IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA"

Transcrição

1 IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA FÍSICA Generalidades Trata-se de um imposto que incide sobre todos os rendimentos (de capital, de trabalho e acréscimos patrimoniais) das pessoas físicas não compreendidas no IRAE. Conceito de residência Pessoa física Considera-se residente para efeitos fiscais, toda pessoa física que cumpra algum dos seguintes requisitos: Permanência em território nacional maior que 183 dias. Estabelecimento em território nacional do núcleo principal ou da base de suas atividades ou de seus interesses econômicos. Residência no país do cônjuge e filhos menores a cargo. Os estrangeiros que trabalhem em Zona Franca, e cumpram com algum dos requisitos mencionados acima, sob certas condições, poderão optar por tributar IRNR ou IRPF. Pessoa Jurídica Consideram-se residentes as pessoas jurídicas constituídas de acordo com as normas legais nacionais. Para efeitos da residência fiscal, a regulamentação estabelece que: Entende-se que uma pessoa estabelece em território nacional o núcleo principal ou a base de suas atividades, quando gera no país ganhos maiores que em qualquer outro país. Não obstante, não configurará a existência do núcleo principal de seus interesses econômicos, nem a base de suas atividades, pela obtenção exclusivamente de ganhos puros de capital, mesmo quando a totalidade de seu ativo estiver na República. Presume-se que uma pessoa física tem seus interesses vitais no país, quando residem na República seu cônjuge e filhos menores de idade dependentes, desde que o cônjuge não esteja separado legalmente e os filhos permaneçam sob a pátria potestade. Caso não existam filhos, basta a presença do cônjuge. Para determinar o período de permanência em território uruguaio das pessoas físicas, são considerados todos os dias em que se registre presença física efetiva no país, seja qual for a hora de entrada ou saída do mesmo, não sendo computados os dias em que as pessoas estejam como passageiros em trânsito no Uruguai durante uma viagem entre terceiros países, e as ausências do território uruguaio são consideradas esporádicas (portanto computáveis para os 183 dias) desde que não ultrapassem trinta dias contínuos, salvo que o contribuinte justifique sua residência fiscal em outro país, exclusivamente mediante certificado de residência emitido pela autoridade fiscal competente do Estado correspondente. No Uruguai, a autoridade competente para emitir os certificados que credenciem a residência fiscal é a Direção Geral Impositiva (DGI). As pessoas jurídicas do exterior e demais entidades não constituídas de acordo com as leis nacionais, que estabelecem seu domicílio no país, são consideradas residentes em território nacional desde a culminação dos trâmites formais dispostos pelas normas legais e regulamentares em vigor. 1 de 8

2 Alcance Compreende todos os rendimentos de fonte uruguaia, isto é, os provenientes de atividades desenvolvidas, bens localizados ou direitos utilizados economicamente no Uruguai. Também os rendimentos mundiais por: a) Rendimentos do capital mobiliário, oriundos de depósitos, empréstimos e, em geral de toda aplicação de capital ou de crédito de qualquer natureza, provenientes de entidades não residentes. b) Serviços pessoais: i. Desenvolvidos fora do território nacional como trabalhador dependente, desde que tais serviços sejam prestados a contribuintes do Imposto de Renda sobre as Atividades Econômicas ou do Imposto de Renda das Pessoas Físicas. ii. De caráter técnico, prestados desde o exterior por profissionais independentes e vinculados à obtenção de rendimentos compreendidos no Imposto de Renda sobre as Atividades Econômicas, a contribuintes do referido imposto, nos âmbitos da gestão, técnica, administração ou qualquer tipo de assessoramento. Até 30 de junho de 2008, compreendia também as prestações previdenciárias (pensão ou aposentadoria), mas ficaram excluídas deste imposto ao entrar em vigor o Imposto de Assistência à Seguridade Social (IASS), que desde 1º de julho de 2008 incide sobre as aposentadorias das instituições públicas e privadas residentes no Uruguai. Estabelece-se um tratamento diferencial para os rendimentos derivados do capital e acréscimos patrimoniais e os rendimentos decorrentes do trabalho, que basicamente é como segue: Rendimentos derivados do capital Incluem todos os rendimentos derivados do capital, rendimentos em dinheiro ou em espécie, provenientes diretamente de elementos patrimoniais, entre os quais: Locações de imóveis Sublocações de imóveis Cessão de direitos Rendimentos de natureza similar Depósitos, empréstimos e toda aplicação de capital ou crédito Locações, licenças ou cessões de bens móveis e intangíveis (tais como luvas, patentes, marcas, direitos de autor, etc.) Rendimentos vitalícios ou temporários originados no investimento de capitais Rendimentos derivados de contratos de seguro (que não tributem como rendimento de trabalho) Direitos de exploração da imagem Lucros e dividendos, etc. São isentos deste tributo os títulos de dívida pública uruguaia e os resultados de fundos privados de seguridade social, bem como os lucros distribuídos por sociedades pessoais 1 cujas receitas não tenham ultrapassado no exercício originário da distribuição de Unidades 1 Sociedades pessoais As que não são sociedades anônimas nem em comandita por ações. 2 de 8

