Boletim. Contabilidade Geral. Manual de Procedimentos. Plano de Contas das S/A. Temática Contábil e Balanços 1. INTRODUÇÃO

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1 Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Geral Plano de Contas das S/A 1. INTRODUÇÃO O Plano de Contas é, na essência, um guia que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à empresa e serve de parâmetro para a elaboração das demonstrações financeiras (ou demonstrações contábeis). O Plano tem por finalidade principal estabelecer normas de conduta para o registro das operações da organização e, na sua montagem, devem ser levados em conta três objetivos fundamentais: a) atender às necessidades de informação da administração da empresa; b) observar formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal que regula a elaboração do balanço patrimonial e das demais demonstrações contábeis (ou seja, a Lei n o 6.404/1976); c) adaptar-se tanto quanto possível às exigências dos agentes externos à empresa (fornecedores, bancos, Fisco, auditoria externa) e, particularmente, às regras da legislação do Imposto de Renda. Na prática, essa adaptação é feita quase que automaticamente, adotando-se um Plano de Contas que, embora atenda às exigências internas da empresa, não é excessivamente diferente dos modelos usualmente utilizados. Devem ser observados, ainda, os seguintes aspectos: A importância da adequada denominação das contas decorre do fato de que as demonstrações contábeis não são de utilização apenas da própria empresa; são também analisadas por auditores, fornecedores, instituições financeiras e, é claro, pelo Fisco a) o Plano de Contas é, efetivamente, o instrumento que o profissional consulta quando vai fazer um lançamento contábil, pois indica qual conta deve ser debitada e qual conta deve ser creditada; b) o Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco de contas, pode constituir, na verdade, um conjunto de normas do qual pode fazer parte, ainda, a descrição do funcionamento de cada uma delas - o chamado Manual de Contas, com comentários e indicações gerais sobre a aplicação e o uso de cada uma das contas (para que serve, o que deve conter e outras informações sobre critérios gerais de contabilização). Há empresas que, de fato, adotam esse critério, mas muitas outras (talvez, a maioria) limitam-se ao elenco de contas. O modelo de Plano de Contas abordado neste texto contempla as normas estabelecidas pela Lei das S/A, com as alterações efetuadas pela Lei n o /2007 e pela Medida Provisória n o 449/2008 (convertida na Lei n o /2009). 2. DENOMINAÇÃO (TÍTULO) DA CONTA O título de uma conta deve expressar o significado adequado das operações nela registradas. A importância da adequada denominação das contas decorre do fato de que as demonstrações contábeis não são de utilização apenas da própria empresa; são também analisadas por auditores, fornecedores, instituições financeiras e, é claro, pelo Fisco. Além disso, se a empresa for uma sociedade anônima de capital aberto (com ações negociadas em bolsas de valores), é fundamental que suas demonstrações tenham uma linguagem precisa e, tan- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 TC 1

2 to quanto possível, clara, para facilidade de seus acionistas em particular e do mercado em geral. O conceito de conta é atrelado à sua finalidade, que é a representação de fatos e valores. As demonstrações contábeis são compostas de contas patrimoniais e de resultado, as quais devem distinguir-se, normalmente, por sua própria denominação. Importa, ainda, salientar que: a) embora seja, em tese, desejável certa padronização geral das contas (e, assim, dos diversos Planos de Contas das diversas empresas), deve ser preservado o respeito às peculiaridades dos vários ramos de atividade. Desse modo, a denominação de uma conta deve ser adaptada, quando necessário, à atividade específica de cada empresa; b) denominações do tipo Despesas Gerais ou Despesas Diversas devem ser evitadas tanto quanto possível, pois geram o agrupamento em uma só conta de fatos diversos que deveriam estar registrados em contas específicas. 3. OBSERVAÇÕES SOBRE O MODELO Segue no item 4 o modelo de Plano de Contas (elenco de contas) que, com as devidas adaptações, pode ser utilizado por empresas industriais, comerciais ou prestadoras de serviços. Partindo deste modelo e após verificar as reais necessidades da empresa, o profissional eliminará contas excessivas e incluirá outras que se revelarem necessárias, bem como adotará codificação e subdivisões que se mostrarem mais convenientes. Outro aspecto para o qual chamamos a atenção é a codificação das contas que, além de agilizar, na prática, o trabalho de classificação de documentos, é elemento indispensável para efeito do processamento de dados. Neste modelo de Plano de Contas, adotamos o seguinte critério de graduação dos códigos: XXX o grau (três dígitos que indicam a conta objeto de lançamento). XX o grau (dois dígitos que indicam a conta objeto de lançamento). X o grau (um dígito que indica o subgrupo). X o grau (um dígito que indica o grupo). X o grau (um dígito que indica a estrutura). 4. MODELO DE PLANO DE CONTAS EM FACE DA LEI N o 6.404/1976, COM AS ALTERAÇÕES DA LEI N o /2007 E DA LEI N o /2009 (RESULTADO DA CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA N o 449/2008) 1. ATIVO 1.1 Ativo Circulante Disponível Caixa Caixa Geral Fundo Fixo de Caixa Bancos Conta Movimento Aplicações Financeiras de Liquidez Imediata Clientes Duplicatas a Receber (-) Duplicatas Descontadas (-)... 2 TC Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

