I N F O R M A T I V O
|
|
- Ana Beatriz Figueiroa de Figueiredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I N F O R M A T I V O J U R Í D I C O T R I B U T Á R I O n º 0 2 / I. TRIBUTOS FEDERAIS 1. DECLARAÇÃO DE AJUSTE ANUAL DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA DIRPF A Instrução Normativa SRF n 1.545, de 03 de fevereiro de 2015 DOU 04/03/2015, dispôs sobre a apresentação da DIRPF referente ao exercício de 2015, ano-calendário 2014, pela pessoa física residente no Brasil. Abaixo discorremos sobre estas disposições: - Obrigatoriedade de Apresentação: Está obrigada a apresentar a DIRPF, referente ao exercício de 2015, a pessoa física residente no Brasil que, no ano-calendário 2014: a) recebeu rendimentos tributáveis na declaração, cuja soma foi superior a R$ ,55; b) recebeu rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados na fonte, cuja soma foi superior a R$ ,00; c) obteve, em qualquer mês do ano-calendário, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas; d) relativamente à atividade rural, obteve receita bruta em valor superior a R$ ,75 ou deseja compensar, no anocalendário de 2014 ou posteriores, prejuízos de anoscalendários anteriores ou do próprio ano-calendário de 2014; e) teve a posse ou a propriedade, em 31 de dezembro do anocalendário, de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ ,00; f) passou à condição de residente no Brasil; g) optou pela isenção do imposto de renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais, cujo produto da venda seja destinado à aplicação na aquisição de imóveis residenciais localizados no País, no prazo de 180 dias contados da celebração do contrato de venda. Fica dispensada da apresentação da DIRPF a pessoa física que se enquadre em qualquer hipótese acima, caso a mesma conste como dependente em declaração apresentada por outra pessoa física, na qual sejam informados seus rendimentos, bens e direitos, ou cujos bens comuns sejam declarados pelo outro cônjuge, desde que o valor dos seus bens privativos não exceda a R$ ,00. A pessoa física, mesmo que desobrigada, poderá apresentar a declaração. A DIRPF deverá ser elaborada em computador com uso de: I- computador, mediante a utilização do Programa Gerador da Declaração (PGD) relativo ao exercício de 2015, disponível no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), na Internet, no endereço < II- dispositivos móveis tablets e smartphones, mediante a utilização do m-irpf, acionado por meio do aplicativo APP Pessoa Física, disponível nas lojas de aplicativos Google Play, para o sistema operacional Android, ou App Store, para o sistema operacional ios. Não será permitida a utilização do m-irpf para a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda na hipótese de os declarantes ou seus dependentes informados nessa declaração, no ano-calendário de 2014: I- terem auferido: a) rendimentos tributáveis: 1. recebidos do exterior; 2. com exigibilidade suspensa; ou 3. sujeitos ao ajuste anual, cuja soma foi superior a R$ ,00 (dez milhões de reais); ou b) os seguintes rendimentos sujeitos à tributação exclusiva ou definitiva: 1. ganhos de capital na alienação de bens ou direitos; 2. ganhos de capital na alienação de bens, direitos e aplicações financeiras adquiridos em moeda estrangeira; 3. ganhos de capital na alienação de moeda estrangeira mantida em espécie; 4. ganhos líquidos em operações de renda variável realizadas em bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas, e fundos de investimento imobiliário; ou 5. recebidos acumuladamente (RRA) c) os seguintes rendimentos isentos e não tributáveis: 1. lucro na alienação de bens ou direitos de pequeno valor ou do único imóvel, lucro na venda de imóvel residencial para aquisição de outro imóvel residencial, e redução do ganho de capital; 2. parcela isenta correspondente à atividade rural; 3. recuperação de prejuízos em renda variável (bolsa de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhados e fundos de investimento imobiliário); ou 4. rendimentos cuja soma foi superior a R$ ,00 (dez milhões de reais); ou d) rendimentos tributados exclusivamente na fonte, cuja soma foi superior a R$ ,00 (dez milhões de reais); ou 1
2 II- terem se sujeitado: a) ao imposto pago no exterior ou ao recolhimento do Imposto sobre a Renda na fonte; b) ao preenchimento dos demonstrativos referentes à atividade rural, ao ganho de capital na alienação de bens e direitos, ao ganho de capital em moeda estrangeira ou à renda variável ou das informações relativas a doações efetuadas; c) à obrigação de declarar a saída definitiva do país; ou d) a prestar informações relativas a espólio; ou III - que pretendam efetuar doações, no próprio exercício de 2014, até a data de vencimento da 1ª (primeira) quota ou da quota única do imposto, aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente Nacional, estaduais, Distrital ou municipais diretamente na Declaração de Ajuste Anual; ou IV - se tinham realizado pagamentos de rendimentos a pessoas jurídicas, quando constituam dedução na declaração, ou a pessoas físicas, quando constituam, ou não, dedução na declaração, cuja soma foi superior a R$ ,00 (dez milhões de reais), em cada caso ou no total. Para a elaboração e a transmissão de declaração retificadora, deverá ser informado o número constante no recibo de entrega referente à declaração apresentada anteriormente. O serviço de recepção de declarações enviadas pela Internet será encerrado às 23h59min59seg (horário de Brasília) da data limite para entrega. O programa já está disponibilizado através do site da Receita Federal. - Declaração Simplificada: Observadas as condições e requisitos expostos, a pessoa física poderá optar pela apresentação da Declaração de Ajuste Anual Simplificada. Contudo, há de se observar que a opção pela apresentação da DIRPF no modelo simplificado implica a substituição das deduções previstas na legislação tributária pelo desconto simplificado de 20% do valor dos rendimentos tributáveis na declaração, limitado a R$ ,89. - Declaração de Bens e Direitos: A pessoa física sujeita à apresentação da DIRPF deve relacionar nesta seus bens e seus direitos