OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA"

Transcrição

1 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA 2015 AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO PANORAMA DE ALGUNS SECTORES ECONÓMICOS POR MARIA LUÍSA ABRANTES TRADUÇÃO E EDIÇÃO DE TEXTO ANIP DATA ABRIL 2015 PRODUÇÃO ZONGUE PRODUCTION DESIGN VELCRUM.PT SEDE ANIP RUA CERQUEIRA LUKOKI Nº 25, 9º ANDAR LUANDA - ANGOLA TEL: +( 2442 ) / / FAX: + ( 2442 ) geral@anip.co.ao COPYRIGHT ANIP - AGÊNCIA NACIONAL DE INVESTIMENTO PRIVADO 1

2 ÍNDICE Sector da Construção Civil e Obras Públicas Sector dos Transportes Sector da Agricultura Sector das Pescas Sector das Telecomunicações e Tecnologias de Informação Sector da Água Sector da Energia Sector da Extração Mineira Sector da Indústria Sector da Hotelaria e Turismo Sectores Sociais 2

3 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP FONTES PND Plano Nacional de Desenvolvimento ( ) Angolan National Development Plan ( ) Revista RUMOS do Ministério dos Transportes RUMOS Magazine from the Ministry of Transportation Plano de Acção do Ministério da Energia e Águas Ministry of Water and Energy Action Plan Website do Ministério das Finanças Ministry of Finance Powerpoints do Ministério da Agricultura Powerpoints from the Ministry of Agriculture Powerpoint do Ministério da Indústria Powerpoint from the Ministry of Industry Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação Ministry of Telecommunications and Information Technology Plano Director do Ministério da Hotelaria e Turismo Ministry of tourism and Hospitality Action Plan Website da ENDIAMA 3

4 4 SECTOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS

5 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP OBJECTIVOS DAS OBRAS PÚBLICAS OBJECTIVOS Melhorar a circulação de pessoas e veículos Promover a realização de investimentos em infraestruturas, em coordenação com os demais sectores Aumentar e melhorar o nível técnico da mão-de-obra nacional ligada à construção civil Executar grandes obras de engenharia Consolidar o quadro legal e institucional do sector da construção. PROGRAMAS Programa de investimentos em infraestruturas integradas Programa de construção de equipamentos sociais e edifícios públicos Programa de construção de novos corredores rodoviários estruturantes Programa de melhoria do nível técnico da mão-de-obra ligada à construção civil Programa de execução de grandes obras de engenharia Programa de consolidação do quadro legal e institucional do sector METAS INDICADORES ANO BASE METAS REDE VIÁRIA I) REDE FUNDAMENTAL (KM) II) REDE SECUNDÁRIA (KM) III) REDE TERCIÁRIA (KM) IV) AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO E PATRIMONIAL (KM) EDIFICIOS PÚBLICOS MONUMENTOS I) REABILITAÇÃO (UN) II) AVALIAÇÃO PATRIMONIAL (UN) INFRA-ESTRUTURAS INTEGRADAS I) PROJECTOS DE EXECUÇÃO (UN) II) CONSTRUÇÃO (UN) INFRA-ESTRUTURAS AEROPORTUÁRIAS I) REABILITAÇÃO (UN) EMPREGO (UN)

6 OBJECTIVOS DA HABITAÇÃO Consolidar o quadro-legal e institucional do sector da habitação Disponibilizar terrenos infraestruturados e legalizados às famílias que pretendam construir casa própria em regime de autoconstrução dirigida Promover o desenvolvimento sustentável do sistema urbano e do parque habitacional, com o fim de garantir a elevação do bem-estar social e económico Dar continuidade ao desenvolvimento das novas centralidades Prosseguir o processo de requalificação das cidades Fomentar a habitação no quadro do realojamento e melhorar o saneamento básico nas cidades e vilas INDICADORES ANO BASE METAS Nº DE FOGOS HABITACIONAIS DESENVOLVIMENTO DE NOVAS CENTRALIDADES RESERVAS FUNDIÁRIAS (HECTARES) ALIENAÇÃO DO PATRIMÓNIO HABITACIONAL DO ESTADO (UN.) ESTRADAS Km 14, , , , , , META KM ACUMULADA RESULTADO KM ACCUMULADA 6

7 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP 7

8 REABILITAÇÃO DE VIAS TERCIÁRIAS A rede de estradas terciárias é constituída por cerca de 67,5% da rede geral do País. QUADRO COMPARATIVO DAS VIAS TERCIÁRIAS IDENTIFICADAS (KM) Nº PROVÍNCIA REDE TOTAL A INTERVIR INTERVENÇÃO 2013 INTERVENÇÃO 2014 INTERVENÇÃO CABINDA ZAIRE UÍGE LUNDA NORTE MALANGE KUANZA NORTE BENGO LUANDA LUNDA SUL KUANZA SUL BENGUELA MOXICO BIÉ HUAMBO HUÍLA NAMIBE KUANDO KUBANGO CUNENE TOTAL REABILITAÇÃO DAS PONTES TIPO DE ESTRUTURA NATUREZA Ponto de Situação CONCLUÍDAS EM EXECUÇÃO TOTAL Pontes Metálicas Pontes Metálicas Temporárias (*) Definitivas Pontes Em Betão Armado e/ou Mistas Definitivas TOTAL

9 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP KILAMBA O maior projecto de habitação, localizado a 20 km do sul de Luanda, prevê apartamentos e vivendas, assim como toda a infraestrutura de apoio, a mais de 5000 famílias.. 9

10 10 SECTOR DOS TRANSPORTES

11 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP O GOVERNO PRETENDE: Dotar o País de uma rede de transportes adequada ao mercado nacional e regional; Consolidar uma rede estruturada de transportes públicos de passageiros aos níveis municipal, provincial, interprovincial e das cidades do País. Criação de novas escolas e centros de formação Aeroportos Internacionais Caminhos de Ferro Aeroportos regionais Estradas 11

12 METAS DOS TRANSPORTES INDICADORES Ano Base Metas Passageiros Transportados (Rede Pública) (mil) Carga Manipulada / Transportada (Rede Pública) (Mil Ton) Emprego no sector Profissionais do sector de transportes treinados Novas escolas e centros de formação instaladas Cidades beneficiadas com expansão da rede de táxis RAMO FERROVIÁRIO Objectivos Concluir a recuperação e relançamento da rede e do transporte ferroviários (CFL, CFB, CFM); Promover a instalação de plataformas logísticas ao longo das linhas férreas, nos principais centros urbanos; Construir ramais ferroviários para grandes indústrias, complexos mineiros ou centrais de energia; Elaborar o projecto executivo da rede prioritária sobre a ligação das três linhas de caminho-de-ferro Oportunidades de Investimento Construção da rede ferroviária nacional; Construção da linha do CFL ao Novo Aeroporto de Luanda e novo Porto da Barra do Dande; Construção de rede nacional das plataformas logísticas. Ligação do CFB à Zâmbia e do CFM à Namíbia Área aberta à investimentos em todas as suas vertentes RAMO MARÍTIMO PORTUÁRIO Objectivos Desenvolvimento de uma estratégia específica para o transporte marítimo de cabotagem e fluvial, de passageiros e carga, a nível do país Concluir o programa de reabilitação, extensão e modernização dos portos existentes (Porto do Lobito, do Namibe, Soyo e Amboim) Elaborar os projectos executivos relativos aos novos Portos de Luanda (Dande) e Cabinda Dar início à sua construção e dinamizar o processo relativo a construção do Porto Comercial do Amboim. Oportunidades de Investimento Implementação do sistema de cabotagem no Norte de Angola; Construção do novo porto na Barra do Dande Construção de terminais marítimos/terrestres na orla marítima Aquisição de equipamentos de ajuda à navegação marinha Tanto a navegação costeira e transporte marítimo internacional em Angola são actividades liberalizadas O Porto de Luanda pode ser arrendado 12

13 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP RAMO RODOVIÁRIO Objectivos Aumento da capacidade de transporte rodoviário (taxis e autocarros) Implementar, em todo o país, o programa de melhoria da qualidade de assistência técnica, manutenção e reparação dos equipamentos rodoviários. Construir metro de superfície em Luanda Oportunidades de Investimento Transporte interprovincial e intermunicipal de passageiros e mercadorias de médio e grande porte Construção de terminais rodoviários em todo o país: Tipologia expandida: com espaços alargados (cidades de maior vocação turística ou pólos económicos regionais). Tipologia compacta: com espaços internos mais reduzidos (cidades com escassez de terrenos) RAMO AÉREO Objectivos Conclusão do novo aeroporto de Luanda Promoção da racionalização da exploração comercial privada do transporte aéreo interno; Conclusão da reabilitação de todos os aeródromos do país Construção dos novos aeroportos de Mbanza Congo e do Kuito; Criação de condições de concorrência efectiva Oportunidades de Investimento Regeneração da infraestrutura aeronáutica; Aquisição de equipamentos de Aviação e de ajuda à navegação Formação profissional Fornecimento de serviços (catering, handling, etc). ACESSIBILIDADE AÉREA Voos directos para Africa e resto do Mundo Voos directos internos em Angola Aeroportos internacionais Ligações internas Ligações para o Exterior Ligações intercontinentais 13

14 AEROPORTOS REABILITADOS Aeroportos Cidade Área Capacidade de Passageiros Capacidade Parque Serviços Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro Luanda m² 3,6 million 856 Restaurantes, bares, cafés, salões VIP / CIP e visitantes especiais, Duty Free, táxi Aeroporto 17 de Setembro Benguela 4000 m² * 13 espaços comerciais, sala vip, táxi para Benguela e Lobito Aeroporto Internacional Mukanka Lubango * restaurantes, lojas, salas especiais, táxi Aeroportos Aeroporto Internacional da Catumbela Cidade Catumbela Aeroporto de Saurimo Lunda-Sul Aeroporto Joaquim Kapango Kuito Aeroporto do Luena Luena Aeroporto Internacional Yuri Gagarine Namibe INFRAESTRUTURAS AEROPORTUÁRIAS POR REABILITAR N. Obras de Infra-estruturas Aeroporturárias Localização Estado Início Fim 1 Reconstrução da Pista do Kuito e Nova Aerogare Bié Em curso May-2008 Mar Reconstrução da Pista e Aerogare de Ondjiva Cunene Em curso Dez-2011 Mar Reconstrução da Pista do Aeródromo de Luena Moxico Em curso Mar-2012 Mar Reconstrução do Aeródromo de Mbanza Congo Zaire Estudo Reconstrução do Aeródromo do Sumbe Kuanza Sul Estudo Reconstrução do Aeródromo de Cabinda Cabinda Estudo