3 (-) Créditos Vencidos e Não Liquidados A conta Créditos Vencidos e Não Liquidados está em conformidade com o que dispõe a Lei n o 9.430/1996, art. 10, II. Esse diploma legal tornou indedutível, a partir de 1 o , a antiga Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa, tanto para fins de Imposto de Renda quanto da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Se a empresa optar por constituir a Provisão indedutível, importa observar que esta será, também, conta redutora de Clientes (-) Outros Créditos Bancos Conta Vinculada Títulos a Receber Cheques em Cobrança Dividendos a Receber Importações em Andamento Adiantamentos a Fornecedores Adiantamentos a Empregados Salários o Salário Empréstimos a Empregados Tributos a Recuperar/Compensar IPI a Recuperar ICMS a Recuperar PIS-Pasep a Recuperar Cofins a Recuperar Imposto de Renda Retido na Fonte Imposto de Renda Pago por Estimativa Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Paga por Estimativa Tributos Pagos a Maior ou Indevidamente Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras com Rendimentos Pós-fixados Aplicações Financeiras com Rendimentos Pré-fixados Ações Debêntures Valor Nominal (-) Deságio a Apropriar Estoques Mercadorias, Produtos e Insumos Mercadorias para Revenda Matérias-primas Material de Acondicionamento Outros Materiais de Consumo Industrial Produtos Acabados Produtos em Elaboração Almoxarifado Almoxarifado de Manutenção Almoxarifado Administrativo (-) Provisão para Ajuste do Estoque ao Valor de Mercado (-) Despesas Pagas Antecipadamente Despesas de Meses Seguintes Prêmios de Seguros a Apropriar Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 TC 3

4 Assinaturas e Anuidades Despesas do Exercício Seguinte Prêmios de Seguros a Apropriar Assinaturas e Anuidades Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Duplicatas a Receber (-) Duplicatas Descontadas (-) (-) Créditos Vencidos e Não Liquidados [Lei n o 9.430/1996, art. 10, II] (-) Títulos a Receber Bancos Conta Vinculada Controladora, Controladas e Coligadas Sócios, Administradores e Pessoas Ligadas Aplicações Financeiras Depósitos Judiciais Empréstimos Compulsórios Obrigações da Eletrobrás Créditos da Eletrobrás Empréstimo Compulsório sobre Combustíveis e Veículos (-) Provisão para Perdas Tributos a Recuperar Despesas Pagas Antecipadamente Depósitos por Incentivos Fiscais Finor Finam Investimentos Controladas e Coligadas - Equivalência Patrimonial Controlada A - Valor Patrimonial Controlada A - Ágio na Aquisição (-) Controlada A - Amortização Acumulada do Ágio (-) Controlada A - Deságio na Aquisição Controlada A - Amortização Acumulada do Deságio Controladas e Coligadas - Custo Corrigido Outras Participações Societárias Participações por Incentivos Fiscais Finor Finam Imóveis Não Destinados ao Uso Outros Investimentos Permanentes Obrigações da Eletrobrás Créditos da Eletrobrás Empréstimo Compulsório sobre Combustíveis e Veículos Objetos de Arte Cauções Permanentes 4 TC Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