que, no Brasil ou no exterior, constituam, em 31 de dezembro de 2014, seu patrimônio e o de seus dependentes, bem como os bens e direitos adquiridos e alienados no decorrer do ano-calendário de Fica dispensada a inclusão, na DIRPF, de bens e direitos: a) de saldos de contas correntes bancárias e de poupança e demais aplicações financeiras, cujo valor unitário não exceda a R$ 140,00; b) de bens móveis, exceto veículos automotores, embarcações e aeronaves, bem como os direitos, cujo valor unitário de aquisição seja inferior a R$ 5.000,00; c) do conjunto de ações ou quotas de uma mesma empresa, negociadas ou não em bolsa de valores, bem como ouro, ativofinanceiro, cujo valor de constituição ou de aquisição seja inferior a R$ 1.000,00; e d) das dívidas e ônus reais do contribuinte e de seus dependentes, em 31 de dezembro de 2014, cujo valor seja igual ou inferior a R$ 5.000,00. - Prazo de Entrega: O prazo de entrega para apresentação da DIRPF é até o dia 30 de abril de Multa pelo Atraso na Entrega: Em caso de atraso na entrega da DIRPF, o contribuinte sujeita-se a multa de 1% ao mês-calendário ou fração de atraso, calculada sobre o total do imposto devido nela apurado, ainda que pago integralmente. Esta multa tem como valor mínimo a quantia de R$ 165,74 e como valor máximo 20% do imposto devido. A multa se aplica inclusive em caso de declaração com direito a restituição, onde a mesma será deduzida do valor a ser restituído. - Pagamento do Imposto: O saldo do imposto pode ser pago em até oito quotas, mensais e sucessivas, sendo que: a) nenhuma quota deve ser inferior a R$ 50,00; b) o imposto de valor inferior a R$ 100,00 deve ser pago em quota única; c) a primeira quota ou quota única deve ser paga até 30 de abril de 2015; e d) as demais quotas devem ser pagas até o último dia útil de cada mês, acrescidas de juros equivalentes à taxa SELIC, acumulados mensalmente, calculados a partir da data prevista da entrega da declaração até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento; e) as quotas poderão ser pagas através de débito automático, a partir da 2ª quota, ou, em caso de entrega da declaração até 31/03/2015, para a quota única ou 1ª quota. 2. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS A Instrução Normativa nº 1.544, de 26/01/ DOU 27/01/2015, altera a Instrução Normativa nº 1.285/2012, que trata sobre a tributação das instituições financeiras. O faturamento corresponderá à receita bruta da pessoa jurídica, definida nos termos do artigo 12 do Decreto-Lei nº 1.598/1977. Conforme o artigo 12 do Decreto mencionado acima, a receita bruta compreenderá: I- ao produto da venda de bens nas operações de conta própria; II- ao preço da prestação de serviços em geral; III - ao resultado auferido nas operações de conta alheia; IV- às receitas da atividade ou objeto principal da pessoa jurídica não compreendidas nos incisos I a III. Conforme o ato, a receita líquida será a receita bruta diminuída de: I- devoluções e vendas canceladas; II- descontos concedidos incondicionalmente; III - tributos sobre ela incidentes; e 2
3 IV - valores decorrentes do ajuste a valor presente, de que trata o inciso VIII do artigo nº 183 da Lei nº 6.404/76, das operações vinculadas à receita bruta. 3. PREÇO DE TRANSFERÊNCIA EXPORTAÇÃO Através da Instrução Normativa nº 1.547, de 13/02/ DOU 18/02/2015, foram divulgados os fatores de ajuste das receitas para cálculo dos preços de transferência. Este ato estabelece,para o ano-calendário de 2014, mecanismo de ajuste para fins de comprovação de preços de transferência na exportação, de forma a reduzir impactos relativos à apreciação da moeda nacional em relação a outras moedas. As receitas de vendas nas exportações auferidas em reais no ano-calendário de 2014, nas operações com pessoas vinculadas, deverão ser multiplicadas pelo fator de 1,00 (um inteiro), para efeito de apuração da média aritmética ponderada trienal do lucro líquido de que trata o artigo 48 da Instrução Normativa 1.312/2012. Para fins de apuração da média aritmética ponderada trienal do lucro líquido de que trata o caput, as receitas de vendas nas exportações auferidas em reais nos anos-calendário de 2012 e de 2013, nas operações com pessoas vinculadas, deverão ser multiplicadas: I- relativamente ao ano-calendário de 2012, pelo fator de 1,00 (um inteiro), conforme previsto na Instrução Normativa 1.321/2013;e II- relativamente ao ano-calendário de 2013, pelo fator de 1,00 (um inteiro), conforme previsto na Instrução Normativa 1.437/ CADASTRO DAS PESSOAS FÍSICAS- CPF A Instrução Normativa nº 1.548, de 13/02/ DOU 19/02/2015, trouxe novos procedimentos para o cadastro de pessoas físicas. Esta Instrução Normativa estabelece, os procedimentos para os atos a serem praticados perante o Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). De acordo com a Instrução Normativa, ficam obrigadas a inscrever-se no CPF as pessoas físicas com 16 anos ou mais que constem como dependentes em Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda. Outra novidade é que, após a entrada em operação do convênio celebrado entre a Receita Federal e a Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Brasil (ARPEN), a inscrição no CPF das pessoas físicas registradas em ofício de registro civil de pessoas naturais no Brasil passará a ser obrigatória no momento da lavratura do assento de nascimento. 5. QUITAÇÃO DE DÉBITOS COM PREJUÍZOS FISCAIS A Portaria Conjunta nº 2, de 13/02/ DOU 18/02/2015, traz os procedimentos para casos de indeferimento da quitação de débitos com prejuízo fiscal. Este ato estabelece procedimentos a serem observados pelo sujeito passivo que tiver indeferidos os créditos de prejuízos fiscais e bases negativas da CSLL utilizados para liquidar, total ou parcialmente, débitos tributários, inclusive apresentação de manifestação de inconformidade contra o indeferimento. 