemos o maior número de matrículas, 328. Logo, houve em 2012 uma retração para 265 matrículas retomando o crescimento em 2013 com 306 matrículas. Apesar da oscilação constatada, o fato é que houve um aumento considerável de matrículas durante esses 4 anos analisados.

15 Diferente do município, na rede privada o número de matrículas na creche teve uma retração entre 2010 a 2013, saindo de 54 para 34 matrículas. Já na pré-escola o número de matrículas teve crescimento aproximado de 13% no número de matrículas entre 2010 a MATRÍCULA INICIAL POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA TABELA 6 EDUCAÇÃO INFANTIL ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA ANO Creche Pré-escola Creche Pré-escola Creche Pré-escola Fonte: INEP Considerando, portanto, o número de matrículas e relacionando-o ao número de habitantes por faixa etária e, afim de termos resultados e dados cada vez mais precisos, a partir de um cálculo das taxas de crescimento anual chegamos a uma porcentagem de matrículas no município referente a creche (0 a 3 anos) e pré-escola (4 a 5 anos) em Segue abaixo os dados:

16 TAXA DE MATRÍCULA EDUCAÇÃO INFANTIL (2013) No ensino fundamental anos iniciais o Estado apresentou uma considerável retração no número de matrículas entre 2010 a 2013, passando de 101 para 48 matrículas, o que acarretou a suspensão das atividades em 2014 como o fechamento da referida escola. Já de modo geral, houve uma pequena retração no número de matrículas nos anos iniciais do ensino fundamental nos últimos 4 anos. MATRÍCULA INICIAL POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA TABELA 7 ENSINO FUNDAMENTAL 1º ao 5º ANO ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA Fonte: INEP

17 TABELA 8 ENSINO FUNDAMENTAL 6º ao 9º ANO ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA Fonte: INEP Considerando, portanto, o número de matrículas e relacionando-o ao número de habitantes por faixa etária e, afim de termos resultados e dados cada vez mais precisos, a partir de um cálculo das taxas de crescimento anual chegamos a uma porcentagem de matrículas no município referente aos anos iniciais do ensino fundamental em Segue abaixo os dados: TAXA DE MATRÍCULA ENSINO FUNDAMENTAL (2013)

18 O ensino médio, ofertado apenas pelo Estado e pela rede privada, demonstrou pouca oscilação entre os quatro últimos anos. Há uma média de 500 alunos atendidos. MATRÍCULA INICIAL POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA TABELA 9 ENSINO MÉDIO ANO ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA Fonte: INEP Considerando, portanto, o número de matrículas e relacionando-o ao número de habitantes por faixa etária, e, afim de termos resultados e dados cada vez mais precisos, a partir de um cálculo das taxas de crescimento anual chegamos a uma porcentagem de matrículas no município referente ao ensino médio em Segue abaixo os dados: TAXA DE MATRÍCULA

19 Já a Educação de Jovens e Adultos EJA -, ofertada pelo município, atende um número considerável de alunos. São 100 alunos em 2013 sendo que em 2012 foram 155 alunos. A queda é preocupante considerando a taxa de analfabetismo de 6,77% e medidas para sanar a evasão são necessárias. Já a Educação Profissional, ofertada pelo Estado no período noturno a partir dos cursos de Magistério e Contabilidade em nível médio no município, teve fim em MATRÍCULA INICIAL POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA TABELA 10 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (PRESENCIAL) ANO ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA Fonte: INEP TABELA 11 EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (NÍVEL TÉCNICO) ANO ESTADUAL MUNICIPAL PRIVADA Fonte: INEP E por fim, a Educação Superior no município é ofertada através de um Polo Presencial da Universidade Aberta do Brasil. Esta conta com 4 Universidades (UFJF, UFSJ, UNIFEI, UFV) com 6 cursos a saber: Pedagogia, Matemática, Física, História Administração e Computação. Há um total de 700 alunos nas graduações, sendo que muitos são de outras cidades e até mesmo de outros Estados. Além das graduações há também pós graduações nas áreas de Gestão e Educação, além do IFET (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia) que oferece 7 cursos técnicos a saber:

20 Segurança do trabalho, Serviços Públicos, Contabilidade, Enfermagem, Administração, Secretariado e Informática para Internet. MATRÍCULA INICIAL POR DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA TABELA 12 EDUCAÇÃO SUPERIOR Instituições Cursos Nº de alunos UFJF Pedagogia UFSJ Matemática 2 90 Física 1 13 UNIFEI História 1 47 UFV Administração Computação Total de instituições: 04 Total de cursos: 06 Total de turmas: 10 Total de alunos: 650 TABELA 13 POLO UAB - IFET Instituições Cursos Nº de turmas Nº de alunos IFET Segurança do trabalho 1 50 Serviços Públicos Contabilidade Enfermagem Administração Secretariado Informática para internet 01 50