3 Indexadas (UI: unidade de reajuste diário), hoje aproximadamente U$S (desde que não sejam provenientes de rendimentos do capital mobiliário, originados em depósitos, empréstimos e, em geral, em toda aplicação de capital ou de crédito de qualquer natureza, desde que tais rendimentos sejam provenientes de entidades não residentes. Lucros e dividendos Alcance Os lucros e dividendos são tributáveis desde que: 1. Sejam provenientes de entidades não residentes. 2. Sejam provenientes de entidades residentes ou estabelecimentos permanentes de entidades não residentes e oriundos de: 2.1. Rendimentos empresariais tributáveis pelo IRAE Rendimentos do capital mobiliário, oriundos de depósitos, empréstimos e, em geral de toda aplicação de capital ou de crédito de qualquer natureza, desde que tais rendimentos sejam provenientes de entidades não residentes e constituam rendimentos passivos. Os lucros e dividendos provenientes de rendimentos empresariais de fonte estrangeira (não tributáveis pelo IRAE) que NÃO qualifiquem na descrição do numeral 2.2 precedente, são isentos. 2 Também serão considerados incluídos no conceito de lucros e dividendos tributáveis, os rendimentos obtidos pelos fideicomissos, salvo os de garantia, que sejam pagos aos beneficiários. Montante tributável O gravame será aplicado: Para os lucros e dividendos do numeral 1, o montante bruto pago ou deixado à disposição pela entidade não residente. Para os lucros e dividendos do numeral 1 originados de rendimentos do capital mobiliário (depósitos, empréstimos e quaisquer aplicações de capital ou de crédito) provenientes de entidades não residentes, o montante bruto da receita obtida pela entidade não residente sujeita a tributação efetiva no exterior menor que a tributação máxima do IRPF aplicável aos rendimentos de capital -12%- (imputado diretamente à pessoa física residente, na proporção correspondente a sua participação no patrimônio). Para os lucros e dividendos do numeral 2.1, até a concorrência do rendimento líquido fiscal tributável pelo IRAE, na proporção que corresponda a cada sócio ou acionista, conforme disposto no contrato social, ou na Lei de sociedades comerciais quando não especificado no contrato. Para os lucros e dividendos do numeral 2.2, até a concorrência dos rendimentos definidos no referido numeral na proporção que corresponda a cada sócio ou acionista conforme disposto no contrato social, ou na Lei de sociedades comerciais quando não especificado no contrato. 2 No caso da distribuição antecipada de dividendos (dividendos provisórios) sempre se considerará a renda como 100% tributada pelo IRAE e, portanto, haverá retenção do IRPF sobre 100% dos dividendos distribuídos provisoriamente. Não obstante, não haverá retenção sobre os mesmos desde que não existam na sociedade rendimentos fiscais tributados pelo IRAE pendentes de distribuição e os dividendos provenham exclusivamente de rendimentos auferidos no exercício, sobre os quais também não incida o imposto mencionado. 3 de 8

4 Liquidação Como regra geral, a liquidação do tributo será feita via retenção, sem prejuízo de certos casos de pagamento ou imputação direta ao acionista, nos quais ele deverá declará-los e fazer o pagamento. Os não residentes deverão apresentar em cada oportunidade, perante quem pague ou credite os lucros e dividendos, uma declaração jurada destinada à DGI que credite sua condição para não ser objeto de retenção. Auferição Os lucros e dividendos se considerarão auferidos quando: Os lucros e dividendos do numeral 1 sejam pagos ou colocados a disposição pela entidade não residente. Sejam percebidos pela entidade não residente os rendimentos do capital mobiliário (depósitos, empréstimos, e quaisquer aplicações de capital ou de crédito) provenientes de entidades não residentes que deram origem aos lucros e dividendos do numeral 1 e se refira a uma entidade submetida à tributação efetiva no exterior, inferior à alíquota máxima do IRPF aplicável aos ganhos de capital (12%), sendo imputados os ganhos diretamente à pessoa física residente, na proporção de sua participação. Seja deliberada em Assembléia de Acionistas a distribuição dos lucros e dividendos do numeral 2.1. Seja deliberada em Assembléia de Acionistas a distribuição dos lucros e dividendos do numeral 2.2. Crédito fiscal por tributos pagos no exterior. Os contribuintes que tiverem tributado no exterior pelos rendimentos do capital mobiliário oriundos de depósitos, empréstimos, e quaisquer aplicações de capital ou de crédito de qualquer natureza provenientes de entidades não residentes, poderão creditar contra o IRPF o imposto análogo pago até o limite do valor que teria correspondido pagar no Uruguai por tais rendimentos. Rendimentos derivados de acréscimos patrimoniais Em geral constituem rendimentos por acréscimos patrimoniais os derivados da alienação, promessa de alienação, cessão de promessa de alienação, cessão de direitos hereditários, cessão de direitos possessórios e prescrição aquisitiva, de bens corporais e incorporais, incluindo, entre outros, a diferença entre o valor de mercado e o valor fiscal dos bens doados, os rendimentos pelos direitos sobre esportistas sob certas condições, etc. Venda de bens imóveis O rendimento fiscal se determina como a diferença entre o preço de venda e o custo fiscal atualizado (preço de aquisição e benfeitorias documentadas fiscalmente) mais o Imposto às transmissões patrimoniais correspondentes, a cargo do vendedor. Existe uma opção de tributação sobre determinação ficta do rendimento para aqueles bens adquiridos antes de 1º de julho de 2007, consistente em: 4 de 8