6. DESONERAÇÃO DE PIS E COFINS A Lei nº , de 19/01/ DOU 20/01/2015, aprovou a desoneração de PIS/COFINS e prorrogou benefícios fiscais. Esta lei é resultante do Projeto de Lei de Conversão da Medida Provisória 656/2014, que traz entre outras novidades: - a alteração, a partir de maio/2015, do regime de tributação aplicável à produção e comercialização de bebidas frias (águas, refrigerantes, cervejas e outras bebidas), no âmbito do PIS/Pasep, da Cofins e do IPI; - a exclusãodas quotas-partes do patrimônio líquido da cooperativa quando se tornar exigível, na forma prevista no estatuto social e na legislação vigente, a restituição do capital integralizado pelo associado, em razão do seu desligamento, por demissão, exclusão ou eliminação; - a alteraçãodo parcelamento de débitos perante a Fazenda Nacional relativos ao IRPJ e à CSLL decorrentes do ganho de capital ocorrido até 31/12/2008 pela alienação de ações que tenham sido originadas da conversão de títulos patrimoniais de associações civis sem fins lucrativos; - permite a dedutibilidade, na determinação do lucro real e da base de cálculo da CSLL, de despesas, perdas ou prejuízos de instituições financeiras em decorrência de inconsistências contábeis identificadas pelo órgão regulador ou fiscalizador durante o período em que estejam sob intervenção ou liquidação extrajudicial; - a redução a zero nas alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre as receitas de vendas de pneumáticos e câmaras de ar de borracha para bicicletas, de fabricantes instalados na Zona Franca de Manaus e que utilizem borracha natural produzida por extrativismo não madeireiro na Região Norte; - alíquota zero do PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita auferida pelo cedente com a cessão de créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL para pessoas jurídicas controladas, controladoras ou coligadas, inclusive sobre a receita auferida pela cessionária na hipótese dos créditos cedidos com deságio. 7. SOLUÇÃO DE CONSULTA 7.1 Simples Nacional A Solução de Consulta nº 4.025, da Receita Federal do Brasil, de 15/10/2014, trata sobre os valores pagos a subcontratados por empresas com atividades de promoção de vendas. Os valores pagos em decorrência de serviços prestados por terceiros, compras de mercadorias e aluguéis não podem ser deduzidos da receita bruta, para fins de incidência das alíquotas relativas ao Simples Nacional. 3
4 7.2 Créditos de PIS e COFINS A Solução de Consulta nº 4.026, de 04/11/2014, da Receita Federal do Brasil, que trata do creditamento de PIS e COFINS sobre as despesas com aquisição de uniformes e fardamentos de empregados. As despesas com aquisição de uniformes e fardamentos de empregados, por estes não serem considerados insumo, não geram crédito da sistemática não cumulativa do PIS e da COFiNS, salvo, a partir de 09/01/2009, na hipótese de que trata o artigo 3º, X da Lei nº /2003, exclusivamente para as pessoas jurídicas que explorem as atividades de prestação de serviços de limpeza, conservação e manutenção. 7.3 IRPJ e CSLL Atividades Imobiliárias A Solução de Consulta nº 4.027, da Receita Federal do Brasil, de 04/11/2014, trata sobre o percentual de presunção do IRPJ e CSLL para a pessoa jurídica que explore a atividade imobiliária. Para fins de apuração da base de cálculo do IRPJ pelo regime do lucro presumido, será aplicado o percentual de 8% (oito por cento), para o IRPJ e de 12% para a CSLL, de que trata o artigo 15 da Lei nº 9.249/1995, às receitas de juros e multa de mora decorrentes de atraso no pagamento de prestações relativas à comercialização de imóveis, auferidas por pessoa jurídica que explore atividades imobiliárias referentes a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para a revenda, desde que esses acréscimos sejam apurados por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato. A pessoa jurídica que explore atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda, optante pela tributação do imposto sobre a renda com base no lucro presumido segundo o regime de caixa, reconhecerá a receita de venda de unidades imobiliárias à medida do seu recebimento, independentemente da conclusão ou entrega da unidade. 7.4 IOF A Solução de Consulta nº 4.028, da Receita Federal do Brasil, de 03/11/2014, trata sobre o IOF na capitalização de empréstimo externo. Na hipótese de conversão de um empréstimo externo, contraído em moeda estrangeira, em investimento estrangeiro direto (IED), haverá incidência do IOF sobre as correspondentes operações simultâneas de câmbio, de compra e de venda de moeda estrangeira, determinadas pela regulamentação cambial, ocorrendo o fato gerador da obrigação tributária no ato da liquidação dos respectivos contratos de câmbio. À operação de câmbio contratada nos termos do inciso XXII do artigo 15-A do Decreto nº 6.306/2007, com a redação dada pelo Decreto nº 7.698/2012, para ingresso de recursos no País, referente a empréstimo externo com prazo superior ao prazo médio mínimo exigido nesse inciso XXII, é aplicável a alíquota zero do IOF estabelecida pelo inciso IX do mesmo artigo, com a redação dada pelo Decreto nº 7.456/2011. Na operação simultânea de câmbio referente à saída de recursos para a quitação do empréstimo, em face da conversão de empréstimo externo em IED, é aplicável a alíquota zero do IOF estabelecida pelo inciso IX do artigo 15-A do Decreto nº 6.306/2007, com a redação dada pelo Decreto nº 7.456/2011. Na operação simultânea de câmbio referente à entrada de recursos financeiros destinados à integralização de capital social, em face da conversão de empréstimo externo em IED, é aplicável a alíquota zero do IOF estabelecida pelo inciso XIX do artigo 15-A do Decreto nº 6.306/2007, com a redação dada pelo Decreto nº 7.456, de SISCOSERV A Solução de Consulta nº 6.042, da Receita Federal do Brasil, de 04/11/2014, trata sobre o registro do SiSCOSERV, relativo ao transporte de cargas. Abaixo a integra desta solução: SISCOSERV. SERVIÇO DE TRANSPORTE DE CARGA 1) Prestador de serviço de transporte de carga é alguém que se obriga com quem quer enviar coisas (tomador do serviço) a transportá-las de um lugar para outro, entregando-as a quem foi indicado para recebê-las. A obrigação se evidencia pela emissão do conhecimento de carga. 2) O obrigado a transportar que não é operador de veículo deverá subcontratar alguém que efetivamente faça o transporte. Logo, simultaneamente, será prestador e tomador de serviço de transporte. 