Cadernos. Reinventando. coleção DARCY RIBEIRO VOLUME UM FUNDAÇÃO LEONEL BRIZOLA - ALBERTO PASQUALINI

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1 VOLUME UM coleção DARCY RIBEIRO Cadernos Reinventando obrasil FUNDAÇÃO LEONEL BRIZOLA - ALBERTO PASQUALINI Caderno 1 Curso básico de formação política Caderno 2 Ética e política Planejamento estratégico básico Caderno 4 Direito eleitoral resumido para candidaturas

2 VOLUME UM coleção DARCY RIBEIRO Cadernos Reinventando obrasil FUNDAÇÃO LEONEL BRIZOLA - ALBERTO PASQUALINI Caderno 1 Curso básico de formação política Caderno 2 Ética e política Planejamento estratégico básico Caderno 4 Direito eleitoral resumido para candidaturas

3 Só nos resta a esperança de uma reversão radical, que devolva aos brasileiros a ousadia de tudo repensar para reinventar o Brasil que queremos. Darcy Ribeiro

4 Acima dos ódios e das rivalida des, acima dos partidos e das competições, paira a imagem da Pátria. Getúlio Vargas

5 CONSELHO CURADOR Carlos Lupi Presidente Direção Nacional do PDT PRESIDENTE Carlos Lupi 1º Vice-Presidente Dep. André Figueiredo 2º Vice-Presidente Dep. Brizola Neto Secretário-Geral Manoel Dias Secretário Adjunto Dep. Paulo Pereira Tesoureiro Marcelo Panella Consultor Jurídico Prefeito José Queiroz Sec. de Relações Internacionais Dep. Vieira da Cunha Sec. Adjunto de Relações Internacionais Vereador Márcio Bins Vogal Dep. Cidinha Campos Vogal Miguelina Vecchio Líder no Senado Federal Senador Acir Gurgacz Líder na Câmara Federal Dep. André Figueiredo Vice-Presidentes Regionais: Regional Sul Alceu Collares Regional Sudeste Pref. Sérgio Vidigal Regional Centro-Oeste Sen. Cristovam Buarque Regional Nordeste Ronaldo Lessa Regional Norte Dep. Sebastião Bala Rocha Relações Parlamentares Dep. Miro Teixeira Secretário Nacional de Finanças Francisco Loureiro Secretário Nacional de Divulgação e Propaganda Mário Heringer Movimentos de base: JUVENTUDE SOCIALISTA Luizinho Martins ação da mulher trabalhista Miguelina Vecchio Movimento negro Ivaldo Paixão Movimento dos aposentados, pensionistas e idosos Maria José Latge Movimento de Agricultura Famíliar Dep. José Silva Secretaria Nacional de Educação Cleci Maria Jurach Movimento Sindical Claúdio Janta FUNDAÇÃO LEONEL BRIZOLA ALBERTO PASQUALINI (FLB-AP) coleção DARCY RIBEIRO VOLUME UM Cadernos Reinventando o Brasil FUNDAÇÃO LEONEL BRIZOLA - ALBERTO PASQUALINI DIREÇÃO Manoel Dias André Figueiredo Clairton Schardong Luizinho Martins EQUIPE TÉCNICA André Menegotto Célia Romeiro Josbertini Virgínio Clementino Leonardo Zumpichiatti Marília Bayma Ricardo Viana ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Christina Pacca FC Leite Filho Gal Leal Osvaldo Maneschy Paulo Ottaran EQUIPE DE APOIO Ades Oliveira Celia Regina L. da Rocha Fernando Barbosa Sandro Alencar Suely Moraes PROFESSORES CONTEUDISTAS Cristovam Buarque Eduardo Rodrigues Júlio Rocha Lieverson Perin Leonardo Zumpichiatti Paulo Ottaran Savio Hackradt Ricardo Viana PARTICIPAÇÃO ESPECIAL Acir Gurgacz André Figueiredo Carlos Lupi Manoel Dias COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO Leonardo Zumpichiatti Ricardo Viana Presidente Vice-presidente Secretário-Geral Tesoureiro DESIGN INSTRUCIONAL Leonardo Zumpichiatti Ricardo Viana DIREÇÃO, GRAVAÇÃO E EDIÇÃO DOS VÍDEOS Leonardo Zumpichiatti Rafael Machado Ricardo Viana REVISÃO ORTOGRÁFICA André Menegotto Célia Romeiro Clairton Schardong Francisco Leite Filho Olinda Myrtes COLABORADORES Ades Oliveira Michele França Pamela Fonseca COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA Ricardo Viana DESIGN GRÁFICO Haroldo Brito

6 Precisamos inundar o país de consciências esclarecidas Leonel Brizola. A Universidade aberta Leonel Brizola (ULB) é um projeto do PDT para conscientizar e esclarecer o povo sobre sua história e luta, com o objetivo de influenciar e transformar a sua realidade. Mantida pela Fundação Leonel Brizola Alberto Pasqualini (FLB-AP), tem por objetivo formar e capacitar com base na linha programática e ideológica do Trabalhismo filiados, simpatizantes e interessados em conhecer melhor, e compartilhar as lutas históricas de nossa corrente de pensamento. A dimensão deste desafio torna imperativa a qualificação de dirigentes e candidatos, para que possam representar com melhor propriedade nossas bandeiras e compromissos de luta. O PDT institucionalizou-se como partido de quadros e de massa. Entendemos como quadro político o indivíduo suficientemente preparado para executar as tarefas programáticas de nossas causas, fundamentadas com matiz popular, socialista e, acima de tudo, democrático. A via prioritária desta prática passa pela reformulação de nossas estruturas internas, disponibilizando ferramentas e conteúdo aos nossos filiados e simpatizante sejam eles candidatos ou não. Neste contexto, desde sua inauguração, em 2007, a ULB tem sido o foco principal desta reformulação, servindo de base para o cumprimento do que prevê o artigo 28 do nosso estatuto, que explicita que o ambiente primordial de organização do PDT é o Núcleo de Base, fortalecendo nosso exercício democrático e participativo. Palavra do presidente Os investimentos em tecnologia e capital humano tornaram-se condições indispensáveis para a organização e funcionamento dos mais amplos setores da nossa sociedade. Como organizações que representam e defendem linhas ideológicas distintas, os partidos políticos devem priorizar esta nova condição, a fim de atender aos anseios que construirão um novo cenário político-eleitoral no Brasil, com partidos estruturados nacionalmente. Atento a esta nova conjuntura, o PDT vem investindo na infraestrutura funcional e tecnológica, bem como na capacitação permanente dos seus quadros militantes. Nosso foco é a reestruturação diretiva dos órgãos de cooperação do partido, notadamente a Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini (FLB-AP). Inicia-se agora um novo processo de interação. Isto significa maior agilidade e rapidez na troca de informações, e a garantia de maior abrangência nas atividades desenvolvidas pela FLB-AP e pela Universidade aberta Leonel Brizola (ULB). Nesta nova fase, o PDT quer estimular permanentemente o debate em torno de novos métodos de organização partidária, ratificando os compromissos com o nosso programa e as diretrizes ideológicas do Trabalhismo. Manoel Dias Presidente Nacional da FLB-AP Enquanto ambiente de formação e capacitação, a ULB transformou-se em importante ferramenta de trabalho, acompanhando as inovações tecnológicas do mundo virtual. Tradicionalmente, ainda entendemos por aula: um espaço e um tempo determinados. Mas, esse tempo e esse espaço podem ser flexibilizados. Neste novo ambiente, os cursistas da ULB compartilham de uma plataforma tecnológica moderna, ágil, e abrangente, que permite mantê-los interligados em tempo real. O futuro nos reserva outros desafios. O lançamento do Curso Eleições 2012 Cadernos Reinventando o Brasil da Coleção Darcy Ribeiro muito mais do que prestar homenagem ao sociólogo, antropólogo, escritor, romancista, ex-vice-governador do Rio e ex-senador pelo PDT, marca o início de um novo tempo: a retomada das nossas crenças e esperanças, das nossas lutas históricas, e a preparação para os desafios que o futuro nos impõe. Carlos Lupi Presidente Nacional do PDT Nosso objetivo é consolidar o projeto nacional idealizado por Getúlio Vargas; as Reformas de Base, propostas pelo presidente João Goulart; os ideais e as obras de Leonel Brizola, que, na educação, ousou transformar a vida de milhões de brasileiros. Deste modo, o PDT se consolida como uma alternativa concreta de transformação social e de emancipação do povo brasileiro é o ano do PDT! Entendemos que nosso Partido deve ser uma obra de permanente construção, compartilhada por todos. Um partido popular, nacional e progressista. Sejam bem-vindos a esta nova fase. Você, Pedetista, é parte fundamental neste processo. Para reescrever esta história, é preciso lembrar Brizola, ao sentenciar: Precisamos inundar o país de consciências esclarecidas. Saudações Pedetistas.