5 (-) Provisão para Perdas Permanentes (-) Controladas e Coligadas - Equivalência Patrimonial (-) Controladas e Coligadas - Custo Corrigido (-) Outras Participações Societárias (-) Participações por Incentivos Fiscais (-) Imóveis Não Destinados ao Uso (-) Outros Investimentos Permanentes (-) Imobilizado Imóveis Terrenos Edifícios Construções Móveis e Utensílios Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Veículos Recursos Naturais Benfeitorias em Propriedade de Terceiros Imobilizado em Andamento (-) Depreciações, Amortizações e Exaustões Acumuladas (-) Depreciações de Edifícios (-) Depreciações de Móveis e Utensílios (-) Depreciações de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas (-) Depreciações de Veículos (-) Exaustões e Depreciações de Recursos Naturais (-) Amortizações e Depreciações de Benfeitorias em Propriedade de Terceiros (-) Intangível Marcas, Direitos e Patentes Fundo de Comércio (-) Amortizações Acumuladas (-) Amortizações de Marcas, Direitos e Patentes Desde , com a publicação da Medida Provisória n o 449/2008 (convertida na Lei n o /2009), o grupo Ativo Diferido deixou de existir. Assim, de acordo com o art. 299-A da Lei n o 6.404/1976 (inserido pela Lei n o /2009, art. 38), o saldo existente em no Ativo Diferido que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no Ativo sob essa classificação até sua completa amortização, sujeito à análise sobre a recuperação de que trata o 3 o do art PASSIVO 2.1 Passivo Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos Nacionais Empréstimos Estrangeiros Financiamentos Nacionais Financiamentos Estrangeiros Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 TC 5

6 Títulos a Pagar Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio Controladora, Controladas e Coligadas Debêntures Debêntures Conversíveis em Ações Debêntures Não Conversíveis (-) Deságios a Apropriar (-) Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Obrigações Tributárias Impostos e Contribuições a Recolher IPI a Recolher ICMS a Recolher ISS a Recolher Provisão para Imposto de Renda Provisão para Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Imposto de Renda por Estimativa a Recolher Contribuição Social sobre o Lucro Líquido por Estimativa a Recolher Imposto de Renda Retido na Fonte PIS-Pasep a Recolher Cofins a Recolher Provisão para IOF Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Obrigações com Pessoal Salários e Ordenados a Pagar Pro labore a Pagar Gratificações a Pagar Obrigações Previdenciárias INSS a Recolher FGTS a Recolher Provisões Provisão para Férias Provisão para 13 o Salário INSS sobre Provisão para Férias FGTS sobre Provisão para 13 o Salário Outras Obrigações Adiantamentos de Clientes Contas a Pagar Energia Elétrica, Água e Telefone a Pagar Contas-correntes Seguros Outras Obrigações Dividendos, Participações e Juros sobre o Capital Próprio Dividendos Dividendos Propostos Dividendos a Pagar Participações 6 TC Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