21 3- IDEB ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) combina dois indicadores usualmente utilizados para monitorar nosso sistema de ensino: Indicadores de fluxo (promoção, repetência e evasão) e Pontuações, em exames padronizados, obtidas por estudantes ao final de determinada etapa do sistema de ensino. OBJETIVO Mostrar as condições do ensino no Brasil, numa escala de 0 (zero) a 10 (dez), determinando o prazo e a forma de como chegar. Detectar escolas e/ou redes de ensino cujos alunos apresentem baixa performance em termos de rendimento e proficiência; Monitorar a evolução temporal do desempenho dos alunos dessas escolas e/ou redes de ensino; Foi fixada a média 6,0 para ser atingida até 2022, utilizando a metodologia do IDEB como base, observando que esta média foi atingida pelos 20 países melhores colocados no ranking mundial. CÁLCULO DO IDEB Utiliza o ano do exame (Saeb ou Prova Brasil) e Censo Escolar; Média da proficiência em Língua Portuguesa e Matemática, padronizada para um indicador entre 0 (zero) e 10 (dez), dos alunos da Unidade Educativa, obtida em determinada edição do exame realizado ao final da etapa de ensino; Indicador de rendimento, baseado na taxa de aprovação da etapa de ensino dos alunos da Unidade Educativa (Ensino Fundamental e Médio). Conforme Tabela 4, a rede municipal de Bicas obteve média 5,9 nos anos iniciais e 5.4 nos anos finais no IDEB, as quais estão acima da média nacional de 5.0 e 4.1. A rede privada é que aparece com os melhores resultados, sendo que o Estado de Minas através de suas 2 escolas no município amarga os piores índices.

22 TABELA 14 Ensino Ensino Ensino médio Fundamental Anos Iniciais Fundamental Anos finais Brasil Minas Gerais Rede Pública de MG Rede Estadual em Bicas 3,10 4, Rede privada (Estado) Rede Municipal de Bicas 5,

23 A rede municipal com suas 4 escolas de ensino fundamental séries iniciais não apresenta uma considerável disparidade entre os resultados. O maior índice é de 6.3 e o menor 5.0. É fato que todas as escolas estão acima das metas projetas atingindo o percentual estipulado para 2017 e\ou É importante salientar também a evolução da E. M. Dr. Matheus Monteiro da Silva nas últimas 4 aferições e dizer que a ligeira queda que passou as demais escolas na aferição de 2011 não ocorreu, pelo contrário, a Escola manteve o crescimento. Um dos fatores que contribuiu para a elevação do índice da referida escola foi à oferta da educação em tempo integral a partir de Dentre outras ações destaca-se nos últimos anos a construção de quadras poliesportivas e reforma e/ou ampliação dos prédios públicos. O aumento do IDEB também se deve a instalação do Polo UAB com diversos cursos que possibilitaram formação continuada dos profissionais através de graduações e pós graduações na área educacional. 4- TAXA DE APROVAÇÃO Permite avaliar a produtividade do sistema educacional em cada série e nível de ensino. Este indicador pode ser considerado como taxa de sucesso que o sistema obteve durante o ano. Pode-se calcular a taxa média de aprovação por nível de ensino ou para um conjunto de séries. Dentre as 3 dependências administrativas o município aparece com a menor taxa de aprovação no ensino fundamental ficando ainda mais evidente e desigual nas séries finais. Fica claro na tabela que, diante da Lei Federal nº 7\2010 o 3º ano tornou-se um gargalo. TABELA 15 Nome do município Bicas INEP Rede Total de Aprovação Ens. Fundamental Total de aprovação (1º ao 5º) Total de aprovação (6º ao 9º) Privada 97,3% 100% 94,8% Municipal 79,5% 86% 55,3% Estadual 84,2% 91,2% 83,2%

24 TABELA 16 Nome do Rede 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º município Privada 100% 100% 100% 100% 100% 97,4% 97,8% 84,1% 100% Municipal 97,1% 94,6% 74,9% 81,7% 88,9% 50,7% 48,7% 72,2% 59,4% Bicas Estadual - 100% 73,7 100% 100% 85,6% 77,1% 85,1% 84,6% INEP 5- TAXA DE DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE Permite avaliar a distorção entre a idade dos alunos e a série que frequentam em cada nível de ensino. Deve-se considerar a idade recomendada para cada série /nível de ensino, ou seja, 06 anos para o 1º ano do Ensino Fundamental, 07 anos para o 2º ano e, assim, sucessivamente. TABELA 17 MUNICÍPIO REDE TAXA-DISTORÇÃO IDADE-SÉRIE- E. FUNDAMENTAL 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 1º 6º total ao ao Bicas 5º 9º Municipal 3,4 14,9 26,9 33,1 29,5 57,3 34,6 39,1 18, ,3 27,1 Estadual 27,3 46,5 Privada ,6 10 2,3 5,4 6,5 1,4 5,3 3,8 INEP EDUCAÇÃO ESPECIAL A educação ao longo dos tempos tem buscado acompanhar as transformações que a contemporaneidade exige. Diante dessa perspectiva o respeito e atendimento à diversidade constituem-se em premissas básicas. Nesse contexto, a inclusão apresenta-se como necessária para que se faça cumprir a Legislação vigente, que, de acordo com a Constituição Federal em seu artigo inciso III, estabelece o direito das pessoas com necessidades especiais de receberem educação preferencialmente na rede regular de ensino. Para tanto, faz-se necessário à integração plena dos alunos e alunas com necessidades educacionais especiais (n.e.e) às classes escolares regulares, fazendo valer, a estes, a oportunidade de usufruir dos seus direitos.

25 Quanto aos dados referentes ao município de Bicas, a tabela abaixo demonstra que a maioria absoluta dos alunos com necessidades especiais encontram-se matriculados na rede pública. O município com 12 alunos e o Estado com 24 alunos. O fato interessante a relatar é que os 19 alunos que constam matriculados no Estado nos anos iniciais serão, hipoteticamente, alunos do município em 2014 devido ao encerramento das atividades da única escola do Estado que atende a essa etapa. Diante desses dados, nota-se que o município, paulatinamente, vem fazendo cumprir as determinações e exigências legais que primam pela inclusão dos alunos e alunas com n.e.e. nas classes regulares de ensino. Porém, para que o município possa, de fato, implementar um sistema educacional inclusivo, faz-se necessário adotar algumas medidas, pois a exigência veemente da sociedade não só visa à consolidação de escolas inclusivas, mas, acima de tudo, à concretização de uma educação que garanta a todas as pessoas o acesso não só a uma escolarização que promova o atendimento à diversidade, mas, acima de tudo, que contemple o atendimento à vida em sua totalidade. Dentre elas a oferta de atendimento educacional especializado em instituições próprias no turno oposto ao da escolarização, bem como apoio de especialistas em diversas áreas da saúde em centros de atendimento especializado. TABELA 18 Educação Especial (Alunos de Escolas Especiais, Classes Especiais e Incluídos) Creche Pré-escola Anos iniciais Anos finais Médio EJA Estado Município Privada INEP: MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA A valorização da carreira dos professores brasileiros passa pela elevação do nível salarial, mas também por um conjunto de instrumentos que aperfeiçoem as condições de exercício profissional. No entanto, em 2008, foi sancionada a lei , conhecida como Lei do Piso, que institui o piso salarial nacional para os profissionais do magistério público da Educação Básica.

26 valor em R$ Remuneração (em R$) Piso Salarial ,54,4 2 Categoria 1 Categoria 2 Ano Atualmente, o professor do município tem um piso salarial de R$1072,31 para uma carga horária de 24h/semanais. Para maiores detalhes consultar Lei Complementar nº 07/2006 que dispõe sobre a Estruturação do Plano de Cargos e Salários da Prefeitura Municipal de Bicas do Estado de Minas Gerais, estabelece normas de enquadramento, institui nova tabela de salários e dá outras providências. Além dos aspectos financeiros, como citado anteriormente, há questões relacionadas à formação e a valorização do magistério que devem ser alvo de políticas públicas afim de corrigir as distorções que põem em risco a vida profissional daqueles que têm um decisivo papel no progresso do país. O frequente desrespeito aos profissionais do magistério tem provocado danos à sua saúde além da despersonalização e falta de realização pessoal. A consequência é o baixo comprometimento com o trabalho, adoção de comportamentos mecânicos e burocratizados e um distanciamento emocional dos professores com seu alunado e, por fim, a desistência da profissão. Outro fator diz respeito às políticas de valorização e formação docente. Há no município um terreno enorme a ser cultivado no que tange às políticas de valorização e formação docente. A formação continuada em serviço que fortalece a prática docente encontra muitos obstáculos. Falta espaço destinado especialmente à formação permanente e qualificação contínua dos docentes e espaços disponíveis para promoção de cursos, oficinas, seminários e estudos relacionados às questões técnico-pedagógicas e equipados com laboratórios de tecnologias inteligentes. A partir dessas considerações, a análise do ambiente interno demonstrou que é necessário o fortalecimento das instâncias de controle social: Conselhos Municipais de Educação, os colegiados escolares, os sindicatos que representam os trabalhadores da educação e também as organizações estudantis, todos eles com fraca e difusa atuação em nosso município. Isto porque a cultura de participação coletiva é ainda muito incipiente e agravada pelo afrouxamento da relação família escola.