5 Para os imóveis não rurais, 15% sobre o preço de venda ou valor de mercado (que em caso algum poderá ser inferior ao valor real da Direção Nacional de Catastro), incidindo a alíquota sobre esse montante. Para os imóveis rurais, 15 % do valor de mercado em 1º de julho de 2007 (equivalente ao deflator do preço da transação determinado pelo IMIPVIR 3 ), mais a diferença entre o preço da transação e o referido valor de mercado atualizado, desde que essa diferença seja positiva, aplicando a alíquota sobre esse montante. Venda de bens móveis Em geral, a porcentagem aplicável para determinar o rendimento fiscal líquido será de 20% (vinte por cento) do preço da alienação e caso não exista preço, dita porcentagem será aplicada sobre o valor de mercado dos bens alienados, aplicando a alíquota sobre esse montante. No caso das transmissões patrimoniais de marcas de fábrica ou de comércio, de patentes, modelos industriais ou privilégios, de informações referentes a experiências industriais, comerciais ou científicas, o rendimento fiscal será determinado aplicando 48% (quarenta e oito por cento) sobre o preço da alienação, incidindo a alíquota sobre esse montante. Alíquota A alíquota geral aplicável aos rendimentos de capital e acréscimos patrimoniais é de 12%, salvo nos casos seguintes: Juros de depósitos em moeda nacional ou em Unidades Indexadas (UI) em instituições de intermediação financeira maiores de um ano 3% Juros de depósitos em moeda nacional menores de um ano sem cláusula de reajuste 5% Juros por obrigações e outros títulos de dívida > 3 anos, mediante subscrição pública e cotação em Bolsa 3% Lucros e dividendos pagos ou creditados por contribuintes do IRAE NÃO oriundos de depósitos, empréstimos e aplicações de capital ou de crédito de qualquer natureza provenientes de entidades não residentes que constituam rendimentos passivos Rendimentos derivados de direitos de autor sobre obras literárias, artísticas ou científicas 7% 7% Rendimentos de certificados de participação emitidos por fideicomissos financeiros mediante subscrição pública e cotação em Bolsa em entidades nacionais, a prazos maiores de 3 anos 3% 3 Índice Médio do Incremento dos Preços de Venda dos Imóveis Rurais. 5 de 8

6 Isenções: São isentos, entre outros: Juros dos títulos de dívida pública, bem como qualquer outro rendimento de capital ou acréscimo patrimonial, decorrentes de sua posse ou transferência. Resultados obtidos em Fundos de Poupança Previdenciária (AFAPS). Diferenças de câmbio originadas pela posse de moeda estrangeira ou por depósitos e créditos na referida moeda. Ganhos produzidos pelo reajuste originado da detenção de valores reajustáveis, depósitos ou créditos sujeitos a cláusulas de reajuste. Resgate de patrimônio em contribuintes do IRAE/IMEBA/ISAFI, salvo sobre o excedente do valor nominal do patrimônio resgatado. Lucros e dividendos distribuídos por não-contribuintes do IRAE. Lucros e dividendos distribuídos por contribuintes do IRAE correspondentes aos seus rendimentos não tributados pelo IRAE, com exceção dos rendimentos empresariais do capital mobiliário por depósitos, empréstimos e, em geral, toda aplicação de capital ou de crédito de qualquer natureza provenientes de entidades não residentes que constituam rendimentos passivos. Lucros e dividendos distribuídos por entidades não residentes, quando os rendimentos e os acréscimos patrimoniais que lhes deram origem provenham de ativos cujos rendimentos sejam objeto dos regimes de imputação direta às pessoas físicas residentes que participem no patrimônio daquelas entidades. Lucros e dividendos distribuídos por entidades não residentes, quando os rendimentos que lhes deram origem sejam de fonte uruguaia e tais rendimentos estejam compreendidos no Imposto de Renda dos Não Residentes. Lucros distribuídos por sociedades pessoais correspondentes a rendimentos tributados pelo IRAE quando suas receitas anuais no exercício que gerou a distribuição não ultrapassem U.I (equivalente a aproximadamente US$ ). Lucros distribuídos por sujeitos prestadores de serviços pessoais fora da relação de dependência, contribuintes do IRAE por opção, quando decorrentes exclusivamente de rendimentos obtidos pela prestação dos referidos serviços. Rendimentos por alienação de ações de entidades contribuintes do IRAE, desde que sejam emitidas ao portador. Os prêmios de jogos de azar e de corridas de cavalos. Os rendimentos derivados da venda da casa de habitação permanente, quando cumpridos certos requisitos de destino da renda (aquisição de outra casa de habitação permanente), prazo de aplicação da renda ao destino legalmente previsto, e montante das operações de compra e venda. Rendimentos derivados do trabalho Compreende os rendimentos obtidos na prestação de serviços pessoais (de trabalhador dependente ou independente) no território nacional. Também são considerados rendimentos do trabalho de fonte uruguaia sujeitos a este imposto: * As retribuições por serviços pessoais, de trabalhador dependente ou independente, que o Estado pague ou credite a pessoas de nacionalidade uruguaia como: 6 de 8

7 o o o o membros de missões diplomáticas uruguaias ou dependências consulares uruguaias; titulares de cargo ou função oficial do Estado uruguaio em delegações e representações permanentes creditadas junto a organismos internacionais; integrantes de delegações ou missões de observadores no estrangeiro; funcionários ativos que exerçam no estrangeiro cargo ou função oficial que não tenha caráter diplomático ou consular. * As retribuições por serviços pessoais desenvolvidos fora do território nacional como trabalhador dependente, desde que tais serviços sejam prestados a contribuintes do Imposto de Renda sobre as Atividades Econômicas (IRAE) ou do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). * Os rendimentos obtidos por serviços de caráter técnico prestados desde o exterior, de trabalhador independente, quando vinculados à obtenção de rendimentos compreendidos no IRAE, a contribuintes do referido imposto, nos âmbitos da gestão, técnica, administração ou qualquer tipo de assessoramento. A legislação faculta o Poder Executivo a estabelecer a porcentagem dos rendimentos considerados de fonte uruguaia, quando os rendimentos referidos nos dos últimos pontos sejam vinculados total ou parcialmente a rendimentos não tributados pelo IRAE, o que foi feito com respeito ao último deles (serviços técnicos), fixando o rendimento de fonte uruguaia em 5% (cinco por cento) da receita total, desde que a receita tributada pelo IRAE que obtenha o usuário desses serviços não ultrapasse 10% (dez por cento) de sua receita total. Rendimentos tributados Serão alcançados pelo imposto todos os rendimentos em dinheiro ou espécie, incluindo as partidas isentas de contribuições à seguridade social, como é o caso da alimentação, transporte, cobertura médica ou odontológica do trabalhador e da família que ultrapassem o montante de cobertura estatal, etc. Rendimentos Não tributados Não constituirão rendimentos tributados: * As prestações de saúde concedidas pelo Fundo Nacional de Saúde (FONASA). * As prestações de saúde concedidas pelas Caixas de Auxilio ou Seguros Convencionais. * As prestações de saúde concedidas aos beneficiários do sistema de cobertura do Serviço de Sanidade das Forças Armadas e do Serviço de Sanidade Policial. * Outras prestações de saúde que sejam do cargo do empregador, tanto mediante a entrega da correspondente partida ao empregado -desde que exista rendição de contas- quanto por contratação direta com a entidade prestadora dos serviços de saúde, pelo montante equivalente à cobertura correspondente ao FONASA. No caso de reembolso por aquisição de óculos, próteses e similares, as referidas partidas não serão tributadas dentro dos limites do referido sistema de cobertura. * As oriundas das diferenças de câmbio e de reajustes de preço. 7 de 8