15 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP 15

16 16 SECTOR DA AGRICULTURA

17 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP AGRICULTURA E PECUÁRIA A República de Angola é um dos maiores países de África, a sul do Sahara, com uma superfície de km2 dos quais 35 milhões de hectares disponíveis O Sector primário garante trabalho e alimentação à maioria da população angolana (entre 60-70%) SITUAÇÃO ACTUAL DO SECTOR AGRÁRIO Ambiente Interno Ambiente Externo Biodiversidade Clima favorável Abundância de recursos hídricos Disponibilidade de terras Elevada população rural Políticas Públicas Favoráveis Mercado Interno em expansão Dependência de produtos importados Reabilitação de infraestruturas por parte do Governo Mercados Externos Emergentes Cooperação técnica e financeira internacional AVALIAÇÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS Solos Fileiras Produtivas Água Necessidades 3,5 milhões de hectares em uso Solo com pouca declividade, o que facilita a mecanização Cereais (milho, arroz, massango, massambala) Raízes e tubérculos (mandioca, batata doce e rena) Leguminosas e oleaginosas (feijões, amendoim, soja) Horto-fruteiras: legumes, vegetais, banana e abacaxi Existência de 11 regiões hidrográficas Rede hidrográfica com 47 bacias Potencial hídrico de 140 mil milhões m³ A área irrigada de 6,7 milhões de ha (3,4 milhões ha de exploração tradicional) Infraestruturas de irrigação (captação e armazenamento de água, bombagem, adução e distribuição) Drenagem e abastecimento de energia Apoio à comercialização (silos, entrepostos, frigoríficos e matadouros) PLANO DO SECTOR AGROPECUÁRIO PRODUÇÃO AGRÍCOLA Segurança Alimentar e redução da pobreza Substituição de Importações Exportações PRIMÁRIO SECUNDÁRIO TERCIÁRIO ANOS 17

18 OBJECTIVOS AGROPECUÁRIOS Criação de empregos e diminuição da pobreza; Diversificação económica e relançamento da agro-indústria; Redução das importações e alcançar a auto-suficiência dos produtos alimentares de base Capacitação profissional alargada, de quadros aos diversos níveis; Facilitar o acesso ao crédito e desenvolvimento das finanças rurais; Promover o desenvolvimento integrado de cadeias produtivas estratégicas; Fortalecer o sistema de investigação agrária Estimular práticas de natureza associativa e empresarial Fortalecer as parcerias público-privadas PROGRAMAS DO SECTOR AGROPECUÁRIO Programa de fomento da actividade produtiva Desenvolvimento da agricultura familiar Segurança alimentar e nutricional Investigação e desenvolvimento tecnológico Desenvolvimento da agricultura comercial Programa de saúde pública veterinária Desenvolvimento da fileira das carnes e leite Programa de apoio e fomento da produção animal Construção e reabilitação de perímetros irrigados Programa de relançamento da fileira da madeira e de produtos não lenhosos Programa de gestão sustentável dos recursos naturais 18

19 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP METAS Indicadores Ano de Base Metas Produção de Cereais (toneladas) Produção de leguminosas (Feijão, amendoim e soja) Produção de raízes e tubérculos (Mandioca, batata rena e batata doce) Produção de frangos Produção de carne bovina Produção de carne caprina Produção de ovos Evolução da procura de Leite (Milhares de Litros/ano) Volume da produção nacional de leite (Milhares de Litros/ano) Efectivo pecuário leiteiro Procura interna de açúcar (Milhares de Ton/ano) Volume de produção de açúcar (Ton/ano) n.d n.d ÁREAS DE INTERESSE AO SECTOR PRIVADO GESTÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE ÁGUA; MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA E ASSISTÊNCIA TÉCNICA; CONSULTORIA NA ÁREA DE ENGENHARIA; TODO O TIPO DE PRODUÇÃO E VENDA DE PRODUTOS; AVICULTURA INDUSTRIAL; BOVINOS E SUINOCULTURA 19

20 SECTOR DAS PESCAS Angola tem uma fronteira marítima de 1,650 km de costa. Acesso a 12% dos Lençóis Aquáticos Africanos 20

21 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP OBJECTIVOS Sustentabilidade dos negócios com base nos recursos da pesca Melhorar o desempenho da frota pesqueira e de manutenção e capacidade de reparação Sistema de formação de pessoal Pesquisa científica e tecnológica Combate à pesca ilegal nos termos recomendados pela FAO Desenvolvimento da aquicultura Captura de pesca em volume e qualidade Investir em infraestruturas de conservação dos produtos de pesca Melhoria, transformação, distribuição e comercialização de produtos da pesca e sal iodado Criação de emprego Aumento salarial do empregado Reduzir as importações de produtos da pesca e sal PROGRAMAS PROGRAMAS DO GOVERNO ÁREAS DE INTERESSE AO SECTOR PRIVADO Melhoria da Sustentabilidade da Exploração dos Recursos Pesqueiros Melhoria da Operacionalidade e da Capacidade de Manutenção e Reparação da Frota Pesqueira Apoio à Pesca Artesanal Melhoria do Processamento, Distribuição e comercialização da Pesca e do Sal Iodizado Desenvolvimento da Aquicultura Reforço do Sistema de Formação Técnica Científica no Sector das Pescas Conventional and mechanical salting and drying Cold storage Fishing nets and tackle Canned fish, fishmeal, fish oil and animal feed Salt iodization Boat building and repairs Mariculture and fish farming Mechanical Engineering METAS Indicadores dos Objectivos INDICADORES 1. PREVISÃO DA BIOMASSA 2. VOLUME DA PRODUÇÃO DO SECTOR PESQUEIRO (TON.) A. INDUSTRIAL E SEMI INDUSTRIAL B. ARTESANAL (MARÍTIMA) C. ARTESANAL (CONTINENTAL) D. AQUICULTURA 3. PRODUÇÃO DE PEIXE SECO (TON) 4. PRODUÇÃO DO SAL (TON) 5. PRODUÇÃO DE CONSERVAS (MIL TON.) 6. EMPREGO GERADO (Nº PESSOAS) ANO BASE METAS

22 SECTOR DAS TELECOMUNICAÇÕES E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO Estão a ser instaladas telecomunicações por fibra ótpica em todo o país e também nas ligações à África, Europa e América. Em breve, Angola terá um satélite de comunicações próprio. TELECOMUNICAÇÕES DELIMITAÇÃO DE SECTORES Reserva absoluta de Estado: rede básica de telecomunicações Reserva relativa de Estado: serviços de telecomunicações de uso público e as actividades económicas susceptíveis de serem contratados por entidades não pertencentes ao setor público, por meio de um contrato de concessão. DESAFIOS Aumentar a concorrência no mercado de telefonia Melhorar os serviços de Internet e universaliza-lo Melhorar a oferta de segmento corporativo Regular duopólio da televisão paga; OBJECTIVOS DAS TELECOMUNICAÇÕES Assegurar a expansão de qualidade às infraestruturas de suporte de serviços de informação e comunicação, em todas regiões do país a preços acessíveis Realizar uma prestação universal dos serviços postais, promovendo a integração nacional através de uma rede de estações multifuncionais com serviços diversificados Adequar os serviços à prestação de utilidade pública, colocando ênfase nos aspectos operacionais Combate a exclusão digital e a expansão dos projectos de governação electrónica Assegurar a formação de quadros com qualidade 22

23 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP METAS DAS TELECOMUNICAÇÕES Indicadores dos Objectivos INDICADORES 1. Nº de Linhas Fixas Instaladas 2. Nº de linhas Fixas Ligadas 3. Taxa de Telef. Fixa (%) 4. Nº de Usuários da rede Móvel 5. Taxa de Telef. Móvel (%) 6. Subscritores Internet 7. Taxa de Telef. Digital (%) 8. Correspondências Manuseadas 9. Estações Postais Informatizadas 10. Estações Postais com Salas de Internet 11. Estações Postais Reabilitadas 12. Estações Postais Construídas 13. Estações Sísmicas Instaladas 14.Mediatecas ANO BASE , , , METAS , , , , , , , , , , , , , , , INDICADORES ALCANÇADOS EM 2014 INDICADORES Nº de Linhas Fixas Instaladas Nº de linhas Fixas Ligadas (Usuários) Nº de Usuários da rede Móvel Subscritores Internet Fixa Subscritores Internet móvel Taxa de Teledensidade Digital (%) Usuários das Mediatecas METAS DO NDP , REAL ATINGIDO , MAIORES OPERADORAS EM ANGOLA TELEFONIA MÓVEL TELEFONIA FIXA LICENÇA DE COMUNICAÇÃO Fonte: Ministério das Telecomunicações e Tecnologias de Informação 23

24 SECTOR DA ÁGUA Angola ocupa o segundo lugar na África quando se trata de recursos hídricos, com chuvas abundantes em quase todo o país Apenas 42,6% da população tem acesso a água potável Apenas 59,6% da população tem acesso a água canalizada Existe a necessidade de melhorar o saneamento básico (tratamento de água, sistema de abastecimento, sarjetas e esgotos). 24

25 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP 25

26 REDE HIDROGRÁFICA DE ANGOLA Potencial hídrico: 140 mil milhões de m³ Precipitação média anual: mm Evaporação potencial: mm mm Volume médio de água: Km³ Escoamento superficial anual (volume renovável): 140 Km³ Km³ Volume anual renovável de água subterrânea: 72 Km³ Rede hidrográfica: 47 Bacias das quais destacamos as seguintes: Kuanza km2 Kubango km2 Keve km2 Longa km2 Catumbela km2 Bengo km2 VERTENTE DOS RIOS EM ANGOLA Terra Potencialmente irrigada: 6,7x10^6 ha Vertente do Atlântico Vertente do Congo-Atlântico Vertente do Etosha Vertente do Okavango Vertente do Índico SITUAÇÃO ACTUAL EM LUANDA 3 Estações de captação, 5 Estações de tratamento de água (ETA), 12 Centros de distribuição (CD) 3180 km de rede de abastecimento LUANDA ESTAÇÃO DE CAPTAÇÃO E BOMBAGEM DO CASSAQUE Capacidade de bombagem 5,28 m3/s Estado Limitado ETA KIFANGONDO 1,62 m3/s Limitado ETA CANDELABRO 0,7 m3/s Operacional ETA LUANDA SUDOESTE 2,5 m3/s Limitado ETA LUANDA SUL 0,67 m3/s Limitado ETA KIKUXI 0,2 m3/s Renovar 26

