O USO DA REDE SOCIAL COMO APOIO AO ENSINO DE MATEMÁTICA

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1 O USO DA REDE SOCIAL COMO APOIO AO ENSINO DE MATEMÁTICA Roberta da Silva 1 Francisco Leitão 2 Kimberly Santos Souza 3 Marta Senghi Soares 4 RESUMO: Este trabalho tem por objetivo apresentar um relato de experiência de duas bolsistas, realizado por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (Pibid), no qual se elaborou um projeto intitulado Educação matemática nas redes sociais, na Escola Estadual Avelino Ferreira para os alunos do ensino médio, no subprojeto de matemática no IFSP Campus Caraguatatuba. Em observações de sala de aula, nota-se que as redes sociais fazem parte da vida de um número considerável de alunos. A educação tradicional tem seu valor e funciona para muitos, entretanto levar o conhecimento da matemática para fora da sala de aula e reforçar o aprendizado através de ferramentas que aproximam o conhecimento matemático da realidade dos alunos é um diferencial e desperta a curiosidade. Identificou-se, como usuários do facebook, que a utilização da rede social poderia ser direcionada para conversas/discussões sobre problemas envolvendo a Matemática e, mais especificamente,os conteúdos trabalhados em sala. Assim, foi criado o grupo ReVisando dentro do perfil do Professor Supervisor, onde os alunos são estimulados a participar sugerindo a solução para os problemas postados e também comentando as soluções apresentadas pelos colegas. Segundo Moran (2005), os cursos podem alternar momentos de encontro em sala de aula e outros em que continuem a aprender em seu lugar de trabalho ou em casa conectados através de redes eletrônicas. Ficou perceptível que o rendimento dos alunos e a participação em sala em aula evoluíram e que o ambiente virtual de aprendizagem ajuda a desenvolver nos alunos a capacidade de síntese, instiga ao debate, ao estudo e ao trabalho colaborativo. Palavras-chave: Educação Matemática, Rede Social, Pibid. 1- INTRODUÇÃO O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Pibid - é uma iniciativa da CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - que visa aperfeiçoar e valorizar a formação docente, elevando a qualidade da formação inicial dos licenciandos que dele participam. O IFSP - câmpus Caraguatatuba participa do Projeto com um subprojeto na área de Matemática desde o segundo semestre de Atualmente no município de Caraguatatuba, o Programa abrange quatro escolas, sendo uma municipal e três estaduais, dentre as quais a Escola Estadual Avelino Ferreira está desenvolvendo o projeto Educação Matemática nas Redes Sociais aqui relatado. A E E Avelino Ferreira acolhe atualmente seis bolsistas que são

2 2 acompanhados e orientados por um professor supervisor no período vespertino. Compõem o grupo dois coordenadores de área, que são docentes do IFSP Câmpus Caraguatatuba. A Escola em questão oferece o ensino médio e está localizada num bairro de classe média baixa. Alguns dos estudantes estão inseridos no mercado de trabalho formal ou informalmente, o que frustrava as iniciativas do professor em promover grupos de estudo presenciais fora do horário escolar. Na intenção de promover uma maior participação dos estudantes na discussão de resolução de problemas e, considerando que quase a totalidade dos jovens dedica parte do seu tempo no uso de redes sociais, é que esse projeto foi proposto. Além disso, veicular informações sobre o Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM e exames vestibulares incentivando estudantes que pretendem prosseguir estudos. Segundo Menezes (2012), Nada impede e ao mesmo tempo tudo recomenda que as escolas lancem mão das redes sociais, contando com a participação contínua dos estudantes, que nelas poderão, por exemplo, expor seus trabalhos, assim como comentários sobre as produções de seus colegas. A utilização das redes sociais nesse projeto é uma ferramenta de troca de informações e promoção de situações problematizadoras visando à inclusão dos estudantes. 2- METODOLOGIA O projeto Educação Matemática nas Redes Sociais consiste em um grupo de estudos online sugerido pelo professor supervisor da EE Avelino Ferreira às bolsistas do Pibid. Utilizando a conta do facebook do professor supervisor o grupo intitulado ReVisando foi criado, em abril de 2014, tendo como moderador o próprio professor e duas bolsistas como administradoras. Inicialmente foram direcionados convites para os alunos que já estavam adicionados à conta do professor na expectativa de que a divulgação entre os participantes estimulasse a adesão dos demais. O nome do grupo indica que o professor elege questões a partir dos conteúdos já trabalhados ao longo da escolaridade dos estudantes para revisão e aprofundamento.