3) Quem age em nome do tomador ou do prestador de serviço de transporte não é, ele mesmo, prestador ou tomador de tal serviço. Mas é prestador ou tomador de serviços auxiliares conexos (que facilitam a cada interveniente cumprir suas obrigações relativas ao contrato de transporte) quando o faz em seu próprio nome. 4) Se tomador e prestador forem ambos residentes ou domiciliados no Brasil, não surge a obrigação de prestação de informações no Siscoserv. 5) O valor a informar pelo tomador de um dado serviço é o montante total transferido, creditado, empregado ou entregue ao prestador como pagamento pelos serviços prestados, incluídos os custos incorridos, necessários para a efetiva prestação. Já o prestador informará o montante total do pagamento recebido do tomador pelos serviços que prestou, incluídos os custos incorridos, necessários para a efetiva prestação. Em ambos os casos, é irrelevante que tenha havido a discriminação das parcelas componentes, mesmo que se refiram a despesas que o prestador estaria apenas repassando ao tomador. 6) Quando o tomador de serviço de transporte não puder discriminar do valor pago a parcela devida ao transportador daquela parcela atribuída ao representante ou ao intermediário por meio de quem foi efetuado o pagamento do serviço principal, o transporte deverá ser informado pelo valor total pago. 7) O conhecimento de carga é um documento admissível como comprovante do pagamento relativo ao serviço de transporte tomado diretamente de um transportador efetivo (daquele que, de fato, realiza o transporte) domiciliado no exterior. 7.6 IRPF Custo de Aquisição Móveis Embutidos A Solução de Consulta nº 298, da Receita Federal do Brasil, de 10/11/2014, dispõe sobre o custo de aquisição no que tange ao dispêndio com móveis embutidos. 4
5 Podem integrar o custo de aquisição do imóvel, para fins de apuração de ganho de capital por ocasião de sua alienação, os dispêndios com móveis planejados e embutidos, desde que se integrem fisicamente ao imóvel, sendo projetados especificamente para determinado espaço, sua instalação se dê de modo permanente ou, havendo possibilidade de remoção, esta não ocorra sem modificação, dano ou mesmo destruição, e resultem na valorização do imóvel. Necessário também que tais dispêndios sejam comprovados com documentação hábil e idônea e estejam discriminados na Declaração de Ajuste Anual do IRPF. 7.7 Serviços de Informática - Regime de Apuração A Solução de Consulta nº 303, da Receita Federal do Brasil, de 10/11/2014, trata sobre o regime de apuração do PIS e da COFINS das empresas de informática. Por força do disposto no inciso XXV do artigo 10 da Lei nº /2003, e do disposto no inciso XXV do art. 10, combinado com o inciso V do artigo 15, ambos da Lei nº /2003, estão sujeitas ao regime de apuração cumulativa do PIS e da COFINS as receitas auferidas por empresas de serviços de informática em decorrência das atividades de desenvolvimento de software e de seu licenciamento ou cessão de direito de uso, bem como da prestação de serviços de análise, programação, instalação, configuração, assessoria, consultoria, suporte técnico e manutenção ou atualização de softwares, compreendidas ainda como softwares as páginas eletrônicas. Para fazer jus à apuração cumulativa do PIS e da Cofins, é necessário que se comprove que a receita auferida advenha da prestação dos serviços acima listados, e que os mesmos tenham sido faturados de forma individualizada. Não se encontrando os serviços de processamento de dados e congêneres dentre os serviços expressamente relacionados pelo inciso XXV do artigo 10 da Lei nº /2003, as receitas deles decorrentes estão sujeitas ao regime não cumulativo de apuração, dado auferidas por pessoa jurídica tributada pelo lucro real. II. TRIBUTOS ESTADUAIS SÃO PAULO 1. NOTA FISCAL DE CONSUMIDOR ELETRÔNICA O Decreto nº , de 29/01/2015, DO-SP 30/01/2015, dispôs sobre a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e. O ato altera o Decreto /2000 RICMS SP, para incluir disposições relativas à utilização da NFC-e, adaptar e aprimorar os demaisdispositivos que estejam relacionados com o referido documento. Entre outras disposições deste ato, fica vedada a emissão da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e): 1 - nas operações com valores acima de R$ ,00 (dez mil reais), hipótese em que deverá ser emitido um dos seguintes documentos: a) Nota Fiscal Eletrônica NF-e, modelo 55; b) Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e, modelo 65; c) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, se o contribuinte não for obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica NF-e. 2. ISENÇÃO DE ICMS - FEIRAESCANDINAVA O Decreto nº , de 29/01/2015, DO-SP 30/01/2015, dispôs sobre a isenção do ICMS nas operações com bens ou mercadorias comercializadas na Feira Escandinava. Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica NFC-e. Ficam isentas do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação ICMS, as seguintes operações realizadas pela Associação Beneficente Escandinava Nordlyset, inscrita no CNPJ sob o nº / : I- importação de bens ou mercadorias destinados à comercialização na Feira Escandinava; II- saída interna de bens ou mercadorias, realizada durante a Feira Escandinava, destinada a consumidor final. III. TRIBUTOS ESTADUAIS RIO GRANDE DO SUL 1. ALTERAÇÃO NO REGULAMENTO DO ICMS/RS DECRETO Nº / REDUÇÃO DE ICMS Através do Decreto n , de 12/02/2014 DOE-RS 12/02/2014, foi ajustada a redução do ICMS para operações internas com tubos, manilhas e telhas. O ato, que já produziu efeitos desde 31/12/2014, éalteração do Decreto /97, e promove ajustes nas regras de redução da base de cálculo do ICMS nas operações internas com os produtos especificados, de forma que a carga tributária resulte no percentual de 7%. 2. ALTERAÇÃO NA INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP 45/ TRANSFERÊNCIA DE SALDO CREDOR A Instrução Normativa nº 13, de 20/02/2015 DOE-RS 24/02/2015, alterou as regras para a transferência de saldo credor acumulado de ICMS. O ato permite, no período de 01/01/2015 a 31/12/2017, que os contribuintes que possamprotocolo de intenções com o Estado incluam no saldo credor acumulado de ICMS, para efeitos de transferência, os créditos decorrentes de entradas de mercadoria, matéria-prima, material secundário, produtos auxiliares e material de embalagem. 5