27 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP CENTROS DE DISTRIBUIÇÃO E CONDIÇÕES DE OPERACIONALIDADE CD MULEMBA CAZENGA MARÇAL MAIANGA PALANCA (GOLF) BENFICA I TALATONA VIANA CIDADE ALTA MORAR NOVA VIDA MULENVOS (*) TOTAL Volume m CONDIÇÃO OPERACIONAL LIMITADA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO POR PROBLEMAS ESTRUTURAIS LIMITADA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO POR PROBLEMAS ESTRUTURAIS E GRANDES FISSURAS LIMITADA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO POR PROBLEMAS ESTRUTURAIS E GRANDES FISSURAS LIMITADA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO POR PROBLEMAS ESTRUTURAIS E GRANDES FISSURAS LIMITADA CAPACIDADE DE ARMAZENAMENTO POR PROBLEMAS ESTRUTURAIS E GRANDES FISSURAS OPERACIONAL MAS CONDICIONADA POR ETA SUDESTE OPERACIONAL CARECE DE REABILITAÇÃO E AMPLIAÇÃO OPERACIONAL CARECE DE AMPLIAÇÃO. PROJECTO EM CURSO CONDICIONADA POR ETA SUDESTE OPERACIONAL CD BENFICA II CAMAMA PIV MULENVOS CACUACO TOTAL Volume m Fonte: Ministry of Energy & Water Situação Actual nas Outras Províncias Os sistemas instalados nas restantes capitais de províncias (17) estão subdimensionados para atender as necessidades actuais e está em curso um programa que visa reabilitar, renovar ou ampliar essas capacidades. Sistemas reabilitados e em estado operacional Caxito, Malanje, N Dalatando, UÃ ge, Dundo, Saurimo, Huambo, Kuito, Menongue, Benguela (Lobito, Catumbela and Baia Farta) e Cabinda Sistemas por reabilitar e com estado operacional limitado M Banza Congo, Sumbe, Luena, Namibe and Lubango Sistemas por ampliar N Dalatando, Saurimo e Benguela (Lobito, Catumbela e Baia Farta) Sistemas a renovar ou substituir por novas captações Caxito, Malanje, UÃ ge, Dundo, Huambo, Kuito, Menongue, Cabinda, M Banza Congo, Sumbe and Luena 27

28 CAPACIDADE DAS BARRAGENS (MW) RIO KWANZA (Proj.) CAPANDA LAUCA CACULO-CABAÇA CAMBAMBE TOTAL RIO CUNENE GOVE MATALA JAMBA LA MINA JAMBA LA OMA RUACANÁ TOTAL OUTROS RIOS LUACHIMO (LUNDA-NORTE) CHICAPA (LUNDA-SUL) CHIUMBE DALA (LUNDA-SUL) MABUBAS (BENGO) LOMAUM (BENGUELA) TOTAL TOTAL GLOBAL Fonte: Ministry of Energy & Water 28

29 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP OBJECTIVOS DO SECTOR DA ÁGUA ACESSO GENERALIZADO AO FORNECIMENTO DE ÁGUA E SANEAMENTO Aumento do acesso à agua: 100% da população urbana 80% da população rural Aumento da cobertura de saneamento básico: 85% da população urbana 65% da população rural MELHORIA DAS OPERAÇÕES E DA QUALIDADE DO SERVIÇO Aumento significativo do consumo de água: 70 litros/per capita/dia adicionais em áreas urbanas 30 litros/per capita/dia adicionais em áreas rurais Diminuição das perdas de água na rede em redor de 25% Reabilitação e expansão dos sistemas de fornecimento de água e de tratamento de águas residuais USO ADEQUADO E SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS NACIONAIS DE ÁGUA Balanceamento da disponibilidade de recursos hídricos e da procura dos consumidores Implementação de uma gestão integrada dos recursos hídricos em pelo menos metade das bacias hidrográficas DINÂMICAS DA INDÚSTRIA DE ÁGUA Pontos de fornecimento de água Acesso ao fornecimento de água Acesso saneamento básico Nº Nº 100% 18, % 100 % x 1,6 16,857 80% 15, % 80 % x 2,7 14,937 63% 66% 12, % 60 % 10,377 9, % 36% 35% 40 % +78% +44% 83% 85% 85% 65% 6, % 20 % 17% 19% 3,000 0 % 0 % Pequenos Sistemas de distribuição de água Fornecimento em meios rurais Acesso em meios rurais Fornecimento em meios urbanos Acesso em meios urbanos 29

30 DESAFIOS E EVOLUÇÃO Estado actual do sector RECURSOS URBANOS RECURSOS RURAIS MINISTÉRIO minea PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EPAL (Luanda) Easb (Benguel) Municipalidades Easl (Lobito) Outras empresas públicas provinciais (Benguela, Uíge, Cunene, Huambo, Huíla, Others) Governos locais Fornecedores independentes de menor escala Grupos usuários REGULAÇÃO Em desenvolvimento EVOLUÇÃO FUTURA Estabelecer um regulador para o sector das águas Reestruturar a empresa EPAL e agregar outros fornecedores de menor escala Aumentar o acesso da população à água potável Desenvolver um plano estratégico para o fornecimento de águas rurais com novos modelos de gestão Melhorar a qualidade do serviço e a recuperação de custos no sistemas de fornecimento urbanos Aumentar a monitorização regular do desempenho Desenvolver uma política e um plano estratégico sustentável e comum de saneamento INVESTIMENTO NECESSÁRIO SECTOR ÁGUAS (VALORES EM USD) 2013 / 2017 Anos TOTAL Seguintes Abastecimento de Água em Luanda 1,211,079,180 14,511,820 1,225,591,000 Construção sistema 4 ETA Bita/Sistema Distribuição 500,000, ,000,000 Construção Sistema Adução/Distribuição ETA Quilonga Grande 711,079,180 14,511, ,591,000 Ampliação Sistemas Abastecimento Água e Saneamento Provinciais 4,684,545, ,000, Capitais Provinciais 2,710,000, ,710,000,000 Sedes Municipais 1,412,545, ,412,545,000 Sistemas Rurais-PAT 562,000, ,000,000 1,050,000,000 Recursos Hídricos 53,400, ,400,000 Total Sector de Águas 5,949,024, ,511,

31 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP Objectivos do Sector das Águas INDICATORS 1. Produção de água potável nas sedes provinciais (m3/dia) 2. Número de pontos de água existentes 3. Número de chafarizes construídos 4. Número de pequenos sistemas de água 5. Número de furos de água abertos 6. Número de fontenários construídos 7. Número de cacimbas melhoradas 8. Taxa de cobertura da população servida com água (%) ANO BASE METAS PORTFOLIO DE PROJECTOS DE ÁGUAS Mil milhões de US $ US $ 1,59 MM US $ 4,36 MM Total Portfolio: $US 5,95MM Projectos em pré-análise Projectos em curso e programados (PIP) 31

32 PROJECTOS EM CURSO E PROGRAMADOS (PIP) Mil milhões de US $ PROJECTOS Programa Água para Todos Sistema de distribuição de Água de Luanda (sistema 4) Estação de tratamento de Águas de Quilonga e sistema de distribuição associado Reabilitação da barragem Calueque e construção de uma nova estação de bombagem Novo sistema de fornecimento de Água em cada municipalidade Implementação de ligações residenciais Expansão dos reservatórios de Água de Benfica, Maianga e Viana Reabilitação do sistema de fornecimento de Água de Lubango Reabilitação do sistema de fornecimento de Água de Huambo Outros projectos TOTAL Source: MINEA, 2013, 2014 estimativas CUSTO (US$MM) 1,05 0,51 0,30 0,26 0,20 0,16 0,14 0,13 0,12 1,60 4,36 PRAZO DE FINALIZAÇÃO Fev Dez Dez Mar Dez Dez Dez Dez Dez FINANCIAMENTO DO PORTFOLIO DE PROJECTOS DE ÁGUAS Mil milhões de US $ FINANCIADO US$ 2,22MM US $ 1,59B US $ 1,36B US $ 0,86B Total Portfolio: $US 5,95B Projectos em desenvolvimento e programados a financiar Financiamento Público US $ Financiamento Privado ,15B Projectos a financiar A FINANCIAR US$ 3,73MM 32

33 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP Exemplo de sistemas actuais e futuros de fornecimento de águas em Luanda 33

34 PROJECTOS DO SECTOR DAS ÁGUAS LUANDA OUTRAS PROVÍNCIAS PRIORITÁRIOS ESTRUTURANTES ESTRUTURANTES Reabilitação dos sistemas II (Kifangondo ) Construção do sistema 4 (S4): BITA (3 m³/s) que abastecerá a área sul de Luanda Reforço do sistemas de abastecimento de água (17 capitais) Reabilitação da ETA Kikuxi Construção do sistema 5 (S5): Quilonga Grande (3 m³/s) parte leste de Luanda Reabilitação e ampliação dos sistemas de saneamento de águas residuais (17 capitais) Construção de novos sistemas de abastecimento de água (130 sedes municipais) INFRAESTRUTURAS PARA O ABASTECIMENTO DE ÁGUA Plano de monitorização de qualidade da água para consumo humano DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO MONTANTE (USD) % PROJECTOS ESTRUTURANTES PARA LUANDA ,36% PROJECTOS PARA REFORÇO DOS SISTEMAS DE ABASTICIMENTO DE ÁGUA DAS CIDADES CAPITAIS DE PROVÍNCIA ,90% PROJECTOS PARA A REABILITAÇÃO E AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS DE SANEAMENTO DE ÁGUAS RESIDUAIS DAS CIDADES CAPITAIS DE PROVÍNCIA ,65% PROJECTOS PARA A CONSTRUÇÃO DE NOVOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DAS DIFERENTES SEDES MUNICIPAIS DO TERRITÓRIO NACIONAL ,74% PROJECTO PARA A MELHORIA DO ABASTECIMENTO DE ÁGUA NOS MEIOS RURAIS-PROGRAMA ÁGUA PARA TODOS ,45% PLANO DE MONITORIZAÇÃO DE QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO ,47% PLANOS GERAIS DE BACIAS-RECURSOS HÍDRICOS ,43% TOTAL ,00% 34