7 Sobre o Material didático Projeto da ULB A história da humanidade é marcado pelo papel determinante da família, do estado e das empresas. Para que todas estas instituições pudessem funcionar, fez-se necessária a existência da Política - sem a qual, as coisas seriam resolvidas mediante o uso da força, fazendo prevalecer a tradicional lei do mais forte. A humanidade evoluiu e com ela suas instituições, até atingirmos a plenitude da Democracia em que todos devem ter direito a voz e vez, independente de suas crenças, origens e costumes. Na chamada democracia representativa, o povo escolhe seus representantes através de eleições diretas. Devido à forte influência do poder econômico, não tem surgido, entre a população, indivíduos providos da qualidade necessária para exercer este papel representativo. A Universidade aberta Leonel Brizola, enquanto escola de formação política, é destinada a todos os interessados em aprender ou compartilhar conhecimentos para melhorar nosso país cada vez mais sejam eles pedetistas, ou não. Ao acessar o internauta encontrará conteúdos relacionados às áreas do direito, filosofia, economia; e outros temas, como cursos destinados a formação ideológica dos militantes pedetistas e também voltados à qualificação técnica das tarefas importantes na organização partidária. Abrangendo uma ampla grade de conhecimentos das ciências sociais, estes cursos são ofertados pelo método à distância, através dos mais modernos e atualizados recursos da internet. Acesse o site da ULB: Inscreva-se e participe! A ULB é a escola de formação política do PDT, criada para proporcionar educação política e capacitar militantes para transformar o país, protagonizando teses, lutas e reivindicações junto ao povo brasileiro. Aprender política de uma forma correta. Este é o objetivo central dos cursos, através da formulação de ideias e ideais. Sendo a política o confronto desses ideais, o sujeito histórico que não conhece a trajetória que herda da humanidade pouco pode interferir em seu destino. Os conteúdos foram elaborados de forma simples, possibilitando o fácil entendimento para pessoas de todos os níveis de escolaridade; e situando cursistas ao meio político e na história mundial, dando a eles a necessária dimensão de conhecimentos capazes de superar as contradições que lhe são impostas. Para ilustrar melhor, os conteúdos foram configurados como uma pirâmide: no topo, os videoaulas que introduzem os temas; no meio, o material explicativo; e, na base, as bibliografias indicadas para aqueles que desejarem se aprofundar nos temas propostos. Mesmo sendo um material formatado para curso à distância, o cursista não estará isolado. Muito ao contrário. A ULB possui uma plataforma de ensino, via internet, da qual todos poderão fazer parte, juntando-se a centenas de outras pessoas que compartilham informações e saberes no site Para melhor uso deste material, sugerimos reunir um grupo de militantes e propor um estudo organizado do todos os conteúdos, buscando compartilhar os saberes que cada um possui. Sugere-se, também, convidar pessoas que detenham algum saber específico podendo ser do partido ou não para fazer palestra complementar, referente aos conteúdos tratados no nosso material. O cursista pode também reunir alguns companheiros, em casa ou na sede do partido, e convidar um professor para palestrar. Portanto, para aqueles que desejam fazer a diferença na política, este material pretende ser um bom começo. Leonardo Zumpichiatti Secretário-Executivo Ricardo Viana Coordenador Pedagógico

8 Você sabia que planejar e aprender técnicas de estudo aumentam o entendimento em até 30%? Marcadores de páginas Na capa interna, junto aos DVD, existem adesivos coloridos. Use-os para marcar, por exemplo, as páginas iniciais de cada capítulo. Palco principal Aqui os conteúdos aparecem de forma destacada e objetiva. Anotações pessoais Quer fazer suas próprias anotações? Fique à vontade: aqui também é usado para indicar uma leitura complementar (Leia+), links externos ou ainda uma dica! Palavras-chaves, observações rápidas etc., ficam aqui! Crie as suas! Anote-as para pesquisar depois. Tem mais a anotar? Vale tudo, só não vale ficar para trás. ;-). Entendendo o PDT Dinâmica do conteúdo Organização 12 13

9 Sumário Caderno 1 Curso Básico de Formação Política 1 INTRODUÇÃO DA ORIGEM E FORMAÇÃO DO ESTADO GADO: PRIMEIRA GRANDE REVOLUÇÃO A ORIGEM DO ESTADO Formação dos Estados Nacionais Formação Política e Econômica Relações de poder A mídia Contradições Ação Política São necessários os partidos políticos? Os partidos populares e os movimentos sociais Conhecendo o PDT O que vem a ser este Trabalhismo? Viemos de longe O surgimento do Partido Trabalhista Brasileiro A retomada do Trabalhismo A volta de Brizola O fio da história Como o PDT se organiza A importância dos Núcleos de Base Pequena biografia de líderes do trabalhismo Sugestões e Referências Bibliográficas

