Formatos técnico-produtivos: a agroecologia no Oeste de Santa Catarina e no Agreste da Paraíba 1 RESUMO EXECUTIVO

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1 1 Formatos técnico-produtivos: a agroecologia no Oeste de Santa Catarina e no Agreste da Paraíba 1 1. INTRODUÇÃO RESUMO EXECUTIVO Guilherme F. W. Radomsky Cynthia X. de Carvalho Valério V. Bastos Edgard Malagodi Este texto apresenta uma discussão sobre experiências em agroecologia no Oeste de Santa Catarina e no Agreste da Paraíba de modo comparado. O trabalho se estrutura em torno das práticas, processos e formas de organização que são utilizadas pelos agricultores bem como por demais atores do meio rural visando a manutenção e a reprodução em termos sociais e produtivos dos atores envolvidos e que podem surgir de inovações locais. Basicamente, o objetivo é compreender o papel das inovações, das redes e das formas de conhecimento local para a configuração de novos formatos técnico-produtivos e de arranjos sociais que possam fornecer novas modalidades de entendimento do desenvolvimento rural. Nossa hipótese está na centralidade do que estamos denominando de dispositivos coletivos, conceito a ser apresentado na próxima seção. Estes pontos são trabalhados a partir de uma análise conjunta das situações identificadas nestes dois estados, descrevendo, no caso de Santa Catarina, as experiências de certificação participativa na agroecologia da Rede Ecovida tendo como caso empírico o núcleo de Chapecó do Oeste do Estado e, na Paraíba, experiências desenvolvidas por agricultores agroecológicos do município de Lagoa Seca. 2. AGÊNCIA, INOVAÇÕES E O PAPEL DAS REDES NOS PROCESSOS SOCIAIS Agricultores, mediadores e consumidores, como distintos atores envolvidos na agroecologia, tornam-se atores sociais na medida em que se inserem em redes de relações. A noção de ator social pode ser apreendida a partir do exposto em Menezes e Malagodi (2009), ao buscarem os trabalhos de Long e Long (1992) e Ploeg (2008) que, por sua vez, valem-se de avanços recentes das teorias de Bourdieu, Giddens, Latour e outros. Para Menezes e Malagodi, no centro da definição de ator social, está a noção de capacidade de agente posse de habilidades que pressupõe a existência de uma rede de ações que ocorrem com intensidade e forma diferentes, mas que influenciam a todos mutuamente. Assim, a noção de ator é reconfigurada na teoria social nos últimos anos quando passa a estar relacionada diretamente a noção de rede (LATOUR, 2005). Os processos de formação de redes envolvem coletivos heterogêneos 1 O artigo apresenta resultados de pesquisa no âmbito do projeto Sementes e brotos da transição: inovações, poder e desenvolvimento nas áreas rurais do Brasil (IPODE), financiado pelo CNPq. Trata-se de um projeto de natureza coletiva e interinstitucional, cujo objetivo é abordar, comparativamente, processos inovadores relacionadas ao desenvolvimento rural e à agricultura familiar nas regiões sul e nordeste do Brasil.

2 2 e, nestes, dois elementos são basilares das ações que abrangem processos sociais agrários: a arquitetura da mediação entre agricultores e outros grupos sociais e a construção de dispositivos coletivos no ambiente rural. A noção de mediador tem um pressuposto de poder, da possibilidade de fazer mundos diferentes serem traduzidos e exercício de um papel dinâmico. Mediadores não são apenas técnicos de organizações ou do Estado, envolvem agricultores e até mesmo consumidores e líderes das comunidades. Já a noção de dispositivos dá expressão primordial às relações sociais, redes de cooperação, confiança e compromisso, sendo basicamente um patrimônio eficaz baseado em laços sociais, entretanto, permeado por desequilíbrios, jogos de poder e conflitos (DIAS, PIRAUX, 2008). Ambos conceitos são fundamentais para a discussão contemporânea sobre o desenvolvimento rural (e suas formas locais, territoriais ou endógenas) e o papel das inovações. Inovações podem ser levadas de um lugar a outro, isto é, podem ser mediadas e apropriadas, mas também podem ser construídas e gerenciadas de outro modo. Aspecto que permite introduzir o que Oostinide e Broekhuizen (2008) denominam de novidades inovações que surgem da experiência propriamente local. Aqui, o que se destaca é o papel das formas situadas de conhecimento: as novidades que surgem destes processos e das formas de transação locais, de caráter endógeno, e que, portanto, podem ser vistas, a exemplo do exposto por Ploeg et al. (2004), como sementes de transição. Ou seja, como elementos dinamizadores do desenvolvimento rural (sustentável) num cenário diferente. 3. INOVAÇÕES, DISPOSITIVOS COLETIVOS, MEDIADORES E AUTONOMIA O estudo da agroecologia em Santa Catarina reporta-se às experiências da Rede Ecovida, relativas à geração do selo e da certificação participativa. Cumpre observar que apesar de nem todos os atores presentes no local estudado terem participado da formulação do projeto da Rede, alguns estiveram presentes desde o início da discussão. Embora as inovações pertençam em geral ao nível da Rede Ecovida, localmente o modo de atuação da Rede foi apropriado pelos atores, que constituíram o grupo e a comissão de ética que zelam pelas normas da agroecologia entre os agricultores da região; organizaram o formato do grupo, as formas de reuniões, sanções, apoios e articulações com entidades externas. O diferencial foi o trabalho de formação e a responsabilidade coletiva do grupo. Os casos da Paraíba reportam-se às inovações que surgem na comercialização, mas também na produção. No aspecto da produção, há uma heterogeneidade que se apresenta, na prática, num conjunto de iniciativas que apontam em síntese, para: a diversificação das atividades, a preocupação com o meio ambiente, a utilização de técnicas adaptadas às condições locais, de fácil acesso e controladas pelos próprios agricultores e a produção de alimentos sem uso de agrotóxicos. Há o movimento em torno da certificação participativa dos produtos e da construção de novos canais de comercialização por cadeias curtas. Aqui, a certificação ocorre informalmente, na configuração do que pode ser chamado de selos de confiança, e passa a ser um diferencial face à experiência da Rede Ecovida. Em ambos há razões sociais e simbólicas, além das econômicas, envolvendo as experiências em agroecologia.