3 3 As questões privilegiadas para publicação são itens das edições passadas do ENEM e de exames vestibulares. O nível de complexidade das questões é calibrada pelo moderador do grupo, no intuito de assegurar que os exercícios e problemas sejam desafiadores, mas de possível resolução, ainda que contando com a mediação dos colegas e dos professores. A discussão das estratégias adotadas para a resolução dos problemas e todo o processo, incluindo o uso da linguagem matemática, é valorizado pelo moderador e utilizado pelo professor como importante material para o desenvolvimento destes conteúdos em sala de aula. O público alvo é o aluno do ensino médio, em especial, os que pretendem dar prosseguimento aos estudos, principalmente, os estudantes da E E Avelino Ferreira. O tema é pertinente e relevante nesse momento histórico em que se discute como a escola pode se constituir em espaço de mediação entre o saber escolar e o ambiente permeado pelas tecnologias no qual os jovens estão inseridos. Dentre os autores envolvidos com essa temática citamos Moran e Mattar. 3- PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência Pibid é um projeto que visa complementar e valorizar a formação de professores. O projeto fornece bolsas a estudantes de licenciatura participantes de subprojetos de iniciação à docência desenvolvida por Instituições de Educação Superior que, por sua vez, faz parceria com escolas da rede pública de ensino. O Pibid é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica. O programa concede bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência desenvolvida por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino. (CAPES,2008). O Pibid contribui para que os estudantes de licenciatura convivam com a realidade da escola pública e desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente e de um professor supervisor. Os projetos devem promover a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola. (CAPES,2008).

4 4 O programa possui objetivos preestabelecidos, tais como: Incentivar a formação de docentes em nível superior para a educação básica; contribuir para a valorização do magistério; elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura, promovendo a integração entre educação superior e educação básica; inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo de ensinoaprendizagem; incentivar escolas públicas de educação básica, mobilizando seus professores como coformadores dos futuros docentes e tornando-as protagonistas nos processos de formação inicial para o magistério; e contribuir para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura. (CAPES, 2008.) O Pibid intervém a favor da formação inicial de professores e reflete no ensino público nacional. 4- REDES SOCIAIS COMO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM Uma grande parcela da rede de ensino nacional segue um modelo educacional que tende a moldar uma personalidade tecnicista nos estudantes. Nesse sentido, FREIRE (2000) afirma que em qualquer que tenha sido o aspecto examinado, jamais deve-se tentar a sua compreensão mecanicistamente, não deve-se satisfazer com uma inteligência tecnicista da prática de ensino Entrar em uma sala de aula requer um preparo prévio, visto que retornar conceitos das séries anteriores é um direito do estudante, ou seja, o conteúdo precisa ser retomado sempre que houver necessidade, sem esquecer a defasagem a qual os estudantes convivem, atingindo estudantes e professores. A falta de preparo para o ingresso dos professores em sala de aula pode ser um dos obstáculos a ser considerado. A falta de estímulo, a descrença de um futuro próspero, a crença da impossibilidade de continuar os estudos e de uma inalcançável carreira promissora, também contribuem, significativamente, com esse hábito de não levar os estudos a sério. Para mim, sempre foi um desafio buscar novas formas de trabalhar os conceitos matemáticos. Lembro-me de que no primeiro ano que iniciei meu trabalho como professora, para desenvolver um estudo sobre "Medidas padronizadas e não padronizadas", realizei com os alunos pesquisas em vários livros e trabalhos em grupo. (SALLES, 2010, p.138) Conquistar a atenção dos estudantes e despertar a vontade de aprender, através de ferramentas encontradas no contexto histórico atual, nos levou ao Facebook que tem