7 Participações Propostas a Administradores Participações Propostas a Empregados Participações a Pagar Juros sobre o Capital Próprio Juros sobre o Capital Próprio a Pagar Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos Empréstimos Nacionais Empréstimos Estrangeiros Financiamentos Nacionais Financiamentos Estrangeiros Títulos a Pagar Controladora, Controladas e Coligadas Outros Débitos com Sócios, Administradores e Pessoas Ligadas Fornecedores Fornecedores Nacionais Fornecedores Estrangeiros Outras Obrigações Contas a Pagar Receitas de Exercícios Futuros Receitas Recebidas Antecipadamente Custos e Despesas Vinculados às Receitas Desde , com a publicação da Medida Provisória n o 449/2008 (convertida na Lei n o /2009), o grupo Resultados de Exercícios Futuros deixou de existir. Assim, de acordo com o art. 299-B da Lei n o 6.404/1976 (inserido pela Lei n o /2009, art. 38), o saldo existente no grupo Resultado de Exercícios Futuros em deverá ser reclassificado para o Passivo Não Circulante em conta representativa de receita diferida. Observa-se que o registro do referido saldo deverá evidenciar a receita diferida e o respectivo custo diferido (Lei n o 6.404/1976, art. 299-B, parágrafo único). 2.3 Patrimônio Líquido Capital Social Capital Subscrito Capital Social (-) Capital a Integralizar (-) Reservas Reservas de Capital Correção Monetária do Capital Integralizado A correção monetária das demonstrações financeiras foi revogada, inclusive para fins societários, a partir de 1 o , por força do art. 4 o da Lei n o 9.249/1995. Portanto, a conta Correção Monetária do Capital Integralizado somente apresentará saldo na remota hipótese de a empresa ainda não ter incorporado a reserva ao Capital Social Ágio na Emissão de Ações Alienação de Bônus de Subscrição Alienação de Partes Beneficiárias (-) Ações em Tesouraria Ajustes de Avaliação Patrimonial Ajustes de Elementos do Ativo Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 TC 7

8 (-) Ajustes de Elementos do Passivo Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva Estatutária Reserva para Contingências Reserva de Lucros a Realizar Reserva Especial Reservas de Incentivos Fiscais (-) Ações em Tesouraria Lucros ou Prejuízos Acumulados No encerramento do exercício social, a conta Lucros ou Prejuízos Acumulados não deve apresentar saldo positivo. Eventual saldo positivo remanescente nesta conta deve ser destinado para Reserva de Lucros, nos termos da Lei n o 6.404/1976, arts. 194 a 197, ou distribuído como dividendo (Instrução CVM n o 469/2008, art. 5 o ) Lucros ou Prejuízos Acumulados Lucros Acumulados (-) Prejuízos Acumulados Resultado do Exercício em Curso CONTAS DE RESULTADO - CUSTOS E DES- PESAS 3.1 Custos de Produção Custos Diretos de Produção Material Aplicado Matéria-prima Mão de Obra Direta Salários e Ordenados Pro Labore Prêmios e Gratificações o Salário Férias INSS FGTS Indenizações e Aviso Prévio Assistência Médica e Social Gastos Gerais Combustíveis e Lubrificantes Energia Elétrica Serviços de Terceiros Custos Indiretos de Produção Mão de Obra Indireta Materiais de Consumo Indireto Materiais de Manutenção e Reparo Utilidades e Serviços Aluguéis e Arrendamentos Depreciações, Amortizações e Exaustões Combustíveis e Energia Elétrica Custos Diretos da Produção de Serviços Os Custos Diretos da Produção de Serviços observam estrutura de subdivisão semelhante à demonstrada para custos de produção industrial Mão de Obra Direta Gastos Gerais Custos Indiretos da Produção de Serviços 8 TC Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

9 Os Custos Indiretos da Produção de Serviços observam estrutura de subdivisão semelhante à demonstrada para custos indiretos de produção industrial Mão de Obra Indireta Materiais de Consumo Indireto Despesas Operacionais Despesas com Vendas Despesas com Pessoal Salários e Ordenados Pro labore Prêmios e Gratificações o Salário Férias INSS FGTS Indenizações e Aviso Prévio Assistência Médica e Social Comissões sobre Vendas Comissões Propaganda e Publicidade Propaganda e Publicidade Amostras Grátis Despesas com Entrega Fretes e Carretos Manutenção de Veículos Despesas com Viagens e Representações Viagens Terrestres Viagens Aéreas Hospedagem Refeições Despesas Gerais Aluguéis Manutenção e Reparos Telefone Despesas Postais e Telegráficas Depreciações e Amortizações Serviços Prestados por Terceiros Seguros Perdas no Recebimento de Créditos Créditos Vencidos e Não Liquidados A conta Créditos Vencidos e Não Liquidados está em conformidade com a disciplina instituída pela Lei n o 9.430/1996, que tornou indedutível, a partir de 1 o , a antiga Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa, tanto para fins de Imposto de Renda quanto da CSLL. Se a empresa optar por constituir a Provisão indedutível, importa observar que a contrapartida da provisão (despesa) será, também, classificada no subgrupo Despesas com Vendas Despesas Administrativas Despesas com Pessoal Salários e Ordenados Pro labore Prêmios e Gratificações o Salário Férias INSS FGTS Indenizações e Aviso Prévio Assistência Médica e Social Aluguéis e Arrendamentos Aluguéis de Imóveis Aluguéis de Máquinas e Equipamentos Arrendamento de Imóveis Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 TC 9

