Governança para redução de riscos de distorções relevantes. 14 e 15 de setembro de 2015 Renaissance São Paulo Hotel, Alameda Santos, 2233 São Paulo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Governança para redução de riscos de distorções relevantes. 14 e 15 de setembro de 2015 Renaissance São Paulo Hotel, Alameda Santos, 2233 São Paulo"

Transcrição

1 Governança para redução de riscos de distorções relevantes 14 e 15 de setembro de 2015 Renaissance São Paulo Hotel, Alameda Santos, 2233 São Paulo

2 ESTRUTURA CORPORATIVA - SEGUNDO IBGC GOVERNANÇA GESTÃO >> Confidential Restricted Use Market Sensitive 2

3 CONSELHO FISCAL NÃO SUBSTITUI O COMITÊ DE AUDITORIA. CONSELHO FISCAL : instrumento de fiscalização com atribuições definidas diretamente pelos sócios e, por lei, não se subordinando ao Conselho de Administração. COMITÊ DE AUDITORIA : é órgão de controle com funções delegadas pelo Conselho de Administração. >> Confidential Restricted Use Market Sensitive 3

4 CONSELHO FISCAL Principais atividades Fiscalizar os atos dos administradores e verificar cumprimento de seus deveres legais e estatutários. Opinar sobre o Relatório anual da Administração, emitindo parecer sobre informações que julgar necessárias ou uteis a Assembleia Geral Opinar sobre modificação no capital social, emissão de debentures ou bônus de subscrição, orçamento de capital, planos de investimento, distribuição de dividendos, transformação, cisão ou incorporação. Analisar ao menos trimestralmente, o balancete e demais demonstrações financeiras elaboradas periodicamente pela Companhia Examinar as demonstrações financeiras dos exercício e sobre elas opinar >> Confidential Restricted Use Market Sensitive 4

5 CONSELHO FISCAL Pesquisa KPMG - A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais >> Confidential Restricted Use Market Sensitive 5

6 COMITE DE AUDITORIA: INTERAÇÕES E ATIVIDADES Diretoria CEO CDA CAE Auditores Externos Partes Correlatas Principais atividades Analisar as Demonstrações financeiras Avaliar alterações nos princípios e critérios contábeis Supervisão e responsabilização da área financeira quanto a preparação dos números. Garantir a supervisão sobre o adequado ambiente de controles internos Supervisão dos trabalhos do auditor externo e interno Cumprimento do código de conduta da Organização Avaliar as recomendações dos auditores e ações tomadas pela administração a esse respeito Avaliar informações e relacionamento com partes relacionadas. >> Confidential Restricted Use Market Sensitive 6

7 COMITÊS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Pesquisa KPMG - A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais >> Confidential Restricted Use Market Sensitive 7

8 GERENCIAMENTO DE RISCOS Pesquisa KPMG - A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais >> Confidential Restricted Use Market Sensitive 8

9 AUDITORIA INTERNA Pesquisa KPMG - A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais >> Confidential Restricted Use Market Sensitive 9

10 AUDITORIA EXTERNA Pesquisa KPMG - A Governança Corporativa e o Mercado de Capitais >> Confidential Restricted Use Market Sensitive 10

11 ESTRUTURA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA NA TIM Assembleia Geral Conselho de Administração Comitê de Auditoria Estatutário Conselho Fiscal Comitê de Remuneração Diretoria Estatutária Mandatorio no Novo Mercado Mandatorio para Empresas listadas no EUA. Comitê presentes na estrutura TIM Pontos fortes Integrante do Novo Mercado CF composto por membro indicado dos sócios não controladores Opção pelo CAE X Conselho Turbinado Diretoria de Compliance com Reporte do CDA Ênfase em ERM com reporte ao CAE >> Confidential Restricted Use Market Sensitive 11

12 CAE DESAFIOS E FATORES DE SUCESSO Desafios Sinergia entre o trabalho dos auditores internos e externos Lei (Lei da Empresa Limpa) Melhoria de Notas Explicativas (OCPC07) Relato Integrado Supervisão do ambiente de controle (Sox Compliance) Setor altamente regulado FATORES DE SUCESSO Governança Local X Grupo Interação com a Administração Eficiência Conhecimento do negócio Criação de Valor >> Confidential Restricted Use Market Sensitive 12

13 TIM: NUMEROS E RELEVÂNCIA Presença no Brasil desde th Maior Companhia Privada do Brasil* Aproximadamente R$20 bilhões de valor de mercado Cera de de acionistas 2 em Participação de Mercado 95% de pop. urbana coberta ~13,000 empregados 74.6 milhões de clientes (26% Share) Mais de 455,000 pontos de vendas 179 lojas próprias 15 Centro de atendimento ao cliente (16k atendentes) ~14,000 Antenas 3,449 cidades cobertas ~61,200 km de rede de fibra ótica Growth Via Acquisition 23,000 empregos indiretos ~R$3.9 bilhões investido em 2014 (excl-licenças) Media de 20,000 Lançamentos manuais e50,000 pagamentos p/ mês Base de Clientes EoP (mln customers) CAGR +10% Receita Bruta (R$ bln) CAGR +9% EBITDA (R$ bln) CAGR +7% *Source: Exame Magazine