35 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP Acções de Promoção à Participação Privada Regulamentação da Lei das Águas Criação de uma Agência Reguladora das Águas Contratação de serviços a entidades privadas pelas públicas gestoras de sistemas de abastecimento Terceirização de serviços de abastecimento de água (Gestão Delegada no meio urbano) Concessão de licenças de construção e exploração de pequenos sistemas de abastecimento (no meio rural) Formações e Especializações Necessárias Planeamento e condução de sistemas de captação, tratamento e distribuição de água; Técnicos de Hidráulica; Técnicos de Metrologia (sistemas de medição de fluxos e perdas); Técnicos Hidrometristas. 35

36 SECTOR DA ENERGIA De 2011 e até ao fim de 2014 prevê-se que Angola invista US$ 5,32 MM, procurando atrair parceiros privados para partilhar o esforço e os benefícios dos restantes investimentos previstos (US$ 17,6MM). 36

37 OBJECTIVOS ATÉ 2025 CRESCIMENTO E GARANTIA DE FORNECIMENTO Aumentar a taxa de electrificação de 30% para 60% Quadruplicar a capacidade de produção dos actuais ~2.000 MW para os ~9.500 MW em 2025 Construir mais de km de linhas e subestações na rede de transporte, estabelecendo também interligações internacionais Reabilitar a rede de distribuição, acrescentando mais de 1,5 milhões de consumidores COMPETITIVIDADE DO SECTOR Melhorar a eficiência das empresas públicas Implementar um novo modelo de mercado que permita reduções de custos Desenvolver um novo modelo regulatório fomentando a eficiência SUSTENTABILIDADE DO SISTEMA Reduzir a subsidiação das tarifas Desenvolver um mix de geração óptimo, melhorando a utilização dos recursos naturais de Angola Desenvolver as competências da força local de trabalho Energy Goal Indicators INDICADORES 1. Potência Total Instalada (MW) ANO BASE METAS Produção de Electricidade (GWH) Energia Distribuida (GWH)

38 DINÂMICA DA INDÚSTRIA DA ÁGUA Capacidade instalada GW x 4 Rede de Transporte # Consumidores Km Km 6,000 3,0 x 1,5 x 3 10,0 5,000 5,500 2,5 9,5 GW 8,9 GW 5,000 8,0 4,000 2,0 2,4 6,0 3,000 3,354 1,,5 4,0 6,88 6,88 2,000 1,0 1,2 2,0 GW 0,8 2,0 1,000 0, ,0 0,87 0,0 0, Outras renováveis Termica Convencional Pretende-se quadruplicar a capacidade de produção Ciclo Combinado Hidroelétrica Extensão das linhas de transporte para ligar as novas centrais e unificar os três sistemas de transporte O crescimentos esperado na produção é acompanhado pela extensão da rede de distribuição e da base de consumidores Fonte: Data 2012 MINEA Expanded Council Board; Financial Reports ENE e EDEL; Estimated data PSEA, 2009 Investimento Necessário /2017 SECTOR ENERGIA ELÉCTRICA (VALORES EM USD) 2013 / 2017 Subsequent Total Years PROJECTOS ELECTRICIDADE 18,350,985,000 1,972,000,000 20,322,985,000 PRODUÇÃO 12,417,362,000 1,949,999,000 14,367,361,000 TRANSPORTE/DISTRIBUIÇÃO 5,933,623,000 22,001,000 5,955,624,000 OUTROS 4,868,051,128 2,732,103,203 7,600,154,331 NOVAS CENTRALIDADES 102,821, ,821,380 REFORCO CAPACIDADE PROCUCAO TERMICA (NACIONAL) 1,140,000,000 1,140,000,000 FORNECIMENTO DE ENERGIA PROJECTOS AGROINDUSTRIAIS 285,992, ,992,500 ELECTRIFICAÇÃO DE SEDES MUNICIPAIS E COMUNAIS 3,339,237,248 2,732,103,203 6,071,340,451 TOTAL SECTOR ENERGIA ELÉCTRICA 23,219,036,128 4,704,103,203 27,923,139,331 38

39 PORTFOLIO DE PROJECTOS DE ELECTRICIDADE Mil milhões de US$ US$ 10,81 mil milhões US$ 12,11 mil milhões Portfolio Total : US 22,92 BILLION Projectos em pré-análise Projectos em curso e programados (PIP) PROJECTOS EM CURSO E PROGRAMADOS (PIP) Mil milhões de US $ PROJECTOS CUSTO (US$MM) PRAZO DE FINALIZAÇÃO P,T HIDROELÉCTRICA DE LAÚCA (2.000 MW) 3,87 Ago P,T CICLO COMBINADO DE GÁS NO SOYO (750 MW) E REDE DE TRANSPORTE ASSOCIADA 2,89 Dez P,T ALTEAMENTO E 2º GRUPO DE PRODUÇÃO EM CAMBAMBE (700 MW) 1,52 Nov P REABILITAÇÃO DE CENTRAIS TERMAIS 0,67 Dez T EXPANSÃO DA REDE DE TRANSPORTE E MODERNIZAÇÃO DAS ACTUAIS SUBESTAÇÕES (AUTOMAÇÃO DA REDE) 1,01 - D EXTENSÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO E DE LIGAÇÕES RESIDENCIAIS 0,69 - P,T,D OUTROS PROJECTOS 1,37 - TOTAL 12,11 - Source: MINEA, 2013, 2014 estimativas 39

40 FINANCIAMENTO DO PORTFOLIO DE PROJECTOS DE ELECTRICIDADE Mil milhões de US $ US $ 10,81MM US $ 3,08MM US $ 6,80MM FINANCIADO US$ 5,32MM US $ 2,24MM Total Portfolio: $US 22,92MM Projectos em pré análise a financiar Financiamento Público Financiamento Privado Projectos em curso e programados a financiar A FINANCIAR US$ 3,73MM O Ministério e o Executivo já têm parcerias estabelecidas com instituições financeiras reconhecidas e com empresas do sector, com competências de gestão comprovadas INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS EMPRESAS DE ENERGIA, TECNOLOGIA E INFRA-ESTRUTURAS 40

41 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP COMPETITIVIDADE DO SECTOR Melhorar a eficiência através da separação de actividades e de uma nova regulação que permita a participação de privados. REESTRUTURAÇÃO DAS EMPRESAS PÚBLICAS CADEIA DE VALOR PRODUÇÃO SITUAÇÃO ACTUAL INVESTIDORES PRIVADOS ORGANIZAÇÃO FUTURA EMPRESA NACIONAL DE PRODUÇÃO INVESTIDORES PRIVADOS TRANSPORTE EMPRESA NACIONAL DE TRANSPORTE DISTRIBUIÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO MUNICI- PALIDADES EMPRESA NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO CONCESSÕES PRIVADAS REGULAÇÃO ENGENHARIA GABINETE DE ENGENHARIA (PROJECTOS ESTRUTURANTES) Modelo de Mercado e Regulação Participação de Produtores Privados Criação da figura de Comprador Único para adquirir toda a energia produzida no sistema público Contratos de Aquisição de Energia negociados pelo Comprador Único com as empresas de produção Incentivos e liberalização na produção e distribuição, com inclusão de agentes privados Desenho do modelo tarifário para promover a eficiência energética e proteger os consumidores mais desfavorecidos Desenvolver melhorias na qualidade do serviço ao Cliente SUSTENTABILIDADE Económica Estabelecer novas condições de mercado de electricidade Reduzir a subsidiação às tarifas Desenvolver as competências de regulação para promover a eficiência Profissionalização da gestão Social Expandir a electrificação rural incrementando o crescimento e desenvolvimento destas regiões Garantir a sustentabilidade e independência das capacidades locais (humanas e tecnológicas) a longo prazo Entregar resultados à sociedade no curto prazo Ambiental Adoptar um melhor mix de capacidade instalada com foco nos recursos naturais de Angola Escolher tecnologias para centrais térmicas com emissões de CO2 reduzidas Desenvolver projectos piloto para expandir as energias renováveis Promover a eficiência energética com a instalação massiva de contadores de pré-pagamento 41

42 PROJECTOS PRIORITÁRIOS PRODUÇÃO (1500 MW) TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO Substituição da Capacidade térmica alugada (120 MW) e Instalação de 493 MW nas províncias (Gráfico A) Distribuição nas províncias Distribuição em Luanda Reabilitação de 3 geradores da Central Térmica do Cazenga (141 MW) Ligação Lomaum-Biópio Sul Ampliação e modernização das subestações Cazenga, Camama e Viana Novas capacidades de produção térmica com a aquisição de um conjunto de centrais até 2014 (570 MW) Gráfico B Ligação Huambo-Kuito (Gove) Reabilitação e expansão das redes de Cabinda, Huambo, Benguela, Kuito, Malange, Mbanza Congo, Lubango e Namibe Construção de subestações da FILDA; Boavista e Morro Bento Construção de subestações Musseque Kapari, Cacuaco, Encib, Camama, Zango Edifícios, Cacuaco Sequele, Angola-Cuba, Golfe 28/8, Cazenga 6 Av, Patriota, Sapuchica, Kinaxixi Construção de redes de média e baixa tensão 42

43 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP BALANÇO DO REFORÇO DA CAPACIDADE TÉRMICA PROVÍNCIAS LUANDA BENGUELA LUNDA-NORTE HUAMBO Nº. CENTRAIS POTÊNCIA INSTALADA (MW) 360 (*) % TOTAL POTÊNCIA INSTALADA 59% 8% 5% 2% HUILA % CUNENE % NAMIBE % KUANDO-KUBANGO % CABINDA % TOTAL % FONTE: MINISTÉRIO DE ENERGIA E ÁGUA GRÁFICO A POTÊNCIA A INSTALAR EM NOVAS CENTRAIS LOCALIDADE LUANDA VIANA POTÊNCIA A INSTALAR (MW) EQUIPAMENTO MOTORES GERADORES MOTORES GERADORES CACUACO 40 MOTORES GERADORES CATETE 40 MOTORES GERADORES BENGUELA 30 TURBINAS SUMBE 10 MOTORES GERADORES NDALATANDO 10 MOTORES GERADORES MALANJE 20 MOTORES GERADORES UÍGE 10 MOTORES GERADORES SAURIMO 20 MOTORES GERADORES CABINDA 35 TURBINA MBANZA CONGO 15 MOTORES GERADORES NAMIBE-XITOTO 10 MOTORES GERADORES LUCAPA 10 MOTORES GERADORES TOTAL 570 FONTE: MINISTÉRIO DE ENERGIA E ÁGUA GRÁFICO B CAPACIDADE DE GERAÇÃO ( EM 2012) CAPACIDADE DE GERAÇÃO A INTRODUZIR (PROJECTOS PRIORITÁRIOS) CAPACIDADE DE GERAÇÃO ( EM 2014) MW MW MW 43