10 Arrendamento Mercantil (Leasing) Despesas Tributárias PIS-Pasep Cofins Exceto a parcela da Cofins e da contribuição para o PIS- Pasep incidente sobre a receita bruta de vendas e serviços, que deve ser lançada no subgrupo (Deduções da Receita Bruta). Cabe lembrar, todavia, que desde maio de 2009, em face da revogação do 1 o do art. 3 o da Lei n o 9.718/1998, pelo inciso XII da Lei n o /2009, a incidência da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep, em relação às demais receitas auferidas pelas pessoas jurídicas, somente é aplicável em relação àquelas sujeitas ao regime de incidência não cumulativa das contribuições IPTU IPVA Taxas Diversas Despesas Gerais Energia Elétrica Água e Esgoto Telefone Despesas Postais e Telegráficas Seguros Material de Escritório Material de Higiene e Limpeza Assistência Contábil Serviços Prestados por Terceiros Depreciações e Amortizações Reproduções Despesas Legais e Judiciais Livros, Jornais e Revistas Despesas Financeiras Juros Passivos Variações Monetárias Passivas Variações Cambiais Passivas Descontos Concedidos Juros sobre o Capital Próprio Outras Despesas Operacionais Provisão para Perdas e Ajustes de Ativos Equivalência Patrimonial Amortização de Ágio Outras Despesas Outros Resultados Negativos Resultados Negativos na Alienação de Investimentos Perdas na Alienação de Participações em Coligadas Resultado Negativo na Alienação do Imobilizado Perdas na Alienação de Imóveis Perdas na Alienação de Móveis e Utensílios Perdas na Alienação de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Perdas na Alienação de Veículos Resultado de Sinistros com Imobilizado Perdas em Sinistros com Imobilizado Outras Baixas do Ativo Não Circulante Grupo utilizável para registro de baixas por obsolescência, deterioração, desaparecimento, sinistros não ressarcidos etc., ou seja, baixas em relação às quais não tenha havido o correspondente recebimento de receita Baixas de Investimentos Permanentes Baixas de Imobilizado Provisões para Perdas Permanentes 10 TC Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

11 Controladas e Coligadas - Equivalência Patrimonial Controladas e Coligadas - Custo Corrigido Outras Participações Societárias CONTAS DE RESULTADO - RECEITAS 4.1 Receitas Operacionais Receita Bruta de Vendas e Serviços Receita Bruta de Vendas de Produtos e Mercadorias Venda de Produtos no Mercado Interno Venda de Produtos no Mercado Externo Venda de Mercadorias no Mercado Interno Venda de Mercadorias no Mercado Externo Receita da Prestação de Serviços Serviços Prestados - Mercado Interno Serviços Prestados - Mercado Externo (-) Deduções da Receita Bruta (-) Cancelamento e Devoluções (-) De Venda de Produtos no Mercado Interno (-) De Venda de Produtos no Mercado Externo (-) De Venda de Mercadorias no Mercado Interno (-) De Venda de Mercadorias no Mercado Externo (-) (-) Descontos Incondicionais (-) Sobre Venda de Produtos no Mercado Interno (-) Sobre Venda de Produtos no Mercado Externo (-) Sobre Venda de Mercadorias no Mercado Interno (-) Sobre Venda de Mercadorias no Mercado Externo (-) (-) Impostos Incidentes sobre Vendas e Serviços (-) IPI A conta IPI somente figurará entre os impostos incidentes sobre vendas se a empresa adotar o critério de contabilizar as vendas pelo valor total da nota fiscal (inclusive IPI) (-) ICMS (-) ISS (-) Cofins (-) PIS-Pasep Deve ser lançada nestas duas últimas contas somente a parcela da Cofins e da contribuição para o PIS-Pasep incidente sobre a receita bruta de vendas e serviços. O valor relativo às demais receitas será lançado como Despesa Tributária (subgrupo ) (-) Receitas Financeiras Juros e Descontos Juros de Aplicações Financeiras Juros Ativos [outros] Descontos Financeiros Obtidos Variações Monetárias Variações Monetárias Ativas Variações Cambiais Ativas Recuperação de Despesas Recuperação de Créditos Considerados Incobráveis Reversão de Provisões Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 TC 11

