SIITRI. Resumo do 1º Smart Dialogue on Internet Governance - SDIG. Maputo, 29 de Julho de 2014

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1 Resumo do 1º Smart Dialogue on Internet Governance - SDIG Maputo, 29 de Julho de 2014 Por Felimone Amone Júnior

2 Índice 1. Introdução Participantes Abertura Internet Governance - Dr Edmund Katiti Estabelecendo IGFs Nacionais Efectivos - Towela Jere, PhD Plenária Internet e os Constrangimentos Linguísticos - Gregório Firmino, PhD Gestão Disseminação de Conteúdos Locais, - Manuel Mangue, PhD Modelos para prover Internet a Comunidades Rurais - Dr Khaled Fourati Propriedade Intelectual e Responsabilidade dos Intermediários - Dr. Adriano Boane Discussões em grupo Gestão Participativa da Internet e seus recursos críticos Criação, Disseminação e Uso de Conteúdos Locais Modelos para prover Internet a Comunidades Rurais Propriedade Intelectual e Responsabilidade dos Intermediários Problemas Emergentes: Segurança Cibernética, Privacidade e Direitos Humanos, Redes Sociais Conclusão e follow-up

3 1. Introdução O presente documento visa apresentar de forma sumarizada as intervenções, constatações, resultados obtidos no primeiro Smart Dialogue on Internet Governance (SDIG). O SDIG Teve lugar no dia 29 de Julho de 2014 no hotel Cardoso em. Este evento enquadra-se no objectivo da Southern África Internet Governance Forum (SAIGF) que é desenvolver uma abordagem coordenada e coerente para lidar com questões de Gestão da Internet na Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC). O SDIG tinha como principais pontos de discussão os seguintes: Gestão Participativa da Internet e seus Recursos Críticos Criação, Disseminação e Uso de conteúdos Locais Modelos para fornecer Internet a comunidades Rurais Propriedade Intelectual e Responsabilidade dos Intermediários Problemas Emergentes: Segurança Cibernética, Privacidade e Direitos Humanos, Redes Sociais. 2. Participantes No SDIG estiveram presentes 49 participantes representando diversos sectores, sendo 46 nacionais e 3 estrangeiros. Sector Público CIUEM, INCM, Autoridade Tributaria, Procuradoria-Geral da República, Ministério de Planificação e Desenvolvimento e Ministério de Ciências e Tecnologias Embaixada dos Estados Unidos Sector Privado MCEL, Internet Solutions, TDM, BCX Academia UEM, ISCTEM e UP Organizações SIITRI, Parlamento Juvenil, NEPAD, WWW Foundation, MozDevz 2

4 3. Abertura 3.1. Internet Governance - Dr Edmund Katiti O programa e-africa da NEPAD é implementado através de uma equipe de trabalho da Agência de coordenação e planeamento da NEPAD (NPCA) que tem como função: Facilitar e coordenar a implementação de programas e projectos prioritários continentais e regionais; Mobilizar recursos e parceiros para suportar a implementação destes programas e projectos Conduzir e coordenar pesquisa e gestão de conhecimentos; Monitorar e avaliar a implementação de programas e projectos e Defender a visão, missão e princípios fundamentais / valores da UA e da NEPAD. Objectivos do Programa da NEPAD de governação da Internet Facilitar o desenvolvimento de políticas regionais e continentais Facilitar o estabelecimento de processos e políticas nacionais de desenvolvimento da Internet Promover o desenvolvimento de competências e capacitação Africana em iniciativas de Governação da Internet Sensibilizar para as questões da Governanção da Internet Contribuir para a construção de um consenso regional sobre questões de governação da Internet e facilitar a contribuição e participação Africana no discurso global sobre a Governação da Internet Estabelecendo IGFs Nacionais Efectivos - Towela Jere, PhD Elementos Chave para os Fóruns Nacionais Múltiplos intervenientes a todos os níveis: organização, palestrantes / debatedores, os participantes 3

5 Abertura, transparência Participação em pé de igualdade De modo que os fóruns naciuoais sejam reconhecidos pelos secretariado do IGF, os seguintes intems devem ser satisfeitos: Website funcional Coordenador local Submeter relatório de evento Fornecer relatório para a sessão inter-regional no IGF mundial Participar em sessão inter-regional, quando possível Para Pensar Muitos processos a levar a cabo - como podemos partilhar ou distribuir a carga? Identificação de problemas e implicações políticas - o que pretendemos recomendar aos nossos governos? Movendo-se de "eventos" para "processos", como sustentar o engajamento de todos? Conduzir a nossa própria agenda - como aproveitar / recursos técnicos e financeiros paraa sua concretização Moçambique e Africanos? Como podemos melhorar a participação multissectorial na gestão de Internet em Moçambique e em África? Como podemos trabalhar de uma forma que se baseia em processos e estruturas existentes/emergentes? 4