8 Deduções Prevê também a possibilidade de implementar certas deduções percentuais sobre: Contribuições de seguridade social. Seguro social de enfermidade e outros. Contribuições à Caixa de Profissionais Universitários, Caixa Notarial de Seguridade Social, contribuição ao fundo de Solidariedade e seu aditamento (quando corresponder). Um valor ficto de aproximadamente US$ anuais por filho menor de idade a cargo, por despesas de educação, alimentação, moradia e saúde. Alíquotas Ao respeito, prevê-se a aplicação de 6 alíquotas aplicáveis em escala progressiva, de 10% a 30%, sobre os rendimentos tributados em função de sua localização nas diferentes faixas da escala, sobre um montante mínimo não imponível geral, aplicável de acordo com a opção de tributar individualmente ou como núcleo familiar (aprox. entre U$S e U$S anuais, segundo o caso) estabelecido em função dos valores fixados pelo governo periodicamente (geralmente cada ano). Opção IRAE ou inclusão preceptiva As pessoas físicas, não dependentes podem deixar de tributar IRPF e ser alcançados pelo IRAE em quaisquer das seguintes circunstâncias: Opção IRAE Entre outros, podem optar por tributar IRAE os que obtiverem rendimentos fora da relação de dependência por fator trabalho (prestação de serviços pessoais). Una vez feita a opção se deverá tributar IRAE por 3 exercícios como mínimo. Inclusão preceptiva dentro do IRAE Aqueles que obtiverem retribuições por serviços pessoais fora da relação de dependência por um montante maior a U.I anuais à cotação da unidade indexada vigente no encerramento do exercício (na atualidade aproximadamente U$S ), deverão tributar obrigatoriamente IRAE a partir do primeiro mês do exercício seguinte. 8 de 8

Residência Legal vs. Residência Fiscal no Uruguai

Residência Legal vs. Residência Fiscal no Uruguai Residência Legal vs. Residência Fiscal no Uruguai Ultimamente, o conceito de residência fiscal adquiriu muita importância para o Direito Tributário e para o mundo dos impostos. O motivo é que o regime

Leia mais

Contmatic - Escrita Fiscal

Contmatic - Escrita Fiscal Lucro Presumido: É uma forma simplificada de tributação onde os impostos são calculados com base num percentual estabelecido sobre o valor das vendas realizadas, independentemente da apuração do lucro,

Leia mais

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas

Tributação em bases universais: pessoas jurídicas Tributação em bases universais: pessoas jurídicas A MP 627, na linha adotada pelo STF na ADI 2.588, previu a tributação automática no Brasil somente dos lucros auferidos no exterior por controladas ou

Leia mais

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR

DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR DECLARAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA 2015 DETALHES A OBSERVAR Muito embora não seja uma novidade, já que a maioria das pessoas estejam obrigadas a entregar a Declaração de Imposto de Renda, trazemos aqui alguns

Leia mais

Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital

Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital Imposto de Renda sobre o Ganho de Capital Formas de Redução e Isenção da Obrigação Tributária gerada pelo ganho de capital com a venda de imóveis. Lucas Calafiori Catharino de Assis Conceito de Tributo

Leia mais

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO

TRIBUTAÇÃO DA CARTEIRA DO FUNDO TRIBUTAÇÃO As informações apresentadas abaixo constituem um resumo das principais considerações fiscais da legislação brasileira que afetam o Fundo e seus investidores e não têm o propósito de ser uma

Leia mais

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988

CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS Art. 90. O prazo previsto no caput do art. 84 deste Ato das Disposições Constitucionais Transitórias

Leia mais

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.

Assim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS. CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,

Leia mais

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições:

3. Adotam-se, para os fins deste capítulo, as seguintes definições: SEÇÃO : 1 - Disposições Gerais 1. Este capítulo dispõe sobre o registro do investimento estrangeiro direto no País, em moeda nacional ou estrangeira, efetuado de forma declaratória e por meio eletrônico

Leia mais

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013

ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 31/12/2012 Capitulo IX - Resultados não operacionais 2013 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente à participação societária da sociedade investidora no patrimônio

Leia mais

Doing Business em São Tomé e Príncipe

Doing Business em São Tomé e Príncipe Doing Business em Raul da Mota Cerveira Índice INVESTIMENTO PRIVADO PRESENÇA EM STP IMPOSTOS IMPOSTOS - IRC IMPOSTOS - IRC - LUCROS IMPOSTOS - IRS OUTROS IMPOSTOS CAMBIAL DIREITOS FUNDIÁRIOS CONTRATAÇÃO

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO LEI N. 1.021, DE 21 DE JANEIRO DE 1992 "Define microempresa para efeito fiscal previsto na Lei Complementar n. 48/84 e dá outras providências." O GOVERNADOR DO ESTADO DO ACRE seguinte Lei: FAÇO SABER que

Leia mais

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE

LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE LEI 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006 Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências. * V. Dec. 6.180/2007 (Regulamenta a Lei 11.438/2006).