10 Sumário Caderno 2 I Ética e Política Sumário I Noções de marketing 1 Ética e Política Ética e Política: uma correlação necessária Princípios Fundamentais da ética na política Ética e Moral Civismo e cidadania - a Ética no dia a dia Sugestões e referências bibliográficas...65 Caderno 2 II Planejamento Estratégico Básico 1 Planejamento estratégico Elaboração do Planejamento Estratégico Análise interna das forças e limitações Análise externa Formulação dos objetivos organizacionais Formulação das Metas Elaboração do plano de ação Implementação e Controle Metodologia de Planejamento Equipes Treinamento Ferramentas de apoio Considerações finais...71 A CAMPANHA ELEITORAL AVALIAÇÃO DOS CENÁRIOS O CENÁRIO ECONÔMICO-SOCIAL MUNICIPAL CENÁRIO POLÍTICO CANDIDATOS A PREPARAÇÃO DOS CANDIDATOS COMO VOCÊ ORGANIZOU A SUA TRAJETÓRIA COMO CANDIDATO? QUAL A IMAGEM QUE O ELEITOR TEM DO CANDIDATO? COMO CANDIDATO VOCÊ DEVE SE PREPARAR: O HISTÓRICO DO CANDIDATO COMO O ELEITOR VÊ O(a) CANDIDATO(a)? PLANO DE PREPARAÇÃO E MELHORIA DA IMAGEM DO CANDIDATO POR QUE É O(A) MELHOR CANDIDATO(A)? AVALIAÇÕES AUTOAVALIAÇÃO AVALIAÇÃO POR GRUPOS E/OU PROFISSIONAIS TERRITÓRIO ELEITORAL O MAPEAMENTO DO TERRITÓRIO ELEITORAL O MAPEAMENTO DAS FORÇAS POLÍTICAS O QUADRO POLÍTICO ELEITORAL DO MUNICÍPIO Sugestões e Referências Bibliográficas Anexos...72 Plano de ação...72 Cronograma

11 Sumário II oratória política básica Sumário Caderno 4 direito eleitoral resumido para candidaturas Oratória Política Básica Sugestão estratégia de trabalho em grupo Falando em Público Oratória e entrevista Fala Dicção Respire corretamente Falando ao Público Discursos Planejamento Postura e gestos Reconheça as suas limitações Distinguindo os públicos Como envolver o público durante a fala? Evite erros e tenha um espírito de aprendizado Evite assuntos polêmicos Aproveite as oportunidades Não tenha exageros Conheça os ambientes, as acomodações e estrutura dos palanques, auditórios ou espaços para reuniões Uso da assessoria Estude sempre Como fazer bons discursos? Alguns cuidados antes da fala Alguns cuidados durante a fala Alguns cuidados depois da fala Finalizando um discurso Agindo em entrevistas Como usar o microfone? Redes Sociais Finalização do curso O que o partido político precisa para participar das eleições? Comitê financeiro Qual a quantidade de candidatos a serem registrados? O que é necessário para ser candidato? Quem não pode ser candidato? Quais as condições para a reeleição de um prefeito? Número e nome do candidato(a) Como é atribuído o número de cada Candidato(a)? O que é necessário saber sobre o nome dos candidatos? Dados Importantes para o Registro dos(as) Candidatos(as) Chega o momento do Processamento do registro Processado o Registro, é aberto prazo para a impugnação do registro de candidatura Julgamento do pedido de registro no TRE Audiência de verificação das fotos e dados da urna Quando acontece um: Cancelamento de registro Quais são os casos de: Substituição de candidatos? E chega o momento das disposições finais é 12 na cabeça e no coração! Propaganda eleitoral Das condutas vedadas nas eleições Das proibições em geral Das vedações no dia da eleição Das exceções às vedações quanto à propaganda O que é obrigatório na propaganda eleitoral O que é permitido na propaganda eleitoral Das condutas vedadas aos agentes públicos em campanha eleitoral Disposições penais Anexo e Modelos

12 VOLUME UM coleção DARCY RIBEIRO Cadernos Reinventando obrasil FUNDAÇÃO LEONEL BRIZOLA - ALBERTO PASQUALINI Noções de marketing político eleitoral Oratória política básica 74 75

13 Sumário A CAMPANHA ELEITORAL AVALIAÇÃO DOS CENÁRIOS O CENÁRIO ECONÔMICO-SOCIAL MUNICIPAL CENÁRIO POLÍTICO CANDIDATOS A PREPARAÇÃO DOS CANDIDATOS COMO VOCÊ ORGANIZOU A SUA TRAJETÓRIA COMO CANDIDATO? QUAL A IMAGEM QUE O ELEITOR TEM DO CANDIDATO? COMO CANDIDATO VOCÊ DEVE SE PREPARAR: O HISTÓRICO DO CANDIDATO COMO O ELEITOR VÊ O(a) CANDIDATO(a)? PLANO DE PREPARAÇÃO E MELHORIA DA IMAGEM DO CANDIDATO POR QUE É O(A) MELHOR CANDIDATO(A)? AVALIAÇÕES AUTOAVALIAÇÃO AVALIAÇÃO POR GRUPOS E/OU PROFISSIONAIS TERRITÓRIO ELEITORAL O MAPEAMENTO DO TERRITÓRIO ELEITORAL O MAPEAMENTO DAS FORÇAS POLÍTICAS O QUADRO POLÍTICO ELEITORAL DO MUNICÍPIO VOLUME UM coleção DARCY RIBEIRO Cadernos Reinventando obrasil FUNDAÇÃO LEONEL BRIZOLA - ALBERTO PASQUALINI A CAMPANHA ELEITORAL 1 - AVALIAÇÃO DOS CENÁRIOS Uma boa campanha de Prefeito, Vice-prefeito ou vereador começa com a realização de um diagnóstico o mais detalhado possível da realidade política, econômica e social do município. O ideal em um processo eleitoral é que o candidato elabore um planejamento básico que agregue as etapas préeleitoral, eleitoral e pós-eleitoral e que este processo esteja bem organizado antes da homologação da candidatura, na Convenção do Partido. Textos: Ricardo Viana 76 77

