8 - Anexo ao balanço e à demonstração de resultados referente ao exercício económico de 2013

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1 8 - Anexo ao balanço e à demonstração de resultados referente ao exercício económico de Caracterização da entidade Identificação Designação: Instituto Politécnico de Viseu (IPV) Endereço: Av.ª José Maria Vale de Andrade Código de classificação orgânica: Código de classificação orgânica PIDDAC: Tutela: Ministério da Educação e Ciência Regime Financeiro: Serviços e Fundos Autónomos NPC: Legislação Constituição: Decreto-Lei n.º 513-T/79 de 26 de Dezembro Orgânica e funcionamento interno Estatutos: Despacho Normativo n.º 12-A/2009 publicado na 2ª Série do Diário da República nº 61/2009, de 27/03/2009. Natureza Jurídica: O IPV é uma pessoa colectiva do direito público dotado de autonomia estatutária, científica, pedagógica, cultural, administrativa, financeira, patrimonial e disciplinar Estrutura organizacional institucional O IPV integra as seguintes unidades de ensino e investigação: -Escola Superior de Educação de Viseu -Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Viseu -Escola Superior Agrária -Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego -Escola Superior de Saúde -Centro de Estudos em Educação, Tecnologias e Saúde (CI&DTES). Página:1

2 O IPV dispõe de Serviços Centrais orientados para o apoio técnico ou administrativo às actividades do IPV e das unidades orgânicas nele integradas, cuja estrutura organizacional é: Página:2

3 8.1.4 Descrição sumária das actividades Ao Instituto cabe-lhe nomeadamente: -A criação, transmissão e difusão do saber de natureza profissional, através da articulação do estudo, do ensino, da investigação, orientada e do desenvolvimento experimental; -A realização de ciclos de estudos visando a atribuição de graus académicos, bem como de cursos pós-secundários, de cursos de formação pósgraduada e outros, nos termos da lei; -A criação do ambiente educativo apropriado às suas finalidades; -A realização de investigação e o apoio e participação em instituições científicas; -A transferência e valorização económica do conhecimento científico e tecnológico; -A promoção e apoio à inserção dos estudantes e dos seus diplomados no mundo do trabalho; -A realização de acções de formação profissional e de actualização e conhecimentos; -A prestação de serviços à comunidade e de apoio ao desenvolvimento; -A cooperação e o intercâmbio cultural, científico e técnico com instituições congéneres, nacionais e estrangeiras; -A contribuição, no seu âmbito de actividade, para a cooperação internacional e para a aproximação entre os povos, com especial destaque para os países de língua oficial portuguesa e os países europeus; -A produção e difusão de conhecimentos e da cultura. Tendo em conta o atrás exposto, a descrição sumária das actividades desenvolvidas, no ano 2013, encontram-se descriminadas no ponto 3 do relatório de gestão. Página:3

4 8.1.5 Recursos Humanos Identificação dos responsáveis pelo Conselho de Gestão Presidente Engº Fernando Lopes Rodrigues Sebastião Vice-Presidentes Prof. Doutora Maria Paula Oliveira Carvalho Engº Pedro Rodrigues Dr. José dos Santos Costa Administrador Dr. Mário Luís Guerra Sequeira e Cunha O efetivo deste Instituto, à data de 31/12/2013, era constituído por 636trabalhadores, dos quais: Docentes Dirigentes Não Docente Dos 433 docentes, apenas 356,35 correspondem a docentes equivalentes a tempo inteiro (ETI s) dado que muitos estavam contratados em regime de tempo parcial. Os docentes equivalentes a tempo inteiro, por Escola integrada, eram: ESEV ESTGV ESAV ESSV ESTGL Nº Docentes ETI s M 36,5 115,6 16,3 11,9 14,45 F 54,3 45,8 18,6 26,0 16,9 Total 90,8 161,4 34,9 37,9 31,35 Estrutura 25,5% 45,3% 9,8% 10,6% 8,8% Página:4