Leia mais

Assembleia Popular Nacional

Assembleia Popular Nacional REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Assembleia Popular Nacional Lei n.º 2/88 Manda executar o Orçamento para o ano de 1988 A Assembleia Popular Nacional, usando da faculdade conferida pela alínea

Leia mais

Tratamento fiscal dos royalties em operações nacionais e internacionais. Giancarlo Chamma Matarazzo

Tratamento fiscal dos royalties em operações nacionais e internacionais. Giancarlo Chamma Matarazzo Tratamento fiscal dos royalties em operações nacionais e internacionais Giancarlo Chamma Matarazzo Regras Gerais de Royalties para o Descrição Celebração de contrato entre uma no a qual concede a uma no

Leia mais

Artigo 7.º Fiscalização

Artigo 7.º Fiscalização Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,

Leia mais

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2

Guia de Declaração de IRPF 2011. Ano-calendário 2010. Previdência. IR 2010 Prev e Cp_v2 Guia de Declaração de IRPF 2011 Ano-calendário 2010 Previdência IR 2010 Prev e Cp_v2 Quem é obrigado a declarar? Está obrigada a apresentar a Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda referente

Leia mais

Especial Imposto de Renda 2015

Especial Imposto de Renda 2015 Especial Imposto de Renda 2015 01. Quais são os limites de rendimentos que obrigam (pessoa física) a apresentação da Declaração de Ajuste Anual relativa ao ano-calendário de 2014, exercício de 2015? A

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e

Leia mais

Lei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências.

Lei nº 11.053. Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. Lei nº 11.053 Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA: Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

Leia mais

Obrigatoriedade na declaração

Obrigatoriedade na declaração A declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física 2010 aparece com algumas novidades, especialmente em relação aos parâmetros que definem a obrigatoriedade da apresentação, o que deverá fazer com que diminua,

Leia mais

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil.

II - Manter suspensas as concessões de novas cartas patentes para o funcionamento de sociedade de arrendamento mercantil. RESOLUCAO 980 ------------- O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9. da Lei n. 4.595, de 31.12.64, torna público que o CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL, em sessão realizada nesta data, tendo em vista

Leia mais

O novo regramento dos lucros no exterior: controladas e coligadas. Daniele Souto Rodrigues Mestre PUC/SP e doutoranda USP

O novo regramento dos lucros no exterior: controladas e coligadas. Daniele Souto Rodrigues Mestre PUC/SP e doutoranda USP O novo regramento dos lucros no exterior: controladas e coligadas Daniele Souto Rodrigues Mestre PUC/SP e doutoranda USP Contexto anterior à MP 627/2013 Aspecto espacial Territorialidade (Lei n. 4506/64)

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

IRPJ. Lucro Presumido

IRPJ. Lucro Presumido IRPJ Lucro Presumido 1 Características Forma simplificada; Antecipação de Receita; PJ não está obrigada ao lucro real; Opção: pagamento da primeira cota ou cota única trimestral; Trimestral; Nada impede

Leia mais

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF).

Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). Instrução Normativa RFB nº 907, de 9 de janeiro de 2009 DOU de 13.1.2009 Dispõe sobre o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativas a Títulos ou Valores Mobiliários (IOF). A SECRETÁRIA

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A.

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE POPULAR PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.302/0001-94 APLUBCAP POPULAR 510 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº: 15414.902145/2013-85 II - GLOSSÁRIO Subscritor

Leia mais

Acordo Quadro para Transacções Financeiras

Acordo Quadro para Transacções Financeiras Acordo Quadro para Transacções Financeiras Anexo de Manutenção de Margem para Transacções de Reporte e Empréstimos de Valores Mobiliários Edição de Janeiro de 2001 Este Anexo complementa as Condições Gerais

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO 2.1 MODALIDADE DADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO APLUBCAP ECO.1 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S. A. CNPJ: 88.076.30/0001-94 APLUBCAP ECO.1 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: 15414.0055/011-47

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO - APLUBCAP TRADICIONAL 16 MODALIDADE TRADICIONAL - PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: APLUB CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 88.076.302/0001-94

Leia mais

PASSAPORTE PARA ANGOLA

PASSAPORTE PARA ANGOLA PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 17 e 18 de Fevereiro REGRAS GERAIS DE IMPOSTO INDUSTRIAL Incidência subjectiva Empresas com sede ou direcção efectiva em Angola e empresas com sede e

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.438, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Texto compilado Dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter

Leia mais

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005) LUCRO IMOBILIÁRIO PESSOA FÍSICA ISENÇÃO E TRIBUTAÇÃO PELO IMPOSTO DE VENDA NOVA GARANTIA DA LOCAÇÃO: FUNDO DE INVESTIMENTO INCORPORAÇÃO POSSE EM ÁREAS PÚBLICAS Lei nº 11.196, de 21.11.2005 (DOU-1 22.11.2005)

Leia mais

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2

DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/2013 - BANCO BRADESCO SA Versão : 2. Composição do Capital 1. Proventos em Dinheiro 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 Proventos em Dinheiro 2 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 5 Balanço Patrimonial Passivo 9 Demonstração do Resultado 12 Demonstração do Resultado

Leia mais

7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA

7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA 16.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia C 310/261 7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO QUE, ao abrigo do artigo III 434.

