A Natureza, Seu Fator de Segurança e os Eventos de SC Reflexões sobre Reconstrução Emergencial

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1 Mesa Redonda Recuperação de áreas Degradadas por Catástrofes e Reconstrução Emergencial A Natureza, Seu Fator de Segurança e os Eventos de SC Reflexões sobre Reconstrução Emergencial Fernando A. M. Marinho Universidade de São Paulo

2 Desenvolvimento do Fator de Segurança de um Talude Calling the final factor the cause is like calling the match that lit the fuse that detonated the dynamite that destroyed the building the cause of the disaster Sowers (1979). Popescu (2002)

3 Bassano

4 Desenvolvimento do Fator de Segurança de um Talude já próximo da ruptura

5 Monitoramento Empírico Monitorar a chuva é importante. Mas é suficiente? Tatizana et al. (1987) Ruptura Sem Ruptura

6

7 ' 2c F. S. = + γhsen2α ' tgφ tgα

8 Redução da Resistência pelo Efeito da Água τ Diminuição da Sucção ' c + ( u a u w ) tgφ b Aumento de Poro-pressão σ

9 Mecanismos de ruptura causados pela água Winter, Macgregor & Shackman (2005)

10 Deterioração do F.S. ao Longo de uma Encosta Winter, Macgregor & Shackman (2005)

11 Mecanismos de Ruptura Combinação de Fatores Chuva Inclinação Declividade Área da bacia Altura da encosta Uso e ocupação Aspectos geológicos e Geotécnicos Oliveira e Augusto Filho (2005)

12

13 Mulde - Timbó Consequências F.S.próximo de 1 após a ruptura F.S.aumenta com o tempo, mas depende das condições ambientais Obstrução da estrada Eventual barramento do riacho Riacho Estrada Como atuar na reconstrução? Corte

14 Tifa Smith- Timbó Vegetação Natural Consequências Ambiente modificado pelo Homem Ambiente modificado pelo Homem Tubulação Riacho Casa (nova) Estrada Poucas casas na região Estrada totalemnte destruída e em risco Planta

15 Benedito Novo Rio das Antas Consequências Vegetação Natural Desvio salvador Formação de córrego Blocos arremesados

16 Consequências Vegetação Natural e Ambiente modificado pelo Homem Sem entrar na mata não se percebe as rupturas.

17 Deslizamento com formação de barramento de córrego Dois deslizamentos. O segundo com vítimas

18 Baú Seco Vegetação Natural Ambiente modificado pelo Homem Como atuar na reconstrução?

19

20 Rupturas Típicas em Taludes Acima e Abaixo de Estradas. Como atuar na reconstrução?

21

22 Montezuma Castle 1000 anos

23 Exige

24 Reconstrução da infra-estrutura pública

25 Medidas de Remediação Modificação da Geometria do Talude Drenagem Remover material da área que induz a ruptura Adicionar material na área que fornece estabilidade Reduzir o ângulo do talude Drenagem superficial. Trincheiras preenchidas com material drenante. Poços verticais auto-drenantes ou com bombeamento. Drenos sub-horizontais. Estruturas de Contenção Muros de gravidade Crib-wall Gabião Estacas Aterros reforçados Redes de contenção Reforço Interno do Talude Tirantes Solo grampeado Colunas de solo/cimento

26 Drenagem Superficial

27 Crib Wall

28 Contenção, Drenagem e Proteção Superficial

29 Muro de Gravidade

30 Retaludamento com controle de erosão e drenagem

31 Tirantes

32

33 Pranchas Metálicas H.B Fleming

34 Proteção provisória

35

36 Medidas Preventivas contra Ruptura de Taludes

37 Superfície de Talude com boa manutenção Superfície de Talude sem manutenção

38 Reflexões 1. A emergência exige urgência e não pressa. 2. Devemos entender as causas das rupturas antes de tentar aplicar alguma medida de remediação. 3. Como operacionalizar as ações emergências de engenharia com equipes adequadas? 4. Após a fase emergencial é fundamental se fazer retro análises nas áreas afetadas. 5. Quais as consequênciasdas mudanças climáticas sobre empirismo ou semi-empírico geotécnico? 6. Já havíamos tirado lições técnicas de eventos anteriores? 7. Quais lições iremos tirar deste evento?

39 Our chances for prediction of the stability of a natural slope are perhaps best if the area under study is an old slide zone which has been studied previously and may be reactivated by some human operations such as excavating into the toe of the slope. Peck (1967)

40

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