14 1.1 O CENÁRIO ECONÔMICO-SOCIAL MUNICIPAL Qual a realidade do município hoje? O primeiro passo para a preparação da Campanha é conhecer a realidade do município. O Candidato(a) precisa demonstrar ao eleitor que conhece bem a situação de sfua cidade. As informações coletadas durante o processo préeleitoral podem servir para a elaboração do plano de mandato majoritário e proporcional e até mesmo na elaboração do plano de governo local, como também contribuir na definição da marca, do slogan da campanha e do discurso do candidato. a) QUAIS INFORMAÇÕES QUE PODEMOS COLETAR PARA O PROCESSO ELEITORAL? Como está a situação econômica do município hoje? O município vive um processo de crescimento? Quais os setores econômicos que estão em desenvolvimento? Quais os setores que estão em declínio? Existe desemprego no município? Onde estão as maiores oportunidades de emprego? Qual a vocação econômica do município? Quais as potencialidades naturais e geográficas? Quais os grandes problemas do município hoje? Como estão a saúde, a educação, a segurança, o saneamento básico e o meio ambiente? 1.2 CENÁRIO POLÍTICO. A AVALIAÇÃO DA ATUAL ADMINISTRAÇÃO Os candidatos a prefeitos, vice-prefeitos e vereadores devem realizar um processo reflexivo crítico da atual gestão municipal ou, pelo menos, das duas anteriores gestões municipais. OBS: é muito importante para o candidato a vereador conhecer as ações realizadas pela Câmara Municipal local, como também as principais leis ou processos legislativos. AS EXPECTATIVAS DOS ELEITORES PARA A PRÓXIMA ADMINISTRAÇÃO Em uma etapa preparatória de campanha eleitoral é muito importante para os candidatos conhecerem quais as principais expectativas do eleitorado. Mesmo não estando em campanha oficial, os candidatos estarão participando de eventos, reuniões, entrevistas e farão visitas a lideranças políticas, econômicas e sociais, respeitando a lei eleitoral do país e seus devidos prazos. b) COMO OBTER AS INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS DA REALIDADE MUNICIPAL? Levante e/ou pesquise estudos e/ou diagnósticos realizados pela Prefeitura ou por entidades como universidades, estado, institutos de pesquisa, associações de comerciantes, sindicatos etc... ETAPA PREPARATÓRIA DO PROCESSO ELEITORAL MODELO AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICO MUNICIPAL Município: Data: / / DOIS ENFOQUES PARA O PROCESSO AVALIATIVO a) ATUAL GESTÃO (Visão Majoritária): Qual era o cenário político e econômico na ocasião da eleição que elegeu o(a) atual prefeito(a)? Por que o atual prefeito(a) se elegeu? Quais eram as expectativas dos eleitores? Quais foram as principais propostas do(a) candidato a prefeito(a)? Qual foi o lema da campanha do(a) candidato a prefeito (a) vencedor(a)? Quais foram as forças políticas que apoiaram o(a) candidato(a) a prefeito(a)? Quais foram as principais estratégias da campanha do(a) candidato a prefeito(a)? Como o eleitor avalia hoje o(a) prefeito(a) e sua administração? b) ATUAL GESTÃO (Visão Proporcional): Qual era o cenário político e econômico na ocasião da eleição que elegeu os(as) atuais vereadores(as)? Quais eram as expectativas dos eleitores? Quais foram as principais propostas dos vereadores(as) eleitos(as)? Qual foi o lema da campanha dos vereadores(as) eleitos(as)? Quais foram as principais estratégias da campanha dos(as) vereadores(as) eleitos(as)? Como o eleitor avalia hoje a Câmara Municipal? OBS: Esta avaliação pode ser feita por pesquisa de campo e por grupos qualitativos

15 ETAPA PREPARATÓRIA DO PROCESSO ELEITORAL AVALIAÇÃO DA ELEIÇÃO ANTERIOR QUAL ERA O CENÁRIO POLÍTICO? Município: Data: / / 2 CANDIDATOS 2.1 A PREPARAÇÃO DOS CANDIDATOS Ano eleitoral não é tempo de plantar. É tempo de colher o que se plantou ao longo da vida. 2.2 COMO VOCÊ ORGANIZOU A SUA TRAJETÓRIA COMO CANDIDATO? COMO O ELEITOR AVALIA O PREFEITO ATUAL E SUA ADMINISTRAÇÃO? PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS O que você defende e acredita? Quais são as suas qualidades? Quais são os seus defeitos? Como você avalia a sua personalidade? Como os outros avaliam a sua personalidade, qualidades, defeitos, e crença/ideologica? Como você avalia a sua aparência, postura, capacidade de inter-relacionamento? Qual é a sua principal ação ou contribuição para a sua cidade? O que te marca? Em que segmento ou segmentos você se destaca? 2.3 QUAL A IMAGEM QUE O ELEITOR TEM DO CANDIDATO? Prefeito(a): O eleitor vê em você o perfil para ser o prefeito do seu município? O eleitor te vê preparado para administrar o seu município? Vereador(a): O eleitor vê em você o perfil para ser legislador do seu município? O eleitor o vê preparado para legislar e fiscalizar as ações do Executivo do seu município? Lembre-se... As opiniões, convicções políticas e sociais dos candidatos serão ouvidas, anotadas, divulgadas e lembradas. Se estiverem de acordo com as expectativas da maioria dos eleitores, certamente ajudarão a fortalecer a imagem do candidato. Lembre-se... Você poderá conquistar votos por vários motivos, mas só ganhará a votação necessária para ganhar uma eleição se o eleitorado concluir que você é a melhor opção como candidato, identificandose com suas causas, ideologias, planos, ações e objetivos

16 2.4 COMO CANDIDATO VOCÊ DEVE SE PREPARAR: Ter personalidade marcante; Mostrar que está preparado(a) para o mandato; Espírito de estudo; Buscar somar experiência; Conhecer bem o seu município; Ter humildade, simpatia, firmeza e simplicidade. 2.5 O HISTÓRICO DO CANDIDATO Construir uma imagem baseada na maneira de ser e de se relacionar com outras pessoas faz parte do processo de fortalecimento e preparo de um candidato, paralelo ao seu histórico profissional e sua atuação política e comunitária. 2.6 COMO O ELEITOR VÊ O(a) CANDIDATO(a)? A melhor maneira de descobrir o potencial de candidato é por meio de pesquisas; sejam elas simples ou complexas, impessoais ou profissionais. Tendo recursos na campanha, o candidato não deve desprezar o uso das pesquisas de opinião realizadas por institutos de pesquisas ou empresas tecnicamente preparadas para este fim. Caso o candidato não tenha recurso suficiente para a realização de uma pesquisa profissional, recorra a pesquisa informal no reduto de maior influência eleitoral, registrando a opinião daqueles que fazem parte do reduto do candidato, das lideranças e formadores de opinião. Os resultados dessas pesquisas deverão ser utilizados na elaboração do Plano de Preparação do Candidato(a) e de melhoria da sua imagem. ETAPA PREPARATÓRIA DO PROCESSO ELEITORAL HISTÓRICO DO CANDIDATO Fatos positivos Data: / / Se o Candidato(a) já participou ou participa da vida política municipal tendo atuação ativa em entidades comunitárias, por exemplo, a sua imagem é, foi ou será construída não só pelo seu real comportamento e desempenho, mas também por aquilo que os adversários e a própria imprensa local pregaram e divulgaram dele, influenciando forte ou fracamente na opinião dos eleitores. É por isto que se diz: Em política o candidato é exatamente o que os eleitores vêem e acreditam que ele seja. O QUE LEVANTAR É importante identificar os fatos positivos e negativos da sua trajetória política. O candidato precisará ter de respostas imediatas ou justificativas referentes a fatos e temas correntes ou passados. Fatos negativos (confidências) É preciso identificar os fatos relevantes: - conquistas; - méritos; - as posições em defesa de causas sociais; - a trajetória política. OBS: Estes dados deverão ser utilizados na elaboração do currículo que será apresentado na campanha para valorizar a imagem do candidato. Identificar fatos e acontecimentos negativos (sobretudo aqueles que já foram ou poderão ser de domínio público). OBS: Provavelmente os adversários irão utilizar esses fatos para denegrir a imagem do candidato. Por isto, é preciso analisá-los e preparar a estratégia de defesa para neutralizá-los