6 IV. TRIBUTOS MUNICIPAIS SÃO PAULO 1. ISENÇÃO DE ISS A Lei nº , de 12/03/2015, DO/SP de 13/03/2015, trata sobre a isenção do ISS nos casos que especifica. Ficam isentos do ISS: - as SPE - Sociedades de Propósito Específico, estabelecidas no município de São Paulo, que celebrarem contrato de concessão de parceria público privada, para prestação de serviços na área de transporte metropolitano, saúde, educação, habitação de interesse social e iluminação pública; - as empresas que exploram o sistema metroviário na prestação de serviço de transporte público de passageiros; e - as organizações sociais que celebrarem contrato de gestão para a execução de atividades nas áreas de saúde, cultura, esportes, lazer e recreação. O Ato dispõe, ainda, sobre a remissão de débitos relativos ao ISS, bem como da anistia às infrações relacionadas à falta de recolhimento do imposto incidente sobre os fatos geradores relativos aos serviços de transporte público de passageiros e relacionados às atividades nas áreas de saúde, cultura, esportes, lazer e recreação ocorridos até 13/03/ NOTA FISCAL DE SERVIÇO ELETRÔNICA NFS-e A Intrução Normativa nº 1, de 25/02/2015, DO/SP de 26/02/2015, alterou o cronograma para utilização do SAT-ISS - Sistema Autenticador e Transmissor de Documentos Fiscais Eletrônicos. Assim, a utilização do sistema será opcional a partir de 01/03/2015 e obrigatória a partir de 01/09/2015 em diante, para os prestadores de serviços especificados, conforme cronograma previsto no Anexo Único, abaixo demonstrado. V. TRIBUTOS MUNICIPAIS PORTO ALEGRE 1. ESTACIONAMENTO RESERVA DE VAGAS A Lei nº , de 09/02/2015 DO- Porto Alegre, alteroua regra de sinalização de vagas para deficiente, idoso, gestante e pessoa com criança de colo. As vagas reservadas para veículos que transportam pessoas com deficiência deverão ser identificadas com sinalização vertical e com placas, sinais e símbolos específicos. A sinalização vertical deverá seguir o padrão R-6b, conforme o disposto na Resolução nº 160/2004, do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), e conter os seguintes dizeres: Vaga de uso exclusivo por pessoas com deficiência. VI. ASSUNTOS DIVERSOS 1. REGULAMENTAÇÃO DO PARCELAMENTO PARA EMPRESA EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL A Receita Federal e a Procuradoria Geral da União regulamentaram o parcelamento de débitos de tributos federais de empresas em recuperação judicial e o uso de base de cálculo negativa de Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e prejuízo fiscal para abatimento de dívidas incluídas em outros programas. As novas regras estão nas Portarias Conjuntas 1 e 2. A Portaria Conjunta nº 1 determina que a adesão ao programa não liberará bens ou direitos da empresa, que tenham sido constituídos como garantia. A adesão ao requerimento do parcelamento poderá ser feito junto com o pedido de recuperação judicial, mas se a recuperação for negada o parcelamento será rescindido. O parcelamento será em até 84 vezes, com correção das parcelas conforme a Lei nº /2014. O contribuinte precisará incluir a totalidade dos débitos da empresa no parcelamento e também deverá comprovar expressa e irrevogavelmente a desistência dos processos relativos aos débitos. A Portaria Conjunta nº 2 traz benefício relativo aos parcelamentos que permitem o uso da base negativa da CSLL ou do prejuízo fiscal para reduzir o valor a pagar, e nesses casos não haverá rescisão imediata caso o Fisco discorde do valor utilizado. O contribuinte será intimado e terá 30 dias para pagar esse saldo ou apresentar manifestação de inconformidade para discutir o valor correto, sem risco de exclusão do parcelamento. Maria Neli A. Teixeira Consultoria Tributária Visite nosso site e pesquise os Informativos e Indicadores. 6
Contmatic - Escrita Fiscal
Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A
Leia maisObrigatoriedade na declaração
A declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2010 aparece com algumas novidades, especialmente em relação aos parâmetros que definem a obrigatoriedade da apresentação, o que deverá fazer com que diminua,
Leia maisIRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física
CIRCULAR Nº 09/2012 São Paulo, 10 de Fevereiro de 2012. IRPF 2012 Imposto de Renda Pessoa Física Ano-Base 2011 Prezado cliente, No dia 06 de Fevereiro de 2012 a Receita Federal publicou a Instrução Normativa
Leia maisIRRF/ 2014. Instalar o programa da Receita Federal. WWW.receita.fazenda.gov.br. Nova. Após abrir declaração (importação/nova)
IRRF/ 2014 Instalar o programa da Receita Federal WWW.receita.fazenda.gov.br Nova Tenho Anterior Após abrir declaração (importação/nova) Durante a importação o programa 2013 traz também os pagamentos efetuados.
Leia maisPessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015
Pessoas obrigadas a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do IRPF 2015 Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2015, a pessoa física
Leia maisOrganização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade
Desde o dia 02/03/2015 iniciamos o período de entrega da declaração de imposto de renda pessoa física de 2015 com base nos fatos ocorridos no ano de 2014, a declaração poderá ser transmitida até o dia
Leia maisb) receberam rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40.
Vitória/ES, 23 de fevereiro de 2013. ORIENTAÇÕES PARA DECLARAÇÃO DO IRPF 2013 A partir do dia 1º março a Receita Federal começa a receber a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física.
Leia maisIRPJ. Lucro Presumido
IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede
Leia maisAlterações tributárias na lei nº 13.097/2015
Alterações tributárias na lei nº 13.097/2015 Foi publicada no Diário Oficial da União de 20/01/2015 a lei federal nº 13.097/15, decorrente da conversão da MP nº 656/14. A nova lei cuida de diversas matérias,
Leia maisCHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO.