6 4. Plenária 4.1. Internet e os Constrangimentos Linguísticos - Gregório Firmino, PhD Segundo a Internet World Stats (2010), a língua predominante na Internet a nível Mundial é o Inglês, cobrindo cerca de 26,8% dos conteúdos, seguido do chinês com 24,2% e espanhol com 7,8%, O português língua oficial de Moçambique representa apenas 3.9% e esta é a segunda língua para a maioria dos cidadãos moçambicanos, desse modo do ponto de vista linguístico grande parte da população Moçambicana se encontra excluída da Internet. Língua % País África Inglês 26,8% Chinês 24,2% Espanhol 7,8% Japonês 4,7% Português 3.9% Alemão 3,6% Árabe 3,3% Francês 3,0% Russo 3,0% Coreano 2,0% Outras Línguas 17,7% Tabela Nº 1. Distribuição de línguas mais comuns na Internet Nigéria 28,4% 28,9% Egipto 35,5% 17,8% Marrocos 51,0% 9,8% Quénia 28% 7,2% África do Sul 17,4% 5,1% Sudão 19% 3,9% Tanzânia 12,0% 3,4% Algéria 14,0% 3,1% Uganda 13,0% 2,6% Tunísia 39,1% 2,5% Angola 14,0% 1,8% Moçambique 4,3% 0,6% Tabela Nº 2. Os Top 10 países Africanos utilizadores de Internet. Com a indicação de Angola e Moçambique para referência Como se pode ver na tabela 2, nos dez maiores utilizadores não consta nenhum país de língua oficial Portuguesa. As questões linguísticas criam um aproveitamento limitado do potencial das Internet e TICs no geral e também um ambiente não amigável para apropriação da Internet. O que fazer de modo a inverter este cenário e mudar o rumo dos acontecimentos? 5

7 4.2. Gestão Disseminação de Conteúdos Locais, - Manuel Mangue, PhD Os centros de produção e utilização, são responsáveis pelas maiores conquistas científicas e domínio que passam a exercer sobre a ciência, estes são representados pelos países desenvolvidos, os países em desenvolvimento representam a perifeira sendo comum estes adoptarem, de forma enviesada, as preferências, valores e objectivos de pesquisa do centro. Os critérios de excelência e reconhecimentos do centro acabam por ser a referência para as sociedades periféricas, facto que tem influenciado também a selecção dos tópicos, métodos e técnicas de estudo. A África de Sul por exemplo, produziu em 10 anos pouco mais da metade do que os Estados Unidos e Inglaterra produziram em 1 ano. Uma maneira de tornar Moçambique um centro de produção seria a criação e promoção de repositórios institucionais que reúnem documentos produzidos na instituição. Por exemplo, repositórios de uma universidade reuniriam toda a produção científica ou acadêmica produzida na universidade, em forma digital, formando coleções de documentos digitais, oferecendo mecanismos de busca, identificação e recuperação como por exemplo o e SIMA Modelos para prover Internet a Comunidades Rurais - Dr Khaled Fourati 70% da população é rural, a Internet representa um importante mecanismo para melhorar a vida das comunidades rurais, dos sectores abrangidos detacam-se: A Educação, com ajuda de ferramentas educacionais baseadas em Internet para treinar educadores e educandos, o desempenho deste pode ser drasticamente melhorado A Saúde, estima-se que um médico esteja para 40 mil habitantes, O sector financeiro, 78% da população encontra-se financeiramente excluída, sem acesso a serviços bancários baseados em Internet. A agricultura, pequenos agricultores possuem celulares sem acesso a internet, estando desse modo não expostos aos serviços de Internet. 6