3 3 O mercado, a rede e os atores sociais nas experiências de SC e PB Do que foi colocado das duas regiões pesquisadas, o diferencial está nos valores propalados pela perspectiva agroecológica, associando a idéia da sustentabilidade à importância social da agricultura. Nesse sentido, a agroecologia passa a envolver não só um movimento de aproveitamento de recursos naturais, do saber fazer do agricultor, mas também, um novo processo de organização da produção e da comercialização, acompanhado de iniciativas, diálogos e toda uma articulação social. Uma trama que potencializa a circulação de idéias, experiências, novidades. O que está sendo colocado como novidades, são as inovações que surgem dos processos associados ao conhecimento local (farmers knowledge), de caráter endógeno, e que, portanto, podem ser vistas como sementes de transição, no sentido de trazer elementos capazes de potencializar o desenvolvimento rural, mas agora pensado a partir do protagonismo dos agricultores e da valorização de uma forma especifica de se pensar e fazer agricultura. Ou seja, que trazem elementos que podem contribuir para um novo modo de se pensar o desenvolvimento rural, aqueles nos quais se valoriza não apenas as inovações promovidas e difundidas por instituições, mas também aquelas que emergem do próprio ambiente (PLOEG et al., 2004). A inserção dos agricultores no mercado é crucial e o potencial de geração e de ampliação da renda familiar tende a estar associado às características da rede a que se vincula e à manutenção/fortalecimento dos vínculos em torno da construção desses novos espaços de comercialização. Reforçando o que já foi dito, o processo basicamente tem sido nutrido a partir da construção e do fortalecimento das redes de relações, nas quais os agricultores aparecem como atores justamente porque atuam e se influenciam reciprocamente. Aqui, o papel dos mediadores (técnicos, pesquisadores, agricultores experimentadores...) é fundamental. Pode-se trabalhar com a idéia de que mediadores, agricultores em geral, consumidores e distintos atores envolvidos, tornam-se atores sociais dos processos descritos, na medida em que se inserem em rede de relações. Aqui, a noção de ator social pode ser apreendida a partir do exposto em Menezes e Malagodi (2009), ao colocar idéias de Long (1992) e Van der Ploeg (1994). Para estes, no centro da definição de ator social, está a noção de capacidade de agente, entendida como a posse de habilidades, pressupondo a existência de uma rede de atores que se envolvem e cujas ações, em torno de idéias e objetivos comuns, embora de intensidade e forma diferentes, afetam e influenciam a todos mutuamente. Assim, a noção de ator, portanto, passa a estar relacionada diretamente a noção de rede, e, assim sendo, a todos os desafios que lhes são colocados. Ou seja, passa a existir também, paralelo ao contexto de interação social, o aparecimento de novas relações e diferenças de poder entre os atores, o que é um desafio a ser enfrentado nos processos de construção das redes em ambos os Estados. No caso da Paraíba, o processo acontece paralelamente ao fortalecimento da perspectiva agroecológica, e, portanto, de valorização e de fortalecimento da participação dos próprios agricultores. O que ocorre com lutas em torno de significados sociais dados a determinados acontecimentos, ações... E que pressupõe o exercício de algum poder por parte de todos os atores, mesmo que em posição de subordinação, como exposto por Long e Long (1992: 24). É certo que toda a dinâmica vem permitindo maior valorização do campesinato e maior visibilidade aos agricultores que antes se sentiam esquecidos (classificação exposta por produtor em evento realizado na cidade de Patos), com impactos, embora ainda incipiente e com problemas de implantação e