27 Este enfraquecimento da representação popular impõe dificuldades para implementação da Política Educacional no município e também reprime a formação de novas lideranças na comunidade, resultando numa maior ingerência de interesses pessoais e políticopartidários que vai se refletir nas escolas. 8- FINANCIAMENTO E GESTÃO A efetiva consolidação da educação requer especial atenção à gestão de recursos, que deve ser eficaz, eficiente, relevante e pertinente, a fim de atender aos inúmeros desafios inerentes ao processo de desenvolvimento sustentável da região. A fixação de um plano de metas para a educação exige definição de custos e identificação dos recursos atualmente disponíveis, e das estratégias para sua ampliação, seja por meio de criação de novas fontes, seja por uma utilização mais racionalizada, seja pela constatação da necessidade de maior investimento. Os percentuais constitucionalmente vinculados à manutenção e ao desenvolvimento do ensino devem se constituir em referência e ponto de partida para a formulação e implementação de metas educacionais. A reforma tributária embutida na Constituição de 1988 reforçou a arrecadação de impostos em geral, mas também sua destinação ou disponibilização para os Estados e Municípios. Uma primeira medida fundamental foi a vinculação de recursos à Manutenção e Desenvolvimento do Ensino. O artigo 212, caput, da Carta Magna, dispõe que A União aplicará, anualmente, nunca menos de dezoito, e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios vinte e cinco por cento, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendendo a proveniente das transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino. No entanto, para que se alcance este patamar de qualidade, é preciso assegurar a gestão democrática nos sistemas de ensino e unidades escolares. Em nível de gestão de sistema, na forma de Conselhos de Educação que reúnam competência técnica e representatividade dos diversos setores educacionais; em nível das unidades escolares, por meio da formação de conselhos escolares de que participe a comunidade educacional e formas de escolha da direção escolar, que associem a garantia da competência ao compromisso com a proposta pedagógica emanada dos conselhos escolares e a representatividade e liderança dos gestores escolares. Para tanto, é imprescindível a profissionalização da gestão em todos os níveis, com vistas à racionalidade e produtividade. É necessária a desburocratização e a descentralização da gestão nas dimensões pedagógica, administrativa e de gestão financeira.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO ELEMENTOS PARA O NOVO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO BÁSICA: EDUCAÇÃO BÁSICA: 1. Definir os padrões mínimos de qualidade estabelecidos pela LDB, considerando as especificidades

Leia mais

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME

XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME XXV ENCONTRO NACIONAL DA UNCME Os desafios da Educação Infantil nos Planos de Educação Porto de Galinhas/PE Outubro/2015 Secretaria de Educação Básica CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO INFANTIL É direito dos trabalhadores

Leia mais

Mesa Redonda: PNE pra Valer!

Mesa Redonda: PNE pra Valer! Mesa Redonda: PNE pra Valer! Construindo o futuro ou reeditando o passado? Um esboço comparativo entre a Lei 10.172/2001 e o PL 8035/2010 Idevaldo da Silva Bodião Faculdade de Educação da UFC Comitê Ceará

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN

PL 8035/2010 UMA POLÍTICA DE ESTADO. Plano Nacional de Educação 2011/2020. Maria de Fátima Bezerra. Deputada Federal PT/RN PL 8035/2010 Plano Nacional de Educação 2011/2020 UMA POLÍTICA DE ESTADO Maria de Fátima Bezerra Deputada Federal PT/RN Presidente da Comissão de Educação e Cultura da Câmara Federal O PNE foi construído

Leia mais

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento

A construção da. Base Nacional Comum. para garantir. Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento A construção da Base Nacional Comum para garantir Direitos e Objetivos de Aprendizagem e Desenvolvimento Política pública de Educação ESTADO dever de educar legislação planejamento instituições CIDADÃO

Leia mais

Constituição Federal

Constituição Federal Constituição Federal CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - 1988 COM A INCORPORAÇÃO DA EMENDA 14 Capítulo III Da Educação, da Cultura e do Desporto Seção I Da Educação

Leia mais

SEMINÁRIO: PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA

SEMINÁRIO: PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA SEMINÁRIO: PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE PERNAMBUCO: UMA CONSTRUÇÃO COLETIVA Período: 23 e 24 de fevereiro de 2015 Local: Centro de Educação e Centro de Artes e Comunicação CAC Fórum Estadual de Educação

Leia mais

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica

O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica O Ensino a Distância nas diferentes Modalidades da Educação Básica Francisco Aparecido Cordão Conselheiro da Câmara de Educação Básica do CNE facordao@uol.com.br 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

Leia mais

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM

EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM EIXO IV QUALIDADE DA EDUCAÇÃO: DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO, PERMANÊNCIA, AVALIAÇÃO, CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E APRENDIZAGEM PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1.2. Universalização do ensino fundamental de nove anos

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VIÇOSA/ALAGOAS PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGCIO Texto:Ângela Maria Ribeiro Holanda ribeiroholanda@gmail.com ribeiroholanda@hotmail.com A educação é projeto, e, mais do que isto,

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO jun/15 GRUPO I META 1

AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO jun/15 GRUPO I META 1 AUDIÊNCIA PÚBLICA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO jun/15 GRUPO I META 1 Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade e ampliar a oferta