8 Sendo cobre não viável e Fibra óptica viável como última milha para regiões ricas, a solução ideal para prover Internet a zonas Rurais são tecnologias wireless, pois estas são de menor custo de implementação e os dispositivos (como telefones celulares) para os utilizadores finais são mais acessiveis Porém zonas rurais ainda são vistas como não sendo economicamente viáveis pelos operadores, de modo a alterar este cenário diversass iniciativas podem ser levadas a cabo como: Regulação para partilha de infraestruturas de modo a reduzir custos. Reduzir os custos de acessos a infraestruturas, simplificar o processo e limitar as taxas cobradas por autoridades locais. Acessibilidade a dispositivos 4.4. Propriedade Intelectual e Responsabilidade dos Intermediários - Dr. Adriano Boane Actualmente trafegam na Internet diversos tipos de dados, desde obras literárias, artísticas, inventos, marcas, patentes e mais. A Internet se tornou um instrumento imprenscindível para o comércio, publicidade, operações financeiras de grande vulto, e também um meio para o cometimento de várias infracções de índole criminal. A legislação actual não cobre todos os tipos de crime que são ou podem ser cometidos com recurso a Internet. No caso particular da propriedade intelectual, a lei é omissa havendo necessidade urgente de legislação em volta deste aspecto, uma outra medida visando a protecção da propriedade intelectual seria os proprietários nos meios tecnológicos existentes, encriptarem a obra digna de protecção, onde só mediante autorização do Autor é que pode aceder àquela obra. Quanto a responsabilidade dos intermediários, em Moçambique a jurisprudência é nula, Se houver uma ofensa aos bens juridicamente protegidos, usando estes meios, o dano moral provocado, deve ser arcado pelo seu autor, pois, ao Provedor de Serviços de Internet não pode controlar informações que correm maioritariamente em tempo real. Se houvesse uma notificação 7

9 do ofendido ou uma decisão judicial, para o Provedor de Serviços Internet remover certas informações, não o fazendo pode ser responsabilizado. Proteger os intermediários da responsabilidade civil e criminal é importante para a preservação da internet como um instrumento para a liberdade de expressão e acesso à informação e, portanto, como impulsionador da inovação e desenvolvimento económico. Os governos devem adoptar e fortalecer políticas que protejam os intermediários como elementos fundamentais de inovação, direitos humanos e desenvolvimento económico. 5. Discussões em grupo As discussões em grupo tiveram os seguintes resultados: 5.1. Gestão Participativa da Internet e seus recursos críticos Desenvolver uma abordagem multissectorial para a gestão da Internet, onde o sector privado, o governo, a sociedade civil, organizações não-governamentais e academias participem activamente. Gestão dinâmica do espectro; Melhorar os mecanismos de monitoria do espectro; Reduzir os encargos para aquisição de licenças de frequência e serviços; Capacitar técnicos nas áreas de IPv6 (introduzir IPv6 nos currículos universitários, treinar gestores de TIC do governo) Criação, Disseminação e Uso de Conteúdos Locais O governo, instituições de ensino, empresas de multimídia deveriam incentivar a criação de conteúdos a nível das instituições de ensino e prover os devidos meios tecnológicos, assim como criar benefícios e prioridades para conteúdos produzidos localmente. As entidades governamentais deveriam promover os seus serviços online e reduzir o preço dos serviços online em comparação com os offline 8

10 Estabelecer níveis de pontuação das Universidades/instituições voltadas a áreas tecnológicas para desenvolvimento de softwares e aplicações de conteúdos locais - quanto mais aplicações/softwares criadas, mais pontos O domínios.mz tem custo elevados em relação ao.com. O administrador do domínio devia revervos preços e tornar mais ágeis os processos de registo pelos seus clientes Modelos para prover Internet a Comunidades Rurais Regulação para partilha de infraestruturas. Desenvolver políticas de modo a incentivar os provedores de serviços Internet a reduzirem os custos de internet nas zonas rurais Reduzir os custos para novos empreendementos que visem fornecer serviços de Internet a comunidades rurais Melhorar a eficácia dos fundos de serviço universal de projetos dedicados a áreas rurais ou extensão da rede nas zonas rurais; 5.4. Propriedade Intelectual e Responsabilidade dos Intermediários Promoção e divulgação dos Serviços prestados pelo Instituto de Propriedade Intelectual (IPI) É responsabilidade de cada indivíduo proteger a sua propriedade intelectual Os Provedores de Serviços de Internet devem registrar todos seus usuários Criar leis específicas para protecção da propriedade Intelectual na internet 5.5. Problemas Emergentes: Segurança Cibernética, Privacidade e Direitos Humanos, Redes Sociais A capacitação em segurança da Internet e lei cibernética 9

11 Um quadro jurídico deve ser elaborado para lidar com questões de lei cibernética e privacidade 6. Conclusão e follow-up Os participantes foram unânimes em afirmar que as questões de governação da Internet são urgentes e uma abordagem multisectorial deve ser levada a cabo de modo que tenhamos uma Internet fiável, segura, robusta e acessível. De modo a lidar com os diversos aspectos relacionados com a governação da internet chegou-se a conclusão que o SDIG deverá ser um evento semestral. Um remote hub será estabelecido para o Fórum Global de Governação da Internet a ter lugar de 1 a 5 de Setembro em Istambul. Mais informações relacioandas ao SDIG podem ser encontradas no seu website: 10

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