17 2.7 PLANO DE PREPARAÇÃO E MELHORIA DA IMAGEM DO CANDIDATO A autoavaliação e avaliação de grupo e pesquisas de opinião nos mostram o potencial de sucesso de um candidato a vereador, prefeito ou vice-prefeito. Devemos relacionar os aspectos negativos, as deficiências; e definir a maneira de preparar o candidato de forma rápida e eficiente. Algumas pessoas possuem dificuldades de aceitar suas deficiências e são resistentes no aspecto mudança. Por isso é preciso ter muito cuidado no tratamento dos problemas. O ideal é buscar (sempre que possível) profissionais com credibilidade para fazer a preparação, buscando o máximo de profissionalismo no processo eleitoral. Lembre-se que campanha é um processo desgastante para o candidato e para as inúmeras pessoas que diretamente e indiretamente fazem parte do projeto do ganho eleitoral, e as falhas devem ser mínimas. Vale sempre lembrar o sábio provérbio Santo de casa não faz milagre. Quanto mais profissional for a campanha, melhor será o resultado esperado. ETAPA PREPARATÓRIA DO PROCESSO ELEITORAL Respostas: A personalidade do candidato: aparência, postura, educação, qualidades pessoais e capacidade de relacionamento; seu currículo: o eleitor deve reconhecer a competência do candidato como alguém que faz; o conhecimento do município: o candidato deve demonstrar que conhece muito bem o seu município, sua história, seu povo, seus problemas e as propostas de solução; o carisma: o candidato precisa demonstrar liderança, proatividade, energia positiva e simpatia; a comunicação: saber ouvir, saber dialogar e saber discursar. ETAPA PREPARATÓRIA DO PROCESSO ELEITORAL POR QUE É O MELHOR CANDIDATO Data: / / O PLANO DE MELHORIA DEFICIÊNCIA Data: / / O QUE FAZER PARA MELHORAR 3. AVALIAÇÕES 2.8 POR QUE VOCÊ É O MELHOR CANDIDATO? O objetivo de qualquer candidato é ganhar a eleição e óbvio que é também conquistar a maioria dos votos. Para ganhar a maioria dos votos é preciso conquistar a maioria dos eleitores. Voto conta-se um a um, e não por lote! A maioria dos eleitores precisa ser conquistada e convencida. Todos precisarão ver e se convencer de que você é o melhor candidato (a melhor opção). Depois das avaliações e da elaboração do Plano de Melhoria, é hora de transformar o candidato em um produto do mercado eleitoral. 3.1 AUTOAVALIAÇÃO É possível ver candidato com potencial de perda de voto. Isso ocorre devido à insistência da não correção ou modificação de algumas e/ou pequenas deficiências pessoais. Disponibilizamos uma série de perguntas que poderão ajudar a identificar defeitos e qualidades de um candidato. Para cada pergunta o candidato poderá marcar SIM ou NÃO na coluna correspondente. Lembramos que esta etapa é um levantamento das qualidades e defeitos do candidato majoritário e proporcional, e que o eleitor busca, cada vez, canditados melhores e comprometidos com as suas causas e com as causas da comunidade. Lembre-se... Se o(a) candidato(a) tiver dificuldade para responder as perguntas, peça ajuda de uma pessoa que o(a) conhece(ça) bem. Muita seriedade e humildade na hora da autoavaliação. Pense... Quem é o melhor candidato? O que sensibiliza o eleitor? 84 85

18 Depois de responder a todas as perguntas, utilize também o quadro de Qualidades e Defeitos Como eu estou? Relacione as suas principais qualidades e deficiências. OBS: As qualidades descritas no quadro devem ser anotadas e usadas na construção da imagem do candidato; e as deficiências devem ser analisadas com muito cuidado para correção imediata. Realizanda a autoavaliação, o candidato deve elaborar imediatamente um Plano de Melhoria da sua imagem. Caso tenha recurso disponível, procure a ajuda de profissionais do comportamento e comunicação para treinar o candidato. ETAPA PREPARATÓRIA DO PROCESSO ELEITORAL AUTOAVALIAÇÃO DO CANDIDATO Data: / / COMO SOU EU? Sim Não 14. Sou o tipo de pessoa em que o eleitor pode afirmar: Ele tem um bom papo. 15. Sou o tipo de pessoa em que o eleitor pode afirmar: Ele sempre me tratou muito bem. 16. Sou o tipo de pessoa em que o eleitor pode afirmar: Ele sempre cumpre o que promete. 17. Sou o tipo de pessoa em que o eleitor pode afirmar: Admiro ele! É um grande vencedor. 18. Sou o tipo de pessoa em que o eleitor pode afirmar: Confio nele. Vai ser um bom prefeito ou um bom vereador. MINHAS QUALIDADES COMO ESTOU HOJE? MINHAS DEFICIÊNCIAS 1. Sou uma pessoa de boa aparência: limpo, higiênico e arrumado? 2. Sei me vestir adequadamente para cada ocasião? 3. Tenho bons modos, boa postura, gestos e andar? 4. Tenho uma fisionomia agradável? Sou uma pessoa simpática? 5. Tenho o hábito de cumprimentar as pessoas com cordialidade? 3.2 AVALIAÇÃO POR GRUPOS E/OU PROFISSIONAIS 6. Sou o tipo de pessoa que tem facilidade para fazer contatos e se relacionar com outras pessoas? 7. Sou uma pessoa que tem um bom equilíbrio emocional? 8. Sou o tipo de pessoa em que ele pode afirmar: Ele é uma pessoa educada. 9. Sou o tipo de pessoa em que o eleitor pode afirmar: Ele é uma pessoa inteligente. Esta é a forma mais eficiente de Análise do Perfil do Candidato. Reunir um grupo de pessoas que conheça e conviva com o candidato para analisar os aspectos positivos e negativos de sua personalidade, como a aparência, postura, comunicação, relacionamento, temperamento e outros fatores que são importantes na formação da sua imagem. Uma boa dica é formar grupos de várias localidades e de várias profissões com o objetivo de identificar a imagem que o eleitor faz do candidato. Se possível, dentro de uma linha orçamentária existente na campanha do candidato, é aconselhável que este grupo de análise seja conduzido por um profissional da área política do marketing e psicologia. 10. Sou o tipo de pessoa em que o eleitor pode afirmar: Ele é uma pessoa humilde. 11. Sou o tipo de pessoa em que o eleitor pode afirmar: Ele é uma pessoa que tem uma vida exemplar. 12. Sou o tipo de pessoa em que o Eleitor pode afirmar: Ele é muito trabalhador. 13. Sou o tipo de pessoa em que o eleitor pode afirmar: Gosto de ouvir elefalar. AVALIAÇÃO DE GRUPO Disponibilizamos um questionário que ajudará na construção da autoavaliação em grupo. Lembramos que deverão ser analisados os resultados de pesquisas feitas para identificar a imagem que o eleitor faz do candidato, não identificando apenas as deficiências, mas também e principalmente os aspectos positivos. As informações obtidas nos questionários (autoavaliação e avaliação de grupo) serão utilizadas para a elaboração do Plano de Melhoria Pessoal do Candidato

19 ETAPA PREPARATÓRIA DO PROCESSO ELEITORAL PERFIL PESSOAL DO CANDIDATO 4 TERRITÓRIO ELEITORAL AVALIAÇÃO DE GRUPO 1. Aparência: limpo, higiênico e arrumado. 2. A maneira de se vestir. 3. Postura: gestos, andar, bons modos (educação). Data: / / Sim Precisa Melhorar Não 4.1 O MAPEAMENTO DO TERRITÓRIO ELEITORAL O mapeamento é de fundamental importância para o planejamento da campanha e para conhecer a densidade eleitoral do(a) candidato(a) no momento. Nesta fase preparatória da campanha pode ser feita uma pesquisa para saber como está o(a) candidato(a) em cada região, em cada bairro. Como fazer isso? Dividir o município por regiões. Geralmente a divisão é feita por bairros; 4. Forma de cumprimentar e agradecer as pessoas. 5. Fisionomia, a simpatia Sociabilidade, facilidade para contatos e relacionamento. 7. O controle e o equilíbrio emocional. 8. A comunicação. a) O tom de voz, a forma de se expressar. b) O vocabulário. c) A forma de discursar. levantar a população e o número de eleitores de cada bairro; fazer uma pesquisa de intenção de votos, levando em consideração o número de eleitores de cada região; identificar também o percentual de rejeição. Na pesquisa deverão ser incluídos os(as) prováveis candidatos(as). ETAPA PREPARATÓRIA DO PROCESSO ELEITORAL O MAPEAMENTO DO TERRITÓRIO ELEITORAL Data: / / PERCENTUAL REGIÃO POPULAÇÃO Nº ELEITORES SOBRE O TOTAL d) A capacidade para debates. e) O saber ouvir. 9. Os conhecimentos. A cultura geral. 10. A organização pessoal. a) A organização da agenda. b) Cumprimento dos horários e compromissos. Anotações ETAPA PREPARATÓRIA DO PROCESSO ELEITORAL PESQUISA: DENSIDADE ELEITORAL DO CANDIDATO Data: / / REGIÃO/BAIRRO ELEITORES ÍNDICES Nº TOTAL % ACEITAÇÃO % REJEIÇÃO 88 89

20 4.2 O MAPEAMENTO DAS FORÇAS POLÍTICAS ETAPA PREPARATÓRIA DO PROCESSO ELEITORAL O(A) Candidato(a) será bom(a) de voto se tiver apoio de pessoas que sejam boas de voto O MAPEAMENTO DE FORÇAS POLÍTICAS Região: Data: / / Ninguém ganha uma Campanha eleitoral sozinho. O(A) candidato(a) deverá ter, em cada região, em cada bairro, os seus multiplicadores de votos. É na etapa preparatória da campanha que se deve identificar os possíveis colaboradores e multiplicadores. Vale lembrar que os candidatos adversários também estarão, como todos os nossos candidatos, em todas as regiões do município, buscando o apoio das lideranças. População Nº Eleitores 1. Lideranças políticas. Nome O que foi ou representa hoje Como fazer um bom processo de levantamento de lideranças? Identificar nomes de pessoas que já foram candidatos(as) a prefeito(a), vice, vereador(a), em outras eleições, e lideranças partidárias; relacionar as pessoas que ocupam a diretoria de entidades da comunidade; identificar as lideranças das famílias, dos jovens, dos idosos, dos grupos de mulheres; relacionar os(as) possíveis candidatos(as) a vereador(a); relacionar os cabos eleitorais tradicionais. OBS: Fique atento, pois existem pessoas que tentam se beneficiar financeiramente do(a) candidato(a) para resolver problemas financeiros na garantia de ter influência ou uma quantidade segura de votos. Ninguém tem segurança de voto. Voto é individual e se conquista no convencimento. Compra de voto é crime e deve ser combatido! 2. Lideranças comunitárias Nome Entidade que representa 3. Possíveis candidatos(as) a vereadores(as) Nome Sigla Representatividade 90 91

21 4.3 O QUADRO POLÍTICO ELEITORAL DO MUNICÍPIO Campanha majoritária: ETAPA PREPARATÓRIA DO PROCESSO ELEITORAL O QUADRO POLÍTICO PARTIDÁRIO DO MUNICÍPIO Data: / / PARTIDO Nº DE FILIADOS PRINCIPAIS LIDERANÇAS Na maioria das campanhas majoritárias, as possíveis coligações são definidas nos últimos dias antes das convenções partidárias. Formar a melhor coligação ou ter o apoio das principais forças políticas do município proporciona ao candidato a perspectiva e expectativa da vitória. Por isso é muito importante levantar o quadro político-eleitoral do município: Quais os partidos existentes? Quantos filiados? Quem são suas lideranças? Quais os nomes dos possíveis candidatos a prefeito, a vice e vereador? Qual foi o desempenho do partido na última eleição? Qual é a tendência de coligação de cada partido? OBS: O quadro deve ser muito bem avaliado pelo candidato e seus principais assessores

22 SUMÁRIO 94 Oratória Política Básica Falando em Público Oratória e entrevista Fala Dicção Respire corretamente Falando ao Público Discursos Planejamento Postura e gestos Reconheça as suas limitações Distinguindo os públicos Como envolver o público durante a fala? Evite erros e tenha um espírito de aprendizado Evite assuntos polêmicos Aproveite as oportunidades Não tenha exageros Conheça os ambientes, as acomodações e estrutura dos palanques, auditórios ou espaços para reuniões Uso da assessoria Estude sempre Como fazer bons discursos? Alguns cuidados antes da fala Alguns cuidados durante a fala Alguns cuidados depois da fala Finalizando um discurso Agindo em entrevistas Como usar o microfone? Redes Sociais Finalização do curso Textos: Ricardo Viana Paulo Ottaran VOLUME UM coleção DARCY RIBEIRO Cadernos Reinventando obrasil FUNDAÇÃO LEONEL BRIZOLA - ALBERTO PASQUALINI Oratória Política Básica Na atualidade, a oratória passou a ser ferramenta comum de todos aqueles que direta ou indiretamente convivem com grupos de pessoas; e, sem dúvida, a fala é a grande ferramenta do processo de comunicação coletiva. A oratória pode auxiliar e contribuir para o sucesso de um candidato durante uma campanha eleitoral. Hoje, observa-se que grande parte da imagem construída de um candidato, por parte do eleitor, é o resultado da sua fala, do seu entusiasmo, clareza, e organização do que é transmitido. Assim, um dos objetivos da oratória política básica é aumentar a confiança e a segurança do próprio indivíduo, do candidato à eleição, fornecendo recursos que permitirão aos cursistas um progresso e dinamismo frente ao desafio de convencer o eleitor a votar e acreditar em sua candidatura. No momento em que o candidato a vereador, prefeito ou vice-prefeito aprende a se comunicar e deixar claras as suas idéias, tornando-as firmes e consistentes, motivando-se e motivando o seu público, convencendo-o de suas idéias, Banco projeto de Palavras e teses, Coleção é Darcy que Ribeiro - a Volume I campanha toma corpo e força eleitoral. 95

23 1. Falando em Público 1.3 Fala A arte de falar em público é uma habilidade complexa, que requer do candidato um processo de desenvolvimento, autocrítica e vontade de fazer sempre o melhor basicamente estudo (treinamento) e reconhecimento de si mesmo, de seus talentos e suas limitações. Resumindo... Não basta o treino apenas... É importante se ter a consciência das potencialidades do candidato e o levantamento do que se precisa para se ter bons resultados. Podemos afirmar que, nos dias de hoje a palavra e o convencimento são algumas das principais armas na corrida pelo voto, e isto estará disponível para aqueles que estão dispostos a inovar, quebrar rotinas, conceitos e, principalmente, ter espírito de aprendizado. O candidato representa liderança (ou até mesmo autoridade em um determinado momento) e/ou tema para todos aqueles que participam de um comício ou de uma reunião. E muitos esperam ser representados por alguém que resolva os seus problemas, situações pessoais e/ou coletivas. Muitos procuram por líderes e ícones com poderes para mudar uma realidade. É aí que se fortalece a figura de um candidato com boa oratória. O discurso de um bom candidato pode ser um bom símbolo de determinação e vontade de mudança; o contrário disso pode ser o início para o fracasso. Dominando a arte da oratória o candidato desenvolve autoestima, propósito e objetivos, fazendo de suas palavras o compromisso de realização de tudo o que será abordado como tema de campanha, trazendo para o eleitor o sentido de futuro, de compromisso, de sucesso, e, principalmente, de melhorias para o município. 1.1 Oratória e entrevista Um dos aspectos práticos da fala é a voz. A voz é caracterizada pela forma como o candidato se comunica, e a compreensão daquilo que é falado se dá pela dicção. A boa dicção se dará com treino, pois envolve vários recursos dos aparelhos respiratório e fonador. O candidato deve escutar o que fala. Grave os discursos e procure sempre melhorar. Pronunciar todas as sílabas das palavras sem esquecer os s, corrigindo erros de concordâncias e solicitando a ouvintes de confiança que avaliem os momentos de sua fala. Um bom exercício para melhorar a dicção é a leitura em voz alta. Se possível, utilize obstáculos na boca, como o lápis ou o próprio dedo e execute as leituras. Esse antigo, mas prático, método ajudará o candidato a fortalecer músculos faciais e na pronúncia adequada das palavras. 1.4 Pratique O processo de aprendizagem surge como resultado de esforços, força de vontade e exercícios de repetição. É muito importante que o candidato não se deixe atingir pelas críticas negativas, gozações, invectivas etc... Precisamos ter consciência de que a prática e o treino da oratória é uma atividade necessária para desenvolver uma boa comunicação, buscando sempre superar obstáculos ou dificuldades. Daí a necessidade da prática em casa ou mesmo na trabalho. Que tal o candidato, por exemplo, colocar o seu celular na opção de gravação de voz e pedir a um parente ou colega que o entreviste sobre um determinado tema que domine? Uma outra opção ao candidato é discursar a um grupo de familiares, colegas ou até mesmo em frente ao espelho. A forma de expressão dos candidatos no ato da oratória, ou ao dar uma entrevista a um jornal, site, rádio ou TV desenvolve-se na perspectiva de que todos que disputam as eleições estejam predispostos para se expressar em público. Basta que cada um descubra seus pontos fortes e fracos. Isto dará ao candidato o pleno espaço ou limites na hora de preparar um discurso ou de como se direciona a um determinado público, de improviso. 1.2 Emissor, mensagem e receptor 1.5 Dicção Faça a pronúncia das palavras de forma correta tendo atenção ao timbre da voz, buscando concordar com o sentimento que procura expressar. Para isso, a respiração passa a ser o alicerce de uma boa voz. A respiração é diretamente ligada ao processo da boa fala. Inicialmente é bom entendermos, basicamente, como se constrói o processo de oratória: EMISSOR: o candidato passará a exercer esse papel no processo de construção do discurso político. abordagens, temas, teses, ações para o processo do mandato majoritário e proporcional. eleitorado e opinião pública aquela massa que vai votar ou orientar os votantes. linguagem, gestos, postura, voz, tecnologia, instrumentos, metodologia. 1.6 Respire corretamente Observe algumas dicas com relação à respiração: MENSAGEM: RECEPTOR: MEIOS: O eleitorado precisa ter uma boa compreensão daquilo que o candidato expõe. Para isso, a fala e o bom uso da voz caracterizará a comunicação verbal. Gestos, reações e posturas poderão definir a comunicação não verbal do candidato; e isso poderá ser bom ou ruim. Devemos tomar muito cuidado com a comunicação não verbal. Mantenha sempre a postura ereta (firme), permitindo o pleno funcionamento do aparelho respiratório (pulmões e diafragma); utilize sempre o nariz no processo de inspiração, e procure expirar sempre de forma lenta pelo nariz ou pela boca; procure trabalhar o diafragma, introduzindo uma boa quantidade de ar nos pulmões. Em seguida, solte-o em vários jatos curtos. Isso ajudará o candidato a fortalecer a região abdominal

24 2 Falando ao Público Observe alguns fatores que formam o processo de oratória diante do público: o medo, que pode ser facilmente superado, é o inimigo número um de qualquer orador; nervosismo; postura; movimentos; pensar no que vai falar; leitura; planejamento da fala; concentração; vícios de linguagem; confiança; ação. Entenda... Elementos da oratória na postura: frases; gesticulação. A gesticulação deverá ocorrer da seguinte maneira: naturalmente, articulando as mãos com as idéias e palavras do discurso; seja espontâneo. Evite movimentos bruscos no rosto como coçar nariz, orelhas e testa. O candidato deverá ser sempre discreto em seus movimentos. O medo é algo presente em todos os seres vivos. Estamos sempre combatendo este mal. Mas o medo pode ser um grande aliado ao desenvolvimento da oratória, pois sempre nos mostrará o limite e as fraquezas que temos. Devemos saber os nossos limites, e o medo alerta os limites que temos como oradores. Fique atento... Os gestos no ato da oratória, devem seguir e atender as características do recinto e do público. O candidato deverá observar o acompanhamento de sua fala ao ambiente em que se encontra, lembrando que todas as técnicas da fala, expressões de corpo, métodos e análise de público deverão respeitar os pontos fortes e fracos do candidato. Paralelo ao medo, existe o nervosismo. Para combater o nervosismo busque técnicas de relaxamento, ajuda de amigos ou profissionais que possam aconselhar o candidato na melhor técnica de relaxamento. Uma prática simples de relaxamento é pensar em algo que traga prazer, alegria ou conforto. 2.1 Discursos Não tendo habilidade de improviso, o candidato deverá utilizar anotações que organize os tópicos que serão tratados na fala ao público. Decorar trechos pode ser uma boa estratégia para o processo eleitoral, mas isso requer do candidato boa memorização. Pratique o processo de memorização para obter bons resultados no momento da fala. Um outro tópico importante... Não é vergonha nenhuma a leitura de notas. As notas passam a numerar os tópicos e temas que serão utilizados no discurso ao público. Não obstante, é sempre bom improvisar, porque a campanha eleitoral exige do candidato agilidade, vigor físico e emocional. 2.4 Reconheça as suas limitações Reconheça as suas limitações e faça delas o seu ponto forte. Estude bons oradores, mas crie o seu processo de oratória, utilizando seus pontos fortes e suas limitações. Conhecete a ti mesmo Distinguindo os públicos 2.2 Planejamento O candidato fará a diferença agindo com planejamento. Busque desenvolver métodos de treino da oratória: seja se postando frente ao espelho, seja discursando para pessoas próximas ou de confiança. A sua avaliação e das pessoas que o escutam farão parte do progresso de desenvolvimento de qualquer candidato. 2.3 Postura e gestos A imagem é tudo para um candidato. Gestos podem falar muito mais do que a própria fala. A boa imagem de um orador é a associação de sua fala com a postura. Assim, gesticular quando se fala é muito importante. A gesticulação acompanha as palavras do orador dando sentido ao que fala. Dicas básicas O candidato deverá saber expressar-se a diversos públicos; criança, jovens, adultos ou idosos. Em geral, os elogios (quando sinceros) são bem aceitos por todos, principalmente por mulheres. As mulheres representam um bom termômetro de avaliação do orador, pois expressam de forma mais clara as emoções e gestos de agrado ou desagrado. Evite sempre ações e atitudes exageradas. O candidato é o foco, a pessoa que está sendo avaliada e ouvida. Por isso, use palavras de acordo com o público e faixa etária, respeitando áreas de interesse de cada segmento. Como falar para crianças? As crianças são muito ativas, com pouca paciência e grande capacidade de não prestar atenção no que está sendo dito. Assim, o candidato deverá ser rápido e simples na sua abordagem, sendo direto e com grande desenvoltura, utilizando de pequenas histórias ou exemplos

25 Como falar para jovens? Os jovens representam o espírito de mudança e renovação. Sempre querem ser ouvidos. Uma boa dica é trazer para o tema da fala assuntos que possam interagir com este público, respeitando e valorizando suas ideais e falas. O candidato deverá falar e construir identidade com este público e agir com vibração e expectativa. Como falar para adultos? Em atividades políticas, o público adulto (em geral) será em maior número. Observe o perfil deste público, recolhendo previamente o maior número de informações acerca de sua classe social, segmento social e área de interesse. Levante suas angústias e preocupações, demonstrando preocupação, respeito e soluções para suas angústias. Demonstre sempre que possível as suas experiências profissionais e/ou políticas. Como falar para idosos? Este será o público mais experiente de uma campanha política. Geralmente, eles gostam de conversar e contar fatos e experiências que viveram. Saiba escutar e os envolva nos seus projetos e propostas. Lembre-se que muitas famílias são sustentadas por este segmento e que ele passa a exercer papel importante no convencimento do voto. Para isso, o candidato deve focar sua fala em suas conquistas e experiências. Sem prepotência. Mantenha sempre a humildade e não trate de temas ou projetos futuros. Geralmente este público se preocupa por ações e propostas imediatas e com o curto espaço para realização ou concretização. Respeite o perfil desconfiado e crítico deste público. Como falar para pessoas com pouca instrução? Este público caracteriza-se pela dificuldade de entendimento. Para resolver esta dificuldade de entendimento o candidato deve utilizar-se de artifícios emocionais e menos técnicos. O candidato deve evitar o uso de dados ou palavras rebuscadas, mas recorra a exemplos práticos e cotidianos da vida. Use suas habilidades desenvolvidas pela fala e gestos. 2.6 Como envolver o público durante a fala? O momento de maior tensão para um candidato é o momento do anúncio de seu nome para o público. Como agir nesta situação? mantenha a calma; siga o seu planejamento prévio, recorrendo a dados e informações sobre o seu público; inicie sempre que possível com uma visão geral dos temas abordados pela campanha; nunca esqueça de cumprimentar os ouvintes, e sempre que possível pelo nome e com as mãos. As pessoas gostam de ser lembradas e lembrar de seus nomes significa intimidade e respeito do candidato aos líderes e eleitores da reunião; seja simpático. Evite o perfil antipático e pedante; exalte as qualidades do público; informe ao público os temas que serão abordados durante a fala; fale sobre o que tem conhecimento e domínio, mas seja sincero quando não souber sobre determinado tema; faça retrospectos de temas e fatos que envolveram o seu público, mas tome cuidado com fatos tristes e de grande impactos emocionais. Utilizar de tais temas pode ser perigoso; apresente propostas e soluções reais. Não fantasie com fatos e propostas mirabolantes; finalize a fala com informações importantes e consistentes que motive a reflexão e análise; seja criativo e utilize-se do improviso quando se sentir seguro para isso. 2.7 Evite erros e tenha um espírito de aprendizado O candidato deve ter harmonia em suas ações. Sinta o ambiente e o público que se encontra para ouvi-lo. Seja ético e coloque-se sempre que possível no local do ouvinte. Inicie a fala sendo sereno e aumente o grau de proximidade e intimidade na medida que sentir o respaldo do público. Nem sempre uma boa história ou fato engraçado cai bem. Tome cuidado com piadas, histórias e fatos que envolvam tipos de públicos. O candidato deve agradar a todos, ou pelo menos para uma boa imagem àqueles que lhe escutam. 2.8 Evite assuntos polêmicos Se algum assunto polêmico não faz parte da plataforma do candidato, não o aborde. Regra básica: trate daquilo que tenha domínio. 2.9 Aproveite as oportunidades Um bom orador não foge das oportunidades. Discursa para todos e em todas as oportunidades que surgir. Lembre-se... O voto se conquista em todo lugar e em todas as horas do dia! 2.10 Não tenha exageros... Respeite o seu público com relação ao tempo. Não fale muito, mas fale o suficiente. Organize o seu discurso e calcule o tempo que será preciso para explanar seus temas. Tenha também o espírito de adaptar sua fala ao tempo que lhe dão. Isso mostra educação e preparo. lembre-se... O candidato não sabe tudo e não resolverá todos os problemas do município. Seja realista;

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