Leia mais

2. DIAGNÓSTICO EDUCACIONAL FLORIANÓPOLIS

2. DIAGNÓSTICO EDUCACIONAL FLORIANÓPOLIS VERSÃO PRELIMINAR PME / 2015 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO INTRODUÇÃO 1. BASE LEGAL 2. DIAGNÓSTICO EDUCACIONAL FLORIANÓPOLIS 2.1. FLORIANÓPOLIS ASPECTOS HISTÓRICOS, GEOGRÁFICOS E SOCIOECONÔMICOS 2.2. EDUCAÇÃO

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO REDAÇÃO DO PROJETO DE LEI Aprova o Plano Municipal de Educação - PME e dá outras providências. O Prefeito do Município de vereadores decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Faço

Leia mais

Planejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação

Planejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação Planejando a Próxima Década Alinhando os Planos de Educação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Art. 4º O caput do art. 214 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação,

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 12 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Deveria ter sido aprovado um PNE para o período 2011-2020, mas não o foi. O último PNE ( Lei nº 10.172, de 2001) criou metas para a educação

Leia mais

O Papel do MEC na Política Educacional Brasileira

O Papel do MEC na Política Educacional Brasileira O Papel do MEC na Política Educacional Brasileira Encontros MEC e Undime com Dirigentes Municipais de Educação Pradime I Etapa Foto: João Bittar Garantir o direito de aprender, para todos e para cada um.

Leia mais

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003

Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC SALVADOR MAIO/2003 Secretaria Municipal da Educação e Cultura - SMEC ATRIBUIÇÕES DOS GESTORES ESCOLARES DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO VERSÃO PRELIMINAR SALVADOR MAIO/2003 Dr. ANTÔNIO JOSÉ IMBASSAHY DA SILVA Prefeito

Leia mais

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE

Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,

Leia mais

AS 20 METAS DO PNE COMISSÃO TÉCNICA DO PME VACARIA/RS

AS 20 METAS DO PNE COMISSÃO TÉCNICA DO PME VACARIA/RS AS 20 METAS DO PNE COMISSÃO TÉCNICA DO PME VACARIA/RS Meta 1: Universalizar, até 2016, a educação infantil na pré-escola para as crianças de 4 a 5 anos de idade e ampliar a oferta de educação infantil

Leia mais

Plano Nacional de Educação

Plano Nacional de Educação Plano Nacional de Educação Comissão Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei nº 8035, de 2010, do Poder Executivo, que "aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 e dá

Leia mais

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares

V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares V Encontro Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares: uma política de apoio à gestão educacional Clélia Mara Santos Coordenadora-Geral

Leia mais

EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO:

EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO: EIXO VI VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO: PROPOSIÇÕES E ESTRATÉGIAS 1. Profissionais da educação: formação inicial e continuada 1.1. Implantar

Leia mais

META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto

META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto META NACIONAL 20- ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7% (sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5 o (quinto) ano de vigência

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Inclusão, Diversidades e EJA Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário

Leia mais

XLV PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLV PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLV PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE Belém PA, 27 de dezembro de 2015 Um Plano orientador da ação estatal amplamente discutido CONAE 2010 3.000 pessoas, entre delegados,

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I Da Educação Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado

Leia mais

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense

PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense PROJETO Educação de Qualidade: direito de todo maranhense 1. DISCRIMINAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto Educação de Qualidade: direito de todo maranhense Início Janeiro de 2015 Período de Execução Término

Leia mais

Anexo II CARGOS DE DCA

Anexo II CARGOS DE DCA Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO

Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA

Leia mais

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009.

Plano de Ação. Colégio Estadual Ana Teixeira. Caculé - Bahia Abril, 2009. Plano de Ação Colégio Estadual Ana Teixeira Caculé - Bahia Abril, 2009. IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR Unidade Escolar: Colégio Estadual Ana Teixeira Endereço: Av. Antônio Coutinho nº 247 bairro São

Leia mais

data PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global

data PROJETO DE LEI N 8035/2010. 1 Supressiva 2. Substitutiva 3. Modificativa 4. Aditiva 5. Substitutivo global Página Artigo: 6º Parágrafo: Único Inciso Alínea EMENDA MODIFICATIVA O parágrafo único do Artigo 6º do PL n 8035 de 2010, passa a ter a seguinte redação: Art. 6º... Parágrafo único. O Fórum Nacional de

Leia mais

REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional

REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS. PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional REFERENCIAIS ESTRATÉGICOS Projeto de Lei nº 8.035, de 2010 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011-2020: metas que envolvem a Educação Profissional O PNE é formado por: 10 diretrizes; 20 metas com estratégias

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Metas

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Metas EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil.