Porto Alegre, 17 de fevereiro de 2012 Sr. Cliente: CHEGOU A HORA DE ACERTARMOS AS CONTAS COM O LEÃO. No período de 01 de março até 30 de abril de 2012, a RFB estará recepcionando as Declarações do Imposto
Leia maisIRPF 2015 Imposto de Renda Pessoa Física
CIRCULAR Nº 13/2015 São Paulo, 23 de Fevereiro de 2015. IRPF 2015 Imposto de Renda Pessoa Física Ano-Base 2014 Prezado cliente, No dia 03 de fevereiro de 2015 a Receita Federal publicou a Instrução Normativa
Leia mais1º Fica dispensada de apresentar a Declaração de Ajuste Anual, a pessoa física que se enquadrar:
SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1.246,DE 3 DE FEVEREIRO DE 2012 Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisI CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos
I CASOS PRÁTICOS DACON Segue abaixo orientações quanto ao preenchimento prático de informações a serem prestadas em Dacon através de exemplos fictícios. 1 Sistema Cumulativo Pessoa Jurídica tributada pelo
Leia maisDECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA/2015
DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA/2015 Regulamento para a Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda, PESSOA FÍSICA, exercício de 2015, ano-calendário de 2014. DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA
Leia maisTRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO
TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma
Leia maisCAPÍTULO III DA FORMA DE ELABORAÇÃO
Instrução Normativa RFB Nº 1246 DE 03/02/2012 (Federal) Data D.O.: 06/02/2012 Dispõe sobre a apresentação da Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente ao exercício de 2012, ano-calendário
Leia maisOrientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base
Leia maisEstatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90): Artigos 260 a 260-L Art. 260. Os contribuintes poderão efetuar doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente nacional, distrital, estaduais
Leia maisPágina 1 de 9 Normas - Sistema Gestão da Informação Visão Anotada INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1545, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 (Publicado(a) no DOU de 04/02/2015, seção 1, pág. 9) Dispõe sobre a apresentação
Leia maisRECEITAS E SUBVENÇÕES
III CONGRESSO BRASILEIRO DE DIREITO TRIBUTÁRIO ATUAL IBDT/AJUFE/FDUSP-DEF RECEITAS E SUBVENÇÕES CONCEITOS ANTES E DEPOIS DA LEI 12973 RICARDO MARIZ DE OLIVEIRA RECEITAS E INGRESSOS NEM TODO INGRESSO É
Leia maisPrefeitura Municipal de Belém Secretaria Municipal de Finanças
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 004/2009 GABS/SEFIN Disciplina a emissão de Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e) e dá outras providências. O Secretário de Finanças do Município de Belém, no uso das atribuições
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisDECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR
DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR Muito embora não seja uma novidade, já que a maioria das pessoas estejam obrigadas a entregar a Declaração de Imposto de Renda, trazemos aqui alguns
Leia maisInstrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003
Instrução Normativa SRF nº 298, de 12 de fevereiro de 2003 Aprova o formulário Resumo de Apuração de Ganhos - Renda Variável, para o exercício de 2004, ano-calendário de 2003. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL,
Leia maisEspecial Imposto de Renda 2015
Especial Imposto de Renda 2015 01. Durante o ano de 2014 contribuí para a Previdência Social como autônoma. Como devo fazer para deduzir esses valores? Qual campo preencher? Se pedirem CNPJ, qual devo
Leia maisIRPF 2014 CARTILHA IR 2014
IRPF 2014 CARTILHA IR 2014 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)
Leia maisCONFIRA COMO ENVIAR A DECLARAÇÃO DO IR 2009
CONFIRA COMO ENVIAR A DECLARAÇÃO DO IR 2009 Passo 1 - Tipo de declaração Nesta tela, o contribuinte escolhe se deseja fazer a declaração de ajuste anual, para prestar conta sobre seus rendimentos e despesas
Leia maisImposto de Renda Pessoa Física 2015
Imposto de Renda Pessoa Física 2015 1 IRPF É um imposto federal brasileiro que incide sobre todas as pessoas que tenham obtido um ganho acima de um determinado valor mínimo. Anualmente este contribuinte
Leia maisIncidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja
Confira a incidência do PIS e da Cofins sobre água, refrigerante e cerveja Nesta Orientação examinamos a incidência do PIS/Pasep e da Cofins na comercialização por pessoas jurídicas industriais das bebidas
Leia maisDE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE?
1. O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos
Leia maisIRPF 2012 Cartilha IR 2012
IRPF 2012 Cartilha IR 2012 A MAPFRE Previdência desenvolveu para os participantes de plano de previdência complementar PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre), FGB Tradicional (Fundo Gerador de Benefício)
Leia maisGuia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2
Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente
Leia maisDIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento. Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011.
DIFERENCIAL DE ALÍQUOTA - Hipóteses de Incidência, Cálculo e Formas de Recolhimento Matéria elaborada com base na Legislação vigente em: 06.10.2011. SUMÁRIO: 1 INTRODUÇÃO 2 HIPÓTESES DE INCIDÊNCIA 2.1
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010
INSTRUÇÃO NORMATIVA SMFA Nº 01/2010 Define as regras e os prestadores de serviços e substitutos tributários do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza obrigados a efetuar a Declaração Eletrônica Mensal
Leia maisNa mesma data, também foi publicada a Instrução Normativa RFB nº 1.576/2015, que alterou a Instrução Normativa nº 1.491/2014.
TRIBUTÁRIO 07/08/2015 PORTARIA CONJUNTA Nº 1.064/2015 E INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.576/2015 No dia 03 de agosto de 2015 foi publicada a Portaria Conjunta nº 1.064/2015, regulamentando os procedimentos
Leia maisIndique o Banrisul - banco 041 - para crédito da restituição do Imposto de Renda e aproveite as vantagens que só cliente Banrisul tem.
Guia IR 2012 No Banrisul, o leão não assusta. Indique o Banrisul - banco 041 - para crédito da restituição do Imposto de Renda e aproveite as vantagens que só cliente Banrisul tem. O Banrisul antecipa
Leia maisLei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)
Leia maisPARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA
PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,
Leia maisCARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013
CARGA TRIBUTÁRIA ANO 2013 INFORMAÇÕES GERAIS Pessoa Jurídica Lucro Real Tributação com base no lucro efetivo demonstrado através do livro diário de contabilidade (obrigatório) 1. Empresas obrigadas à apuração
Leia maisArt. 2º Fica suspenso o pagamento da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a receita bruta da venda, no mercado interno, de:
Nº 240, quarta-feira, 16 de dezembro de 2009 1 ISSN 1677-7042 87 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 977, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a suspensão da exigibilidade
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9
FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA MÓDULO 9 Índice 1. Lucro presumido...3 2. Lucro real...4 2 Dentre os regimes tributários, os mais adotados são os seguintes: 1. LUCRO PRESUMIDO Regime de tributação colocado
Leia maisPIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI)
PIS/PASEP E COFINS - REGRAS APLICÁVEIS AO REGIME ESPECIAL DE BEBIDAS FRIAS (REFRI) Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 03/09/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - PREÇO DE REFERÊNCIA 2.1 -
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Campinas. Centro de Economia e Administração. Faculdade de Ciências Contábeis
Pontifícia Universidade Católica de Campinas Centro de Economia e Administração Faculdade de Ciências Contábeis OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO Renda Recebeu rendimentos tributáveis, sujeitos ao ajuste
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia maisImposto de Renda sobre o Ganho de Capital
Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital Formas de Redução e Isenção da Obrigação Tributária gerada pelo ganho de capital com a venda de imóveis. Lucas Calafiori Catharino de Assis Conceito de Tributo
Leia maisJurisprudência. SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 47 de 12 de Novembro de 2012
SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 143 de 20 de Novembro de 2012 ASSUNTO: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins/ Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: CRÉDITOS VINCULADOS A RECEITA NÃO TRIBUTADA.