4 4 gestão, em termos de políticas públicas (política de apoio às sementes crioulas, de multiplicação das experiências de construção de cisternas...). Em Santa Catarina, é um processo de diferenciação e consolidação da agroecologia por meio da certificação, fatos que têm na participação e na relação social igualmente pilares principais. Mais que dar visibilidade a agricultores, bem destacado no caso da Paraíba, em Santa Catarina reverte-se numa possibilidade de se construírem mercados particulares tendo em vista a produção orgânica e a valorização das formas sociais do campo. 4. Diversificação da economia local e desenvolvimento rural As experiências em agroecologia no Oeste de SC e no Agreste da PB têm gerado impactos ainda pouco visíveis na diversificação das economias locais. No caso da experiência da Rede Ecovida, na economia local pode-se dizer que houve poucos efeitos. Aumentou-se a oferta local de produtos orgânicos e a atuação da Rede Ecovida, mas como o número de agricultores é baixo, os efeitos especificamente econômicos foram muito pouco sentidos. Particularmente sobre a certificação, ela apenas desonera agricultores de pagarem certificação por terceira parte, cujos custos são muito altos. Assim, a experiência contribui para consolidar o selo da Ecovida na região e fora dela. Na Paraíba, embora com efeitos visivelmente fracos sobre a economia local, também com um baixo número de agricultores envolvidos, as experiências vêm ampliando os canais de comercialização de produtos de melhor qualidade e melhorando a inserção dos agricultores no mercado. O que diante das dificuldades encontradas, pode ser considerado um avanço relevante e a base para ampliação do processo. Para entender como esse processo tem ocorrido no Brasil, torna-se necessário trabalhar distintos cenários e seus dinamismos, o que foi buscado no presente texto. Confirmando a idéia desenvolvida Marsden e Schneider (2008), de que muito se associa à importância das interações e dos atores e das instituições que são proativas no processo, não se trata de uma dinâmica no qual se limite ao antagonismo com o agribusiness ou à defesa a um passado idílico e de um isolamento do mercado. Pelo contrário, o que vimos é que há a tentativa de criar espaços e condições objetivas para a interação social através da troca e do mercado, tentando integrar aqueles que historicamente ficaram fora do processo, inserindo-os em certo nicho, mas deparandose com uma série de obstáculos e desafios. 5. Obstáculos e desafios Desse modo, os desafios principais da Rede Ecovida no oeste de Santa Catarina são recursos para assessoria diretamente à agroecologia e formas de promoção e estímulo ao crescimento do número de produtores orgânicos. Em verdade, conforme já sublinhado em diversos momentos do texto, certos entrevistados sentem que deve haver atitude mais pró-ativa dos consumidores em diversos espaços e momentos. Os agricultores agroecológicos, juntamente aos técnicos, percebem-se querendo modificar processos produtivos para formatos mais sustentáveis e constituir dispositivos de regulação social com geração de conhecimento local de forma mais democrática e transparente; a contrapartida por parte dos consumidores tem sido muito tímida, pois a avaliação do grupo é que os consumidores teriam o poder de forçar os agricultores convencionais a mudarem seus sistemas de produção e papel inestimável no reconhecimento e validade dos selos.