14 CSR & corporate governance TIM Stands out in Sustainability Se uniu ao UN Global Compact em2008 Membro do ISE (Indice de Sustentabilidade) por 7 anos consecutivos Membro do ICO2 (Efficient Carbon Index) pro 5 anos consecutivos ISO certificado desde 2010, 1º Companhia Brasileira de Telecom Sustentabilidade Criado em Julho de º Empresa de Telecomunicações a entrar no Novo Mercado (2011) Exigências Legais Brazilian Law Lei das S.A MISSÃO: Comprometidos com a criação e desenvolvimento de recursos e estratégias para a democratização da ciência e inovação que promove o desenvolvimento humano no Brasil, com a tecnologia móvel como um dos principais facilitadores. Exigência de transparência e divulgações Exigência de proteção para acionistas minoritários Nível máximo de Governança Corporativa 100% Tag Along Direitos iguas de dividendos Uma classe de ações Politica rigida de divulgação Comitê de Auditoria Estatutário: Reporte ao Conselho de Administração Supervisão do Reporte Financeiro Analise de denuncias

Explorando as Oportunidades dos Serviços de Dados. Expo Money Brasília

Explorando as Oportunidades dos Serviços de Dados. Expo Money Brasília Explorando as Oportunidades dos Serviços de Dados Expo Money Brasília Conhecendo a TIM Aniversário de 15 anos de Listagem TIM: Uma Gigante Brasileira Crescimento Orgânico Receita Bruta (R$ Bi) 27,8 Base

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL. DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL. DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A. REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DESENVOLVE SP Agência de Fomento do Estado de São Paulo S.A. Regimento Interno do Conselho Fiscal Art. 1º - O Conselho Fiscal da Desenvolve SP - Agência de Fomento

Leia mais

guia do Conselho fiscal da CPfL energia

guia do Conselho fiscal da CPfL energia guia do Conselho fiscal da CPfL energia 1 Sumário I Objetivo 3 II Atividades e Responsabilidades 4 a. Principais atividades e responsabilidades do Conselho Fiscal no papel de Comitê de Auditoria 4 b. Relacionamento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL CAPÍTULO I DA CONCEITUAÇÃO E DA FINALIDADE Art. 1º. O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização dos atos dos administradores da ATIVOS S.A. Companhia Securitizadora

Leia mais

Lei /2016 Lei das Estatais

Lei /2016 Lei das Estatais Lei 13.303/2016 Lei das Estatais Impactos na Governança Corporativa SUORG 10 NOV 2016 Lei nº 13.303/2016 Estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no

Leia mais

Agenda. Resumo ALL. Governança a Corporativa. Página 2

Agenda. Resumo ALL. Governança a Corporativa. Página 2 Página 1 Agenda Resumo ALL Governança a Corporativa Página 2 Resumo ALL Página 3 Time Line Março de 1997 Início das atividades da FSA Ferrovia Sul Atlântico Dezembro de 1998 Contrato operacional para operar

Leia mais

DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE

DIMENSÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA CRITÉRIO I - PROPRIEDADE CRITÉRIO I - PROPRIEDADE INDICADOR 1. PROTEÇÃO AOS MINORITÁRIOS PERGUNTA 1 - A companhia tem ações preferenciais? 1.1 - Se SIM, a razão dada pelo número de ações preferenciais da companhia sobre o total

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA

GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 4 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br 1 CONSULTA VISITA À NATURA 27/09 (terça-feira), 29/09 (quinta-feira) ou 24/09 ou 01/10 https://goo.gl/forms/cesrwmvwlqq0fvs02 2

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA

GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA CORPORATIVA AULA 2 Prof. Wellington www.maestrocarreira.com.br A Sociedade Anônima regida pela Lei 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das SA) possui o capital dividido em partes iguais chamadas

Leia mais

Encontro com a TIM APIMEC RJ. Rio de Janeiro. 22 de Setembro de 2016

Encontro com a TIM APIMEC RJ. Rio de Janeiro. 22 de Setembro de 2016 Encontro com a TIM APIMEC RJ Rio de Janeiro 22 de Setembro de 2016 Quem é a TIM? 18 a maior empresa privada do Brasil (Revista Exame - 2015) Em operação desde 1998 R$19 bilhões em valor de mercado 1º lugar

Leia mais

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS

DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS DIRETRIZES DE GOVERNANÇA CORPORATIVA DA PETROBRAS O objetivo deste documento é estabelecer diretrizes para o modelo de governança corporativa da Petrobras, visando à atuação ativa do Conselho de Administração

Leia mais

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A.