Art. 3º Os detentores de cargo de Educador Infantil atuarão exclusivamente na educação infantil. LEI Nº 3464/2008 de 20.03.08 DÁ NOVA DENOMINAÇÃO AO CARGO DE MONITOR, INCLUI SEUS OCUPANTES NO PLANO DE CARGOS, CARREIRA E REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO MUNICIPAL DE FRANCISCO BELTRÃO, NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Disciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido

Disciplina Estrutura e Funcionamento da. Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Disciplina Estrutura e Funcionamento da Educação básicab Licenciatura em Química Professor: Weslei Cândido Ementa da Disciplina Os caminhos da educação brasileira. A estrutura e organização do ensino no

Leia mais

LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010.

LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. LEI N.º 4.013 de 17 de dezembro de 2010. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUGUAIANA: Cria Cargos de Professor para os Níveis da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, de provimento efetivo, no Quadro de Pessoal

Leia mais

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO MUNICÍPIO DE FLORIANÓPOLIS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 02/2010 Estabelece Normas Operacionais Complementares em conformidade com o Parecer CNE/CEB nº 06/2010, Resoluções CNE/CEB nº 02/2010

Leia mais

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) -

CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Exemplo de Atribuições: Condições de Trabalho: Requisitos para preenchimento do cargo: b.1) - CARGO: PROFESSOR Síntese de Deveres: Participar do processo de planejamento e elaboração da proposta pedagógica da escola; orientar a aprendizagem dos alunos; organizar as atividades inerentes ao processo

Leia mais

META PNE SUBSTITUTIVO PNE PEE 1.7 Fomentar o atendimento populações do campo, comunidades

META PNE SUBSTITUTIVO PNE PEE 1.7 Fomentar o atendimento populações do campo, comunidades META PNE SUBSTITUTIVO PNE PEE 1.10) Fomentar o atendimento das 1.7 Fomentar o atendimento populações do campo, comunidades das crianças do campo na indígenas e quilombolas na educação educação infantil

Leia mais

Plano Nacional de Educação

Plano Nacional de Educação Plano Nacional de Educação Sistema Nacional de Educação O poder público deverá instituir, em lei específica, contados 2 (dois) anos da publicação desta Lei, o Sistema Nacional de Educação, responsável

Leia mais

Consulta Pública ESTRATÉGIAS

Consulta Pública ESTRATÉGIAS Plano Municipal de Educação PME Secretaria Municipal de Educação São Francisco do Sul Fórum Municipal de Educação Consulta Pública META 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - 2015 Á 2025

PREFEITURA MUNICIPAL DE PONTA GROSSA PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - 2015 Á 2025 PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - 2015 Á 2025 Profº Esmeria de Lourdes Saveli Secretária Municipal de Educação 1. CONCEITO O Plano Municipal de Educação é um orientador da ação do município na política educacional.

Leia mais

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr

Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil. Fernando Jose Spanhol, Dr Sistema de Educação a Distância Publica no Brasil UAB- Universidade Aberta do Brasil Fernando Jose Spanhol, Dr www.egc.ufsc.br www.led.ufsc.br O Sistema UAB Denominação representativa genérica para a rede

Leia mais

UNCME RS FALANDO DE PME 2015

UNCME RS FALANDO DE PME 2015 UNCME RS FALANDO DE PME 2015 DIRETORIA UNCME-RS VALORIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO: FORMAÇÃO, REMUNERAÇÃO, CARREIRA E CONDIÇÕES DE TRABALHO CONTATOS: Site: www.uncmers E-MAIL: uncmers@gmail.com.br

Leia mais

LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento

LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento PNE PME LEI Diretrizes Regime de colaboração articulação interfederativa Participação Fórum das Entidades Garantia do acesso Indicadores de acompanhamento locais e nacionais (prova Brasil e IDEB) 10% do

Leia mais

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CME BOA VISTA ESTADO DE RORAIMA PREFEITURA MUNIPAL DE BOA VISTA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIAS ENCONTRO DE CAPACITAÇÃO DE CONSELHEIROS

Leia mais

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.

Leia mais

Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020

Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2014-2018 PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO 2011 2020 METAS E ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO Marcos Neves Comissão Central PDI do IFSC PNE EXIGÊNCIA CONSTITUCIONAL O art.

Leia mais

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador

Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador Orientações para informação das turmas do Programa Mais Educação/Ensino Médio Inovador 1. Introdução O Programa Mais Educação e o Programa Ensino Médio Inovador são estratégias do Ministério da Educação

Leia mais

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS

ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS ANEXO I DESCRIÇÃO DAS ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS TABELA A ATRIBUIÇÕES DO CARGO PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS CARGO: PROFESSOR E PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA 20 HORAS - Ministrar aulas de

Leia mais

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EIXO 4 PLANEJAMENTO E GESTÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Disciplina: D 4.5 Sistema de Planejamento Federal (32h) (Caso 1: Plano de Monitoramento Global - Programa - Educação Profissional e Tecnológica) 12

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Diretoria de Políticas de Educação Especial Inclusão A concepção da inclusão educacional expressa o conceito

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO Portaria nº 808, de 8 de junho de 00. Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. O MINISTRO DE