44 PROJECTOS ESTRUTURANTES PRODUÇÃO TRANSPORTE DISTRIBUIÇÃO Construção de Central de ciclo combinado do Soyo I e II (750 MW e 500 MW) Lançamento de 2 linhas de alta tensão associadas à CCC Soyo 1 Reabilitação e Expansão das redes de distribuição das cidades capitais de província Construção da Central de Cambambe com alteamento da barragem (780 MW) Concurso para sistema de alta tensão associado à Cambambe Construção de aproveitamento hidroelectrico de Laúca (2060 MW) Elaboração de projectos associados aos A.H. Laúide e Caculo Cabaça Construção de A.H. Caculo Cabaça a jusante de Lauca (2050) Interligação Centro Sul A.H. Jamba ya Mina a jusante de Gove (227) Estudo para ligação do sistema regional leste Reabilitação do A. H. Luachimo, L. Norte (36 MW) 44

45 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP PROJECTOS ESTRUTURANTES DE PRODUÇÃO PROJECTOS TOTAL CCC SOYO CAMBAMBE II CCC SOYO LAUCA C. CABÇA QUEVE JAMBA YA OMA JAMBA YA MINA LUACHIMO TOTAL MW FONTE: MINISTÉRIO DE ENERGIA E ÁGUA (GRÁFICO C) PROJECTOS DE ELECTRIFICAÇÃO RURAL ELECTRIFICAÇÃO RURAL MINI-HÍDRICAS Município do Ebo, Wako Kungo e Kibala: construção de sistema de alta tensão na Gabela Construção da Chiumbe-Dala (12 MW) para municípios de Dala e Luena Projectos em concurso para as localidades de Buco-Zau, Belize, Lândana, Dinge e Mbuco (Cabinda) Reabilitação da do Cunje (4 MW) municipio de Camacupa e Catabola Projectos de electrificação de 82 sedes municipais e 124 sedes comunais por elaborar Construção da de Cutato (4 MW) município do Andulo Concluir a reabilitação de Luquixe (Uíge) e do Biópio (Benguela) 45

46 PROJECTOS DE PRODUÇÃO DE ENERGIA RENOVÁVEL Gás Natural Usina do Soyo (2015): LNG. Investimento de US 2,5 bilhões, com uma capacidade de 750 MW. Vento Parque eólico em Tombwa: a área da província do Namibe possui o maior potencial de vento (5,2 m / segundo). Sistema híbrido (100 MW de energia eólica, solar 4.2 MW e térmico 2 MV). Solar Projeto Aldeia Solar: painéis solares em comunidades rurais (1 ª fase: 18 aldeias, 2 ª fase: 42 comunas). Biomassa Projeto A: utilização benéfica dos recursos florestais do Planalto Central, ao longo da ferrovia trajetória Benguela. Projeto B: Produção de energia através da combustão de resíduos sólidos. PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS EM CURSO Construção Parque Eólico do Tômbwa (100 MW) articulada à interligação centro-sul Aproveitamento hidreléctrico Cacombo 7 (sete) mini-hídricas no país Segunda central hidrochicapa a leste do país (18 MW) Protocolos de Entendimento Estudo dos aproveitamentos hidreléctricos do Keve Implantação de 5 (cinco) centrais de biomassa e 6 (seis) mini-hídricas no eixo Benguela-Huambo (500 MW) Produção hídrica (1200 MW) para indústria electro intensiva (alumínio) 46

47 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO Com o aumento do parque de produção de energia eléctrica, em particular da termoelétrica, os recursos financeiros a afectar à operação e manutenção são cada vez mais significativos e importa que, antecipadamente, se preveja a origem de fundos para os suportar. INDICADORES ANO BASE METAS CENTRAIS DIESEL (MW) CCC SOYO (MW) CENTRAIS TURBINAS A GÁS (MW) TOTAL (MW) CUSTOS FIXOS O&M/ANO (USD) (1) , , , , ,00 CUSTOS VARIÁVEIS 0&M MANUTENÇÕES PROGRAMADAS (USD) (2) , , , , ,00 TOTAL (USD) (1)+(2) , , , , ,00 CUSTOS VÁRIÁVEIS O&M COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTES (USD) FONTE: MINISTÉRIO DE ENERGIA E ÁGUA , , , , ,00 ACCÕES DE PROMOÇÃO DA PARTICIPAÇÃO PRIVADA Reforço da capacidade de actuação do Instituto regulador do Sistema Eléctrico (IRSE) Evolução progressiva das tarifas que assegurem a redução da subsidiação de tarifas ao cliente final e uniformização de preços em todo o país Incentivo a geração complementar por produtores independentes e concessionários Incentivo ao desenvolvimento de empresas privadas de montagem de equipamentos e componentes de energias renováveis e para a electrificação rural Assegurar condições de participação exclusiva de Empresas Nacionais na Electrificação rural e na Expansão das Redes de distribuição Redução temporária dos impostos na aquisição de equipamentos e na produção de energia Promoção de Contratação de Prestação de serviços para gestão de centrais FORMAÇÕES E ESPECIALIZAÇÕES NECESSÁRIAS Planeamento e Condução de sistemas eléctricos; Operação de Centrais e subestações; Projecção e regulaçã de sistemas d protecção; Novas Fontes renováveis de energia e electrificação rural. 47

48 SECTOR DA EXTRACÇÃO MINEIRA Os solos angolanos têm, entre outros minerais, diamantes, ferro, ouro, fosfatos, manganês, cobre, chumbo, zinco, volfrâmio, tungsténio, Titânio, crómio, mármore, granito e urânio 48

49 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP OBJECTIVOS Iniciativa do Governo de Angola de 405 milhões de dólares, a ser implementado no período que prevê: Diversificação da produção mineira (diamantes, ferro, cobre, ouro, fosfatos e rochas ornamentais) e das fontes de receitas Controlo e fiscalização das actividades geológicas e mineiras Investimento em toda a fileira do diamante: Prospecção, extracção e joalharia Parcerias com grupos mundiais na área de lapidação Levantamentos aerogeofísicos, geológicos e geoquímicos Assegurar o reforço da base geológico-mineira como suporte de novos projectos Gerar emprego PROGRAMAS Recuperação das Infraestruturas Geológicas Elaboração do Plano Nacional de Geologia Desenvolvimento de Recursos Humanos Criação de Empresas Sectoriais Saneamento Económico e Financeiro de Empresas Diamantífera Construção da sede do Instituto Geológico de Angola Construção de centros geológicos regionais em Saurimo e no Lubango Construção de laboratórios para a preparação de amostras, mineralogia, geoquímica e geologia PRODUCÇÃO MINERAL EM ANGOLA EM 2014 MINERAL PRODUÇÃO TOTAL TOTAL DE VENDAS (USD) PREÇO MÉDIO (USD) DIAMANTES quilates /quilate PRODUÇÃO ARTESANAL ,58 quilates 355,48/quilate ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORE, GRANITO E ROCHAS SIMPLES) ,42 m ,67 MINERAIS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL (AREIAS, BURGAU, BRITA, ARGILA E CALCÁRIO) ,46 m3 METAS INDICADORES 1. PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE DIAMANTES (QLTS) 2. PRODUÇÃO ARTESANAL DE DIAMANTES (QLTS) 3. RECEITAS BRUTAS DA PRODUÇÃO ARTESANAL (USD) 4. RECEITAS BRUTAS DA PRODUÇÃO ARTESANAL (USD) 5. PRODUÇÃO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (M3) 6. EXPORTAÇÃO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (M3) 7. VALORES DAS VENDAS DAS ROCHAS ORNAMENTAIS (USD) ANO BASE METAS n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a. n.a

50 ESTRUTURAS DE APOIO AO SECTOR MINEIRO PORTOS Porto de águas profundas de Cabinda Porto de Porto Amboim Porto mineiro do Lobito (o maior de Angola) Porto mineiro do Namibe CAMINHOS DE FERRO Norte: Caminho de Ferro de Luanda Centro Caminho de Ferro de Benguela (pela Zâmbia há ligação à Beira em Moçambique e Dar-Es-Salaam na Tanzânia) Sul Caminho de Ferro de Moçâmedes PROJECTADO: Caminho de Ferro da ligação Norte-Sul REDE VIÁRIA A rede actual cobre uma distância linear de KM ÁREAS DE INTERESSE PARA INVESTIMENTO PRIVADO PROJECTOS DE PROSPECÇÃO A PROCURA DE INVESTIDORES LOCAL LUNDA NORTE Nº DE PROJECTOS 16 LUNDA SUL / MOXICO 17 MALANGE / KWANZA SUL 23 UÍ GE / BENGO / ZAIRE 12 MOXICO 17 PLANALTO CENTRAL 24 TOTAL 108 Fonte: : ENDIAMA 50

51 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO EM ANGOLA AGÊNCIA NACIONAL PARA O INVESTIMENTO PRIVADO - ANIP PROJECTOS POR INVESTIR MINERAL OURO NÚMERO DE PROJECTO 18 METAIS BÁSICOS 18 COBRE 8 FERRO 6 SEMI- PRECIOSAS 6 BARITE 6 PLATINA 2 SÓDIO 2 SAL GEMA 1 URÂNIO 1 NÍQUEL 1 APATITE/FLUORITE 1 MAGNÉSIO 1 MOLIBENITA 1 MICA 1 TOTAL 73 Fonte: : Ministério da Geologia e Minas file:///c:/users/user/downloads/apresenta%c3%83%e2%80%a1%c3%83%c6%92o%20indaba% pdf CÓDIGO MINEIRO Regula a investigação geológica descoberta, caracterização, avaliação, uso e aproveitamento dos recursos minerais existentes no solo, no subsolo, nas águas interiores, no mar territorial, na plataforma continental, na zona económica exclusiva e nas demais áreas do domínio territorial e marítimo sob jurisdição da república de Angola, bem como o acesso e exercício dos direitos e deveres com eles relacionados. 1. Oferece garantias e protecção ao investimento privado. 2. Tem um regime fiscal e aduaneiro dos mais baixos de África. 3. Potencial Mineiro atractivo e susceptível de descoberta de novos jazigos. 51

52 Regime Tributário do Sector Mineiro MINERAL ANO TAXA DE SUPERFÍCIES USD / KM2 ROYALTIES DIAMANTES % RESTANTES MINERAIS ESTRATÉGICOS % PEDRAS E METAIS PRECIOSOS % PEDRAS E METAIS SEMI-PRECIOSOS % MINERAIS METÁLICOS NÃO PRECIOSOS 3 7 3% MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DE ORIGEM 3 6 2% MINEIRA E OUTROS MINERAIS