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO PARA A REFORMA DO ESTATUTO SOCIAL DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. A TIM Participações S.A. ( TPART ou a Companhia ) vem apresentar a Proposta da Administração para a Assembleia Geral

Leia mais

Forjas Taurus S.A. Reestruturação Societária

Forjas Taurus S.A. Reestruturação Societária Forjas Taurus S.A. Reestruturação Societária Maio - 2011 Resumo da Transação A Transação Benefícios aos Acionistas Assessores Incorporação das ações de emissão da Polimetal Participações S.A. ( Polimetal

Leia mais

Melhores Práticas de Governança Corporativa

Melhores Práticas de Governança Corporativa Melhores Práticas de Governança Corporativa 27.11.2014 Melhores Práticas de Governança Corporativa A. Propriedade B. Conselho de Administração C. Gestão D. Auditoria Independente E. Conselho Fiscal F.

Leia mais

Glossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião

Glossário Acordo entre sócios/acionistas Administração Agenda de reunião Glossário Acordo entre sócios/acionistas Regula os direitos e obrigações entre sócios/acionistas, as condições que regem as transferências de ações de emissão da organização, o exercício dos direitos políticos,

Leia mais

Explorando as Oportunidades dos Serviços de Dados. Expo Money Porto Alegre

Explorando as Oportunidades dos Serviços de Dados. Expo Money Porto Alegre Explorando as Oportunidades dos Serviços de Dados Expo Money Porto Alegre Conhecendo a TIM 15 anos de Listagem na Bolsa TIM: Uma Gigante Brasileira Crescimento Receita Bruta (R$ Bi) 27,8 Base de Clientes

Leia mais

ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT

ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA LIGHT Na estrutura de governança da companhia, o Fórum de Acionistas é o órgão responsável por consolidar o alinhamento das decisões dentro do grupo controlador. Ele é formado

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA (respectivamente o Conselho e a Companhia ) será assessorado por quatro comitês permanentes: Auditoria; Governança

Leia mais

DECRETO Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE 2016.

DECRETO Nº , DE 29 DE DEZEMBRO DE 2016. DECRETO Nº 19.634, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2016. Aplica às empresas públicas e às sociedades de economia mistas municipais o disposto na Lei Federal nº 13.303, de 30 de junho de 2016 que dispõe sobre o estatuto

Leia mais

Diretoria de Participações PREVI Marco Geovanne Tobias da Silva. Governança Corporativa na PREVI

Diretoria de Participações PREVI Marco Geovanne Tobias da Silva. Governança Corporativa na PREVI Diretoria de Participações PREVI Marco Geovanne Tobias da Silva Governança Corporativa na PREVI APIMEC RIO Novembro/ 2011 1 Modelo PREVI de Governança Corporativa - Histórico O crescimento do portfolio

Leia mais

Boas Práticas de Governança Corporativa. Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013. Gilberto Mifano

Boas Práticas de Governança Corporativa. Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013. Gilberto Mifano Boas Práticas de Governança Corporativa Subtítulo Agregam Valor ou Módulo de Treinamento Palestra para a ANS 06/02/2013 Gilberto Mifano O que é Governança Corporativa? Conflitos entre sócios? A defesa

Leia mais

Planejando, Financiando e Executando o crescimento de sua empresa. Março de 2013

Planejando, Financiando e Executando o crescimento de sua empresa. Março de 2013 Planejando, Financiando e Executando o crescimento de sua empresa Março de 2013 Entender o estágio de maturidade de sua empresa é importante? Ao identificar o estágio de maturidade da sua empresa, você

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 08.09.2016 1 Objetivo 1.1 A presente da BB Seguridade Participações S.A. ( Política ), aprovada na Reunião do Conselho de

Leia mais

Relatório sobre a alteração proposta ao Estatuto Social da Vale S.A.

Relatório sobre a alteração proposta ao Estatuto Social da Vale S.A. Relatório sobre a alteração proposta ao da Vale S.A. Segue, abaixo, relatório em forma de tabela, detalhando a origem e justificativa da alteração proposta ao da Companhia e analisando os seus eventuais

Leia mais

Política institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa:

Política institucional de governança corporativa. 1. Esta Política institucional de governança corporativa: 1. Esta Política institucional de governança corporativa: a) é elaborada por proposta da área de Normas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob (Sicoob Confederação), entidade definida como

Leia mais

INI Instituto Nacional de Investidores. 03 de abril de 2008

INI Instituto Nacional de Investidores. 03 de abril de 2008 INI Instituto Nacional de Investidores 03 de abril de 2008 1 a natura 1 nossa história Fundação Início da 1974 operação no 1983 Chile Início das operações na Argentina e no Peru 2001 IPO 2005 Início das

Leia mais

CÓDIGO DE GOVERNANÇA BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

CÓDIGO DE GOVERNANÇA BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. CÓDIGO DE GOVERNANÇA BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. Abril de 2013 1. INTRODUÇÃO 1.1 Governança corporativa é um conceito de gestão das organizações que abrange assuntos relativos ao poder de controle