Leia mais

Securitização De Créditos Imobiliários

Securitização De Créditos Imobiliários Securitização De Créditos Imobiliários Operações Imobiliárias A 1. O que é securitização de créditos imobiliários? Securitização é um processo estruturado, coordenado por uma instituição especializada

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002.

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 10.451, DE 10 DE MAIO DE 2002. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço

Leia mais

ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011)

ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) ALGUNS ESCLARECIMENTOS SOBRE A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO (LEI 12.546/2011) A DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO consiste na substituição, total ou parcial, do cálculo da contribuição previdenciária

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO PESSOA JURÍDICA PLANO PU

Leia mais

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade

Organização Hilário Corrêa Assessoria Empresarial e Contabilidade Desde o dia 02/03/2015 iniciamos o período de entrega da declaração de imposto de renda pessoa física de 2015 com base nos fatos ocorridos no ano de 2014, a declaração poderá ser transmitida até o dia

Leia mais

Coordenação Geral de Tributação COORDENAÇÃO GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS)

Coordenação Geral de Tributação COORDENAÇÃO GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS) Fl. 15 Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta Interna nº 5 Data 15 de fevereiro de 2013 Origem COORDENAÇÃO GERAL DE FISCALIZAÇÃO (COFIS) Assunto: Imposto sobre a Renda de Pessoa Física

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO 100 II I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO 100 II PLANO PU 36/001 B1 - MODALIDADE:

Leia mais

GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. C.N.P.J./M.F. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35300.314.441

GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. C.N.P.J./M.F. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35300.314.441 GOL LINHAS AÉREAS INTELIGENTES S.A. C.N.P.J./M.F. n.º 06.164.253/0001-87 N.I.R.E. 35300.314.441 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES APROVADO PELA ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DOS ACIONISTAS DA GOL LINHAS

Leia mais

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Completa a transposição da Diretiva n.º 2003/49/CE, do Conselho, de 3 de junho de 2003, relativa a um regime fiscal comum aplicável aos pagamentos de juros e royalties efetuados entre sociedades associadas

Leia mais

Tributação do lucro imobiliário na alienação de imóvel

Tributação do lucro imobiliário na alienação de imóvel Tributação do lucro imobiliário na alienação de imóvel João dos Santos * 1. Os imóveis de propriedade das pessoas físicas são registrados e mantidos na declaração de bens que integra a declaração de ajuste

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP

CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP CONDIÇÕES GERAIS CONFIANÇA CAP Versão: 05/2013 Proc. SUSEP 15414.004330/2012-21 CONDIÇÕES GERAIS DO CONFIANÇA CAP SUMÁRIO I - INFORMAÇÕES

Leia mais

Governo do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil

Governo do Estado do Piauí Secretaria da Fazenda Unidade de Gestão Financeira e Contábil do Estado Gerência de Controle Contábil R I S C O S F I S C A I S (Artigo 4º, 3º da Lei Complementar nº 101/2000) A Lei Complementar n.º 101 de 2002 Lei de Responsabilidade Fiscal, estabelece que a Lei de Diretrizes Orçamentárias conterá o Anexo

Leia mais

TRATAMENTO FISCAL DE PARTILHA POR DIVÓRCIO

TRATAMENTO FISCAL DE PARTILHA POR DIVÓRCIO Antas da Cunha LAW FIRM TRATAMENTO FISCAL DE PARTILHA POR DIVÓRCIO I) MAIS-VALIAS A mais-valia consiste na diferença entre o valor de aquisição (que pode ser gratuita ou onerosa) e o valor de realização

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL O que é um Plano Brasilprev Pecúlio? O plano Brasilprev Pecúlio é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos

Leia mais

Boletim Informativo AMI 10467

Boletim Informativo AMI 10467 , 28 de Janeiro de 2013. Informação Fiscal Residentes Fiscais não habituais Portugal. Em resultado do reconhecimento pelas autoridades fiscais portuguesas do estatuto de residente fiscal não habitual,

Leia mais

PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES DA NATURA COSMÉTICOS S.A. ANO CALENDÁRIO DE 2010

PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES DA NATURA COSMÉTICOS S.A. ANO CALENDÁRIO DE 2010 INTRODUÇÃO O presente instrumento foi elaborado com o objetivo de formalizar o Plano, para o ano de 2010, de outorga de opção de compra ou subscrição de ações ordinárias da NATURA COSMÉTICOS S.A., doravante

Leia mais

C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012. PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I

C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012. PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA CAPÍTULO I C 326/266 Jornal Oficial da União Europeia 26.10.2012 PROTOCOLO (N. o 7) RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO que, nos termos do artigo 343.

Leia mais

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

Niterói Administradora de Imóveis S/A. Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Niterói Administradora de Imóveis S/A Demonstrações Contábeis acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes Em 30 de Junho de 2007 e em 31 de Dezembro de 2006, 2005 e 2004 Parecer dos auditores independentes

Leia mais

A contratação de serviços técnicos do exterior e a necessidade de registro pelo INPI

A contratação de serviços técnicos do exterior e a necessidade de registro pelo INPI A contratação de serviços técnicos do exterior e a necessidade de registro pelo INPI 24 de outubro de 2013 Marina Inês Fuzita Karakanian marina@dannemann.com.br SERVIÇOS TÉCNICOS Legislação/Histórico Lei

Leia mais

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.