12 4.1.5 Outras Receitas Operacionais Receitas Diversas Aluguéis e Arrendamentos Vendas Acessórias Receita de Equivalência Patrimonial Dividendos e Lucros Recebidos Amortização de Deságio Outras Receitas Outros Resultados Positivos Resultados Positivos na Alienação de Investimentos Lucros na Alienação de Participações em Coligadas Lucros na Alienação do Imobilizado Lucros na Alienação de Imóveis Lucros na Alienação de Móveis e Utensílios Lucros na Alienação de Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Lucros na Alienação de Veículos Resultado de Sinistros com Imobilizado Sinistros com Imobilizado CONTAS DE APURAÇÃO 5.1 Custo dos Produtos Vendidos e dos Serviços Prestados Custo dos Produtos Vendidos Custo dos Produtos Vendidos Custo dos Produtos Vendidos Custo dos Serviços Prestados Custo dos Serviços Prestados Custo dos Serviços Prestados Custo das Mercadorias Vendidas Custo das Mercadorias Vendidas Custo das Mercadorias Vendidas Apuração do Resultado do Exercício Apuração do Resultado do Exercício Resultado do Exercício Ganhos/Perdas na Alienação de Imobilizado 6.1 Contas de Compensação Ativas Contratos e Empenhos Seguros Contratados Riscos e Ônus Patrimoniais Títulos Avalizados Títulos Endossados Imóveis Hipotecados Operações com Materiais Próprios Materiais Remetidos para Industrialização Materiais Remetidos para Conserto Mercadorias Emprestadas Mercadorias Remetidas para Demonstração Bens Cedidos em Comodato Operações com Materiais de Terceiros Entradas para Industrialização 12 TC Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

13 Entradas para Conserto Entradas de Mercadorias por Empréstimo Entradas para Demonstração Bens Recebidos em Comodato Contas de Compensação Passivas Contratos e Empenhos Contratos de Seguros Riscos e Ônus Patrimoniais Avais Concedidos Endossos de Títulos Hipotecas de Imóveis Operações com Materiais Próprios Remessas para Industrialização Remessas para Conserto Remessas de Mercadorias para Empréstimos Remessas de Mercadorias para Demonstração Remessas de Bens em Comodato Operações com Materiais de Terceiros Materiais Recebidos para Industrialização Materiais Recebidos para Conserto Mercadorias Emprestadas Mercadorias Recebidas para Demonstração Bens Recebidos em Comodato De acordo com a NBC T 2.5, aprovada pela Resolução CFC n o 612/1985, as contas de compensação constituem sistema próprio e devem conter o registro de atos relevantes cujos efeitos se possam traduzir em modificações no patrimônio da entidade. Registram operações não modificadoras do patrimônio, razão pela qual são denominadas contas extrapatrimoniais, daí o seu posicionamento em separado, no Balanço Patrimonial, logo após o Ativo e o Passivo totalizados. O significado do nome contas de compensação provém do fato de registrarem, por idênticos valores, no débito e no crédito, os direitos e as respectivas obrigações advindos de atos e contratos. Fluxo de informações contábeis 1. INTRODUÇÃO Para proporcionar uma visão panorâmica da contabilidade inserida no ambiente empresarial e dos caminhos das informações nesse ambiente, apresentamos o seguinte fluxo contábil. 2. FLUXO Segue o modelo de fluxo de informações contábeis. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 TC 13

14 14 TC Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 41 - Boletim IOB

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