Leia mais

ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR

ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR ACESSO, PERMANÊNCIA E SUCESSO ESCOLAR É É importante que as pessoas se sintam parte de um processo de melhoria para todos Luiz Fábio Mesquita PROEN 2011 Luiz Alberto Rezende / Tânia Mára Souza / Patrícia

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Estratégias

EDUCAÇÃO ESPECIAL. Estratégias EDUCAÇÃO ESPECIAL Metas Meta 4 (compatível com a meta do Plano Nacional de Educação) Meta 4: universalizar, para a população com deficiência, Transtornos Globais do Desenvolvimento e altas habilidades

Leia mais

Carta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil

Carta-Compromisso pela. Garantia do Direito à Educação de Qualidade. Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil 1 Carta-Compromisso pela Garantia do Direito à Educação de Qualidade Uma convocação aos futuros governantes e parlamentares do Brasil Para consagrar o Estado Democrático de Direito, implantado pela Constituição

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA ADJUNTA DE ENSINO SECRETARIA ADJUNTA DE PROJETOS ESPECIAIS QUESTIONÁRIO DE SONDAGEM DA PRÁTICA PEDAGÓGICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO URE: ESCOLA:

Leia mais

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto

Termo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE QUIXADÁ SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DE QUIXADÁ SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO PLANO DE AÇÃO PLANO ESTRATÉGICO DA SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO 2013-2016 Quixadá-CE, novembro

Leia mais

Financiamento da Educação Plano Nacional de Educação PL 8035/2010

Financiamento da Educação Plano Nacional de Educação PL 8035/2010 Financiamento da Educação Plano Nacional de Educação PL 8035/2010 Profª Cleuza Rodrigues Repulho Dirigente Municipal de Educação de São Bernardo do Campo/ SP Presidenta da Undime Projeto de Lei 8035/ 2010

Leia mais

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO

EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO INTANTIL NOS PLANOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO O atendimento na creche e o PIM Porto Alegre/RS Março/2015 Secretaria de Educação Básica É direito dos trabalhadores urbanos e rurais à assistência gratuita

Leia mais

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por

META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por META NACIONAL 12: elevar a taxa bruta de matrícula na educação superior para 50% (cinquenta por cento) e a taxa líquida para 33% (trinta e três por cento) da população de 18 (dezoito) a 24 (vinte e quatro)

Leia mais

LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011.

LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. Pág. 1 de 6 LEI N 588, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. ALTERA A LEI N 302, DE 28/12/2001, QUE DISCIPLINA SOBRE A ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO DO MUNICÍPIO DE CRUZEIRO DO SUL/AC E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS.

Leia mais

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;

DECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária; DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei n o 9.795, de 27 de Abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso

Leia mais

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS

EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS EIXO 5 GESTÃO DA POLÍTICA NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES PROPOSTAS APROVADAS OBTIVERAM ENTRE 80 e 100% DOS VOTOS Garantir a elaboração e implementação da política e do Plano Decenal

Leia mais

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva

1- Apoiar a construção coletiva e a implementação do Plano Municipal de Educação. 2 - Educação Inclusiva Projeto do Plano Conferência Projeto realizado Conferência realizada Elaborar o Plano com ampla participação dos setores da sociedade Realizar a Conferência com a participação de todos os setores da sociedade

Leia mais

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros.

3.1 Ampliar o número de escolas de Ensino Médio de forma a atender a demanda dos bairros. Meta 1 - Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de quatro e cinco anos, e ampliar, até 2025, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Estratégias:

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO 2015 Professor João Medeiros de Sá Filho Conferência Municipal de Educação CEMUR 27/04-14h Lei 13.005, de 25 de junho de 2014 que aprova o Plano nacional de Educação O PNE -

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Cartilha para Conselhos. Municipais de Educação

Cartilha para Conselhos. Municipais de Educação Cartilha para Conselhos Municipais de Educação Sistemas de ensino são o conjunto de campos de competências e atribuições voltadas para o desenvolvimento da educação escolar que se materializam em instituições,

Leia mais

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil

Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Educação Infantil Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Educação Infantil Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado do Ceará é necessário também

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA DIRETORIA DE ESTATÍSTICAS EDUCACIONAIS COORDENAÇÃO-GERAL DO CENSO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO BÁSICA ORIENTAÇÕES PARA

Leia mais

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS

HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHAIS LEI Nº 1059, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a Organização do Sistema Municipal de Ensino do Município de Pinhais e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHAIS,, aprovou e eu, PREFEITO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO

PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA e AÇÕES DO PACTO Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO PODER LEGISLATIVO CNPJ.: 74.011.552/0001-31 HOME PAGE: www.coronelpacheco.cam.mg.gov.br

CÂMARA MUNICIPAL DE CORONEL PACHECO PODER LEGISLATIVO CNPJ.: 74.011.552/0001-31 HOME PAGE: www.coronelpacheco.cam.mg.gov.br PROJETO DE LEI N 774 DE 12 DE MAIO DE 2015. Aprova o Plano Municipal de Educação - PME e dá outras providências A Câmara Municipal de Coronel Pacheco aprova e eu, Prefeito Municipal, no uso de minhas atribuições,

Leia mais

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança

PLANO SETORIAL DE DANÇA. DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança PLANO SETORIAL DE DANÇA DOCUMENTO BASE: Secretaria de Políticas Culturais - SPC Fundação Nacional de Artes FUNARTE Câmaras Setoriais de Dança MARÇO DE 2009 CAPÍTULO I DO ESTADO FORTALECER A FUNÇÃO DO ESTADO

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN com vistas em assegurar

Leia mais

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019

PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna

Leia mais

O Plano Nacional de Educação 2011 2020 e a política educacional Mineira. 22 Fórum Estadual da UNDIME MG

O Plano Nacional de Educação 2011 2020 e a política educacional Mineira. 22 Fórum Estadual da UNDIME MG O Plano Nacional de Educação 2011 2020 e a política educacional Mineira 22 Fórum Estadual da UNDIME MG 26 à 28/04 2011 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Desenvolvimento da Educação Básica

Leia mais

Dossiê Ensino Fundamental no Brasil. Estudo para a construção do Plano Municipal de Educação de Palmas

Dossiê Ensino Fundamental no Brasil. Estudo para a construção do Plano Municipal de Educação de Palmas Estudo para a construção do Plano Municipal de Educação de Palmas Segundo substitutivo do PNE, apresentado pelo Deputado Angelo Vanhoni, Abril de 2012 Profa. Dra. Rosilene Lagares PPGE/PET PedPalmas Palmas,

Leia mais

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Esperidião Amin Helou Filho

PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Esperidião Amin Helou Filho PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Esperidião Amin Helou Filho 1 PROJETO DE LEI Nº 8.035, DE 2010. Ementa: Aprova o Plano Nacional de Educação para o decênio 2011-2020 e dá outras providências. 2 PROJETO DE LEI

Leia mais

Audiência Pública no Senado Federal

Audiência Pública no Senado Federal Audiência Pública no Senado Federal Comissão de Educação, Cultura e Esporte Brasília DF, 7 de maio de 2008 1 Audiência Pública Instruir o PLS n o 026 de 2007, que Altera a Lei n o 7.498, de 25 de junho

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta

EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos

Leia mais

Política Nacional de Participação Social

Política Nacional de Participação Social Política Nacional de Participação Social Apresentação Esta cartilha é uma iniciativa da Secretaria-Geral da Presidência da República para difundir os conceitos e diretrizes da participação social estabelecidos

Leia mais

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1

ANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1 ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita

Leia mais

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual

20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual 20 Diretrizes Priorizadas pela Etapa Estadual Paulista da CONSOCIAL Prioridades Texto Diretriz Eixo Pontos 1 2 Regulamentação e padronização de normas técnicas para a elaboração dos Planos de Governo apresentados

Leia mais

Lei: Art. 8º É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos 6 (seis) anos de idade, no ensino fundamental.

Lei: Art. 8º É dever dos pais ou responsáveis efetuar a matrícula dos menores, a partir dos 6 (seis) anos de idade, no ensino fundamental. Lei: Art. 5º. I - educação básica, nas etapas da educação infantil e ensino fundamental, obrigatória e gratuita a partir dos 4 (quatro) anos de idade, assegurada inclusive a sua oferta gratuita para todos

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta:

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005. O CONGRESSO NACIONAL decreta: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 6.047-D, DE 2005 Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - SISAN com vistas em assegurar o direito

Leia mais

Educação Infantil ESTRATÉGIAS:

Educação Infantil ESTRATÉGIAS: Educação Infantil META 1: Ampliar a oferta de educação infantil de forma a atender, em 100% da população de 4 e 5 anos até 2016 e, até o final da década, alcançar a meta de 50% das crianças de 0 a 3 anos,

Leia mais

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010

MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 MINI STÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO MINI STRO P ORTARIA Nº 808, DE 18 DE JUNHO DE 2010 Aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.707, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2006. Institui a Política e as Diretrizes para o Desenvolvimento de Pessoal da administração

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB).

RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). RELATO DE EXPERIÊNCIAS NA GESTÃO DA EAD: NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA(UFSM) E NA UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL(UAB). Profa. Dra. Maria Medianeira Padoin 1 RESUMO: Relato e análise de experiências

Leia mais

CARTA COMPROMISSO DA FETEMS AOS CANDIDATOS AO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. Debate com os Candidatos a Governador/Setembro/2014

CARTA COMPROMISSO DA FETEMS AOS CANDIDATOS AO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. Debate com os Candidatos a Governador/Setembro/2014 CARTA COMPROMISSO DA FETEMS AOS CANDIDATOS AO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL Debate com os Candidatos a Governador/Setembro/2014 Os sonhos devem ser ditos para começar a se realizarem. E como

Leia mais