Leia mais

Manual de Governança Corporativa

Manual de Governança Corporativa Documento: Área Emitente: Manual de Governança Corporativa Assessoria de Planejamento, Orçamento, Controle e Regulatório HISTÓRICO DAS REVISÕES Rev. nº. Data Descrição 01 19/12/2012 Segregação do Manual

Leia mais

Conselho Fiscal e Comitê de Auditoria:

Conselho Fiscal e Comitê de Auditoria: Conselho Fiscal e Comitê de Auditoria: Responsabilidades, potenciais conflitos e lições aprendidas 18ª Mesa de Debates AUDIT COMMITTEE INSTITUTE DA KPMG NO BRASIL INTRODUÇÃO O termo governança corporativa

Leia mais

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA

OBJETIVO PÚBLICO-ALVO PROGRAMA Curso de Auditoria Interna, Controle Interno e Gestão de Riscos carga-horária: 16 horas OBJETIVO Fornecer aos participantes o conhecimento básico e bases técnicas e práticas fundamentais para que possam

Leia mais

2.1. Esta Política aplica-se a todas as entidades do grupo SOMOS Educação.

2.1. Esta Política aplica-se a todas as entidades do grupo SOMOS Educação. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS 1. Objetivo 1.1. A presente Política de Transações com Partes Relacionadas ("Política") tem por objetivo estabelecer as regras e os procedimentos a serem

Leia mais

Governança a Corporativa

Governança a Corporativa Governança a Corporativa Governança a Corporativa Rosely Gaeta Notas de Aula 01 e 02 todo conjunto de mecanismos que investidores não controladores têm à disposição para limitar a expropriação ão. Estes

Leia mais

1.1 Os objetivos do CAE são supervisionar a qualidade e integridade dos relatórios financeiros,

1.1 Os objetivos do CAE são supervisionar a qualidade e integridade dos relatórios financeiros, REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA ESTATUTÁRIO - CAE Art. 1º. O Comitê de Auditoria Estatutário ( Comitê ou CAE ) é órgão colegiado estatutário de assessoramento e instrução vinculado diretamente

Leia mais

DURATEX S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE

DURATEX S.A. CNPJ / Companhia Aberta NIRE DURATEX S.A. CNPJ. 97.837.181/0001-47 Companhia Aberta NIRE 35300154410 POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS (aprovada na RCA de 28.05.2012 e alterada nas RCAs de 11.09.2013, 28.10.2013, 02.06.2014,

Leia mais

APRESENTAÇÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA

APRESENTAÇÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA APRESENTAÇÃO GOVERNANÇA CORPORATIVA Fevereiro de 2015 Copyright Cielo Todos os direitos reservados A COMPANHIA FAZ DECLARAÇÕES SOBRE EVENTOS FUTUROS QUE ESTÃO SUJEITAS A RISCOS E INCERTEZAS Tais declarações

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 23.1.2015 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A. (

Leia mais

Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016

Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016 Preparação para as Assembleias Gerais Ordinárias 25/02/2016 Índice: Atualizações Normativas Principais Obrigações Periódicas Proposta da Administração Voto Múltiplo Formulário de Referência Atualizações

Leia mais

VAZ, BARRETO, SHINGAKI E OIOLI ADVOGADOS

VAZ, BARRETO, SHINGAKI E OIOLI ADVOGADOS São Paulo, 9 de setembro de 2016 BM&FBOVESPA Rua XV de Novembro, 275, Centro 01010-901 São Paulo - SP Ref.: Evolução dos Segmentos Especiais de Listagem Novo Mercado e Nível 2 Prezados Senhores, VAZ, BARRETO,

Leia mais

MIGRAÇÃO PARA O NOVO MERCADO MIGRATION TO THE NOVO MERCADO SEGMENT

MIGRAÇÃO PARA O NOVO MERCADO MIGRATION TO THE NOVO MERCADO SEGMENT MIGRAÇÃO PARA O NOVO MERCADO MIGRATION TO THE NOVO MERCADO SEGMENT 0 Migração para o Novo Mercado: Um Novo Caminho de Criação de Valor Conforme anunciado ao mercado por meio de fato relevante em 23 de

Leia mais

Como Melhorar a Qualidade das Informações Contábeis das Empresas: Julgamento Profissional do Preparador das Demonstrações Contábeis

Como Melhorar a Qualidade das Informações Contábeis das Empresas: Julgamento Profissional do Preparador das Demonstrações Contábeis Clemir Uhlein Contador 16 de setembro de 2013 Objetivo das Demonstrações Contábeis O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações que sejam úteis a um grande número de usuários em suas avaliações

Leia mais

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional

A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA. Desenvolvimento de Sistemas de Gestão. Comunicação Institucional A PETROBRAS E A GOVERNANÇA CORPORATIVA Desenvolvimento de Sistemas de Gestão Comunicação Institucional A Petrobras já integra o grupo das grandes companhias que adotam as melhores práticas de governança

Leia mais

Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes. Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil

Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes. Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil Governança Corporativa e Prevenção a Fraudes Anthero de Moraes Meirelles Diretor de Fiscalização Banco Central do Brasil Agenda 1. A Supervisão do SFN e a importância da Governança Corporativa 2. Prevenção

Leia mais

Assembléia Geral Ordinária de 27 de Abril de 2007 PAUTA VOTO DA ENTIDADE JUSTIFICATIVA

Assembléia Geral Ordinária de 27 de Abril de 2007 PAUTA VOTO DA ENTIDADE JUSTIFICATIVA FUNDAÇÃO ITAUBANCO PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIA DE ACIONISTAS Em cumprimento ao disposto na Resolução CGPC nº 23 de 06 de dezembro de 2006, a qual estabelece que as Entidades Fechadas de Previdência Complementar

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CELESC S.A.

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA CELESC S.A. 1. OBJETIVO Art. 1º O Conselho de Administração da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. CELESC será assessorado por quatro comitês: Comitê Jurídico e de Auditoria, Comitê Financeiro, Comitê Estratégico

Leia mais

Fórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação

Fórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação Fórum de Empresas Estatais Federais Plano de Cargos, Salários e Remuneração Capacitação de RH para Inovação A prática de remuneração variável e gestão por competências no setor público brasileiro Agenda

Leia mais

Emissão de Debêntures Conversíveis. Atualização - 02 de outubro de 2009

Emissão de Debêntures Conversíveis. Atualização - 02 de outubro de 2009 Ressalvas Este Documento é destinado aos acionistas da ALL América Latina Logística S.A. e tem por objetivo apresentar os mesmos fatos e eventos descritos nos Fatos Relevantes divulgados nos dias 16 de

Leia mais

Pesquisa de Remuneração e Estruturas de Conselhos de Administração. Apresentação. 31 de Maio de 2005 W W W. W A T S O N W Y A T T. C O M.

Pesquisa de Remuneração e Estruturas de Conselhos de Administração. Apresentação. 31 de Maio de 2005 W W W. W A T S O N W Y A T T. C O M. Pesquisa de Remuneração e Estruturas de Conselhos de Administração Apresentação W W W. W A T S O N W Y A T T. C O M. BR 31 de Maio de 2005 Introdução Objetivo: Mapear as práticas e políticas de remuneração

Leia mais

PARTE GERAL CONTRATO DE SOCIEDADE

PARTE GERAL CONTRATO DE SOCIEDADE PARTE GERAL CONTRATO DE SOCIEDADE 1 CONTRATO DE SOCIEDADE 1 Elementos contratuais 2 Sociedades simples e empresárias 3 Sociedades não personificadas 4 Sociedade em comum 4.1 Patrimônio social e responsabilidade

Leia mais

Iniciativas Recentes da CVM. Maria Helena Santana Encontro de Conselheiros Previ de agosto de 2009

Iniciativas Recentes da CVM. Maria Helena Santana Encontro de Conselheiros Previ de agosto de 2009 Iniciativas Recentes da CVM Maria Helena Santana Encontro de Conselheiros Previ 2009 14 de agosto de 2009 INICIATIVAS RECENTES DA CVM Regulação Supervisão preventiva Enforcement Deveres dos administradores

Leia mais

NPC 0106 POLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS E CONFLITOS DE INTERESSES ECONÔMICO/FINANCEIRO/CONTÁBIL - REGULATÓRIO

NPC 0106 POLÍTICA DE TRANSAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS E CONFLITOS DE INTERESSES ECONÔMICO/FINANCEIRO/CONTÁBIL - REGULATÓRIO 1/5 1. FINALIDADE Estabelecer diretrizes para assegurar que as decisões envolvendo partes relacionadas e situações com potencial conflito de interesses sejam tomadas tendo em vista os interesses da Companhia

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria

Leia mais

SUPERVISÃO DO MERCADO SEGURADOR

SUPERVISÃO DO MERCADO SEGURADOR SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP SUPERVISÃO DO MERCADO SEGURADOR V Seminário de Controles Internos & Compliance, Auditoria e Gestão de Riscos Setembro de 2011 MISSÃO SUSEP Supervisionar e estimular

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DE FIBRIA CELULOSE S.A.

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DE FIBRIA CELULOSE S.A. REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DE FIBRIA CELULOSE S.A. O Conselho Fiscal ( Conselho ) da FIBRIA CELULOSE S.A. ("Companhia"), constituído nos termos da Lei nº 6404/76 ( LSA ) e alterações posteriores

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE REMUNERAÇÃO Capítulo I - Objeto Art. 1º O presente Regimento Interno disciplina o funcionamento do Comitê de Remuneração, observadas as disposições do Estatuto Social, as

Leia mais

Governo societário e transparência das empresas cotadas

Governo societário e transparência das empresas cotadas Daniel Amaral Administrador Governo societário e transparência das empresas cotadas CMVM 12 de Dezembro de 2002 Governo societário na Brisa Assembleia Geral Conselho de Administração Comissão Executiva