Leia mais

renda fixa Certificado de Depósito Bancário

renda fixa Certificado de Depósito Bancário renda fixa Certificado de Depósito Bancário Certificado de Depósito Bancário Rentabilidade e proteção em um único investimento O produto Certificado de Depósito Bancário (CDB) é um título de renda fixa,

Leia mais

TRIBUTAÇÃO. Atualizado em 12/2011

TRIBUTAÇÃO. Atualizado em 12/2011 TRIBUTAÇÃO Atualizado em 12/2011 1 Tributação dos Fundos de Investimento Instruções Normativas SRF nº 487 (30/12/04) e nº 489 (07/01/05) Lei nº 11.033/04 2 Base de Incidência de IR Base de incidência:

Leia mais

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CEAP 5º CCN 2012.1 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações), instituiu a Demonstração do Resultado do Exercício. A Demonstração do Resultado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições

RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições RESOLUÇÃO Nº 4.263, DE 05 DE SETEMBRO DE 2013 Dispõe sobre as condições de emissão de Certificado de Operações Estruturadas (COE) pelas instituições financeiras que especifica. O Banco Central do Brasil,

Leia mais

PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO

PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO PROGRAMA DE SOLIDARIEDADE E APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO Condições de Acesso Condição Prévia: Limites de Rendimento Podem-se candidatar-se a pessoa ou o agregado familiar cujo rendimento anual bruto

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02

CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE. (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02 CONDIÇÕES GERAIS DO REALCAP PRESENTE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A (Empresa Incorporadora da Real Capitalização S.A. desde 30/09/2009) CNPJ: 03.209.092/0001-02

Leia mais

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito.

Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor ao par O valor de face uma ação ou título. No caso de ações, o valor ao par é, meramente, um registro contábil e não serve a outro propósito. Valor da cota de um fundo de investimento É calculado

Leia mais

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base

Leia mais

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI

Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado

Leia mais

BOLETIM Novembro/2013 Extraordinário nº 56

BOLETIM Novembro/2013 Extraordinário nº 56 BOLETIM Novembro/2013 Extraordinário nº 56 Medida Provisória nº 627/13 Imposto de Renda da Pessoa Jurídica - Tributação em Bases Universais Com o advento da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995, teve

Leia mais

Retenção de Tributos Chaves

Retenção de Tributos Chaves o I SUMÁRIO 1 Imposto de Renda sobre Rendimentos de Residentes ou Domiciliados no País, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Contribuinte, obrigações tributárias e responsável, 1 1.3 Imposto de Renda, 8 1.3.1 Da competência,

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL

CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL I INFORMAÇÕES INICIAIS CONDIÇÕES GERAIS DO BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ: 33.010.851/0001-74 BRADESCO SOLUÇÃO DE ALUGUEL PLANO PU 15/15 A - MODALIDADE:

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS. SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 II GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS DO CAP FIADOR I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Brasilcap Capitalização S.A. CNPJ: 15.138.043/0001-05 CAP FIADOR MODALIDADE: Tradicional PROCESSO SUSEP Nº: 15414.005233/2011-75

Leia mais

INVESTIR EM MOÇAMBIQUE

INVESTIR EM MOÇAMBIQUE INVESTIR EM MOÇAMBIQUE CRIAR UMA EMPRESA DE DIREITO MOÇAMBICANO Constituição de uma sociedade de direito moçambicano (%) Capital social mínimo Representação do capital social Sociedade por Quotas Não existe

Leia mais

Perguntas Frequentes - Tributação

Perguntas Frequentes - Tributação 1. Tributação do Ganho de Capital Perguntas Frequentes - Tributação 1.1 - Como é feita a tributação dos ganhos obtidos com a alienação de ações? A tributação é feita em bases mensais, ou seja: o ganho

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2014

SEGUROS DE VIDA IRS 2014 SEGUROS DE VIDA IRS 2014 (Lei n.º 66-B/2012 de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2014 - Seguros de Vida Índice 3 Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2. Tributação dos benefícios 2.1. Indemnizações por

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV PECÚLIO PGBL E VGBL O que é um Plano Brasilprev Pecúlio? O plano Brasilprev Pecúlio é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos

Leia mais

Documento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

Documento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES Documento II da Ata da Assembléia Geral Extraordinária realizada em 13 de junho de 2008. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. Objetivo do Plano 1.1. O objetivo do Plano de Opção de Compra de Ações da ESTÁCIO

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen.

CIRCULAR Nº 3.330. Art. 2º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. CIRCULAR Nº 3.330 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI). A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão extraordinária realizada em 27 de outubro de 2006,com

Leia mais

MARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO -

MARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO - MARCOPOLO S.A. CNPJ Nº 88.611.835/0001-29 NIRE 43300007235 PLANO DE OUTORGA DE OPÇÃO DE COMPRA OU SUBSCRIÇÃO DE AÇÕES - REGULAMENTO - 1. Conceito Este Plano consiste na outorga de opções de compra ou subscrição

Leia mais

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS

TÍTULO DE CAPITALIZAÇÃO ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 MODALIDADE INCENTIVO PAGAMENTO ÚNICO CONDIÇÕES GERAIS DA ZURICHCAP INCENTIVO Nº 07 PU I07 I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: ZURICH BRASIL CAPITALIZAÇÃO S/A. CNPJ: 17.266.009/0001-41 MODALIDADE: INCENTIVO PROCESSO SUSEP Nº: II - GLOSSÁRIO

Leia mais

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS

O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS O RELATÓRIO DE GESTÃO E OS REQUISITOS DO CÓDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria, consultadoria de gestão,

Leia mais

MARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS. pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84

MARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS. pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84 MARAFON & FRAGOSO ADVOGADOS pmarafon@marafonadvogados.com.br Fone 11 3889 22 84 NOVO TRATAMENTO DO ÁGIO/DESÁGIO ARTIGO 20 O CONTRIBUINTE QUE AVALIAR INVESTIMENTO PELO VALOR DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEVERÁ,

Leia mais

CONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002

CONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 CONTROLE DE CÂMBIO Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 Por Que o Brasil Controla o Câmbio? Moeda forte é um item escasso no Brasil. Tanto o Governo Brasileiro como as empresas

Leia mais

Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais

Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES

CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES CONDIÇÕES GERAIS DO PU 12 MESES I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Sul América Capitalização S.A. SULACAP CNPJ: Nº 03.558.096/0001-04 PU 12 MESES - MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 14.08.2012.

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 14.08.2012. PIS E COFINS DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 14.08.2012. Sumário: 1 ENTIDADES FINANCEIRAS 2 - DA ALÍQUOTA 3 - DA BASE DE CÁLCULO 3.1 Receitas Incorridas

Leia mais

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com

Concurso 2011. Prof. Cid Roberto. Bancos Comerciais. Bancos Comerciais. prof.bancario@gmail.com Concurso 2011 Prof. Cid Roberto prof.bancario@gmail.com Mercado Financeiro Comunidade Conhecimentos Bancários (orkut) 5ª aula Início da aula Instituições Operadoras Livro Como esticar seu dinheiro Ricardo

Leia mais

g ~ autoridade tributária e aduaneira A Portaria n 421/2012, de 21 de dezembro, aprovou os novos modelos de impressos da

g ~ autoridade tributária e aduaneira A Portaria n 421/2012, de 21 de dezembro, aprovou os novos modelos de impressos da Classificação: 000.05.02 Seg.: Pública Proc.: 20 12/9664 Of.Circulado N.' : 20 163 2013-01-30 Entrada Geral: N.' ldentificação Fiscal (NIF): Sua Ref.-: Técnico: MGN Exmos. Senhores Subdiretores-Gerais

Leia mais

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE:

CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25 WEB-SITE: CONDIÇÕES GERAIS SANTANDER CAP SORTE FÁCIL I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: Santander Capitalização S/A CNPJ: 03.209.092/0001-02 MODALIDADE: TRADICIONAL PROCESSO SUSEP Nº: 15414.004260/2008-25

Leia mais

SEGUROS DE VIDA IRS 2015

SEGUROS DE VIDA IRS 2015 SEGUROS DE VIDA IRS 2015 (Lei n.º 82-B/2014 de 31 de Dezembro e Lei n.º 82-E/2014, de 31 de Dezembro) generali.pt 2 IRS 2015 - Seguros de Vida Índice I II III Seguros de Vida 1. Dedução dos prémios 2.

Leia mais

Visto de Residência Temporária. I. Passaporte ou documento de identidade de viagem valida e vigente, em original e cópia.

Visto de Residência Temporária. I. Passaporte ou documento de identidade de viagem valida e vigente, em original e cópia. Trâmite 5 Visto de Residência Temporária Casos: Prazo máximo para resolver: Vigência máxima do visto: Entradas permitidas: Aplicável a pessoas que pretendam entrar no México na condição residente temporário

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.638, DE 28 DEZEMBRO DE 2007. Mensagem de veto Altera e revoga dispositivos da Lei n o 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e

Leia mais

A APLICAÇÃO DE CAPITAIS, IMPOSTO DO SELO E IMPOSTO DE CONSUMOC

A APLICAÇÃO DE CAPITAIS, IMPOSTO DO SELO E IMPOSTO DE CONSUMOC REFORMA FISCAL: IMPOSTO SOBRE A APLICAÇÃO DE CAPITAIS, IMPOSTO DO SELO E IMPOSTO DE CONSUMOC MARÇO 2012 Integrado na reforma fiscal que está em curso, a Imprensa Nacional disponibilizou recentemente o

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS BÁSICOS PRELIMINARES SOBRE SEGUROS PARA O ÂMBITO DO MERCOSUL

GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS BÁSICOS PRELIMINARES SOBRE SEGUROS PARA O ÂMBITO DO MERCOSUL MERCOSUL/GMC/RES.Nº 83/99 GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS BÁSICOS PRELIMINARES SOBRE SEGUROS PARA O ÂMBITO DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Recomendação Nº

Leia mais

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL

NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL NOTAS EXPLICATIVAS BRASILPREV EXCLUSIVO PGBL E VGBL O que é o Plano Brasilprev Exclusivo? O Brasilprev Exclusivo é uma solução moderna e flexível que ajuda você a acumular recursos para a realização dos

Leia mais

LEGISLAÇÃO CSC PARA CONSULTA NO EXAME

LEGISLAÇÃO CSC PARA CONSULTA NO EXAME ELEMENTOS DO CÒDIGO DAS SOCIEDADES COMERCIAIS PARA CONSULTA Artigo 28.º Verificação das entradas em espécie 1 - As entradas em bens diferentes de dinheiro devem ser objecto de um relatório elaborado por

Leia mais

Regime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança -

Regime Fiscal 2013 - Seguros Reais e de Poupança - Regime Fiscal i) Pessoas Singulares 1. PPR Plano Poupança Reforma pág.2 2. Seguros Vida: Capitalização e Reais pág.4 3. Seguros de Acidentes Pessoais pág.4 4. Seguro de Saúde pág.5 5. Regimes Especiais

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.757, DE 15 DE JULHO DE 2011. (publicada no DOE nº 137, de 18 de julho de 2011) Dispõe sobre

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO

CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS II. GLOSSÁRIO CONDIÇÕES GERAIS I. INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: CARDIF CAPITALIZAÇÃO S.A. CNPJ Nº. : 11.467.788/0001-67 PRODUTO: PR_PU_POPULAR1_S100_1S_CS0834 MODALIDADE: POPULAR PROCESSO SUSEP Nº:

Leia mais