Oportunidades de Investimento

Oportunidades de Investimento República de Angola Ministério da Energia e Águas Oportunidades de Investimento Fevereiro 2014 MINEA Oportunidades de Investimento 0 Agenda 1 Angola País em Desenvolvimento 2 Dinâmicas da Indústria de

Leia mais

Investimento Privado em Angola

Investimento Privado em Angola Abril 2013 Investimento Privado em Angola Sectores Económicos Prioritários Investimento Privado em Angola Sectores Económicos Prioritários Sectores económicos prioritários Agricultura e Pecuária Indústria

Leia mais

AS INFRAESTRUTURAS DOS TRANSPORTES EM ANGOLA

AS INFRAESTRUTURAS DOS TRANSPORTES EM ANGOLA AS INFRAESTRUTURAS DOS TRANSPORTES EM ANGOLA LUANDA, 26 DE MAIO DE 2014 INDÍCE: Estratégia do Sector 2013-2017; Potenciais áreas para o investimento público e privado. 1. PRINCIPAL ORIENTAÇÃO DO SECTOR

Leia mais

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO SECTOR DOS TRANSPORTES E LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO SECTOR DOS TRANSPORTES E LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO SECTOR DOS TRANSPORTES E LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO FÓRUM ECONÓMICO E DE NEGÓCIOS ANGOLA-ITÁLIA Fevereiro 2014 INDÍCE: Estratégia do Sector 2013-2017; Áreas/Projectos com

Leia mais

Seminário sobre Energia Eléctrica, Luanda, 8 & 9 Setembro 2011, UAN Produção de Energia eléctrica em Angola O mix actual e perspectivas futuras

Seminário sobre Energia Eléctrica, Luanda, 8 & 9 Setembro 2011, UAN Produção de Energia eléctrica em Angola O mix actual e perspectivas futuras Seminário sobre Energia Eléctrica, Luanda, 8 & 9 Setembro 2011, UAN Produção de Energia eléctrica em Angola O mix actual e perspectivas futuras Por ENE-E.P. ENE-E.P. Empresa Nacional de Electricidade (ENE-E.P).

Leia mais

PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DO SECTOR DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ANGOLA EM 2009. Apresentado por: Pedro Silva (DNA/SEA) Maio de 2009

PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DO SECTOR DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ANGOLA EM 2009. Apresentado por: Pedro Silva (DNA/SEA) Maio de 2009 JORNADAS TÉCNICAS SUBSAHARIANAS DE ÁGUA E SANEAMENTO PROGRAMA DE INVESTIMENTOS PÚBLICOS DO SECTOR DE ÁGUA E SANEAMENTO DE ANGOLA EM 2009 Apresentado por: Pedro Silva (DNA/SEA) Maio de 2009 1-CONSTRUÇÃO

Leia mais

CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO NA AGRICULTURA. Lisboa, 20-21 de Janeiro de 20111

CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO NA AGRICULTURA. Lisboa, 20-21 de Janeiro de 20111 CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO NA AGRICULTURA Lisboa, 20-21 de Janeiro de 20111 Por: António Prata, Director do Departamento de Informação e Relações Internacionais Objectivos

Leia mais

Como Investir em Angola

Como Investir em Angola Como Investir em Angola 1 2 ANIP -Agência AgênciaNacional Nacionalpara parao InvestimentoPrivado A ANIP é a entidade governamental responsável pela execução da política nacional relativa ao investimento

Leia mais

SITUAÇÃO ACTUAL E PROJECTADA NOS PLANOS NACIONAIS E NO PROGRAMA EXECUTIVO DO SECTOR ELÉCTRICO DE 2009

SITUAÇÃO ACTUAL E PROJECTADA NOS PLANOS NACIONAIS E NO PROGRAMA EXECUTIVO DO SECTOR ELÉCTRICO DE 2009 I-INTRODUÇÃO II-SITUA SITUAÇÃO ACTUAL E PROJECTADA NOS PLANOS NACIONAIS E NO PROGRAMA EXECUTIVO DO SECTOR ELÉCTRICO DE 2009 II-PRIORIDADES DO PROGRAMA EXECUTIVO DO SECTOR ELÉCTRICO DE 2009 IV CALENDÁRIO

Leia mais

PTSE Programa de Transformação do Sector Eléctrico

PTSE Programa de Transformação do Sector Eléctrico PTSE Programa de Transformação do Sector Eléctrico João Saraiva Engenheiro Ministério da Energia e Águas Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA E ÁGUAS INTERNATIONAL

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS

PLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS República de Angola Ministério da Energia e Águas PLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS 2013-2017 RESUMO EXECUTIVO O Sector de Energia e Águas joga um papel preponderante na prossecução dos objectivos

Leia mais

ENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO

ENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO VI CONFERENCIA RELOP A QUALIDADE DE REGULAÇÃO DA ENERGIA E DOS SERVIÇOS NOS PALOP ENE-EP E OS DESAFIOS DA REGULAÇÃO Eng. Júlio Capitango Luanda, Maio de 2013 Índice 1. Enquadramento 2. Organização do Sector

Leia mais

PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS

PROMOÇÃO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E ENERGIAS RENOVÁVEIS Enquadramento Protocolo de Quioto Cimeira de Joanesburgo Directiva Renováveis Estratégia Nacional de Desenvolvimento Sustentável Programa E4 Nova Resolução do Conselho de Ministros INTERREG Programas Regionais

Leia mais

Projetos Internacionais

Projetos Internacionais Projetos Internacionais Projetos Nacionais de Desenvolvimento Nacional de Água (I e II) - Banco Mundial (IDA) Cerca de 130 milhões USD (1998-2007) para a produção de água em zonas rurais e urbanas e para

Leia mais

Electricidade um factor estratégico de crescimento e desenvolvimento Segunda Conferência RELOP Cabo Verde 6, 7 e 8 Julho de 2009

Electricidade um factor estratégico de crescimento e desenvolvimento Segunda Conferência RELOP Cabo Verde 6, 7 e 8 Julho de 2009 Luanda Electricidade um factor estratégico de crescimento e desenvolvimento Segunda Conferência RELOP Cabo Verde 6, 7 e 8 Julho de 2009 Declaração de VISÃO & MISSÃO (o que queremos ser) Consolidar e Liderar

Leia mais

O SISTEMA ELÉCTRICO ANGOLANO - Uma Visão Complementar -

O SISTEMA ELÉCTRICO ANGOLANO - Uma Visão Complementar - O SISTEMA ELÉCTRICO ANGOLANO Adolfo Steiger-Garção Professor Catedrático FCT-UNL / UNINOVA CTS Francisco Reis Professor ISEL / UNINOVA CTS Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL

Leia mais

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES

AS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES AS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Engª Sandra Cristóvão Directora Nacional de Energias Renováveis Ministério da Energia e Águas Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA

Leia mais

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho

LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos

Leia mais

2011 / Portugal 2012 / Brasil. 2013 / Angola. 2014 / Cabo Verde

2011 / Portugal 2012 / Brasil. 2013 / Angola. 2014 / Cabo Verde 2011 / Portugal 2012 / Brasil 2013 / Angola 2014 / Cabo Verde Índice: - Porquê GetOut? - O Congresso do Empreendedor Lusófono - Angola - Missão ao Congresso Porquê GetOut? Portugal: Crescimento económico

Leia mais

Programa de Transformação do Sector Eléctrico. Apresentação na Conferência 30 e 31 de Maio de 2013 Luanda

Programa de Transformação do Sector Eléctrico. Apresentação na Conferência 30 e 31 de Maio de 2013 Luanda Programa de Transformação do Sector Eléctrico Apresentação na Conferência 30 e 31 de Maio de 2013 Luanda 30 de Maio de 2013 1 Programa de Transformação do Sector Eléctrico Agenda 1. Enquadramento do Programa

Leia mais

República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS

República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS República de Angola MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS Conferência e exposição ipad angola 2011 Luanda, 15 de Setembro de 2011 Fontes de Energias renováveis no Contexto angolano APRESENTAÇÃO SANDRA CRISTÓVÃO

Leia mais

Apresentado por: Miquelina Menezes Maputo, 17 de Novembro de 2011

Apresentado por: Miquelina Menezes Maputo, 17 de Novembro de 2011 Energia Para Moçambique Análise do potencial do país no âmbito da geração de energias renováveis e revisão dos projectos de energia solar, eólica, hídrica, biomassa e biodiesel Apresentado por: Miquelina

Leia mais

MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL

MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL República de Moçambique MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL Maputo, 06 de Outubro de 2006 1 PORQUE INSISTIR NO MEIO RURAL? Representa mais de 95% do território

Leia mais

Potencial de Desenvolvimento e o Plano de Desenvolvimento Económico da Província de Cabinda

Potencial de Desenvolvimento e o Plano de Desenvolvimento Económico da Província de Cabinda GOVERNO PROVINCIAL DE CABINDA Fórum Empresarial Angola- USA Potencial de Desenvolvimento e o Plano de Desenvolvimento Económico da Província de Cabinda GOVERNO PROVINCIAL DE CABINDA Agenda Sociedade Angolana

Leia mais

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos

A VISÃO do ENERGYIN Motivos da sua criação & Objectivos Pólo da Competitividade e Tecnologia da Energia (PCTE) O papel do PCTE na energia solar em Portugal 8 e 9 de Fevereiro de 2010 António Mano - EDP Antonio.ermidamano@edp.pt A VISÃO do ENERGYIN Motivos da

Leia mais

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios

São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios São Paulo: múltiplas oportunidades que impulsionam seus negócios A importância da economia paulista transcende as fronteiras brasileiras. O Estado é uma das regiões mais desenvolvidas de toda a América

Leia mais

Sumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local

Sumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Sumário Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Regime financeiro das A.L. Autonomia financeira Principio Conceito Receitas municipais principais fontes Taxas municipais

Leia mais

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS

COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política

Leia mais

Luís Conceição Jorge Dias OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO PORTUGAL ANGOLA

Luís Conceição Jorge Dias OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO PORTUGAL ANGOLA Luís Conceição Jorge Dias OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO CAPITAL: LISBOA CAPITAL: LUANDA AIA Março 2012 OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO Caracterização do Mercado Angolano 1,2 milhões de Km2 Fronteiras com RDC, Zâmbia

Leia mais

A INTEGRAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA COM A REDE LOGÍSTICA E DEMAIS REDES MODAIS

A INTEGRAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA COM A REDE LOGÍSTICA E DEMAIS REDES MODAIS A INTEGRAÇÃO DA REDE FERROVIÁRIA COM A REDE LOGÍSTICA E DEMAIS REDES MODAIS NOVEMBRO 2014 ÍNDICE 01. A REDE NACIONAL DE PLATAFORMAS LOGISTICAS 01. INTRODUÇÃO 02. PRIORIDADES NA CONSTRUÇÃO DE NOVAS 02.