5 5 As experiências estudadas indicam que a inovação ocorre de forma diversa e em distintas dimensões (produtiva e social) e amplia-se diretamente com o conjunto de meios que passa a estar à disposição do agricultor e que os capacitam a ter maior autonomia e resistência (que pode ser a questão de acesso: ao mercado, à rede de relações, à água...). No caso da Paraíba, a água se torna um ativo primordial. Sua escassez, ou simplesmente dificuldade de obtenção, é um sério obstáculo para a autonomia do agricultor, e, portanto, para o avanço da perspectiva agroecológica e das inovações sociotécnicas. Somando a isso, em todas as visitas às propriedades foi percebida a precariedade da infraestrutura de transporte, dificultando o escoamento da produção até os canais de venda. Apesar da existência e difusão na região, dos Bancos de Sementes Comunitários, existiram relatos de certa dificuldade de se ter acesso à semente orgânica. Aqui, longe de abranger o universo total de agricultores da região, e com produtores agroecológicos convivendo com produtores convencionais, há ainda dificuldades como as de coordenação do próprio movimento, limitações financeiras para o gerenciamento das redes sociais e dos novos canais de comercialização, entre outros aspectos. 6. Considerações Finais Os casos analisados em Santa Catarina e na Paraíba sugerem aproximações e diferenças importantes, os quais destacaremos apenas um conjunto a partir dos eixos principais do projeto de pesquisa. Primeiramente, a estrutura fundiária é bastante diferenciada. Embora ambos os casos estejam inseridos em territórios típicos de agricultores familiares, em Chapecó cerca de 90% das propriedades tem até 50 ha. Enquanto que no município de Lagoa Seca, mais de 90% das propriedades possuem menos de 10 ha (com 77% com menos de 5 ha). Ainda do ponto de vista socioeconômico, não se pode deixar de mencionar a diferença mostrada pelo IDH-M para o ano de 2000, fato que pode ser explicado em parte pelo PIB do setor industrial de Chapecó. Feitas algumas considerações mais gerais, a questão central que o trabalho de comparação toca parece ter uma similitude relevante. Ainda que tenha uma dimensão econômica e um apelo comercial expressivos nos dois casos, a agroecologia é uma construção coletiva cuja primazia é uma transformação do processo produtivo, da valorização do saber e da inserção social dos agricultores. O que se pode sublinhar é que mercados são essenciais neste processo como um todo, mas eles não são a única instância de perspectiva de mudança das famílias, isto é, aqueles que se envolveram com agroecologia e certificação participativa parecem ter ideais profundos. Contudo, cabe destacar, tal qual os recentes estudos em sociologia e antropologia econômica, os mercados não são externos ou entendidos a posteriori quanto às ações e relações sociais. Assim, a construção social dos mercados e seu embeddedness nas dinâmicas regionais está no núcleo de ambas as experiências, uma vez que é a própria articulação específica de agricultores, certificações formais e informais, feiras e consumidores que conforma um conjunto de características especiais às transações econômicas locais. Sem a diversificação produtiva interna à propriedade, esta construção seria mais difícil, pois a diversificação dos cultivos é relevante para a comercialização de um número razoável de produtos, com efeitos sentidos nas rendas e na garantia de produção ao longo do ano a diversificação ocorre tanto no aspecto produtivo como no acesso a distintos mercados.

6 6 As experiências em agroecologia mostram que os mediadores são essenciais, pois, importantes no início das atividades, continuam com papel central de articulação e acesso a políticas públicas. Em Santa Catarina, um conjunto de organizações locais e o Estado atuam de maneira a assessorar tanto a certificação como os formatos produtivos, de forma destacada para a agência das associações e cooperativas que trabalham com recursos financeiros limitados; na Paraíba, são os sindicatos que possuem atuação especial e capilaridade nas comunidades rurais e que estabelecem canais de comunicação e ação com outras organizações não-estatais de assessoria. Efetivamente, uma das conclusões mais relevantes que essa pesquisa comparada revelou foram as dimensões da autonomia (aspecto que tem sido chave para os agricultores, seu bem-estar, o uso do tempo e sua a satisfação de lidar com alimentos ecológicos) e da que diz respeito aos dispositivos coletivos. Ambas salientam significativamente que se está em face de processos cuja natureza é eminentemente social. A inovação dos selos participativos pode ser atribuída à Rede Ecovida como um todo, mas parte dos atores da região participou de sua constituição inicial. Isto significa, basicamente que, no local, invenções e apropriações são feitas para melhor funcionar a certificação, a transição dos novos membros, a comissão de ética, a difusão e a legitimação dos selos nos mercados. Em Lagoa Seca, as organizações regionais tiveram papel no conjunto das inovações, todavia pouco sentido faria se os saberes situados e dominados pelos agricultores há gerações não adquirissem protagonismo e implementação eficaz. Igualmente, os dois casos mostram que o processo coletivo é essencial para elaboração de inovações e para a construção da autonomia. Mesmo que seja uma autonomia relativa e baseada na interdependência de atores locais que possuem relações de horizontalidade, ela conduz os processos agroecológicos a apropriações positivas. No caso de Santa Catarina, a inovação diz respeito à participação, ou seja, é um mecanismo social, um dispositivo que agencia uma forma de controle e interação, a construção do conhecimento com base na articulação entre atores sociais que ocupam posições distintas no espaço social; no caso de Paraíba, as inovações são significativamente associadas à dinâmica comercial e produtiva, enfatizando técnicas locais dos antepassados e sua valorização no panorama dos conhecimentos. O dispositivo opera de forma distinta e agencia diferentes entidades e discursos, no entanto, conexões de sentido podem ser vislumbradas nas experiências aqui examinadas. Se num caso a certificação participativa formal aglutina os esforços e constitui o amálgama que pode elevar a agroecologia a uma construção social com apropriação local cujos efeitos serão sentidos nos formatos produtivos e nos mercados; no outro, as inovações técnico-produtivas, somadas às novas modalidades comerciais e à dinâmica político-associativa, consideram reconhecer à certificação informal social uma confiança salutar para construir e ampliar a agroecologia. 7. Referência Bibliográfica (ver no relatório final)

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