Leia mais

Política de Partes Relacionadas

Política de Partes Relacionadas Política de Partes Relacionadas SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 A QUEM SE APLICA... 3 3 DEFINIÇÃO DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS... 3 4 DEFINIÇÃO DE PARTES RELACIONADAS... 4 5 DEFINIÇÃO DE SITUAÇÕES

Leia mais

Aquisição do Controle da Advance e da Rextur (Duotur) Dezembro de 2014

Aquisição do Controle da Advance e da Rextur (Duotur) Dezembro de 2014 Aquisição do Controle da Advance e da Rextur (Duotur) Dezembro de 2014 Mensagens Principais A Aquisição do Controle Acionário da Advance e da Rextur (Duotur) irá: Estabelecer um Grupo relevante no mercado

Leia mais

Reestruturação Societária da Companhia Brasiliana de Energia e controladas 12 de Junho de 2015

Reestruturação Societária da Companhia Brasiliana de Energia e controladas 12 de Junho de 2015 Reestruturação Societária da Companhia Brasiliana de Energia e controladas 12 de Junho de ESTA COMUNICAÇÃO NÃO CONSTITUI UMA OFERTA DE VENDA OU PEDIDO DE UMA OFERTA PARA AQUISIÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

A Companhia. Destaques. da Controladora. do Consolidado RESULTADOS DO 4T14 1/9. Fundada em 1950, a Companhia Grazziotin teve seu capital aberto

A Companhia. Destaques. da Controladora. do Consolidado RESULTADOS DO 4T14 1/9. Fundada em 1950, a Companhia Grazziotin teve seu capital aberto A Companhia Passo Fundo, 05 de março de 2014 Fundada em 1950, a Companhia Grazziotin teve seu capital aberto Dados em 31/12/2014 em 1979. Desde 1950 Grazziotin PN (CGRA4) R$ 17,28 Sua sede fica em Passo

Leia mais

II Conferência Setor Elétrico Brasil - Santander. Britaldo Soares

II Conferência Setor Elétrico Brasil - Santander. Britaldo Soares II Conferência Setor Elétrico Brasil - Santander Britaldo Soares São Paulo 23 de fevereiro de 2011 Visão geral do Grupo AES AES no Mundo... 13 distribuidoras: 78TWh 121 geradoras: 43GW Ativos no mundo

Leia mais

Incorporação de Ações da Dudalina S.A. 02 de Outubro de 2014

Incorporação de Ações da Dudalina S.A. 02 de Outubro de 2014 Incorporação de Ações da S.A. 02 de Outubro de 2014 A Transação Incorporação de 100% das ações da S.A. pela Restoque Comércio e Confecções de Roupas S.A. Acionistas da Restoque Acionistas da 50% 50% Emissão

Leia mais

INTRODUÇÃO. Definição e Objetivo. Princípios Básicos METODOLOGIA DE RATING DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

INTRODUÇÃO. Definição e Objetivo. Princípios Básicos METODOLOGIA DE RATING DE GOVERNANÇA CORPORATIVA INTRODUÇÃO A Governança Corporativa é o conjunto de relações entre a administração de uma instituição, seu conselho, seus acionistas e outras partes interessadas. Adicionalmente, pode ser entendida como

Leia mais

SOMOS EDUCAÇÃO S.A. CNPJ/MF nº / NIRE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E RISCO ESTATUTÁRIO

SOMOS EDUCAÇÃO S.A. CNPJ/MF nº / NIRE REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E RISCO ESTATUTÁRIO SOMOS EDUCAÇÃO S.A. CNPJ/MF nº 02.541.982/0001-54 NIRE 35.300.175.832 REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE AUDITORIA E RISCO ESTATUTÁRIO Este Regimento Interno dispõe sobre os procedimentos quanto ao funcionamento

Leia mais

Resultados. Resultados

Resultados. Resultados Apresentação Apresentação de de Resultados Resultados TIM TIM Participações Participações S.A. S.A. 1 Resiliência do Negócio Frente à Tempestade Melhorias Operacionais Usuários, Minutos, Usuários Únicos,

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À CORRUPÇÃO E À FRAUDE

POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À CORRUPÇÃO E À FRAUDE POLÍTICA DE PREVENÇÃO E COMBATE À CORRUPÇÃO E À FRAUDE 11/08/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO 1 OBJETIVO... 3 2 ABRANGÊNCIA... 3 3 REFERÊNCIAS... 3 4 CONCEITOS... 4 5 DIRETRIZES... 5 6 ORIENTAÇÕES GERAIS...

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS TOTVS S.A.