Leia mais

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação

Promover o desenvolvimento rural sustentável no Estado de São Paulo, ampliando as oportunidades de emprego e renda, a inclusão social, a preservação GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE Projeto de Desenvolvimento Rural Sustentável MicrobaciasII OBJETIVO GERAL Promover o desenvolvimento

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido

Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido MEMO/08/79 Bruxelas, 8 de Fevereiro de 2008 Cooperação Territorial Transnacional: Irlanda - Espanha - França - Portugal - Reino Unido 1. O Programa Operacional de Cooperação Transnacional Espaço Atlântico

Leia mais

Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas

Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Energia e Desenvolvimento A situação de Cabo Verde: Evolução, Ganhos e Perspectivas Indicadores Socioeconómicos Rendimento per capita de 2010 foi de US$3.215, sendo que em 1975 era de US$190 Taxa de alfabetização:

Leia mais

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.

Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG. Projecto de Apoio Institucional aos Sectores de Águas e Saneamento no âmbito do 10º Fundo Europeu de Desenvolvimento (10.ACP.ANG.01) PAISAS VISÃO GERAL - 1 COMPONENTES - Informação Chave do Projecto ConMngências

Leia mais

É esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.

É esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável. Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las

Leia mais

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS

ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DAS EMPRESAS ESTATAIS Agência de Fomento e Desenvolvimento do Estado do Piauí S.A PIAUÍ FOMENTO Águas e Esgotos do Piauí S/A AGESPISA Companhia Administradora da Zona de Processamento

Leia mais

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt

Portugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis

Leia mais

ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique

ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M. 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique ISAQUE CHANDE COMISSÁRIO CONSELHO NACIONAL DE ELECTRICIDADE M 15 a 17 de Novembro de 2011 Hotel Avenida Maputo Moçambique TEMA:REGULAÇÃO ENERGÉTICA EM MOÇAMBIQUE E AS ALTERAÇÕES COM VISTA A TORNAR OS PROJECTOS

Leia mais

Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia América Latina. Rui Trigo Morais

Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia América Latina. Rui Trigo Morais Benchmarking Internacional de Transferência de Tecnologia América Latina Rui Trigo Morais Para caracterizar devidamente os instrumentos de transferência de I&D na América Latina, as suas especificidades,

Leia mais

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA

EDP. PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA EDP PREPARAR A ECONOMIA DO CARBONO Eficiência energética em alerta vermelho EMPRESA O Grupo EDP Energias de Portugal centra as suas actividades na produção, distribuição e comercialização de energia eléctrica,

Leia mais

Estimulando o investimento sustaintavel na agricultura. Catalysing sustainable Investment in Agriculture

Estimulando o investimento sustaintavel na agricultura. Catalysing sustainable Investment in Agriculture Estimulando o investimento sustaintavel na agricultura Catalysing sustainable Investment in Agriculture Oportunidade de Investmento no Corredor da Beira Quase 10 milhões de hectares de solos apropriados

Leia mais

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS

MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS O PNFQ E O MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR Ministério do Ensino Superior é responsável pela formação de quadros superiores altamente especializados

Leia mais

MISSÃO EMPRESARIAL. ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014

MISSÃO EMPRESARIAL. ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014 MISSÃO EMPRESARIAL ANGOLA - BENGUELA E MALANGE 8 a 16 de Novembro de 2014 ANGOLA Com capital na cidade de Luanda, Angola é um país da costa ocidental de África, cujo território principal é limitado a norte

Leia mais

Empreendedorismo: Experiências de Angola

Empreendedorismo: Experiências de Angola Empreendedorismo: Experiências de Angola Globalização Resulta Redução do emprego formal Esbarra Visão Empreendedora Exige Necessidade de mudança Mecanismos de Incentivo ao Empreendedorismo Programas do

Leia mais

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos

Leia mais

1. (PT) - Diário Económico, 07/12/2012, Portuguesa Gesto Energy ganha planeamento energético de Angola 1

1. (PT) - Diário Económico, 07/12/2012, Portuguesa Gesto Energy ganha planeamento energético de Angola 1 Tema de Pesquisa: Internacional 07 de Dezembro de 2012 Revista de Imprensa 07-12-2012 1. (PT) - Diário Económico, 07/12/2012, Portuguesa Gesto Energy ganha planeamento energético de Angola 1 2. (PT) -

Leia mais

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE

OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E SEGURANÇA ALIMENTAR OPORTUNIDADES DE INVESTIMENTO NO AGRONEGÓCIO EM MOÇAMBIQUE ABRIL, 2015 Estrutura da Apresentação 2 I. Papel do CEPAGRI II. III. IV.

Leia mais

III. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO

III. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO PIDDAR 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 111 III. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO PIDDAR 2010 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 113 Quadro I Programação do Investimento por Programas

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

9. PROJECTOS ESTRUTURANTES PRIORITÁRIOS

9. PROJECTOS ESTRUTURANTES PRIORITÁRIOS 9. PROJECTOS ESTRUTURANTES PRIORITÁRIOS 9.1. Estruturantes - Conceito 132. Os projectos estruturantes (PE) são investimentos de dimensão significativa, de natureza pública ou privada, que concorrem para

Leia mais

Visão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África.

Visão Ser o porto de referência para as cadeias logísticas da costa leste de África. Corredor de Nacala Engloba : O Porto de Nacala, elemento central do Corredor; O Sistema ferroviário do Norte de Moçambique O Sistema ferroviário do Malawi; e O troço ferroviário Mchinji/Chipata, que permite

Leia mais

Enquadramento Turismo Rural

Enquadramento Turismo Rural Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Social

Programa de Desenvolvimento Social Programa de Desenvolvimento Social Introdução A Portucel Moçambique assumiu um compromisso com o governo moçambicano de investir 40 milhões de dólares norte-americanos para a melhoria das condições de

Leia mais

RESUMO DA DESPESA DO ÓRGÃO POR PROGRAMA

RESUMO DA DESPESA DO ÓRGÃO POR PROGRAMA Página : 1 de 18 Assembleia Nacional Presidência Da República Prog. De Reestrut.E Modern. Das Forças De Def. E Segurança Gabinete Do Vice-Presidente Da República Tribunal Constitucional Programa De Desenv.

Leia mais

SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV

SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV SÍNTESE BARRA DO GARÇAS RP IV Realizar projetos para destinação de resíduos sólidos * Meio Ambiente Desenvolver programas de educação ambiental Apresentar pequenos e médios projetos de recuperação (seqüestro

Leia mais

GRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar!

GRUPO ROLEAR. Porque há coisas que não podem parar! GRUPO ROLEAR Porque há coisas que não podem parar! INOVAÇÃO COMO CHAVE DO SUCESSO Desde 1979, com sede no Algarve, a Rolear resulta da oportunidade identificada pelo espírito empreendedor do nosso fundador

Leia mais

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis

1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis CNCCD -PROPOSTA DE PROGRAMA DE ACÇÃO NACIONAL DE COMBATE À DESERTIFICAÇÃO 2011 / 2020 1. Promover a melhoria das condições de vida das população das áreas susceptíveis 1- Promover a melhoria das condições

Leia mais

Visão Perspectiva da Lei de Investimento Privado e a Nova Pauta Aduaneira - A NOVA PAUTA ADUANEIRA

Visão Perspectiva da Lei de Investimento Privado e a Nova Pauta Aduaneira - A NOVA PAUTA ADUANEIRA Visão Perspectiva da Lei de Investimento Privado e a Nova Pauta Aduaneira - A NOVA PAUTA ADUANEIRA SUMÁRIO 1. Generalidades- Factores/Alterações 2. Fundamentos para as Alterações 3. Opções de Política

Leia mais

O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO

O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO Painel 2: Serviço público de excelência casos de sucesso na Administração Pública O Programa de Desenvolvimento Municipal de Maputo e a ESTÃO MUNICIPAL DO SOLO URBANO 08 de Outubro de 2010 Visão da Cidade

Leia mais

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola

e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento

Leia mais

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.

Fundos Comunitários. geridos pela Comissão Europeia. M. Patrão Neves. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves.pt. www.mpatraoneves. Fundos Comunitários geridos pela Comissão Europeia M. Patrão Neves Fundos comunitários: no passado Dependemos, de forma vital, dos fundos comunitários, sobretudo porque somos um dos países da coesão (e

Leia mais

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE

OPORTUNIDADES. Cluster energético: oportunidades; horizontes; observatório, BejaGlobal; PASE CLUSTER ENERGÉTICO DE BEJA OPORTUNIDADES SUSTENTABILIDADE ENERGÉTICA E CRESCIMENTO ECONÓMICO A sustentabilidade energética e climática é um desígnio estratégico duplo significado. Por um lado, desenvolvimento

Leia mais

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Carta de Serviço O MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO, órgão central do Estado que superintende a área da Indústria e Comércio. ATRIBUIÇÕES São

Leia mais

EXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008

EXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008 EXPORTAR MAIS - PLANO DE ACÇÃO 2008 AEP - Associação Empresarial de Portugal Direcção de Serviços às Empresas Internacionalização e Promoção Externa Leça da Palmeira, 26 de Junho de 2008 A/C Direcção Comercial/Exportação

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA CLÍNICA DAFRAN

ESTUDO DE VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA CLÍNICA DAFRAN AMPLIAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA CLÍNICA DAFRAN CLINICA DAFRAN Banco de Fomento Angola Resumo do projecto: A Clínica DAFRAN encontra-se localizada na rua 4 de Fevereiro, bairro Comercial, município do Lubango,

Leia mais

Visão e Estrategia Guiné-Bissau 2025 - Dominio das Infra-estruturas. Macau, 5 de Junho de 2015

Visão e Estrategia Guiné-Bissau 2025 - Dominio das Infra-estruturas. Macau, 5 de Junho de 2015 REPÚBLICA DA GUINÉ-BISSAU Encontro Ministerial «Desafios para Cooperação entre China e os Paises de Lingua Portuguesa no dominio das Infra-estruturas: Alternativas de Financiamento» Visão e Estrategia