Leia maisEFD-Contribuições Informações PIS/COFINS
EFD-Contribuições Informações PIS/COFINS 1. Introdução 2. Obrigatoriedade e dispensa 3. Periodicidade e prazo de entrega (Alterações IN nº 1.305/2012 e ADE Cofis nº 65/2012) 4. Dispensa do Dacon 5. Forma
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL
MINISTÉRIO DA FAZENDA PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15, DE 22 DE AGOSTO DE 2014. Regulamenta o art. 33 da Medida Provisória
Leia maisElaborado e apresentado por:
A CONSTRUÇÃO CIVIL E AS REGRAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE - ALTERAÇÕES CONTÁBEIS E TRIBUTÁRIAS: LEIS 11.638/2007, 11.941/2009 e 12.973/2014 UMA VISÃO CONTÁBIL E TRIBUTÁRIA Elaborado e apresentado
Leia maisOrientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE
Orientações Gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF E Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2013 Ano base 2012 I. DIRPF - Obrigatoriedade de Apresentação da Declaração
Leia maisCIRCULAR Nº 3249. Art. 3º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização da CNC. - Carta-Circular 2.201, de 20 de agosto de 1991;
CIRCULAR Nº 3249 Divulga o Regulamento sobre Frete Internacional, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, com base nos artigos 9º e 11 da Lei 4.595, de 31 de dezembro
Leia maisLEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA FEDERAL COMERCIO DE VEÍCULOS USADOS LUCRO PRESUMIDO (COM RESTRIÇÕES) LUCRO REAL SIMPLES NACIONAL (COM RESTRIÇÕES) LEI nº 9.716/98 Artigo 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto
Leia maisA nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12
Anexo Biblioteca Informa nº 2.235 A nova Consolidação das Regras para Compensação de Tributos Federais: In nº 1.300/12 Autores Luiz Roberto Peroba Rodrigo Martone Mariana Monte Alegre de Paiva Sócio e
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior.
DEREX Declaração decorrentes a recursos mantidos no exterior. 18/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Conceito...
Leia maisCartilha Declaração de Imposto de Renda 2016
CARTILHA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2016 1 SUMÁRIO 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO... 4 1.1. Pessoas obrigadas à apresentação da Declaração de Ajuste Anual IRPF 2016... 4 1.2. Pessoas dispensadas
Leia maisRENDIMENTOS TRIBUTÁVEIS RECEBIDOS DE PESSOA FÍSICA E DO EXTERIOR PELOS DEPENDENTES
IDENTIFICAÇÃO DO CONTRIBUINTE Nome: ESMERALDA ROCHA Data de Nascimento: 19/02/1964 Título Eleitoral: 0153835060116 Houve mudança de endereço? Sim Um dos declarantes é pessoa com doença grave ou portadora
Leia maisCARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
CARTILHA PARA CONDOMINIOS DAS OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS DOS CONDOMÍNIOS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA Os condomínios comerciais e residenciais devem proceder à retenção e o recolhimento do Imposto Sobre Serviços
Leia maisImunidade O PIS e a Cofins não incidem sobre as receitas decorrentes de exportação (CF, art. 149, 2º, I).
Comentários à nova legislação do P IS/ Cofins Ricardo J. Ferreira w w w.editoraferreira.com.br O PIS e a Cofins talvez tenham sido os tributos que mais sofreram modificações legislativas nos últimos 5
Leia maisDA CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP E COFINS
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, LEI Nº 9.718, DE 27 DE NOVEMBRO DE 1998. Altera a Legislação Tributária Federal. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei aplica-se
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA
ESTADO DO ACRE SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE AÇÃO FISCAL NOTA TÉCNICA Tendo em vista a implantação das Áreas de Livre Comércio de Brasiléia,
Leia maisPIS/ COFINS EM NOTÍCIAS
PIS/ COFINS EM NOTÍCIAS I NOVAS SOLUÇÕES DE CONSULTAS.... 2 A) SOMENTE O FRETE CONTRATADO PARA TRANSPORTE DE INSUMOS E MARCADORIAS PARA REVENDA QUANDO SUPORTADO PELO COMPRADOR GERA DIREITO AO CRÉDITO DE
Leia maisO IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
TRIBUTOS CARGA TRIBUTÁRIA FLS. Nº 1 O IMPACTO DOS TRIBUTOS NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 1. - INTRODUÇÃO A fixação do preço de venda das mercadorias ou produtos é uma tarefa complexa, onde diversos fatores
Leia maisEQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL
EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio
Leia maisDO REPES. Dos Benefícios do REPES
DECRETO Nº 5.712, DE 2 DE MARÇO DE 2006 Regulamenta o Regime Especial de Tributação para a Plataforma de Exportação de Serviços de Tecnologia da Informação - REPES, instituído pelos arts. 1º a 11 da Lei
Leia maisÍndice 1. Obrigatoriedades... 3. 2. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2013... 4. 2.1 Formas de entrega... 4. 2.2 Prazo de entrega...
Índice 1. Obrigatoriedades... 3 2. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2013... 4 2.1 Formas de entrega... 4 2.2 Prazo de entrega... 4 2.3 Multa pelo atraso na entrega da declaração... 4 3. Modelos de
Leia maisRESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA
RESENHA TRIBUTÁRIA ATUALIZADA! As mudanças no PIS e no Cofins! Lucro real e presumido! IR e CSLL! Simples Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados, empresa
Leia maisCartilha Imposto de Renda 2014 ÍNDICE 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO...3
CARTILHA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2014 ÍNDICE 1. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO...3 2. FORMA DE ELABORAR A DECLARAÇÃO DE IRPF 2014...4 2.1 FORMAS DE ENTREGA...4 2.2 PRAZO DE ENTREGA...4 2.3 MULTA
Leia maisGANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEL (POR PESSOA FÍSICA)
GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE IMÓVEL (POR PESSOA FÍSICA) A legislação brasileira prevê alguns benefícios na alienação de imóveis por pessoas físicas residentes no país. Os não-residentes não possuem
Leia maisCIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.
CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com
Leia maisResoluções e Normativas Federais. GTT - Náutico
Resoluções e Normativas Federais GTT - Náutico Ministério da Fazenda Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) -Decreto nº 6.759, de 5 de fevereiro de 2009. Regulamento Aduaneiro (art. 26 ao 30; art.
Leia maishttp://www.itcnet.com.br/materias/printable.php
Página 1 de 5 1 de Setembro, 2011 Impresso por ANDERSON JACKSON TOASSI DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS COMPRADAS NAS OPERAÇÕES COMERCIAIS 1 - Introdução Nas relações comerciais as operações de devolução e retorno
Leia maisImposto sobre a Renda. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda
Imposto sobre a Renda Objetivos O presente curso tem por objetivo apresentar um estudo sobre o Imposto sobre a Renda, características, conceito, competência, fato gerador, sujeito ativo e passivo, base
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Crédito diferencial de alíquota no Ativo Imobilizado - SP
Crédito 17/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Crédito do ICMS próprio adquirido do Simples Nacional com destino
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 3 IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2011,
Leia maisIMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA - 2011
IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA - 2011 Perguntas e Respostas 1. QUAL CONDIÇÃO TORNA A PESSOA FÍSICA OBRIGADA A APRESENTAR DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA? Está obrigado a apresentar a declaração,
Leia maisINFORME DE RENDIMENTOS
INFORME DE RENDIMENTOS Consultoria Técnica / Obrigações Acessórias Circular 06/2015 1. INTRODUÇÃO Instituído pela Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal sob nº 690 de 20/12/2006, as instituições
Leia maisImportação- Regras Gerais
Importação- Regras Gerais 1 Conceito de Importação Podemos definir a operação de importação como um processo comercial e fiscal que consiste em trazer um bem (produto/serviço) do exterior para o país de
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes
Leia maisMARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS. pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84
MARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84 NOVO TRATAMENTO DO ÁGIO/DESÁGIO ARTIGO 20 O CONTRIBUINTE QUE AVALIAR INVESTIMENTO PELO VALOR DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEVERÁ,
Leia maisIR/ PESSOAS FÍSICAS GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS OU DIRIEITOS
IR/ PESSOAS FÍSICAS GANHO DE CAPITAL NA ALIENAÇÃO DE BENS OU DIRIEITOS Nesta edição, a Asscontas traz esclarecimentos acerca do cálculo e da incidência do Imposto de Renda sobre o ganho de capital auferido
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 60 - Data 20 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA FÍSICA - IRPF ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz
Demonstrativo de Preço de transferência - Transfer Pricing consolidado na matriz 18/12/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisTributação em bases universais: pessoas jurídicas
Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou
Leia maisDIRPF 2015 - REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO. Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 13/02/2015. Sumário:
DIRPF 2015 - REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 13/02/2015. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO 2.1 - Quanto à Renda 2.2 - Ganho
Leia maisCALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010
1 CALENDÁRIO DAS OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS e PREVIDENCIÁRIAS OUTUBRO/2010 Dia 06-10-2010 (Quarta-feira): SALÁRIOS Todos os empregadores, assim definidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). Fato
Leia maisIV - Bens e direitos que devem ser declarados
IV - Bens e direitos que devem ser declarados Regra geral, devem ser relacionados nessa ficha da Declaração a totalidade dos bens e direitos que, no Brasil ou no exterior, constituam, em 31 de dezembro
Leia maisÂMBITO E FINALIDADE SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO DE VALORES MOBILIÁRIOS
Dispõe sobre empréstimo de valores mobiliários por entidades de compensação e liquidação de operações com valores mobiliários, altera as Instruções CVM nºs 40, de 7 de novembro de 1984 e 310, de 9 de julho
Leia maisSIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL
Matéria São Paulo SIMPLES NACIONAL DEVOLUÇÃO DE MERCADORIAS TRATAMENTO FISCAL SUMÁRIO 1. Introdução 2. Devolução Conceito 3. Crédito do Imposto no Recebimento de Mercadorias em Devolução ICMS e IPI 4.
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de Transportador Autônomo
Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF de 10/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Incidência do IRRF para
Leia maisSAFRAS & CIFRAS NOVIDADES DA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 2013
NOVIDADES DA DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 2013 *Ana Paiva * Jacqueline Abreu *Mariana Roza O contribuinte, ao baixar o programa para preencher a sua Declaração de Imposto de Renda Pessoa
Leia maisOBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12
CIRCULAR 37/12 Novo Hamburgo, 02 de julho de 2012. OBRIGAÇÕES FISCAIS FEDERAIS JULHO/12 DIA 04 IR-FONTE Pessoas obrigadas: pessoas jurídicas que efetuaram retenção na fonte nos pagamentos ou créditos decorrentes
Leia maisa d en e R d sto o p e Im 20 d eclaração Cartilha D 1
ÍNDICE 1. Obrigatoriedades... 3 2. Forma de elaborar a declaração de IRPF 2014... 4 2.1 Formas de entrega... 4 2.2 Prazo de entrega... 4 2.3 Multa pelo atraso na entrega da declaração... 4 3. Modelos de
Leia maisCOMISSÃO MISTA PARA DISCUSSÃO DA LEGISLAÇÃO DA MICRO EMPRESA E EMPRESA DE PEQUUENO PORTE
PROPOSTAS PARA TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE EM MATO GROSSO Comissão criada pela Portaria nº 030/SUGP/SEFAZ de 04/05/04 LEGENDA ATENDIDO PTA RP 2004 1. MINUTA DE LEI
Leia maisCape contabilidade LUCRO REAL
1. CONCEITO LUCRO REAL No regime do lucro real o Imposto de Renda devido pela pessoa jurídica é calculado sobre o valor do lucro líquido contábil ajustado pelas adições, exclusões e compensações prescritas
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012
PERGUNTAS FREQUENTES IOF SOBRE DERIVATIVOS Versão 1 13/jan/2012 I. NORMATIVOS 1. Quais os normativos que regulamentam a cobrança de IOF sobre derivativos cambiais? V&G: A Medida Provisória n o 539, de
Leia mais