INFORME ECONÔMICO 30 de setembro de 2016

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1 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS No Brasil, o cenário do Relatório Trimestral de Inflação abre a possibilidade de cortes de juros já em outubro. A recessão segue deteriorando o mercado de trabalho, crédito e arrecadação. A nova diretoria do Banco Central reformulou seu processo de comunicação. A ata e o Relatório de Inflação ficaram mais coesos e descrevem de forma clara o processo decisório do comitê. A ideia é aumentar a previsibilidade da política monetária dando mais transparência ao processo. Na prática, espera-se reduzir a volatilidade inerente à sua condução e, consequentemente, aumentar sua eficiência. O Relatório de Inflação referente ao 3º trimestre trouxe um formato menor e novidades nessa direção. O comitê instituiu o conceito de horizonte não estático para as metas de inflação. Na prática, tornou a meta baseada em ano calendário mais linear, ou seja, conforme o tempo passa os objetivos da política monetária se deslocam com ele. Outra novidade diz respeito à divulgação das projeções mensais de curto prazo, até três meses à frente. Isso permitirá saber exatamente o momento em que houver alguma surpresa (positiva ou negativa) na inflação corrente, que deverá ser considerada nas decisões do comitê. Em relação ao cenário traçado pela publicação, desde o último relatório ocorreu grande avanço no cenário de inflação. As chances de um evento climático que provocasse uma redução adicional na oferta agrícola esse ano se dissiparam. Além disso, a distensão no mercado de trabalho finalmente se faz presente nos índices de inflação desde o 2º trimestre do ano. Há dúvidas remanescentes, porém a melhora ficou evidente. Houve avanço relevante no que diz respeito ao ajuste fiscal, especialmente ao processo de tramitação da PEC que impõe um teto para os gastos públicos. A reforma da previdência deve ser encaminha com uma proposta bastante ambiciosa de estabilização do déficit em poucos anos. Além disso a melhora no ambiente macroeconômico vem sendo suficiente para diminuir a pressão de desvalorização cambial e, consequentemente, sobre a inflação prospectiva. Dessa forma as projeções de inflação no cenário de mercado - que contemplam a taxa Selic se deslocando até 11% em 2017 e 10,5% em pela primeira vez ratificaram um ciclo de corte de juros ao apontar uma inflação próxima à meta em todo o horizonte de projeção. No cenário de referência taxa de câmbio e Selic constantes a inflação cai até 3,8% ao final de Em suma, o cenário mais benigno apresentado pelo Comitê nos levou a alterar nossa expectativa de início do ciclo de corte de juros para outubro, começando com 0,25 p.p.. Mantemos a expectativa de 10,50% para o final do ciclo. 1

2 O estoque de crédito totalizou R$ 3,15 trilhões em agosto (51,1% do PIB), recuo de p.p. na comparação com o mesmo mês do ano passado. Na abertura por segmento, o crédito livre intensificou a queda no período para 3,2% saindo de 2,5% em julho, na comparação interanual. As concessões, usando uma média móvel de três meses terminados em agosto, caíram 16% no segmento livre e 23% no crédito direcionado. O fraco resultado das concessões de crédito em agosto corrobora o sinal dos demais dados econômicos de que o PIB continuou em retração no terceiro trimestre do ano. O Governo Central registrou déficit de R$ 20,3 bilhões de reais em agosto, atingindo R$ 172,2 bilhões em 12 meses e R$ 71,5 bilhões desde o início do ano. O resultado primário segue desfavorável em relação a dinâmica das receitas e despesas. A recessão econômica vem afetando fortemente a arrecadação federal, que mostrou queda nominal interanual de 6,3%. A rigidez do orçamento pelo lado das despesas torna difícil um ajuste por esse lado que seria compatível com a queda da arrecadação. Os benefícios previdenciários estão influenciados pelo parcelamento do abono salarial promovido no ano passado, porém, mesmo considerando esse efeito o crescimento subjacente dessa conta segue acima de dois dígitos, tanto pelo efeito do reajuste do salário mínimo quanto pelo aumento do número de beneficiários. A conta de pessoal cresceu 6,3% nominal na comparação interanual. Nessa mesma base de comparação as despesas totais cresceram 13,1% e as receitas contraíram 4,3%. Essa discrepância entre receita e despesa torna o ajuste primário dependente de reformas estruturais, sem isso, é muito difícil vislumbrar a recomposição do superávit primário. Para a meta desse ano, apesar das dificuldades, parece realista a meta primária deficitária de R$ 170,5 para 2016, que acusará um déficit de R$ 97,9 bilhões nos próximos meses. A taxa de desemprego medida pela PNAD contínua em agosto ficou em 11,8% ante 8,7% no mesmo período de O resultado foi influenciado pela queda de 2,16% da ocupação, já a taxa de participação voltou a moderar, passando de 61,57% em agosto de 2015 para 61,38%. Assim, a piora na taxa de desemprego é primordialmente derivada da redução nos postos de trabalho. Os rendimentos nominais indicaram uma aceleração de 5,5% em julho para 6,9% em agosto, mas ainda em forte desaceleração frente à dinâmica de O salário nominal médio em 2015 até agosto cresceu 9%, em 2016 registra alta de apenas 6,2%. A forte distensão no mercado de trabalho vem sendo capaz de provocar uma desaceleração no salário nominal, corroborando a perspectiva mais benigna para a inflação. Pelo lado da atividade econômica, a massa segue em retração, caindo 3% na comparação interanual, indicando que o consumo deve seguir em moderação no 3º trimestre. 2