5 5 sido eficiente na divulgação de conteúdos e socialização de informações conquistando, aos poucos, credibilidade para ser aproveitada no ambiente escolar. Os softwares de redes sociais podem ser considerados tecnologias da Web 2.0. Apesar de não terem sido elaborados para fins educacionais há diversas experiências de usos bem sucedidos das redes sociais no processo de aprendizagem no lugar, ou em conjunto, dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem. As possibilidades de socialização e interatividade que as redes sociais promovem podem ser pedagogicamente bastante eficazes. (MATTAR, 2013, p. 166) Ao usuário do Facebook cabe selecionar, entre as inúmeras publicações diárias, quais aproveitar, quais grupos satisfazem seus interesses, quais aplicativos lhes são úteis, entre outras possibilidades. As redes sociais constituem uma das estratégias subjacentes utilizadas pela sociedade para o compartilhamento da informação e do conhecimento, mediante as relações entre atores que as integram. (TOMAÉL, ALCARÁ e DI CHIARA, 2005) Uma estratégia para melhor aproveitar a comunicação acessível, permitida pelas redes sociais, primeiramente, é a seleção de conteúdos, o próximo passo é demonstrar sua utilidade no meio acadêmico, ou seja, cabe ao professor incentivar a contribuição de seus aprendizes através da publicação de exercícios e outras informações pertinentes. Um exemplo de estratégia para integração de conteúdos entre as mídias seria publicar os trabalhos realizados no facebook e solicitar a avaliação do mesmo pelos próprios colegas. Os trabalhos com melhores avaliados, poderiam ser veiculados no site da instituição.(juliani, SOUZA e BETTIO, 2012) A popularidade das redes sociais a torna uma ferramenta educacional em potencial. O Facebook pode ser um ambiente virtual de aprendizagem desde que haja a intervenção das instituições educacionais e de professores que saibam utilizar essa alternativa de ensino despertando nos estudantes o interesse de estudar virtualmente. O uso das redes sociais, em especial o Facebook, vem se expandindo aceleradamente entre os jovens no Brasil e no mundo. Há diversos relatos indicando que a interatividade deste ambiente e principalmente a presença massiva dos estudantes o torna uma ferramenta educacional poderosa. Ele oferece diversos recursos que permitem o compartilhamento de conteúdo em grupos de usuários, a construção colaborativa de conhecimento, a promoção de fóruns de debate, enfim, o Facebook e outras redes sociais com amplo acesso e interatividade podem funcionar muito bem como espaço de aprendizagem, desde que haja intervenção das instituições de ensino e seus professores. (MATTAR, 2013, p. 166) O projeto ainda está em andamento, no entanto, visto os resultados do que já foi realizado pode-se concluir que: Ao usar os recursos de redes sociais durante uma disciplina, Minhoto (2012) demonstrou que devido a familiaridade com o contexto do Facebook, a interação dos alunos proporcionou a construção ativa de conhecimento. Não

6 6 obstante, Zancanaro et al. (2012), relata que as facilidades presentes no Facebook geraram grande motivação e agregação de valor para os estudantes. ( JULIANI, SOUZA e BETTIO, 2012) Ao visualizar qualitativamente o rendimento e a participação dos estudantes, percebe-se uma evolução, devido a afinidade com as tecnologias. 5- ANÁLISE DOS DADOS E INFORMAÇÕES As bolsistas do Pibid, pelo IFSP Câmpus Caraguatatuba, que participam do desenvolvimento do projeto Educação Matemática nas redes sociais atuam na E E Avelino Ferreira. O primeiro contato com a sala de aula foi de muita observação, conferia-se as metodologias adotadas pelo professor supervisor, o comportamento dos estudantes, a participação em sala de aula, as dificuldades e facilidades dos estudantes em relação ao conteúdo de matemática, em seguida houve uma avaliação diagnóstica quantitativa contendo dez questões de múltipla escolha, onde ficou bastante evidente a necessidade de expandir o saber para além das fronteiras da sala de aula e a melhor maneira percebida, naquele momento, foi o mundo virtual. Por toda parte no espaço escolar, os estudantes portam celulares e outros meios de acesso a internet. Ficou claro que deveríamos utilizar daquela ferramenta para nos aproximar e que os aplicativos instigam a troca de informações entre os estudantes. Havia muita curiosidade em relação às redes sociais, mas a utilização da internet não era muito produtiva, a maioria dos acessos era focada no entretenimento. A intervenção se fez inevitável. O professor supervisor e os bolsistas encontraram um meio de incentivar os estudantes a continuar estudando fora da sala de aula. A princípio, o objetivo do professor era formar um grupo de estudos para tirar dúvidas sobre a disciplina de matemática, além das prováveis dúvidas referentes ao Vestibular e ao Enem. A tática inicial foi resolver em sala de aula algumas questões de matemática das versões anteriores do Enem. Mas restringir os estudos a sala de aula não era o suficiente, aquele aprendizado precisava expandir, a curiosidade precisava ser instigada. Houve uma tentativa de formar um grupo de estudos presencial, mas os alunos, em sua maioria, não tinham disponibilidade. Houve, então, a necessidade de formar um grupo de estudos online, ReVisando, que aos poucos vêm surtindo efeito.

7 7 6- RESULTADOS A participação de cento e oito (108) estudantes do Ensino Médio da E E Avelino Ferreira, no grupo ReVisando, parece demonstrar que o uso de redes sociais como recurso para promover o ensino da matemática foi favorável. As aulas passaram a ser mais participativas, pois os estudantes trazem questões relativas à resolução dos problemas para a sala de aula e o professor supervisor utiliza esses momentos como situações para ensinar e aprender. Os alunos precisam lançar mão dos conhecimentos prévios que possuem para resolver os problemas. Além disso, discutem entre si as estratégias de resolução de problemas e a validade do percurso que cada um percorre para resolvê-lo com mediação do professor. O professor relata que as avaliações realizadas após um bimestre de desenvolvimento do projeto apontaram para a melhoria na qualidade das aprendizagens dos estudantes. Outro resultado alcançado não previsto inicialmente foi o estreitamento do vínculo entre professor e estudantes, haja vista que estes passaram a ter o professor como referência. Assim, embora o projeto tenha apenas seis meses de desenvolvimento podemos dizer que fazer uso das tecnologias e redes sociais podem dinamizar os ambientes de aprendizagem e os alunos passaram a utilizar essa ferramenta com maior criticidade. Podemos afirmar também que a participação no Pibid traz uma importante contribuição na formação inicial do professor, pois permite que o aluno vivencie o cotidiano da escola e possa, diante da complexidade das relações que se estabelecem, fazer relações entre teoria e prática fundamentais para seu enfrentamento em prol da garantia do direito à educação. O bolsista tem a oportunidade de conviver com os modelos já existentes e discutir as práticas pedagógicas com o professor supervisor. Com o apoio de um docente experiente introduzir novas práticas que, despertando a curiosidade, incentivando e estruturando os estudantes, contribuam com a valorização do ensino e da aprendizagem.

8 8 7- CONSIDERAÇÕES FINAIS O grupo no Facebook, assim como toda e qualquer alternativa inovadora ao ensino-aprendizagem, necessita de reformulações, entretanto a evolução dessa metodologia de ensino acontece de acordo com as experiências adquiridas. O resultado esperado, até o momento, é satisfatório. A participação dos estudantes vem acontecendo de forma gradual, mas o número de interessados até o momento é significativo. O resultado também foi positivo em relação ao objetivo de instigar a curiosidade, incentivar a pesquisa, a troca de informações e o trabalho colaborativo nos estudantes. Evidentemente, despertar o interesse nos estudantes é algo constante e gradual, uma parcela considerável de estudantes, que pode enxergar as redes sociais com outros olhos foi alcançada fazendo do Facebook um meio de entretenimento útil. Esse projeto está em andamento e tende a se expandir nos próximos anos. Os resultados iniciais, apontados, irão se desenvolver ainda mais, visando à valorização pela busca dos conteúdos nas Redes Sociais e da aproximação da matemática da realidade dos estudantes, seja ela pessoal ou virtualmente. AGRADECIMENTOS Agradecemos a Capes - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior e ao IFSP - Caraguatatuba pela bolsa de Programa Institucional de Bolsa de Iniciação a Docência - Pibid direcionada para as estudantes Roberta da Silva e Kimberly Santos Souza e ao professor Especialista Francisco Leitão. Agradecemos também a Mestre Marta Senghi Soares pela orientação no desenvolvimento do presente artigo. 1 Discente de Licenciatura em Matemática pelo IFSP Campus Caraguatatuba. Bolsista Pibid e Graduada em Administração pela Faculdade Anhanguera de Jacareí: roberta1h2006@yahoo.com.br 2 Professor Especialista em Matemática pela Unicamp: leitao@professor.sp.gov.br 3 Discente de Licenciatura em Matemática pelo IFSP Campus Caraguatatuba. Bolsista Pibid: kimssantos04@gmail.com 4 Mestre em Educação pela Universidade Católica Dom Bosco: francomarta@uol.com.br

9 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, M; MORAN, J.(Org.). Integração das Tecnologias na Educação. Em Salto para o Futuro. Brasília: Posigraf, Disponível em: <Acesso em: Outubro de 2014>. CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Pibid (2008). [Online] Capes.gov.br. Disponível em: <Acesso em 05 de outubro de 2014>. FREIRE, PAULO. Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. São Paulo: Editora UNESP, Páginas. Coleção Prismas. JULIANI, D., JULIANI, J., SOUZA, J. e BETTIO, R. (2012). Cinted. [Online] Utilização das Redes Sociais na Educação: Guia para o uso do Facebook em uma instituição de ensino superior. Disponível em: <Acesso em 07 de outubro de 2014>. MATTAR, J. Web 2.0 e redes sociais na educação. São Paulo: Artesanato Educacional, 2013, 191 p. - ISBN < Acesso em: 07 de outubro de 2014>. MENEZES, l. (2012). Redes Sociais: ameaças à Escola ou Recursos? [Online] Revistaescola.abril.com.br. Disponível em: <Acesso em 07 de outubro de 2014>. SALLES, G. et al. Por trás da porta, que a matemática acontece? Construindo o conceito de ângulo no dia a dia da sala de aula. 2ª Ed. Campinas: Ílion, 2010, 256 páginas. TOMAÉL M.; ALCARÁ A.; CHIARA I Di. Das redes sociais à inovação. Revista Ciência da Informação Brasília, v. 34, n. 2, p , maio/ago Disponível em: Acesso em 08 de outubro de 2014>.

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