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS TOTVS S.A. POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA TOTVS S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da TOTVS S.A. realizada em 16 de Março de 2017 1 Política para Transações com Partes Relacionadas

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO

REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO REGIMENTO INTERNO DOS COMITÊS DE ASSESSORAMENTO O Conselho de Administração da BM&FBOVESPA (respectivamente o Conselho e a Companhia ) será assessorado por quatro comitês permanentes: Auditoria; Governança

Leia mais

A Cemig e a Sustentabilidade Empresarial

A Cemig e a Sustentabilidade Empresarial A Cemig e a Sustentabilidade Empresarial Luiz Fernando Rolla Diretor de Finanças, Relações com Investidores e Controle de Participações O que é desenvolvimento sustentável? Éo desenvolvimento que atende

Leia mais

Estrutura Societária

Estrutura Societária FEVEREIRO/2007 Estrutura Societária % do Capital Total GRUPO CONTROLADOR 40,7% Randon S/A Implementos e Participações 100% 100% 51% 45% 23% 51% 100% 100% 53% Implementos rodoviários e ferroviários e veículos

Leia mais

ULTRAPAR. ULTRAPAR Aquisição da Shell Gás - Ago/03

ULTRAPAR. ULTRAPAR Aquisição da Shell Gás - Ago/03 ULTRAPAR ULTRAPAR Aquisição da Shell Gás - Ago/03 Este documento pode conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Palavras

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ DE FINANÇAS I DEFINIÇÃO Este Regimento Interno, organizado em conformidade com o Estatuto Social da Ser Educacional S.A. ( Companhia ), estabelece procedimentos a serem observados

Leia mais

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A.

POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A. POLÍTICA PARA TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS DA VIA VAREJO S.A. Aprovada em Reunião do Conselho de Administração da Companhia realizada em 27 de julho de 2015. 1 Política para Transações com Partes

Leia mais

Teleconferência de Resultados 4T14 e 2014

Teleconferência de Resultados 4T14 e 2014 Teleconferência de Resultados 4T14 e 2014 27 / FEV / 2015 Destaques 4T14 e 2014 Destaques Pg. 04 4T14 e 2014 Crescimento de 2,7% no tráfego pedagiado no trimestre e de 1,3% na comparação anual Crescimento

Leia mais

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA POLÍTICA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 1. OBJETIVO A Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia ) atua de maneira responsável e pauta as suas atividades nos princípios de transparência, crescimento sustentável

Leia mais

OI S.A. (ATUAL DENOMINAÇÃO DE BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures

OI S.A. (ATUAL DENOMINAÇÃO DE BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures OI S.A. (ATUAL DENOMINAÇÃO DE BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 Oi S.A. (atual denominação de BRASIL TELECOM S.A.) 8ª Emissão

Leia mais

Odebrecht Serviços e Participações S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009

Odebrecht Serviços e Participações S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 Odebrecht Serviços e Participações S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2009 Balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2009 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio líquido Não circulante

Leia mais

Governança aplicada à Gestão de Pessoas

Governança aplicada à Gestão de Pessoas Governança de pessoal: aperfeiçoando o desempenho da administração pública Governança aplicada à Gestão de Pessoas Ministro substituto Marcos Bemquerer Brasília DF, 15 de maio de 2013 TCU Diálogo Público

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS Vigência 20/12/ /12/2018

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO COM VALORES MOBILIÁRIOS Vigência 20/12/ /12/2018 Página 1/7 TÍTULO: VALORES MOBILIÁRIOS CLASSIFICAÇÃO: FINALIDADE: ELABORAÇÃO: APROVAÇÃO: NORMA ESTRATÉGICA Estabelecer a conduta dos administradores sobre a negociação com valores mobiliários do BRB Banco

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Aos Acionistas Submetemos à apreciação de V.Sas. o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras Consolidadas acompanhadas do Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Evoluçãodos Segmentos Especiais

Evoluçãodos Segmentos Especiais Evoluçãodos Segmentos Especiais Evento IBRI 21/06/2017 INFORMAÇÃO PÚBLICA INFORMAÇÃO 1 PÚBLICA AGENDA. Práticas internacionais de governança corporativa e análise de estatutos sociais Processo de evolução

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ CONSULTIVO DA BEMTEVI INVESTIMENTO SOCIAL LTDA.

REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ CONSULTIVO DA BEMTEVI INVESTIMENTO SOCIAL LTDA. REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ CONSULTIVO DA BEMTEVI INVESTIMENTO SOCIAL LTDA. Revisão: JANEIRO de 2015 Regimento Interno do Comitê Consultivo 1. DEFINIÇÃO Os seguintes termos e expressões, no singular ou

Leia mais

Magazine Luiza. Teleconferência de Resultados 4T16 e de Fevereiro de 2017

Magazine Luiza. Teleconferência de Resultados 4T16 e de Fevereiro de 2017 Magazine Luiza Teleconferência de Resultados 4T16 e 2016 20 de Fevereiro de 2017 Destaques 4T16 Vendas e Margem Bruta E-commerce Despesas Operacionais EBITDA e Lucro Líquido Capital de Giro Endividamento

Leia mais

Instrumento de mitigação dos conflitos de agência

Instrumento de mitigação dos conflitos de agência Governança Corporativa no Estado de Minas Gerais Instrumento de mitigação dos conflitos de agência AGENDA I. GOVERNANÇA NO ESTADO DE MINAS GERAIS II. A ATUAÇÃO DO COMITÊ DE GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA

Leia mais

Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura

Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura 1 de 6 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Interno da Prefeitura de Salvador,

Leia mais

A evolução da governança de um grande grupo familiar brasileiro Grupo Ultra

A evolução da governança de um grande grupo familiar brasileiro Grupo Ultra A evolução da governança de um grande grupo familiar brasileiro Grupo Ultra Helio Beltrão 9 de março de 2010 Descrição Grupo Ultra p A Ultrapar é uma empresa aberta (NYSE: UGP, Bovespa:UGPA4) com valor

Leia mais

INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR. CNPJ nº / NIRE nº Código CVM COMPANHIA ABERTA

INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR. CNPJ nº / NIRE nº Código CVM COMPANHIA ABERTA INVESTIMENTOS E PARTICIPAÇÕES EM INFRAESTRUTURA S.A. - INVEPAR CNPJ nº 03.758.318/0001-24 NIRE nº 33.3.002.6.520-1 Código CVM 18775 COMPANHIA ABERTA Em cumprimento ao disposto no artigo 30, II da Instrução

Leia mais

Regimento Interno do Comitê de Auditoria e Riscos

Regimento Interno do Comitê de Auditoria e Riscos Regimento Interno do Comitê de Auditoria e Riscos Artigo 1º O artigo 34 do Estatuto Social da Embraer S.A. ( Companhia ) determina que o Conselho de Administração designará um Comitê de Auditoria e Riscos

Leia mais

A AUDITORIA COMO AGENTE DE MUDANÇA EUZÉBIO ANGELOTTI NETO DIRETOR DE AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA LATAM AIRLINES GROUP

A AUDITORIA COMO AGENTE DE MUDANÇA EUZÉBIO ANGELOTTI NETO DIRETOR DE AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA LATAM AIRLINES GROUP A AUDITORIA COMO AGENTE DE MUDANÇA EUZÉBIO ANGELOTTI NETO DIRETOR DE AUDITORIA INTERNA CORPORATIVA LATAM AIRLINES GROUP 1 QUAL O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA????????????????????????? 2 ACUSAR?!3 DETONAR?!4

Leia mais

O Papel da Auditoria Interna na Visão do CEO

O Papel da Auditoria Interna na Visão do CEO O Papel da Auditoria Interna na Visão do CEO José Galló - CEO LOJAS RENNER S.A. Visão Geral da Companhia Auditoria Interna Eventuais declarações que constem nesta apresentação, relativas às perspectivas

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Resolução 3.988/2011. Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL Área Responsável: Risco de Crédito e Capital Gerência de Capital Sumário RELATÓRIO DE ACESSO PÚBLICO ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 3 1. INTRODUÇÃO... 3

Leia mais

Estratégia e governança [G4-34]

Estratégia e governança [G4-34] 19 Estratégia e governança [G4-34] Aos 45 anos, a Unimed-BH é uma cooperativa médica que responde por um amplo sistema de saúde. São dois focos de negócio: a operação de planos de saúde e a Rede Própria

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CONSOLIDAÇÃO CAPÍTULO I FINALIDADE

REGIMENTO INTERNO CONSOLIDAÇÃO CAPÍTULO I FINALIDADE TUPY S.A. CNPJ nº 84.683.374/0001-49 Companhia Aberta REGIMENTO INTERNO C O N S E L H O F I S C A L CONSOLIDAÇÃO 15.12.2011 CAPÍTULO I FINALIDADE Artigo 1º: Este regimento tem por finalidade estabelecer

Leia mais

21/01/2017. Auditoria Externa. AVALIAÇÃO: Solução de Estudos de Casos nas aulas.

21/01/2017. Auditoria Externa. AVALIAÇÃO: Solução de Estudos de Casos nas aulas. Auditoria Externa Origem e Evolução Uff PGCA 2017 Auditoria Externa Conforme as Normas Brasileiras de Auditoria e o processo de convergência ao padrão internacional Prof. Me. Ricardo Davi Moraes e Silva

Leia mais

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA

PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA PROPOSTA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO PARA NOVA REDAÇÃO DOS ARTIGOS 21 A 29 DO ESTATUTO SOCIAL, QUE TRATAM DOS CARGOS E ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA Senhores Acionistas, O Conselho de Administração da Metalfrio

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA

GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA CORPORATIVA ÍNDICE: 1. Introdução...3 2. Valores e Princípios...3 3. Composição Acionária...4 4. Estatuto Social...4 5. Diretoria......5 6. Auditoria Externa e Auditoria Interna...5 7. Controles

Leia mais

Conselhos de Administração que Criam Valor

Conselhos de Administração que Criam Valor Conselhos de Administração que Criam Valor Instituto Brasileiro de Governança Corporativa - IBGC Pedro P. Parente Presidente do Conselho de Administração da BM&FBOVESPA CONSELHOS 30/01/2014 DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais