PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE
|
|
- Sílvia Leveck Prada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE Objetivo Garantir pelo menos cinco populações viáveis para cada espécie-alvo do PAN, em diferentes ecossistemas, aumentando a área e a conectividade dos hábitats dessas espécies e dirimindo os conflitos socioambientais nas áreas de ocorrência, até Meta 1 Programa de conectividade de áreas para estabelecimento e manutenção de populações viáveis das espécies-alvo do PAN, em diferentes ecossistemas, implementado até 2013 e em execução até ações Meta 2 9 ações Pelo menos 50% das populações com potencial de conservação e viabilidade das espécies-alvo do PAN inseridas em áreas protegidas (Unidades de Conservação, Terras Indígenas, territórios quilombolas, Reservas Legais, Áreas de Preservação Permanente, dentre outras), até Meta 3 8 ações Diretrizes para estabelecimento e manutenção de populações viáveis para cada espécie-alvo do PAN aplicadas na formulação de políticas públicas, nos processos de licenciamento, fiscalização e regularização ambiental dos imóveis rurais, em toda sua distribuição geográfica, até Meta 4 Manejo demográfico e genético de populações em cativeiro estabelecido até 2013 e em execução até 2016, conforme necessidades específicas para as espécies-alvo deste PAN. 5 ações Meta 5 Caça, apanha e tráfico das espécies-alvo do PAN reduzidos em pelo menos 50%, até ações Meta 6 Diretrizes para manutenção e estabelecimento de populações viáveis das espécies-alvo do PAN integradas a programas de desenvolvimento e extensão rural, educação ambiental e difusão científica até Meta 7 3 ações Presença de espécies animais invasoras e/ou domésticas que afetem negativamente as espécies-alvo deste PAN, em suas áreas de ocorrência, controlada 5 ações
2 PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE Objetivo Garantir pelo menos cinco populações viáveis para cada espécie-alvo do PAN, em diferentes ecossistemas, aumentando a área e a conectividade dos hábitats dessas espécies e dirimindo os conflitos socioambientais nas áreas de ocorrência, até Meta 1 Programa de conectividade de áreas para estabelecimento e manutenção de populações viáveis das espécies-alvo do PAN, em diferentes ecossistemas, implementado até 2013 e em execução até Nº Ações Articulador Data limite (mês/ano) Produto Dificuldades (Alta, Média, Baixa) Custo (R$) Colaboradores Observação 1.1 Elaborar mapas temáticos, inclusive sobre uso e cobertura da terra, das áreas de distribuição e ocorrência das espécies-alvo e conflitos para sua conservação, visando subsidiar a identificação de áreas importantes para estabelecimento e manutenção de populações viáveis. Jorge Nascimento (ICMBio/REBIO Guaribas) Junho/2012 Mapas elaborados Obtenção de imagens e vetores (baixa) ,00 Amely Martins (ICMbio/CPB), André Alonso (ICMbio/CPB), André Ferreira (INCRA/SE), Daniela Bitencurti (UFS), Gustavo Canale (UNEMAT), Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB), Marcelo (IFPB), Marcos Fialho (ICMbio/CPB), Mônica Montenegro (ICMbio/CPB), Rodrigo Cambará (UERGS), Rodrigo Ranulpho (CGESP), Thiago Farias da Silva (SUDEMA), CGFUN, EMBRAPA Semi-árido, IBAMA, INPE. 1.2 Indicar áreas importantes para estabelecimento e manutenção de populações viáveis das espécies-alvo, a partir dos mapas temáticos elaborados (Ação 1.1), considerando áreas com sintopia entre estas espécies. Leandro Jerusalinsky (ICMBio/CPB) Mapas com áreas importantes elaborados Recursos financeiros para realização de reunião (baixa); disponibilidade de informações (baixa) ,00 Amely Martins (ICMbio/CPB), André Alonso (ICMbio/CPB), Gustavo Canale (UNEMAT), Jorge Luiz do Nascimento (Rebio Guaribas), Marcos Fialho (ICMbio/CPB), Mônica Montenegro (ICMbio/CPB), Rodrigo Cambará (UERGS). 1.3 Compilar informações disponíveis sobre usos alternativos da matriz que sejam mais favoráveis para as populações das espéciesalvo. Gustavo Canale (UFMT) Junho/2012 Informações compiladas Acesso às informações 5.000,00 André Alonso (ICMbio/CPB), Leonardo Neves (IESB), Rodrigo Cambará (UERGS), Thiago Farias da Silva (SUDEMA) Lembrar de consultar EMBRAPA, SEBRAE 1.4 Realizar e refinar estudos de Análises de Viabilidade Populacional (AVP) sobre as espécies-alvo, determinando os critérios de viabilidade populacional para as mesmas. Leandro Jerusalinsky (ICMBio/CPB) Cenários atual e com alternativas de manejo modelados Agenda dos pesquisadores (média); recursos financeiros para realização de oficina (baixa); compilação de dados (baixa) ,00 Amely Martins (ICMbio/CPB), Bruna Bezerra (UFPE), Gustavo Canale (UNEMAT), Jorge Luiz do Nascimento (Rebio Guaribas), Marcos Fialho (ICMbio/CPB), Maria Cecília Martins Kierulff (Instituto Pri- Matas /UFES), Mônica Montenegro (ICMbio/CPB), Rodrigo Cambará (UERGS).
3 1.5 Elaborar programa de conectividade de áreas com populações viáveis, ou com potencial para estabelecimento das mesmas, nos diferentes ecossistemas de ocorrência das espécies-alvo. Marcos Fialho (ICMBio/CPB) Junho/2013 Programa Elaborado Agenda dos colaboradores (média); dependência de ações anteriores (alta); obtenção de recursos financeiros (alta) ,00 Amely Martins (ICMbio/CPB), André Alonso (ICMbio/CPB), André Ferreira (INCRA/SE), Daniela Bitencurti (UFS), Gustavo Canale (UNEMAT), Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB), Marcelo (IFPB), Mônica Montenegro (ICMbio/CPB), Rodrigo Ranulpho (CGESP), Rodrigo Cambará (UERGS), Thiago Farias da Silva (SUDEMA), Valdineide Santana (SEMARH), CGFUN, EMBRAPA Semi-árido, IBAMA, INPE, representantes dos estados e alguns municípios estratégicos, representantes da sociedade civil e representantes do setor produtivo. 1.6 Estabelecer o corredor Gargau-Pacatuba por meio do estímulo à implantação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) e Reservas Legais (RL), proteção de Áreas de Preservação Permanente (APP) e passagens de fauna sobre a BR 101. Edmundo Barbosa (SINDÁLCOOL) Dezembro/2013 Dezembro/2014 Dezembro/2015 Dezembro/2016 Número de hectares em áreas protegidas Técnica (alta); recursos financeiros (alta); articulação interinstitucional (alta) ,00 Antonio Campos (Usina Japungu), Isabela Deiss (CR 6 / ICMBio), Rodrigo Cambará (UERGS), SINDALCOOL-PB, SUDEMA ,00 / ha recuperado 1.7 Implementar e monitorar o programa de conectividade de áreas para estabelecimento e manutenção de populações viáveis, em diferentes ecossistemas de ocorrência das espécies-alvo. Mônica M. V. Montenegro (ICMBio/CPB) Dezembro/2013 Dezembro/2014 Dezembro/2015 Dezembro/2016 Número de instituições comprometidas com a implementação do programa e projetos demonstrativos em execução Articulação interinstitucional (alta); recursos finaceiros (alta); recrutamento de pessoal qualificado (alta) ,00 a ,00 Amely Martins (ICMbio/CPB), André Alonso (ICMbio/CPB), André Ferreira (INCRA/SE), Daniela Bitencurti (UFS), Gustavo Canale (UNEMAT), Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB), Marcelo (IFPB), Marcos Fialho (ICMbio/CPB), Rodrigo Cambará (UERGS), Rodrigo Ranulpho (CGESP), Thiago Farias da Silva (SUDEMA), Valdineide Santana (SEMARH), CGFUN, EMBRAPA Semi-árido, IBAMA, INPE, Representantes dos estados e alguns municípios estratégicos, representantes da sociedade civil e representantes do setor produtivo 1.8 Realizar estudos sobre a dinâmica das metapopulações, limites de dsitribuição e conectividade funcional de todas as espéciesalvo nos diferentes ecossistemas. Stephen F. Ferrari (UFS) Dezembro/2013 Dezembro/2014 Dezembro/2015 Dezembro/2016 Estudos realizados Recrutamento de pessoal qualificado (média); recursos finaceiros (alta); prazo na geração de resultados (média) ,00 Amely Martins (ICMbio/CPB), André Alonso (ICMbio/CPB), Gustavo Canale (UNEMAT), Jorge Luiz do Nascimento (Rebio Guariba), Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB), Marcos Fialho (ICMbio/CPB), Maria Cecília Martins Kierulff (UFES), Mônica Montenegro (ICMbio/CPB), Raone Mendes (UFPB/UFS), Rodrigo Cambará (UERGS), Thiago Farias da Silva (SUDEMA).
4 PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE Objetivo Garantir pelo menos cinco populações viáveis para cada espécie-alvo do PAN, em diferentes ecossistemas, aumentando a área e a conectividade dos hábitats dessas espécies e dirimindo os conflitos socioambientais nas áreas de ocorrência, até Meta 2 Pelo menos 50% das populações com potencial de conservação e viabilidade das espécies-alvo do PAN inseridas em áreas protegidas (Unidades de Conservação, Terras Indígenas, territórios quilombolas, Reservas Legais, Áreas de Preservação Permanente, dentre outras), até Nº Ações Articulador Data limite (mês/ano) Produto Dificuldades (Alta, Média, Baixa) Custo (R$) Colaboradores Observação 2.1 Criar Carteira de Projetos indicados no PAN para utilização de recursos provenientes de conversão de multas e compensações ambientais por meio das Câmaras de Compensação, inclusive aproveitando a Carteira Fauna existente. Isabela Deiss (ICMBio/CR 6) Setembro/2012 Número de projetos indicados e aprovados Articulação interinstitucional (média); recursos financeiros (média) ,00 Bruna Bezerra (UFPE), Gustavo Canale (UNEMAT), Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB), Maria Adelia Oliveira (UFRPE), Raone Mendes (UFPB), Stephen Ferrari (UFS), Coordenacões de compensação, IBAMA nos estados, INCRA, MPE, MPF, OEMAS, Representantes de UC Setor sucroalcooleiro 2.2 Fazer gestão junto a Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (OEMAs), INCRA e ICMBio para priorizar a regularização ambiental dos imóveis rurais (inclusive averbação de Reserva Legal e manutenção de Áreas de Preservação Permanente), utilizando os passivos de Reserva Legal existentes em assentamentos, na regularização fundiária de Unidades de Conservação nas áreas de ocorrência das espécies-alvo deste PAN, especialmente nas áreas importantes para a conservação das mesmas (conforme Ação 1.2). Carla Marcon (ICMBio/CR 6) Dezembro/2013 Dezembro/2014 Dezembro/2015 Dezembro/2016 Número (superfície) de área regularizada Articulação interinstitucional (alta) ,00 Deiss (ICMBio/CR 6), Douglas Pereira do Rêgo (IBAMA RN) Leonardo Melo (SEMA/PE), Thiago Farias da Silva (SUDEMA), Valdineide Santana (SEMARH), Isabela IBAMA, ICMBio INCRA, OEMAS. 2.3 Identificar áreas estratégicas com ou sem a presença das espécies-alvo do PAN que tenham potencialidade para o manejo in situ de suas populações, especialmente para ações de promoção da conectividade de hábitats e reintroduções. Marcos Fialho (ICMBio/CPB) Dezembro/2013 Áreas identificadas e mapa elaborado para cada espécie alvo Disponibilidade de informacoes (média) ,00 Amely Martins (ICMbio/CPB), André Alonso (ICMbio/CPB), Bruna Bezerra (UFPE), Gabriela Ludwig (ICMbio/CPB), Ivan Campos (PARNA Serra do Cipó), Luiz do Nascimento (Rebio Guaribas), Mônica Montenegro (ICMbio/CPB), Raone Mendes (UFPB). 2.4 Estimular a implantação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), prioritariamente em áreas importantes com potencial para conservação das espécies-alvo (conforme Ações 1.2 e 2.3). Isabela Deiss (ICMBio/CR 6) Setembro/2012 Setembro/2013 Setembro/2014 Setembro/2015 Setembro/2016 Número de hectares em áreas protegidas Técnica (alta); recursos financeiros (alta); articulação interinstitucional (alta) ,00 Antônio Campos (Usina Japungu), IPMA, OEMAS, SINDALCOOL-PB ,00/ha recuperado
5 2.5 Incentivar a averbação das Reservas Legais, inclusive nos projetos de assentamento das Fazendas Sabão (Indiaroba/SE) e Escôncio (Umbaúba/SE). André Ferreira (INCRA SE) Dezembro/2016 Áreas averbadas Morosidade jurídica (baixa) 5.000,00 Poder Judiciário, Procuradoria do INCRA, Valdineide Santana (SEMARH), 2.6 Identificar 3 (três) áreas com potencial para a criação de Unidades de Conservação, preferencialmente de Proteção Integral, em áreas de ocorrência de Callicebus barbarabrownae e Cebus xanthosternos Rodrigo Cambará (UERGS)Dezembro/2013 na Caatinga e Callicebus coimbrai na Mata Atlântica, Proposta eleborada dados de 2005 (baixa) ,00 considerando a sintopia entre estas espécies e as propostas existentes, e propor a efetiva criação de pelo menos uma destas áreas em cada bioma. Antonio Estrela (Prefeitura de Lamarão- BA), Isabela Deiss (ICMBio/CR 6) Raone Mendes (UFPB), Stephen Ferrari (UFS), CCUC, CGFUN, IESB. 2.7 Sugerir à Coordenação de Criação de Unidades de Conservação (CCUC/ICMBio) a alteração de prioridade de média para alta e adequações nas poligonais para as propostas de criação de UC existentes que incluam áreas de ocorrência das espécies-alvo deste PAN (por exemplo em Jequié, Wenceslau Ubaira, Serra Bonita e Baixão, Litoral Norte de Sergipe). Isabela Deiss (ICMBio/CR 6) Agosto/2012 Proposta encaminhada Articulação institucional (baixa) 5.000,00 Antonio Estrela (Prefeitura de Lamarão- BA), Gabriela Ludwig (ICMbio/CPB), Raone Mendes (UFPB), Rodrigo Cambará (UERGS), CCUC, INCRA (BA). 2.8 Avaliar a situação de Callicebus barbarabrownae na Terra Indigena Kiriri, Banzaé (BA). Rodrigo Cambará (UERGS) Dezembro/2014 População estimada e estado de conservação avaliado Licença Funai (média); recursos financeiros (média); logística (média) ,00 Antonio Estrela (Prefeitura de Lamarão- BA), Eraldo Medeiros (UEFS), Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB), Marcos Fialho (ICMbio/CPB), Raone Mendes (UFPB), Stephen Ferrari (UFS). 2.9 Avaliar a situação de Alouatta belzebul e Cebus flavius nas Terras Indígenas Potiguaras (PB). Plautino Laroque (ICMbio/CPB) População estimada e estado de conservação avaliado Licença Funai (média); recursos financeiros (baixa) ,00 Amely Martins (ICMbio/CPB), Isabela (ICMBio/CR6), Jorge Luiz do Nascimento (Rebio Guaribas), Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB), Marcos Fialho (ICMbio/CPB), Mônica Montenegro (ICMbio/CPB), Rodrigo Cambará (UERGS), APA Mamanguape
6 PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE Objetivo Garantir pelo menos cinco populações viáveis para cada espécie-alvo do PAN, em diferentes ecossistemas, aumentando a área e a conectividade dos hábitats dessas espécies e dirimindo os conflitos socioambientais nas áreas de ocorrência, até Meta 3 Diretrizes para estabelecimento e manutenção de populações viáveis para cada espécie-alvo do PAN aplicadas na formulação de políticas públicas, nos processos de licenciamento, fiscalização e regularização ambiental dos imóveis rurais, em toda sua distribuição geográfica, até Nº Ações Articulador Data limite (mês/ano) Produto Dificuldades (Alta, Média, Baixa) Custo (R$) Colaboradores Observação 3.1 Elaborar protocolos para subsidiar termos de referência para o licenciamento de empreendimentos com significativo impacto ambiental em áreas de distribuição das espécies-alvo deste PAN. Isabela Deiss (ICMBio/CR6) Junho/2012 Protocolos elaborados Agenda dos colaboradores (média) ,00 André Alonso (ICMbio/CPB) André Ferreira (INCRA SE), Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB), Marcos Fialho (ICMbio/CPB), Thiago Farias da Silva (SUDEMA), Rodrigo Cambará (UERGS), ABEMA, IBAMA, OEMAS (técnicos). 3.2 Articular com os órgãos licenciadores, empreendedores, Ministério Público, CONAMA e OEMAs a garantia de aplicação dos protocolos elaborados na Ação 3.1. Isabela Deiss (ICMBio/CR6) Dezembro/2013 Dezembro/2014 Dezembro/2015 Dezembro/2016 Número de instituições utilizando os protocolos no licenciamento e percentual de empreendimentos com significativo impacto ambiental utilizando os protocolos no licenciamento Articulação política (alta) ,00 Fátima Pires (COPAN), Jorge Luiz do Nascimento (Rebio Guaribas), Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB), Leonardo Melo (SEMA/PE), Marcelo Reis (COPAN) Marleno Costa (Parna Serra de Itabaiana- SE), Thiago Farias da Silva (SUDEMA), Valdineide Santana (SEMARH), IBAMA, Ministério Público, OEMAS. 3.3 Fazer gestão junto aos órgãos fiscalizadores federais, estaduais e municipais para direcionar os esforços de fiscalização sobre ilícitos ambientais, combate a incêndios florestais e controle de queimadas para as áreas importantes para estabelecimento e manutenção de populações viáveis das espécies-alvo (Ação 1.2). Josiano Torezani (IBAMA BA) Dezembro/2013 Dezembro/2014 Dezembro/2015 Dezembro/2016 Número de instituições com ações direcionadas às áreas indicadas e número de ações Articulação política (média) ,00 Douglas Pereira do Rêgo (IBAMA-RN) Fátima Pires (COPAN), Getúlio (Rebio Guaribas), Isabela Deiss (ICMBio/CR 6), Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB), Leonardo Melo (SEMA/PE), Marcelo Reis (COPAN), Marleno Costa (Parna Serra de Itabaiana- SE), Thiago Farias da Silva (SUDEMA), Valdineide Santana (SEMARH), CGPRO, Polícias ambientais estaduais, Prevfogo.
7 3.4 Fazer gestão nos municípios das áreas importantes para a manutenção e estabelecimento das populações viáveis das espécies-alvo (identificadas na Ação 1.2) para incorporar medidas de conservação das mesmas e seus hábitats na formulação de políticas públicas (especialmente Plano Diretor), nos processos de licenciamento ambiental e na regularização ambiental dos imóveis rurais. Thiago Farias da Silva (SUDEMA) Dezembro/2013 Dezembro/2014 Dezembro/2015 Dezembro/2016 Número de municípios incorporando medidas de Articulação política conservação das (alta) espécies alvo ,00 Antônio Estrela (Prefeitura de Lamarão- BA), Douglas Pereira do Rêgo (IBAMA-RN) Leonardo Neves (IESB), Marleno Costa (Parna Serra de Itabaiana- SE), Valdineide Santana (SEMARH). 3.5 Articular com os órgãos estaduais de desenvolvimento rural e INCRA para prevenir ou reduzir a supressão da vegetação nativa e/ou o número de famílias na implantação dos assentamentos rurais e para incluir nos Planos de Desenvolvimento de Assentamentos (PDAs) atividades compatíveis com a conservação das espécies-alvo deste PAN, especialmente nas áreas indicadas pela Ação 1.2. Cleber da Silva (INCRA SE) Dezembro/2013 Dezembro/2014 Dezembro/2015 Dezembro/2016 Projetos de desenvolvimento rurais compatíveis com a conservação das espécies alvo deste PAN Articulação política (alta) ,00 Douglas Pereira do Rêgo (IBAMA RN), Fátima Pires (COPAN), Isabela Deiss (ICMBio/CR 6), Joseano Toresani (IBAMA BA), Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB), Leonardo Melo (SEMA-PE), Marcelo Reis (COPAN), Mônica Montenegro (ICMbio/CPB), Tarsia Cavalcanti (IBAMA PB), Thiago Farias da Silva (SUDEMA), Célula da Terra, CGFUN, MST. 3.6 Divulgar as diretrizes deste PAN junto aos Comitês de Bacias Hidrográficas, Comitê da Bacia do São Francisco, Comitê da Biosfera, Comitês da Mata Atlântica e da Caatinga, Comitê de Combate à Desertificação e ABEMA para auxiliar na sua implementação. Maria Adélia Oliveira (SBPr) Divulgação realizada Articulação política (baixa) ,00 Isabela Deiss (ICMBio/CR 6), Leonardo Melo (SEMA-PE), Marleno Costa (Parna Serra de Itabaiana- SE) Thiago Farias da Silva (SUDEMA), Valdineide Santana (SEMARH). 3.7 Fazer gestão para a criação de legislação específica para a proteção da Caatinga. Fátima Pires (COPAN/ICMBio) Dezembro/2013 Legislação elaborada e publicada Articulação política (Alta) ,00 Braulio Ferreira de Souza Dias (MMA), Daniela America Suarez de Oliveira (MMA), Graciema Rangel Pinage (DIUSP) Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB), Marcelo Marcelino (DIBIO). 3.8 Articular junto aos estados e na esfera federal legislação específica para pagamento por serviços ambientais e ICMS ecológico, inclusive considerando artigos não regulamentados do SNUC. Thiago Farias da Silva (SUDEMA) contínuo ,00
8 PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE Objetivo Garantir pelo menos cinco populações viáveis para cada espécie-alvo do PAN, em diferentes ecossistemas, aumentando a área e a conectividade dos hábitats dessas espécies e dirimindo os conflitos socioambientais nas áreas de ocorrência, até Meta 4 Manejo demográfico e genético de populações em cativeiro estabelecido até 2013 e em execução até 2016, conforme necessidades específicas para as espécies-alvo deste PAN. Nº Ações Articulador Data limite (mês/ano) Produto Dificuldades (Alta, Média, Baixa) Custo (R$) Colaboradores Observação 4.1 Oficializar os Programas de Conservação e Manejo em Cativeiro para Cebus xanthosternos e Cebus flavius. Marcelo Reis (ICMBio) Junho/2012 Portaria publicada Articulação intra instituição (baixa) Insignificante Leandro Jerusalinsky (ICMbio/CPB) 4.2 Elaborar e implantar os Programas de Conservação e Manejo em Cativeiro, incluindo protocolos, para Cebus xanthosternos e Cebus flavius. Renata Ferreira (UFRN) (contínuo) Programa elaborado Articulação interinstitucional (média); recursos financeiros (alta) ,00 Amely Martins (ICMbio/CPB), Bruna Bezerra (UFPE), Jean-Marc Lernould (Associação de Zoológicos Europeus) Leonardo Melo (SEMAS/PEDI), Marcelo Reis (ICMBio), Maria Lúcia Gomes (SZB), Mônica Montenegro (ICMbio/CPB), Tarsila Cavalcanti (IBAMA/PB). dez/2012 elaboração (custo ) 4.3 Elaborar diretrizes espécie-específicas de destinação e monitoramento, incluindo árvore para tomada de decisões e protocolos, para Alouatta belzebul, Callicebus barbarabrownae e Callicebus coimbrai. Marcos Fialho (ICMbio/CPB) (continuo) Diretrizes elaboradas Articulaçao interinstitucional (baixa); falta de informação (média) ,00 Amely Martins (ICMbio/CPB), Josiano Torezani (IBAMA BA), Maria Lúcia Gomes (SZB), Mônica Montenegro (ICMbio/CPB), Plautino Laroque (ICMbio/CPB), Rodrigo Cambará (UERGS) Tarsila Cavalcanti (IBAMA PB) revisão bianual, custo de runião de consolidação 4.4 Articular o reparo e construção de recintos específicos para as espécies-alvo do PAN em Cetas, Cras, criadouros e zoológicos. Tarsila Cavalcanti (IBAMA PB) Dezembro/2013 (continuo) Recintos construidos e reparados Recursos financeiros (alta); articulaçao politica (alta) ,00 Douglas Pereira do Rêgo (IBAMA RN), Josiano Torezani (IBAMA BA), Maria Lúcia Gomes (SZB). periodicidade anual 4.5 Realizar projetos-piloto de reintrodução de Cebus flavius (após a elaboração do Programa de Conservação e Manejo em Cativeiro, Ação 4.2) e de Alouatta belzebul (após elaboração das diretrizes de destinação e monitoramento, Ação 4.3). Renata Ferreira (UFRN) Dezembro/2013 (continuo) Experimentos realizados Capacitaçao técnica (alta); recursos financeiros (alta); falta de definiçao sobre o tema (alta) ,00 Amely Martins (ICMbio/CPB), Douglas Pereira do Rêgo (IBAMA RN), Josiano Torezani (IBAMA BA), Julião (Rebio Guaribas), Marcos Fialho (ICMbio/CPB), Maria Lúcia Gomes (SZB), Mônica Montenegro (ICMbio/CPB), Plautino Laroque (ICMbio/CPB), Laboratórios
9 PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE Objetivo Garantir pelo menos cinco populações viáveis para cada espécie-alvo do PAN, em diferentes ecossistemas, aumentando a área e a conectividade dos hábitats dessas espécies e dirimindo os conflitos socioambientais nas áreas de ocorrência, até Meta 5 Caça, apanha e tráfico das espécies-alvo do PAN reduzidos em pelo menos 50%, até Nº Ações Articulador Data limite (mês/ano) Produto Dificuldades (Alta, Média, Baixa) Custo (R$) Colaboradores Observação 5.1 Elaborar um estudo sobre hábitos de caça e apanha e diagnóstico sobre a pressão de caça, apanha de espécimes e tráfico sobre as espéciealvo. Carla Castro (UFPB) Dezembro/2014 Estudo executado Recursos financeiros (média) ,00 Antonio Estrela (Prefeitura de Lamarão-BA), Bruna Bezerra (UFPB), Gabriela Ludwig (ICMbio/CPB), Maurício Talebi Gomes (UNIFESP), Mônica Montenegro (ICMbio/CPB), Raone Mendes (UFPB), Renata Ferreira (UFRN), Rodrigo Cambará (UERGS). 5.2 Implantar uma rede de registros de caça, apanha e tráfico de primatas do nordeste, integrando informações entre órgãos fiscalizadores e comunidade científica (serviço de inteligência). Mônica Montenegro (ICMbio/CPB) (continuo) Rede elaborada e Rede implantada Articulação interinstitucional (média) Insignificante Cetas, Órgãos fiscalizadores, Pesquisadores, Zoologicos. periodicidade anual 5.3 Realizar capacitação dos agentes ambientais fiscalizadores para ampliar seu conhecimento sobre as espécies-alvo do PAN e principais impactos sobre as mesmas. Carla Castro (UFPB) (continuo) Treinamentos por estado efetuados Articulação interinstitucional (média); operacionalizaçao (média) ,00 Bruna Bezerra (UFPB), Maria Adélia Oliveira (UFRPE), Cetas/IBAMA, ICMbio/CPB, Órgãos fiscalizadores. periodicidade bianual
10 PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE Objetivo Garantir pelo menos cinco populações viáveis para cada espécie-alvo do PAN, em diferentes ecossistemas, aumentando a área e a conectividade dos hábitats dessas espécies e dirimindo os conflitos socioambientais nas áreas de ocorrência, até Meta 6 Diretrizes para manutenção e estabelecimento de populações viáveis das espécies-alvo do PAN integradas a programas de desenvolvimento e extensão rural, educação ambiental e difusão científica até Nº Ações Articulador Data limite (mês/ano) Produto Dificuldades (Alta, Média, Baixa) Custo (R$) Colaboradores Observação 6.1 Produzir material publicitário e paradidático de apoio para campanhas de educação ambiental voltados à conservação das espécies-alvo deste PAN. Aldo Sérgio (ICMbio/CPB) contínuo Material elaborado Compilação da informação (baixa); obtenção de boas imagens (média) ,00 Renata Ferreira (UFRN), IBAMA, ICMBio, Pesquisadores. 6.2 Realizar campanhas educativas (incluindo seminários educativos em projetos de assentamentos) e apoiar atividades de lazer em comunidades no entorno de áreas com ocorrência das espécies-alvo deste PAN, priorizando as áreas indicadas na Ação 1.2, inclusive previamente às ações de fiscalização a serem realizadas nessas áreas. Antônio Estrela (Prefeitura de Lamarão - BA) contínua Número de pessoas atingidas Extensa area de abrangência (alta); recursos humanos (alta); recursos fiannceiros (alta) ,00 André Ferreira (INCRA/SE), Bruna Bezerra (UFPE), Raone Mendes (UFPB), Renata Ferreira (UFRN), Stephen Ferrari (UFS), Agendha, Associações locais, Instituto Xingó. Incluir a questão de mantenedores, caça e animais domésticos 6.3 Promover a qualificação dos agricultores para o manejo de agroflorestas, por meio de extensionistas rurais, INCRA e ONGs, em sintonia com as diretrizes deste PAN. Rodrigo Cambará (UERGS) contínuo Número de pessoas qualificadas Extensa area de abrangência (alta); recursos humanos (alta); recursos fiannceiros (alta) ,00 André Ferreira (INCRA/SE), Raone Mendes (UFPB), Stephen Ferrari (UFS) 6.4 Promover a qualificação dos agricultores para práticas sustentáveis (viverismo, apicultura, meliponicultura, artesanato, entre outros), por meio de extensionistas rurais, INCRA e ONGs, em sintonia com as diretrizes deste PAN. Antônio Estrela (Prefeitura de Lamarão - BA) contínuo Número de pessoas qualificadas Extensa area de abrangência (alta); recursos humanos (alta); recursos financeiros (alta) ,00 André Ferreira (INCRA/SE), Antônio Campos (Usina Japungu), Eraldo Medeiros (UEFS), Graciema Rangel Pinage (DIUSP), Raone Mendes (UFPB), Rodrigo Cambará (UERGS), Instituto Xingó, Agendha, Associações locais.
11 6.5 Disseminar alternativas de produção de energia em substituição ou para redução do uso da lenha como combustível nas áreas de ocorrência das espéciesalvo deste PAN. Antônio Estrela (Prefeitura de Lamarão - BA) contínua Número de famílias beneficiadas Limitação financeira (Alta) ,00 Antônio Campos (Usina Japungu), Raone Mendes (UFPB), Agendha, Associações locais, Chesf, INCRA, Instituto Xingó, SUDENE.
12 PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE Objetivo Garantir pelo menos cinco populações viáveis para cada espécie-alvo do PAN, em diferentes ecossistemas, aumentando a área e a conectividade dos hábitats dessas espécies e dirimindo os conflitos socioambientais nas áreas de ocorrência, até Meta 7 Presença de espécies animais invasoras e/ou domésticas que afetem negativamente as espécies-alvo deste PAN, em suas áreas de ocorrência, controlada até Nº Ações Articulador Data limite (mês/ano) Produto Dificuldades (Alta, Média, Baixa) Custo (R$) Colaboradores Observação 7.1 Efetuar levantamento da presença de espécies animais invasoras e/ou domésticas nos fragmentos com populaçoes das espécies-alvo deste PAN. Maria Adélia Oliveira (UFRPE) / (Valdir Luna - UFPE) Inventário das espécies invasoras e domésticas nas áreas de ocorrência das espécies-alvo do PAN Recursos financeiros (média); articulação interinstitucional (média) ,00 Bruna Bezerra (UFPE), Renata Ferreira (UFRN), CETAS IBAMA, Órgãos fiscalizadores, Pesquisadores. 7.2 Erradicar populações de Saimiri sp. da área de distribuição das espécies-alvo deste PAN, especialmente, de Cebus flavius, Cebus xanthosternos e Alouatta belzebul. Maria Adélia Oliveira (UFRPE) Dezembro/2016 Espécimes de Saimiri retirados da região Recursos financeiros (média); operacionalização (alta) ,00 Leonardo Melo (SEMAS/PEDI), Marcelo Reis (ICMBio), Maria Lúcia Faria Gomes (SZB), Plautino Laroque (ICMBio/CPB), Walter Cabral de Moura (REBIO Saltinho), CETAS IBAMA (PE, AL, BA). 7.3 Avaliar se a presença do caramujo-africano representa ameaça para Cebus flavius e Alouatta belzebul e combatê-lo caso haja necessidade. Mônica Montenegro (ICMBio/CPB) Dezembro/2014 Estudo concluido (relatório, publicaçoes) Retirada dos caramujos do entorno dos fragmentos Recursos financeiros (média); operacionalização (média) ,00 Bruna Bezerra (UFPE), Carla Soraia de Castro (UFPB), Keoma Rodrigues (UFPB), Laboratórios, Pesquisadores, Universidades, Vigilância sanitária.