3 A conta corrente registrou déficit de apenas US$ 579 milhões em agosto, resultado melhor do que nossa projeção (-US$ 1,2 bilhão). A surpresa ficou por conta da melhora na conta de remessa de lucros de dividendos, em termos dessazonalizados passamos de um déficit de US$ 4,1 bilhões para US$ 2,9 bilhões na margem. A conta de serviços ligados às empresas, como aluguel de equipamentos, mostrou piora na margem, de US$ 1,2 bilhão para US$ 1,4 bilhão em agosto. De forma geral, o ajuste na conta corrente segue sendo reflexo da redução da atividade econômica dos últimos anos, especialmente o consumo. Sendo assim, sem que haja uma retomada da atividade econômica é razoável esperar que o déficit externo siga facilmente financiável até pelo menos o próximo ano. Isso porque, mesmo que ocorra uma recuperação econômica, em virtude das defasagens entre atividade econômica e mudanças no cambio real, não esperamos intensificação relevante do déficit em conta corrente. Pelo lado das fontes de financiamento, o investimento estrangeiro direto segue forte e atingiu US$ 6,9 bilhões em agosto. Chama atenção a saída de US$ 4,1 bilhões no portfólio de renda fixa, mostrando que há um movimento de realização entre os estrangeiros. Por outro lado, indica que na hipótese de manutenção do ajuste fiscal há significativo potencial para entrada de capital por esse canal. Nos Estados Unidos, os números finais referentes ao PIB do 2º trimestre não trouxeram mudanças significativas sobre a evolução da atividade econômica. Houve uma expansão do PIB de 1,4% na margem em termos anualizados, com uma forte aceleração do consumo, de 1,6% no 1º trimestre para 4,3%, e os investimentos foram revisados para cima, de -0,9% para uma alta de 1%, na mesma base de comparação. Em suma, o consumo seguiu como principal motor do crescimento 3

4 americano. Olhando para o 3º trimestre há sinais distintos de alguns setores. Por um lado os dados referentes à balança comercial mostram uma melhora nas exportações, por outro, o consumo parece ter moderado no período. Os investimentos ainda mostram sinais fracos, o núcleo das encomendas do setor de bens de capital recuou 0,4% em agosto depois de cair 0,7% em julho. Assim, a recuperação americana esperada para o 3º trimestre segue frágil e reforça a expectativa de que o Fed deverá esperar até dezembro para promover mais um aumento da taxa de juros. Outro ponto de incerteza nos próximos meses diz respeito à corrida eleitoral americana. Após o primeiro debate a candidata democrata abriu uma pequena vantagem, mas desenha-se uma eleição bastante acirrada entre os candidatos e potencial fonte de ruído. Na próxima semana, o destaque fica por conta da divulgação dos dados de Produção Industrial bem como do IPCA além do relatório de emprego nos EUA (Payroll). A balança comercial para o mês de setembro será divulgada na próxima segunda feira, ao longo da semana teremos também a divulgação da Produção Industrial para o mês de agosto na terça-feira. Ainda no âmbito domestico, o IPCA de setembro, para o qual esperamos uma variação mensal de 0,20% deve mostrar continuidade do movimento de desaceleração com o arrefecimento do choque de alimentos nos meses anteriores, em termos interanuais o IPCA deve desacelerar para 8,64%. Pelo mundo, além da divulgação dos dados de confiança para o mês de setembro, o principal destaque será a publicação do relatório de emprego dos EUA (Payroll) para o mês de setembro, para o qual o mercado espera continuidade no cenário de recuperação do mercado de trabalho e tem expectativa de que se registre uma criação de 170 mil postos de trabalho. 4

5 INDICADORES DE MERCADO 5

6 CALENDÁRIO E PROJEÇÕES 6

7 MARCELO CIRNE DE TOLEDO Economista Chefe ANA PAULA ALMEIDA ANDRE NASCIMENTO NOGGERINI DANIEL XAVIER FRANCISCO HUGO RIBAS DA COSTA JOSE LUCIANO DA SILVA COSTA MARIANNE KOMORI GEHRINGER THIAGO NEVES PEREIRA Tel.: Material produzido em 30/09/2016 às 14h30 Outras edições estão disponíveis no Site: item Informações aos Investidores / Nossa visão / Informativos de Macroeconomia. As opiniões, estimativas e previsões apresentadas neste relatório constituem o nosso julgamento e estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio, assim como as perspectivas para os mercados financeiros, que são baseadas nas condições atuais de mercado. Acreditamos que as informações apresentadas aqui são confiáveis, mas não garantimos a sua exatidão e informamos que podem estar apresentadas de maneira resumida. Este material não tem intenção de ser uma oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. BRAM - Bradesco Asset Management é a empresa responsável pela atividade de administração de recursos de terceiros do Banco Bradesco S.A. BRAM - Bradesco Asset Management - Todos os direitos reservados. 7

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