5 Os docentes ETI s encontravam-se distribuídos da seguinte forma: Docentes Categorias Nº Docentes CARREIRA Professor Coordenador 39 Professor Adjunto 144 Artigo 30º do RJIES 40% TOTAL 183 Assistentes 1º triénio 1 Prof Adjunto convidado 11,7 Assistente 2º triénio 2 Eq. Prof. Adjunto 14,55 Equip. Assistente 79 Assistentes convidados 65,1 TOTAL 173,35 TOTAL GERAL 356,35 60% A modalidade de vinculação por grupos e género encontra-se refletida no quadro seguinte: CT em funções públicas por tempo indeterminado CT em Funções Públicas a termo resolutivo certo Comissão de serviço no âmbito da LVCR Totais Dirigentes M 6 6 F 4 4 Total Docentes M F Total Pessoal Não Docente M F Total Totais M F Total Página:5

6 O pessoal não docente encontrava-se assim distribuído pelas diversas unidades integradas: Serviços ESEV ESTGV ESAV ESSV ESTGL Total Centrais Nº M Trabalhadores F Total Estrutura 25% 19% 24% 11% 13% 8% Os 10 dirigentes encontram-se distribuídos internamente da seguinte forma: Serviços Centrais ESEV ESTGV ESAV ESSV ESTGL Nº dirigentes M 6 1 F 2 1 Total 8 2 Estrutura 80% 20% De salientar que 4 dirigentes desempenham o cargo de Presidente e Vice- Presidentes do IPV e estão contabilizados em termos de docentes ETI s. Esta informação encontra-se claramente detalhada no relatório de gestão (ponto 12). Página:6

7 8.1.6 Organização contabilística O Instituto Politécnico aprovou em , um manual de controlo interno ao nível: -do fundo de maneio -despesa -gestão de existências -aquisição de bens e serviços -execução de obras e empreitadas -processamento de remunerações, abonos e regalias -liquidação e cobrança de receita -cadastro e inventário dos bens No âmbito da implementação do sistema de gestão de qualidade estão criados procedimentos e impressos próprios no que diz respeito à aquisição de bens e serviços. Durante o ano económico de 2013 utilizou-se o livro de registos de faturas, conta correntes dos movimentos bancários e folha de cofre. Aqueles documentos estão informatizados. O arquivo de documentação é feito por rubrica orçamental e fonte de financiamento. O processo de arquivo é constituído pelos seguintes elementos: proposta de requisição e/ou informação do serviço/departamento que requisitou o bem e/ou serviço cabimento de verba requisição oficial ou cópia do contrato (quando aplicável) factura do fornecedor documento de autorização do pagamento documento de pagamento recibo e/ou comprovativo de pagamento (cópia do extracto bancário) De acordo com o estipulado no Decreto de Execução Orçamental DL nº36/2013, de 11 de março, são elaborados mensalmente os mapas 7.1 e 7.2 Página:7

8 Mapas de controlo de execução orçamental Despesa e receita previsto no POC - Educação Outra informação considerada relevante A prestação de contas é feita de acordo com o POC-Educação e apresentada apenas nessa versão. A Instituição foi escolhida, em 2007, como instituição piloto, para prestar conta on-line ao Tribunal de Contas, e a partir dessa data efectuou a prestação de contas através daquele sistema Notas ao balanço e à demonstração de resultados Princípios e normas contabilísticas adotadas- Indicação e justificação das disposições do POC-Educação que, em casos excecionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido, tenham sido derrogadas e dos respetivos efeitos no balanço e demonstração dos resultados, tendo em vista a necessidade de estes refletirem uma imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da entidade. Foi derrogado, na elaboração das presentes demonstrações financeiras, o princípio da consistência por alteração da política adotada no reconhecimento das custos suportados com taxas de acreditação de cursos Indicação e comentário das contas do balanço e demonstração de resultados por natureza cujos conteúdos não sejam comparáveis com os do exercício anterior Os encargos suportados com Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior, para a acreditação de cursos, eram registados na rubrica de Outros Custos Operacionais e contabilizados no momento do respetivo pagamento, pese embora houvesse deles que pudessem vir a ser válidos por mais de um ano letivo. Como forma de melhor espelhar a imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e do desempenho da instituição, optou-se por alterar a política nos seguintes termos: Página:8

9 1-Registar no momento inicial a respectivas taxa paga, na rúbrica de acréscimos e diferimentos (como custos diferidos); 2-Conhecida a decisão da entidade acreditadora: 2.1-caso a decisão seja favorável, manter o diferimento do custo, pelo período futuro de duração da acreditação; 2.2-caso a decisão não seja favorável, reconhecer a perda, integralmente no exercício em que a decisão é conhecida. exercício: No que diz respeito à quantificação do efeito da alteração nos resultados do Outros custos operacionais ,00 Resultado líquido do exercício ,00 as seguintes: As contas cujos saldos não são comparáveis com a do exercício anterior são Custos diferidos ,00 Outros custos operacionais , Critérios valorimétricos O imobilizado corpóreo, incluindo os investimentos adicionais ou complementares, está valorizado ao custo de aquisição. Relativamente aos edifícios do domínio público (Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego e Escola Superior de Educação) o valor inscrito é o valor constante da matriz acrescido do valor das obras de ampliação e remodelações ocorridas (ao custo de aquisição). O edifício da Escola de Saúde está registado, em inventário, de acordo com o valor constante na matriz predial acrescido do valor de obras de ampliação e remodelação ocorridas (ao custo de aquisição). Página:9

10 As amortizações estão calculadas de acordo com o método das quotas constantes, sendo utilizadas para o efeito as taxas máximas permitidas previstas no Decreto Regulamentar nº2/90, de 12 de Janeiro, para os bens com entrada em funcionamento até 31 de Dezembro de 1999, e na Portaria nº 671/2000, de 17 de Abril, em data posterior. Os livros e revistas, constantes do inventário da Instituição, não estão sujeitos a amortização. As disponibilidades em Instituições Financeiras estão expressas pelos montantes dos saldos das contas de depósitos e meios de pagamento. Não existem disponibilidades em moeda estrangeira Movimentos ocorridos nas rubricas do activo imobilizado Os movimentos ocorridos nas principais rubricas do activo imobilizado e amortizações respectivas encontram-se descritos nos quadros seguintes: Imobilizado corpóreo euros- Rubricas Saldo inicial Reforços Regularizações Saldo final Abates regular De imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais , ,35 Edifícios e outras construções , , ,04 Equipamento e material básico , , , ,39 Equipamento de transporte , , ,16 Ferramentas e utensílios , , , ,69 Equipamento administrativo , , , ,849,33 Taras e vasilhame... Outras imobilizações corpóreas , , , , , , ,79 Página:10

11 Amortizações Rubricas Saldo inicial Reforços Regularizações Saldo final De imobilizações corpóreas: Terrenos e recursos naturais... Edifícios e outras construções ,992, , ,48 Equipamento e material básico , , , ,01 Equipamento de transporte , , ,19 Ferramentas e utensílios , , , ,93 Equipamento administrativo , , , ,71 Taras e vasilhame... Outras imobilizações corpóreas , , , , , , , Imobilizado em curso ao: Em 2013 existia imobilizado em curso no montante de ,75 referente -Projeto para ampliação da Escola Superior de Tecnologia e Gestão de Lamego. -Projeto para construção do pavilhão polidesportivo multiusos do Campos Politécnico do IPV. -Empreitada do pavilhão polidesportivo multiusos e respetiva fiscalização. Página:11

12 Títulos negociáveis Em 2013 efetuámos a renovação da aplicação financeira em certificados especiais de dívidas de curto prazo (CEDIC), na Direcção Geral do Tesouro, pelo período abaixo descritos no seguinte montante: Data valor Data Referência da Valor inicial Juro ilíquido Valor do Taxa de juro emissão reembolso aplicação contabilístico reembolso líquido , , ,00 0,378% ,00 928, ,00 0,384% , , ,66 0,646% ,00 195, ,20 0,384% ,02 Para estas aplicações houve lugar a pagamento de juros, no montante de ,26, por parte do Instituto de Gestão do Crédito Público, em 28/05, 02/04 E 13/11/2013 respetivamente. Dos ,02 foi cobrado imposto no montante de ,26. Estas aplicações encontravam-se vencidas à data de 31/12/ Dívidas de cobrança duvidosa As dívidas de cobrança duvidosa ascendem a 31/12/2013 a ,00 encontrandose integralmente provisionadas. Página:12

13 Provisões acumuladas -Desdobramento das contas de provisões acumuladas e explicitação dos movimentos ocorridos no exercício: Designação Saldo inicial Aumento Redução Saldo final Provisões para aplicações de tesouraria Provisões para cobranças duvidosas , , , ,00 Provisões para riscos e encargos Provisões para depreciação de existências Provisões para investimentos financeiros Provisões p/ alunos , , , ,55 Provisões p/ clientes 8.532,18 0, , ,45 As provisões para créditos de cobrança duvidosa compreendem: Item 2013 anos anteriores Total propinas de alunos , , ,55 dívidas de clientes 0, , ,45 Alojamento de alunos 0,00 0,00 Total , , ,00 Página:13

14 Fundo Patrimonial O fundo patrimonial teve uma diminuição, de 2012 para 2013, na ordem de 8,4%, em virtude de termos tido um resultado líquido do exercício negativo Património , ,89 Reservas decorrentes da transferência de , ,39 activos Doações , ,80 Resultados transitados , ,74 Resultado líquido do exercício , ,44 Total Fundo Patrimonial , ,12 Os movimentos ocorridos nos fundos próprios foram: Património Doações Reservas decorrentes da transferência de activos Resultados transitados Resultado líquido do exercício Saldo inicial Reforços Regularizações Saldo final , , , , , , , , , , , , , , , ,20 0, ,92 Página:14

15 Demonstração do custo das mercadorias vendidas e matérias consumidas Código de conta Movimentos Mercadorias -em euros Matérias-primas, subsidiárias e de consumo Existências iniciais ,47 32/36 312/316 Compras ,48 382/386 Regularização 0,00 32/36 Existências finais ,01 Custo no exercício 5.859, Demonstração da variação da produção - em euros- Código de conta Movimentos Produtos acabados e intermédios Existências finais 6.745,59 Regularização de existências Existências iniciais 5.707,69 Aumento(/ Redução no exercício 1.037, Demonstração dos resultados financeiros -em euros- Código Custos e perdas Exercício Códig Proveitos e ganhos Exercício de conta o de conta Juros obtidos 64, Juros obtidos , , Perdas em entidades ou subentidades 782 Ganhos em entidades ou subentidades 683 Amortizações de 783 Rendimentos de imóveis investim,. em imóveis 684 Provisões para 784 Rendimentos de particip aplicações financeiras de capital 685 Diferenças de câmbio desfavoráveis 785 Diferenças de câmbio favoráveis 687 Perdas na aplicações de tesouraria 786 Descontos de pronto pagamento obtidos 688 Outros custos e perdas financeiras , , Ganhos na alienação de aplicações de tesouraria 788 Outros proveitos e ganhos financeiros Resultados financeiros 7.626, , , , , ,20 Como se pode verificar os resultados financeiros diminuiu em cerca de 70,4% que comparativamente ao ano anterior. Página:15

16 Demonstração dos Resultados Extraordinários -em euros- Código Custos e perdas Exercício Código Proveitos e ganhos Exercício de conta de conta Transferência de capital 791 Restituições de impostos concedidas 692 Dívidas incobráveis 7892 Recuperação de dívidas 693 Perdas em existências 793 Ganhos em existências 694 Perdas em imobilizações 68,48 124, Ganhos em imobilizações 695 Multas e penalidades 795 Benefícios de penalizações contratuais 696 Aumentos de amortizações 796 Reduções de ,65 e provisões amortizações e provisões 697 Correcções relativas a exercícios anteriores , , Correcções relativas a exercícios anteriores , , Outros custos e perdas extraordinárias 798 Outros proveitos e , ,54 ganhos extraordinários Resultados extraordinários , , , , , ,67 para Os resultados extraordinários tiveram um aumento na ordem dos 62,1% de Outras informações consideradas relevantes para melhor compreensão da posição financeira e dos resultados O IPV é réu num conjunto de ações maioritariamente administrativas que totalizam cerca de 242 mil euros, sendo que se considera reduzida a probabilidade do Instituto vir a ser responsabilizado, até pelo histórico dos processos entretanto resolvidos. Apenas foram mencionadas as notas ao balanço e demonstração de resultados por natureza aplicáveis à Instituição. Página:16

17 Página:17

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