13 PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE PARCEIROS DA REUNIÃO NOME INSTITUIÇÃO CONTATOS AÇÕES COMO AÇÕES COMO ARTICULADOR COLABORADOR Amely Branquinho Martins ICMbio/CPB 1.1, 1.2, 1.4, 1.5, 1.7, 1.8, 2.3, 2.9, 4.2, 4.3, 4.5 Alfredo Langguth UFPB André Chein Alonso ICMbio/CPB 1.1, 1.2, 1.3, 1.8, 2.3, 3.1, André Luiz B. Ferreira INCRA/SE , 1.5, 3.1, 6.2, 6.3, 6.4 Antônio Campos Usina Japungu 2.4, 6.4 Antônio Estrela Secretaria Municipal de Educação de Lamarão/BA 6.2, 6.4, Bruna Bezerra UFPE 2.1, 4.2, 5.1, 5.3 Carla Soraia de Castro UFPB 5.1, Cleber Oliveira da Silva INCRA/SE 3.5 Fabrício Escarlate COPAN/ICMBio Gabriela Ludwig ICMbio/CPB 2.3, 2.7, 5.1 Gustavo Rodrigues Canale UNEMAT , 1.2, 1.4, 1.5, 1.8, 2.1, Isabela Deiss de Farias CR 6/ICMBio 2.1, 2.4, 2.7, 3.1, , 2.2, 2.6, 2.9, 3.6, Jefferson Farias Cordeiro UFCG Jorge Luiz do Nascimento (Julião) Rebio Guaribas/ICMBio , 1.4, 1.8, 2.3, 2.9, 3.2, 4.5 Josiano Cordeiro Torezani IBAMA/BA , 4.4, 4.5 Juliana Gonçalves Ferreira PARNA Serra da Bocaina/ICMBio Leandro Jerusalinsky ICMbio/CPB 1.1, 1.5, 1.7, 1.8, 2.1, 2.8, 2.9, 3.1, 3.2, 3.3, 3.5, 3.7, 4.1, 1.2, 1.4 Leonardo César de Oliveira Melo SEMAS/PEDI/PE 2.2, 3.2, 3.3, 3.5, 3.6, 4.1, 7.2 Leonardo Gomes Neves IESB 1.3, 3.4 Marcelo Lima Reis COPAN/ICMBio , 3.3, 3.5, 3.7, 7.2 Marcos de Souza Fialho ICMbio/CPB 1.1, 1.2, 1.3, 1.7, 1.8, 2.8, 2.9, 3.1, 4.5, 1.5, 2.3, 4.3 Maria Adélia Borstelmann de Oliveira UFRPE 3.6, 7.1, Maria Lúcia Faria Gomes SZB 4.2, 4.3, 4.4, 4.5 Marleno Costa PARNA Serra de Itabaiana/ICMBio 3.2, 3.3, 3.4, 3.6 Maurício Talebi Gomes UNIFESP Diadema , 1.2, 1.4, 1.5, 1.7, 1.8, 2.3, 2.9, 3.5, 4.2, 4.3, 4.5, 5.1 Mônica Mafra Valença Montenegro ICMbio/CPB 1.7, 5.2, 7.3 Plautino de Oliveira Laroque ICMbio/CPB , 4.5, 7.2 Raone Beltrão Mendes UFPB, UFS 1.8, 2.1, 2.3, 2.6, 2.7, 2.8, 5.1, 6.2, 6.3, 6.4, 6.5 Renata Gonçalves Ferreira UFRN 4.2, Rodrigo Cambará Printes UERGS 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6, 1.7, 2.6, 2.8, , 2.7, 2.9, 3.1, 4.3, 5.1, 6.4 Ronaldo Douglas Pereira Rego IBAMA RN 2.2, 3.3, 3.4, 3.5, 4.4, 4.5
14 Rosana Junqueira Subirá COABIO/ICMBio Stephen Francis Ferrari UFS , 2.6, 2.8, 6.2, 6.3 Tarsila Almeida Cavalcanti IBAMA PB , 4.3 Thiago César Farias da Silva CEA/SUDEMA/PB 1.1, 1.3, 1.5, 1.7, 1.8, 2.2, 3.1, 3.4, , 3.3, 3.5, 3.6, Valdineide B. Santana SEMARH/SE 1.5, 1.7, 2.2, 2.5, 3.2, 3.3, 3.4, 3.6 Valdir Luna da Silva UFPE COLABORADORES NOME INSTITUIÇÃO CONTATOS AÇÕES COMO AÇÕES COMO INTERLOCUTOR COLABORADOR Edmundo Coelho Barbosa SINDÁLCOOL PB 1.6 Carla Marcon CR 6/ICMBio 2.2 Fátima Pires COPAN/ICMBio , 3.3, 3.5 Aldo Vasconcelos ICMbio/CPB 6.1 Eraldo Medeiros Costa Neto UEFS 2.8, 6.4 Maria Cecília Martins Kierulff Instituto Pri-Matas /UFES 1.8 Douglas Pereira do Rêgo IBAMA RN. 2.2, 3.3, 3.4, 3.5, 4.4, 4.5 Keoma Rodrigues UFPB 7.3 Rodrigo Ranulpho ICMbio/ CGESP 1.1, 1.5, 1.7 Graciema Rangel Pinage DIUSP 3.7, 6.4 Walter Cabral de Moura REBIO Saltinho 7.2 Daniela Bitencurti UFS 1.1, 1.5, 1.7 Braulio Ferreira de Souza Dias MMA 3.7 Daniela America Suarez de Oliveira MMA 3.7 Total
15 PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE N o. Meta/Ação Custo (R$) Responsáveis 1 Programa de conectividade de áreas para estabelecimento e manutenção de populações viáveis das espécies-alvo do PAN, em diferentes ecossistemas, implementado até 2013 e em execução até Elaborar mapas temáticos, inclusive sobre uso e cobertura da terra, das áreas de distribuição e ocorrência das espécies-alvo e conflitos para sua conservação, visando subsidiar a identificação de áreas importantes para estabelecimento e manutenção de populações viáveis ,00 Jorge Nascimento (ICMBio/REBIO Guaribas) 1.2 Indicar áreas importantes para estabelecimento e manutenção de populações viáveis das espéciesalvo, a partir dos mapas temáticos elaborados (Ação 1.1), considerando áreas com sintopia entre estas espécies ,00 Leandro Jerusalinsky (ICMBio/CPB) 1.3 Compilar informações disponíveis sobre usos alternativos da matriz que sejam mais favoráveis para as populações das espécies-alvo ,00 Gustavo Canale (UFMT) 1.4 Realizar e refinar estudos de Análises de Viabilidade Populacional (AVP) sobre as espécies-alvo, determinando os critérios de viabilidade populacional para as mesmas ,00 Leandro Jerusalinsky (ICMBio/CPB)
16 1.5 Elaborar programa de conectividade de áreas com populações viáveis, ou com potencial para estabelecimento das mesmas, nos diferentes ecossistemas de ocorrência das espécies-alvo ,00 Marcos Fialho (ICMBio/CPB) 1.6 Estabelecer o corredor Gargau-Pacatuba por meio do estímulo à implantação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) e Reservas Legais (RL), proteção de Áreas de Preservação Permanente (APP) e passagens de fauna sobre a BR ,00 Edmundo Barbosa (SINDÁLCOOL) 1.7 Implementar e monitorar o programa de conectividade de áreas para estabelecimento e manutenção de populações viáveis, em diferentes ecossistemas de ocorrência das espécies-alvo ,00 a ,00 Mônica M. V. Montenegro (ICMBio/CPB) 1.8 Realizar estudos sobre a dinâmica das metapopulações, limites de dsitribuição e conectividade funcional de todas as espécies-alvo nos diferentes ecossistemas ,00 Stephen F. Ferrari (UFS) Subtotal Meta ,00 a ,00 2 Pelo menos 50% das populações com potencial de conservação e viabilidade das espécies-alvo do PAN inseridas em áreas protegidas (Unidades de Conservação, Terras Indígenas, territórios quilombolas, Reservas Legais, Áreas de Preservação Permanente, dentre outras), até 2016.
17 2.1 Criar Carteira de Projetos indicados no PAN para utilização de recursos provenientes de conversão de multas e compensações ambientais por meio das Câmaras de Compensação, inclusive aproveitando a Carteira Fauna existente ,00 Isabela Deiss (ICMBio/CR 6) 2.2 Fazer gestão junto a Órgãos Estaduais de Meio Ambiente (OEMAs), INCRA e ICMBio para priorizar a regularização ambiental dos imóveis rurais (inclusive averbação de Reserva Legal e manutenção de Áreas de Preservação Permanente), utilizando os passivos de Reserva Legal existentes em assentamentos, na regularização fundiária de Unidades de Conservação nas áreas de ocorrência das espécies-alvo deste PAN, especialmente nas áreas importantes para a conservação das mesmas (conforme Ação 1.2) ,00 Carla Marcon (ICMBio/CR 6) 2.3 Identificar áreas estratégicas com ou sem a presença das espécies-alvo do PAN que tenham potencialidade para o manejo in situ de suas populações, especialmente para ações de promoção da conectividade de hábitats e reintroduções ,00 Marcos Fialho (ICMBio/CPB) 2.4 Estimular a implantação de Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN), prioritariamente em áreas importantes com potencial para conservação das espécies-alvo (conforme Ações 1.2 e 2.3) ,00 Isabela Deiss (ICMBio/CR 6)
18 2.5 Incentivar a averbação das Reservas Legais, inclusive nos projetos de assentamento das Fazendas Sabão (Indiaroba/SE) e Escôncio (Umbaúba/SE) ,00 André Ferreira (INCRA SE) 2.6 Identificar 3 (três) áreas com potencial para a criação de Unidades de Conservação, preferencialmente de Proteção Integral, em áreas de ocorrência de Callicebus barbarabrownae e Cebus xanthosternos na Caatinga e Callicebus coimbrai na Mata Atlântica, considerando a sintopia entre estas espécies e as propostas existentes, e propor a efetiva criação de pelo menos uma destas áreas em cada bioma ,00 Rodrigo Cambará (UERGS) 2.7 Sugerir à Coordenação de Criação de Unidades de Conservação (CCUC/ICMBio) a alteração de prioridade de média para alta e adequações nas poligonais para as propostas de criação de UC existentes que incluam áreas de ocorrência das espécies-alvo deste PAN (por exemplo em Jequié, Wenceslau Ubaira, Serra Bonita e Baixão, Litoral Norte de Sergipe). Insignificante Isabela Deiss (ICMBio/CR 6) 2.8 Avaliar a situação de Callicebus barbarabrownae na Terra Indigena Kiriri, Banzaé (BA) ,00 Rodrigo Cambará (UERGS) 2.9 Avaliar a situação de Alouatta belzebul e Cebus flavius nas Terras Indígenas Potiguaras (PB) ,00 Plautino Laroque (ICMBio/CPB) Subtotal Meta ,00
19 3 Diretrizes para estabelecimento e manutenção de populações viáveis para cada espécie-alvo do PAN aplicadas na formulação de políticas públicas, nos processos de licenciamento, fiscalização e regularização ambiental dos imóveis rurais, em toda sua distribuição geográfica, até Elaborar protocolos para subsidiar termos de referência para o licenciamento de empreendimentos com significativo impacto ambiental em áreas de distribuição das espéciesalvo deste PAN ,00 Isabela Deiss (ICMBio/CR6) 3.2 Articular com os órgãos licenciadores, empreendedores, Ministério Público, CONAMA e OEMAs a garantia de aplicação dos protocolos elaborados na Ação ,00 Isabela Deiss (ICMBio/CR6) 3.3 Fazer gestão junto aos órgãos fiscalizadores federais, estaduais e municipais para direcionar os esforços de fiscalização sobre ilícitos ambientais, combate a incêndios florestais e controle de queimadas para as áreas importantes para estabelecimento e manutenção de populações viáveis das espécies-alvo (Ação 1.2) ,00 Josiano Torezani (IBAMA BA)
20 Fazer gestão nos municípios das áreas importantes para a manutenção e estabelecimento das populações viáveis das espécies-alvo (identificadas na Ação 1.2) para incorporar medidas de conservação das mesmas e seus hábitats na formulação de políticas públicas (especialmente Plano Diretor), nos processos de licenciamento ambiental e na regularização ambiental dos imóveis rurais. Articular com os órgãos estaduais de desenvolvimento rural e INCRA para prevenir ou reduzir a supressão da vegetação nativa e/ou o número de famílias na implantação dos assentamentos rurais e para incluir nos Planos de Desenvolvimento de Assentamentos (PDAs) atividades compatíveis com a conservação das espécies-alvo deste PAN, especialmente nas áreas indicadas pela Ação 1.2. Divulgar as diretrizes deste PAN junto aos Comitês de Bacias Hidrográficas, Comitê da Bacia do São Francisco, Comitê da Biosfera, Comitês da Mata Atlântica e da Caatinga, Comitê de Combate à Desertificação e ABEMA para auxiliar na sua implementação. Fazer gestão para a criação de legislação específica para a proteção da Caatinga ,00 Thiago Farias da Silva (SUDEMA) ,00 Cleber da Silva (INCRA SE) ,00 Maria Adélia Oliveira (SBPr) ,00 Fátima Pires (COPAN/ICMBio) 3.8 Articular junto aos estados e na esfera federal legislação específica para pagamento por serviços ambientais e ICMS ecológico, inclusive considerando artigos não regulamentados do SNUC. Insignificante Thiago Farias da Silva (SUDEMA) Subtotal Meta ,00
FICHA PROJETO - nº383-mapp
FICHA PROJETO - nº383-mapp Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Restauração da Região Serrana RJ: assistência técnica para consolidar uma rede de produtores rurais e viveiros comunitários. 2) MUNICÍPIOS
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO
OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL DO MUTUM DE ALAGOAS
OBJETIVO GERAL OBJETIVO ESPECÍFICO 1 Proteção da espécie e seu habitat OBJETIVO ESPECÍFICO 3 Manejo das populações em cativeiro OBJETIVO ESPECÍFICO 5 Projetos de reintrodução PLANO DE AÇÃO NACIONAL DO
Leia maisFICHA PROJETO - nº 045-MA
FICHA PROJETO - nº 045-MA Mata Atlântica Grande Projeto 1) TÍTULO: Floresta Legal corredores florestais conectando habitats e envolvendo pessoas 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Silva Jardim, Rio Bonito,
Leia maisRELATÓRIO DAS OFICINAS SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PROJETOS DE ASSENTAMENTO DO PROGRAMA NACIONAL DE REFORMA AGRÁRIA
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MMA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO MDA INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INCRA RELATÓRIO DAS OFICINAS SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DOS PROJETOS DE
Leia maisGrupo Temático: Áreas de Proteção. Ambiental Natural. Coordenador: Walter Koch. Facilitador: Karla. Relator:Eloísa
Grupo Temático: Áreas de Proteção Coordenador: Walter Koch Facilitador: Karla Ass.: Ass.: Ass.: Relator:Eloísa Porto Alegre, 06 e 07 de maio de 2006. No. Grupo Temático 58 Áreas de Proteção Rejeitado Proposta
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DO CACHORRO VINAGRE
PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DO CACHORRO VINAGRE OBJETIVO GERAL Reduzir a vulnerabilidade da espécie ampliando o conhecimento aplicado a sua conservação e a proteção de habitats adequados,
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DO MUTUM-DO-SUDESTE
PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DO MUTUM-DO-SUDESTE OBJETIVO GERAL PROMOVER A RECUPERAÇÃO E A MANUTENÇÃO DE CRAX BLUMENBACHII VISANDO REESTABELECER AS POPULAÇÕES NOS REMANESCENTES DE SUA ÁREA
Leia maisFICHA PROJETO - nº 172 MA
FICHA PROJETO - nº 172 MA Mata Atlântica Pequeno Projeto 1) TÍTULO: Morro do Caçador Uma Proposta de Unidade de Conservação. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Florianópolis, Ilha de Santa Catarina.
Leia maisUnidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio
Unidades de Conservação no âmbito da Lei Estadual 20.922/13 e a Mineração. Carlos Leite Santos Tales Peche Socio 0 Junho/2013 Introdução A contribuição da Vale no processo de conservação e preservação
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Plataforma Ambiental para o Brasil A Plataforma Ambiental para o Brasil é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e traz os princípios básicos e alguns dos temas que deverão ser enfrentados na próxima
Leia maisPolíticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014
Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR Câmara temática de Insumos Agropecuários Brasília, 27 de maio de 2014 O QUE É O CAR O Cadastro Ambiental Rural - CAR, é o registro público eletrônico de âmbito
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos
PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO
Leia maisPolítica Ambiental das Empresas Eletrobras
Política Ambiental das Empresas Eletrobras Versão 2.0 16/05/2013 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Princípios... 3 3 Diretrizes... 3 3.1 Diretrizes Gerais... 3 3.1.1 Articulação Interna... 3 3.1.2 Articulação
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisEmbrapa elabora estudo sobre gestão ambiental de estabelecimentos rurais na APA da Barra do Rio Mamanguape (PB)
Embrapa elabora estudo sobre gestão ambiental de estabelecimentos rurais na APA da Barra do Rio Mamanguape (PB) Geraldo Stachetti Rodrigues Maria Cristina Tordin Jaguariúna, junho 2005. A equipe de pesquisadores
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
Leia maisReserva da Biosfera da Amazônia Central
Reserva da Biosfera da Amazônia Central Estudo de caso da Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Uatumã Seminário Internacional sobre Mineração e Sustentabilidade Socioambiental em Reservas da Biosfera
Leia maisProposta Responsável/Sugestões Indicador
Coordenador: MEIO AMBIENTE Visão: Que Santa Maria seja um município bom para se viver, propício ao desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis e que cumpre as diretrizes das Conferências Mu Elaborar,
Leia maisFICHA PROJETO - nº364-ma
FICHA PROJETO - nº364-ma Mata Atlântica Linha Nacional 1) TÍTULO: Capacitação em gestão participativa de Unidades de Conservação na Mata Atlântica do Nordeste 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO DO PROJETO: Estados
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO DO PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE
Callicebus barbarabrownae Cebus flavius Alouatta belzebul Callicebus coimbrai Cebus xanthosternos SUMÁRIO EXECUTIVO DO PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DOS PRIMATAS DO NORDESTE O Brasil abriga
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisPROCERRADO PROJETO DE REDUÇÃO DO DESMATAMENTO E DAS QUEIMADAS NO CERRADO DO PIAUÍ TERMO DE REFERÊNCIA
PROCERRADO PROJETO DE REDUÇÃO DO DESMATAMENTO E DAS QUEIMADAS NO CERRADO DO PIAUÍ Acordo de Doação Nº TF016192 TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL DE LONGO
Leia maisANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação
Leia maisCHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015
Programa Áreas Protegidas da Amazônia Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 APOIO FINANCEIRO AO PROCESSO DE
Leia maisAções para o turismo de base comunitária na contenção da degradação do Pantanal
Ações para o turismo de base comunitária na contenção da degradação do Pantanal TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA EM COMUNICAÇÃO - IMAGENS Abril de 2011 DETALHAMENTO DO TERMO DE REFERÊNCIA
Leia maisO PAPEL DO DO IBAMA NA NA PRESERVAÇÃO E E CONSERVAÇÃO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSO NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA O PAPEL DO DO IBAMA NA NA PRESERVAÇÃO E E CONSERVAÇÃO
Leia maisPMS-MT Cartilha. Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes. Governança Funcionamento do Programa
PMS-MT Cartilha Breve histórico e Abrangência Objetivos gerais e benefícios esperados Componentes Fortalecimento da gestão ambiental municipal Contexto e benefícios Tarefas Regularização ambiental e fundiária
Leia maisRegularização Fundiária de Unidades de Conservação Federais
Programa 0499 Parques do Brasil Objetivo Ampliar a conservação, no local, dos recursos genéticos e o manejo sustentável dos parques e áreas de proteção ambiental. Indicador(es) Taxa de proteção integral
Leia maisPROPOSTAS DO III SEMINARIO SUL BRASILEIRO DE AGRICULTURA SUSTENTÁVEL GRUPO DE TRABALHO PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O TURISMO RURAL
O Seminário Sul Brasileiro vem sendo organizado desde 2005, como um evento paralelo a Suinofest, festa gastronômica de derivados da carne suína, por um grupo formado pela UERGS, ACI-E, EMATER e Secretaria
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 717, DE 20 DE AGOSTO DE 2013.