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS Apresentação

PLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS Apresentação PLANO DE ACÇÃO DO SECTOR DE ENERGIA E ÁGUAS 20182022 Apresentação 1 PRIORIDADES DA NOVA GOVERNAÇÃO Prioridade da anterior governação: Prioridades da Nova Governação: Maximizar o acesso com qualidade Reforçar

Leia mais

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida

Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,

Leia mais

DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013

DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013 ANGOLA JANEIRO 2014 VISÃO GLOBAL, EXPERIÊNCIA LOCAL DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013 AMBIENTE DESPACHO N.º 2746/13, MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIÁRIO DA REPÚBLICA Iª SÉRIE N.º 235, DE 6 DE DEZEMBRO DE

Leia mais

TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA

TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA Este documento é de circulação restrita à sua audiência A sua transcrição ou reprodução não é permitida sem a prévia autorização escrita da nolimits Consulting TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉCTRICA

Leia mais

A Regulação no Sector dos Petróleos

A Regulação no Sector dos Petróleos 1 A Qualidade da Regulação da Energia e dos Serviços nos Países de Língua Oficial Portuguesa A Regulação no Sector dos Petróleos Programa de Desenvolvimento do Gás em Angola Maio 2013 Agenda 2 1. Introdução

Leia mais

Estratégia Nacional para a Habitação

Estratégia Nacional para a Habitação Estratégia Nacional para a Habitação 8 de maio de 2015 Estrutura do Documento O diagnóstico As oportunidades A articulação com outras políticas A visão, os pilares e os desafios As medidas e iniciativas

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS SUB-SECTORES DA ENERGIA E ÁGUAS Engº José Alves Salgueiro 1. Sub-sector Eléctrico 1.1. Caracterização Programa de Transformação do Sector Eléctrico (PTSE)

Leia mais

REDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão

REDES COMUNITÁRIAS. Casos Internacionais. Stokcab Municipios de Estocolmo. MetroWeb Municipios de Milão REDES COMUNITÁRIAS Casos Internacionais Stokcab Municipios de Estocolmo MetroWeb Municipios de Milão BorderLight.net Municipios da Suécia / Cidade de Uppsala Utopia.net Municipios do Estado do Utah 0 O

Leia mais

DOS SISTEMAS MUNICIPAIS PARA A CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA INTERMUNICIPAL DE ÁGUA E SANEAMENTO NA ILHA DE SANTIAGO

DOS SISTEMAS MUNICIPAIS PARA A CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA INTERMUNICIPAL DE ÁGUA E SANEAMENTO NA ILHA DE SANTIAGO CÂMARA MUNICIPAL DA PRAIA DOS SISTEMAS MUNICIPAIS PARA A CRIAÇÃO DE UMA EMPRESA INTERMUNICIPAL DE ÁGUA E SANEAMENTO NA ILHA DE SANTIAGO - A reforma em curso e as necessidades em investimentos imediatos

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 28/IX SOBRE A REVISÃO DA POLÍTICA COMUM DAS PESCAS A Assembleia da República, reunida em Plenário para um debate de urgência sobre as propostas da Comissão Europeia de reforma

Leia mais

MINISTÉRIO DO COMÉRCIO (PALÁCIO DE VIDRO LUANDA AV. 4 DE FEVEREIRO, 7 ) 0 BEM VINDOS A CONFERÊNCIA E EXPOSIÇÃO IPAD ANGOLA 1 PALESTRA SOBRE PROGRAMA DE CONEXÃO DAS ZONAS REMOTAS COM AS GRANDES CIDADES-

Leia mais

INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO O contexto da Globalização Actuação Transversal Aposta no reforço dos factores dinâmicos de competitividade Objectivos e Orientações Estratégicas para a Inovação Estruturação

Leia mais

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe

Iniciativa PE2020. A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos. António Manzoni/Vilar Filipe Iniciativa PE2020 A Engenharia como fator de competitividade Projetos colaborativos António Manzoni/Vilar Filipe Novembro 2013 Projeto Engenharia 2020 Preocupações macroeconómicas Papel da engenharia na

Leia mais

Contribuição de Hidroeléctricas e Barragens para o Desenvolvimento Sustentável em África

Contribuição de Hidroeléctricas e Barragens para o Desenvolvimento Sustentável em África Contribuição de Hidroeléctricas e Barragens para o Desenvolvimento Sustentável em África Madalena Dray Consultora Socio-Ambiental Luanda, 24 a 27 de Setembro de 2013 CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE ENERGIA

Leia mais

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO 1 Operações de investimento estrangeiro (%) Outros investimentos 2 Processo de investimento externo Reinvestimento externo ETAPAS DE INVESTIMENTO 3 INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS

Leia mais

6º Fórum Mundial da Água

6º Fórum Mundial da Água 6º Fórum Mundial da Água A gestão integrada de recursos hídricos e de águas residuais em São Tomé e Príncipe como suporte da segurança alimentar, energética e ambiental Eng.ª Lígia Barros Directora Geral

Leia mais

A Evolução dos Serviços de Água em Portugal

A Evolução dos Serviços de Água em Portugal A Evolução dos Serviços de Água em Portugal AcquaLifeExpo Lisboa, 22-25 de Março de 2012 Centro Empresarial Torres de Lisboa Rua Tomás da Fonseca, Torre G 8º 1600-209 LISBOA - PORTUGAL www.ersar.pt Tel.:

Leia mais

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12

A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 AGENDA 2 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS II. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAIS E CONTRATUAIS III. REGULAÇÃO DO SECTOR PETROLÍFERO

Leia mais

Governo do Estado do Rio Grande do Norte Sistema Integrado para Administração Financeira Anexo de Metas e Prioridades

Governo do Estado do Rio Grande do Norte Sistema Integrado para Administração Financeira Anexo de Metas e Prioridades Programa 1704 - APOIO À AGRICULTURA FAMILIAR 17000 - Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca Fortalecer a agricultura familiar, através de um conjunto de ações implementadas em parceria

Leia mais

ESTUDO DA CRIAÇÃO DE UMA PLATAFORMA MULTIMODAL Prof. Ph.D. Cláudio Farias Rossoni Área delimitada onde em um mesmo local se encontram disponibilizados: DUTOVIAS HIDROVIAS RODOVIAS AEROVIAS FERROVIAS Área

Leia mais

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional

Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Medida Solar Térmico 2009 Impulsionar a Eficiência Energética e a Economia Nacional Alargamento a Instituições Particulares de Solidariedade Social e Associações Desportivas de Utilidade Pública Lisboa,

Leia mais

www.h3p.pt Um parceiro para o Desenvolvimento de Angola

www.h3p.pt Um parceiro para o Desenvolvimento de Angola www.h3p.pt Um parceiro para o Desenvolvimento de Angola A H3P, UM PARCEIRO PARA O DESENVOLVIMENTO EM ANGOLA APRESENTAÇÃO A h3p, Engenharia e Gestão, S.A., é uma empresa de direito angolana, constituída

Leia mais

{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital

{ 2 } Parque Tecnológico Capital Digital { 2 } Parque Tecnológico Capital Digital { 3 } 1. INTRODUÇÃO: PARQUE TECNOLÓGICO CAPITAL DIGITAL - PTCD Principal polo de desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação do Distrito Federal, o PTCD

Leia mais

A Reforma Institucional em curso do Sector da Água e do Saneamento em Cabo Verde

A Reforma Institucional em curso do Sector da Água e do Saneamento em Cabo Verde A Reforma Institucional em curso do Sector da Água e do Saneamento em Cabo Verde Por: António Pedro B. BORGES Coordenador da Comissão de Reforma do Sector da Água e Saneamento MAHOT - Praia, Cabo Verde

Leia mais

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte

Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Fomento à Inovação e Negócios em Ciências da Vida em Belo Horizonte Atração de Investimentos, Promoção Comercial e Projeção Internacional Eduardo Bernis Secretaria Municipal de Desenvolvimento Belo Horizonte

Leia mais

IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas

IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas IV Seminário Plataformas Logísticas Ibéricas Preparar a Retoma, Repensar a Logística 10 de Novembro NOVOHOTEL SETUBAL Comunicação: Factores de Atractividade da oferta logística do Alentejo Orador: Dr.

Leia mais

PO AÇORES 2020 FEDER FSE

PO AÇORES 2020 FEDER FSE Apresentação pública PO AÇORES 2020 FEDER FSE Anfiteatro C -Universidade dos Açores -Ponta Delgada 04 de marçode 2015 PO AÇORES 2020 UM CAMINHO LONGO, DIVERSAS ETAPAS A definição das grandes linhas de

Leia mais

O Governo a apostar nos Cabo-verdianos. Incentivos Fiscais. Principais Beneficiários: Empresas /Juventude

O Governo a apostar nos Cabo-verdianos. Incentivos Fiscais. Principais Beneficiários: Empresas /Juventude O Governo a apostar nos Cabo-verdianos Incentivos Fiscais Principais Beneficiários: Empresas /Juventude Ganhos do Orçamento Geral do Estado 2010 Incentivos Fiscais A Política de Investimento para 2010

Leia mais

Workshop Mercado de Angola

Workshop Mercado de Angola Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da

Leia mais

Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020

Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Seminário Nacional A INDÚSTRIA E O SISTEMA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO Contributos para a estratégia 2020 Painel: Formação em alternância: Que modelo? Empregabilidade, competitividade e sustentabilidade na

Leia mais

Powered by. Desenvolvimento

Powered by. Desenvolvimento Desenvolvimento de Sistemas Sustentáveis 1 Urbancraft Energia, S.A. FDO INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES, SGPS, S.A. ALEXANDRE BARBOSA BORGES, SGPS, S.A. 50% 50% A URBANCRAFT ENERGIA, S.A é uma sociedade

Leia mais

DIÁLOGO LATINOAMERICANO SOBRE LAS MEJORES PRÁCTICAS EN EL DESARROLLO DE GRANDES CENTRALES HIDROELÉCTRICAS. Carlos Nadalutti Filho

DIÁLOGO LATINOAMERICANO SOBRE LAS MEJORES PRÁCTICAS EN EL DESARROLLO DE GRANDES CENTRALES HIDROELÉCTRICAS. Carlos Nadalutti Filho DIÁLOGO LATINOAMERICANO SOBRE LAS MEJORES PRÁCTICAS EN EL DESARROLLO DE GRANDES CENTRALES HIDROELÉCTRICAS 22.11.2011 - Tucuruí,, Brasil Carlos Nadalutti Filho APROVEITAMENTO HIDROELÉCTRICO DE CAPANDA Início:

Leia mais