LEI COMPLEMENTAR Nº 717, DE 20 DE AGOSTO DE 2013. Institui Área Especial de Interesse Ambiental sobre área do Morro Santa Teresa, com identificação de Área de Proteção do Ambiente Natural, de Área de Interesse
Leia maisEstrutura de projeto de Serviços Ambientais
Estrutura de projeto de Serviços Ambientais 1 Definição do escopo NOME: PAE SERINGAL MATA GRANDE - BEIRA DA BR, ESTADO DO ACRE OBJETIVOS: CONTER O DESMATAMENTO DENTRO DO PAE ATRAVÉS DE ATIVIDADES EXTRATIVISTAS
Leia maisPolítica Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica
Política Estadual de Governança Climática e Gestão da Produção Ecossistêmica R E A L I Z A Ç Ã O : A P O I O : A Razão Diversos estados e municípios também estão avançando com suas políticas de mudanças
Leia maisDECRETO Nº. III - criação de estrutura de financiamento pública e transparente para a extensão universitária;
DECRETO Nº. Institui o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt Art. 1º Fica instituído o Plano Nacional de Extensão Universitária PNExt constante deste Decreto, com o objetivo de promover a política
Leia maisGUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS
GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.
Leia maisEMATER RS. Seminário. A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável
Seminário A Extensão Rural Pública e Seus Impactos no Desenvolvimento Municipal Sustentável e Mário Augusto Ribas do Nascimento Presidente da EMATER/RS Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência
Leia maisOrientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural
Orientações para o Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural 1. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento Ambiental Rural no bioma Amazônia... 2 2. Apoio do Fundo Amazônia ao Cadastramento
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisFICHA PROJETO - nº 097-MA
FICHA PROJETO - nº 097-MA Mata Atlântica Grande Projeto 1) TÍTULO: Construindo Estratégias Participativas e Projetos Demonstrativos de Conservação da Mata Atlântica na Região do Corredor de Biodiversidade
Leia maisCurso de Especialização de Gestão Pública e Meio Ambiente. Disciplina de Legislação Ambiental. Professora Cibele Rosa Gracioli
Curso de Especialização de Gestão Pública e Meio Ambiente Disciplina de Legislação Ambiental Professora Cibele Rosa Gracioli SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA - SNUC Lei 9.985 de
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisFICHA PROJETO - nº 072-MA
FICHA PROJETO - nº 072-MA Mata Atlântica Grande Projeto TÍTULO: Vereda do Desenvolvimento Sustentável da Comunidade de Canoas: um Projeto Demonstrativo da Conservação da Mata Atlântica. 2) MUNICÍPIOS DE
Leia maisGoverno do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental
Governo do Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Educação Secretaria do Meio Ambiente Órgão Gestor da Política Estadual de Educação Ambiental PROJETO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Leia maisTERMO DE REFERENCIA Nº 04
TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:
Leia maisProjeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli
Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Institui a Política Estadual dos Serviços Ambientais e o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências. CAPÍTULO
Leia maisEXO ANEXO TEMÁTICO 2: Tema Prioritário II Manejo de Paisagem Linha de Ação Temática 2.1 Manejo Florestal Sustentável
EXO ANEXO TEMÁTICO 2: Tema Prioritário II Manejo de Paisagem Linha de Ação Temática 2.1 Manejo Florestal Sustentável 1. Objetivos da Chamada de Projetos para esta Linha de Ação Temática O objetivo da chamada
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisSUMÁRIO EXECUTIVO DO PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DO MORCEGUINHO-DO-CERRADO
SUMÁRIO EXECUTIVO DO PLANO DE AÇÃO NACIONAL PARA A CONSERVAÇÃO DO MORCEGUINHO-DO-CERRADO O Brasil como país megadiverso é responsável pela gestão do maior patrimônio natural do mundo. São mais de 120 mil
Leia maisNÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014
NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento
Leia maisFICHA PROJETO - nº 075-MA
FICHA PROJETO - nº 075-MA Mata Atlântica Grande Projeto 1) TÍTULO: CENTRO DE REFERÊNCIA EM BIODIVERSIDADE DA SERRA DOS ÓRGÃOS: UMA ALIANÇA ENTRE EDUCAÇÃO, TURISMO E CONSERVAÇÃO. 2) MUNICÍPIOS DE ATUAÇÃO
Leia maisBioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação
Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação Unidades de Conservação SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação Sistema Nacional de Unidades de Conservação Lei
Leia maisPORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014
PORTARIA MMA Nº 43, DE 31 DE JANEIRO DE 2014 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto na Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, e no Decreto nº 6.101,
Leia maisRESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA. Projeto : APOIO `A CRIACAO DE MOSAICOS
RESERVA DA BIOSFERA DA MATA ATLÂNTICA Projeto : APOIO `A CRIACAO DE MOSAICOS NA SERRA DO MAR Contrato: IA-RBMA /CEPF 2005/2006 O MaB e as Reservas da Biosfera no Brasil 1991 (1992, 1993, 2000, 2002) RB
Leia maisCompromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá Eu, ( ) (sigla do partido) me comprometo a promover os itens selecionados abaixo
Leia maisO Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica. Consumo Responsável, Compromisso com a Vida!
Mercado Mata Atlântica Reserva da Biosfera da Mata Atlântica O Mercado como instrumento de conservação da Mata Atlântica Consumo Responsável, Compromisso com a Vida! Apresentação O Programa "Mercado Mata
Leia maisGrupo Votorantim inicia aquisições de terras na região em 1927
1927 1950 2011 2012 2013 2014 Grupo Votorantim inicia aquisições de terras na região em 1927 1927 1950 2011 2012 2013 2014 Nas décadas de 40, 50 e 60 (entre 1947 e 1963) a Votorantim adquire 245 títulos
Leia maisRede Brasileira de Sementes Florestais
PLANO NACIONAL DE PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS FLORESTAIS NATIVAS Rede Brasileira de Sementes Florestais Adriana Dias Trevisan Dra. Gestão Ambiental Redes Regionais de Sementes Rede Semente Sul Rede de
Leia maisCapacitação de Recursos Humanos para o Planejamento e Gestão do Desenvolvimento Regional
Programa 0757 Gestão da Política de Integração Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas da área de integração nacional. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es)
Leia maisProjeto. Das Roças e Florestas dos Povos e Comunidades Tradicionais e da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar
Projeto Das Roças e Florestas dos Povos e Comunidades Tradicionais e da Agricultura Familiar para a Alimentação Escolar Nutritivo para alimentação escolar Nutrição como Sustento e Sustentabilidade Nutrimento
Leia maisObjetivos Consolidar uma política garantidora de direitos Reduzir ainda mais a desigualdade social
AGENDA SOCIAL AGENDA SOCIAL Estamos lutando por um Brasil sem pobreza, sem privilégios, sem discriminações. Um país de oportunidades para todos. A melhor forma para um país crescer é fazer que cada vez
Leia maisMosaicos de áreas protegidas. Gestão integrada - o desafio da articulação interinstitucional
Mosaicos de áreas protegidas Gestão integrada - o desafio da articulação interinstitucional Curso Introdução a Gestão de UCs Rio Branco, junho 2008 SNUC Art. 26. Quando existir um conjunto de unidades
Leia maisAs unidades de conservação do bioma Caatinga
As unidades de conservação do bioma Caatinga The Nature Conservancy do Brasil Associação Caatinga 295 André Pessoa INTRODUÇÃO Parque Nacional da Serra da Capivara, PI A Caatinga, região semi-árida única
Leia maisPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI)
Presidência da República Controladoria-Geral da União Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL (PETI) O PETI é um programa do Governo Federal que
Leia maisProjeto Corredores Ecológicos: Corredor Central da Mata Atlântica Unidade de Coordenação Estadual Espírito Santo
Conectando pessoas e florestas Projeto Corredores Ecológicos: Corredor Central da Mata Atlântica ti Unidade de Coordenação Estadual Espírito Santo Objetivos PCE 1. Objetivo Geral: Demonstrar a viabilidade
Leia maisProjeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade PROBIO II AÇÕES DO MMA
Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade PROBIO II AÇÕES DO MMA COMPONENTE 1: Priorização da Biodiversidade em Setores Governamentais Objetivo: Implementar a Política Nacional
Leia maisPORTARIA n 0175/2013 - GAB
PORTARIA n 0175/2013 - GAB Dispõe sobre as taxas de autorização para utilização de recursos faunísticos e serviços correlatos prestados no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos
Leia maisEm quais LINHAS ESTRATÉGICAS atuar para a conservação da biodiversidade? Como garantir a EFETIVIDADE DOS RECURSOS aplicados em conservação?
Em quais LINHAS ESTRATÉGICAS atuar para a conservação da biodiversidade? Como garantir a EFETIVIDADE DOS RECURSOS aplicados em conservação? Como escolher uma AÇÃO EFETIVA para a conservação da biodiversidade?
Leia maisAvanços na proposta do Novo Código Ambiental Brasileiro
Avanços na proposta do Novo Código Ambiental Brasileiro Projeto de Lei nº 5.367/2009 Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) Sen.Gilberto Goellner (vice-presidente da FPA) O que é o Novo Código Ambiental?
Leia maisEMENDA AO PLDO/2003 - PL Nº 009/2002-CN ANEXO DE METAS E PRIORIDADES
Emenda Nº: 656 0468 CIENCIA E TECNOLOGIA PARA A GESTÃO DE ECOSSISTEMAS 4134 DESENVOLVIMENTO DE PESQUISAS SOBRE FRAGMENTAÇÃO NA MATA ATLANTICA PESQUISAS REALIZADAS 20 Para conservar biodiversidade precisamos,
Leia maisCapacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia
Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos
Leia maisLegislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves
Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2006 1. PROGRAMA: ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO- (0512)
RELATÓRIO DE GESTÃO 2006 1. PROGRAMA: ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO- (0512) 1.1 OBJETIVOS: 1.1.1 Objetivo Geral: Promover o zoneamento ecológico-econômico para planejar e organizar, de forma sustentável,
Leia mais1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal
1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal Ações do Governo Federal Visando à Valorização e Conservação da Biodiversidade Vegetal João de Deus Medeiros joao.medeiros@mma.gov.br Departamento
Leia maisProteção e Uso Sustentável das Florestas Tropicais
Proteção e Uso Sustentável das Florestas Tropicais Estado Atual e perspectivas Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável Contribuições para políticas públicas Seminário Nacional Diálogos sobre
Leia maisAção 14- Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos de cursos de água com Classe Especial)
180 SUB-PROGRAMA 7 USO DO SOLO Áreas Protegidas Este Sub-Programa contempla uma única ação, que trata da Indicação de Áreas Protegidas para Criação de Unidades de Conservação (incluindo nascentes e trechos
Leia maisACT entre OCB e MMA CAR REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL. Brasilia, 13 maio de 2013.
entre OCB e MMA CAR REGULARIZAÇÃO AMBIENTAL Brasilia, 13 maio de 2013. Fato motivador Lei 12.651/2012 Desoneração da regularização ambiental das propriedades, através da metodologia do cadastro ambiental
Leia maisATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG
ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção
Leia maisReserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial
Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial João Albuquerque - Outubro/ 2009 Reservas da Biosfera-A escala dos Biomas Art. 41. A Reserva da Biosfera é um modelo, adotado internacionalmente,
Leia maisAgenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada
Agenda Regional de Desenvolvimento Sustentável Eixo 4: Gestão Regional Integrada 1 O Projeto Litoral Sustentável 1ª Fase (2011/2012): Diagnósticos municipais (13 municípios) Diagnóstico regional (Já integralmente
Leia maisA árvore das árvores
A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores
Leia maisA Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico. gico-econômico
A Política de Meio Ambiente do Acre tendo como base o Zoneamento Ecológico gico-econômico Diversidade Biológica www.animalzoom.org Diversidade Biológica www.animalzoom.org Diversidade Étnica Stuckert Cardeal,
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO - SNUC
- SNUC PREVISÃO LEGAL Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e àcoletividade
Leia maisMINISTERIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria Executiva Departamento de Politicas de Combate ao Desmatamento
MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria Executiva Departamento de Politicas de Combate ao Desmatamento Ações de Prevenção e Controle do Desmatamento no Brasil: Amazônia, Cerrado e Caatinga Brasília, setembro
Leia maisUnidades de Conservação da Natureza
Unidades de Conservação da Natureza Emerson A. de Oliveira, MSc., Doutorando em Ciências Florestais/Conservação da Natureza - UFPR Técnico Especializado - DAP/SBF/MMA Rio do Sul - SC Julho, 2009 DEFINIÇÕES
Leia maisEstratégia Nacional de Biodiversidade BRASIL. Braulio Dias DCBio/MMA
Estratégia Nacional de Biodiversidade BRASIL Braulio Dias DCBio/MMA 1. Realização de estudos estratégicos; 2. Definição de áreas e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade brasileira; 3.
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE. Yvens Cordeiro Coordenador de Ordenamento Ambiental. Marcelo Auzier Gerência de Planejamento Ambiental
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE Yvens Cordeiro Coordenador de Ordenamento Ambiental Marcelo Auzier Gerência de Planejamento Ambiental O QUE É O Cadastro Ambiental Rural - CAR-PA é um dos instrumentos
Leia maisBrasília, 28 de novembro de 2011. O que é o PPCerrado:
PPCerrado Brasília, 28 de novembro de 2011. 1 O que é o PPCerrado: É um Plano de Ação (tático-operacional) que reúne ações para a redução do desmatamento no Cerrado e a viabilização de alternativas de
Leia maisMostra de Projetos 2011. Programa Águas de Araucária
Mostra de Projetos 2011 Programa Águas de Araucária Mostra Local de: Araucária. Categoria do projeto: I - Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Secretaria Municipal
Leia maisPolítica Ambiental janeiro 2010
janeiro 2010 5 Objetivo Orientar o tratamento das questões ambientais nas empresas Eletrobras em consonância com os princípios da sustentabilidade. A Política Ambiental deve: estar em conformidade com
Leia maisPolíticas Públicas para Operacionalizar o CAR
Políticas Públicas para Operacionalizar o CAR O QUE ÉO CAR O Cadastro Ambiental Rural - CAR, é o registro público eletrônico de âmbito nacional, obrigatório para todos os imóveis rurais, com a finalidade
Leia maisMineração e Biodiversidade: lições aprendidas por uma mineradora global
II Congresso de Mineração da Amazônia Mineração e Biodiversidade: lições aprendidas por uma mineradora global Vânia Somavilla Vale - Diretora de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Novembro de
Leia maisProjeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica
Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI
Leia maisFICHA PROJETO - nº 066-C
FICHA PROJETO - nº 066-C CONSOLIDAÇÃO Grande Projeto LOGO Instituição Parceira 1) TÍTULO: Frutos do Cerrado - Fortalecimento Organizacional e Produção Sustentável de Agricultores Extrativistas do Tocantins
Leia maisPacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional
Pacto Gaúcho pelo Fim do Racismo Institucional Aos 21 de março de 2014, dia em que o mundo comemora o Dia Internacional contra a Discriminação Racial instituído pela ONU em 1966, adotamos o presente Pacto
Leia maisANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES
ANEXO II CONDIÇÕES E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO PARA APOIO E/ OU IMPLANTAÇÃO DE ÓRGÃOS COLEGIADOS E APOIO A FÓRUNS E REDES I ÁREAS DE INTERESSE Criança e Adolescente Apoio aos Fóruns, Comitês, Associações
Leia maisSHS-381 Gestão de Áreas Protegidas. Prof. Victor E. L. Ranieri. Aula 2
SHS-381 Gestão de Áreas Protegidas Prof. Victor E. L. Ranieri Aula 2 Aula passada... Perda da biodiversidade é um macro problema de âmbito global. Muitos instrumentos podem ser usados para atacar este
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.
TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Leia maisResolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais
Resolução SMA - 44, de 30-6-2008 Define critérios e procedimentos para a implantação de Sistemas Agroflorestais O Secretário do Meio Ambiente, considerando: A necessidade de regulamentação da utilização
Leia mais