Guia. Legal. para o Investidor Estrangeiro no Brasil 100 K 50 K 25 K 0 C, 100 M, 100Y, 5K

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3 Guia Legal para o Investidor Estrangeiro no Brasil 100 K 50 K 25 K 0 C, 100 M, 100Y, 5K

4 Cesa Centro de Estudos nas Sociedades de Advogados Presidente Nacional Carlos Roberto Fornes Mateucci Vice-Presidente Nacional Carlos José Santos da Silva Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo Secretário Rodrigo Garcia Secretário-Adjunto Nelson Luiz Baeta Neves Filho Investe São Paulo Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade Presidente Luciano Santos Tavares de Almeida Diretores Ermínio Olivi Lucci, Paulo Luis Capelotto e Sérgio Rodrigues Costa Ficha Técnica Diretor de Arte: Armando Junior Coordenação dos trabalhos: José Luis de Salles Freire, Moira Virginia Huggard-Caine, Celso de Souza Azzi e Belisário dos Santos Junior Editor: Francisco Tiago da Rosa Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica: Mariana Padoan Impressão: Gráfica Pigma São Paulo, 2014 Investe São Paulo: Cesa:

5 APRESENTAÇÃO O CESA Centro de Estudos das Sociedades de Advogados é uma associação sem fins lucrativos que congrega, atualmente, cerca de sociedades de advogados associadas em todo o território nacional. Fundado em 1983, em São Paulo, o CESA foi aos poucos expandindo suas atividades e hoje está presente em vários estados brasileiros. A parceria do CESA com o Governo do Estado de São Paulo teve início em 1991, quando foi lançado o projeto de publicação do primeiro Guia. A publicação foi impressa nas versões português e inglês, e distribuída pelo Governo de São Paulo em todas as oportunidades e eventos oficiais de caráter internacional. A repercussão do trabalho foi tão positiva que levou o CESA a pensar na sua revisão, ampliando e melhorando sua estrutura e alcance. A segunda edição foi integralmente assumida pelo CESA para exclusiva distribuição entre seus associados, entidades de classe e instituições de desenvolvimento e de divulgação do Brasil no exterior. Desde então, foram diversas atualizações, sempre contando com a colaboração das sociedades de advogados associadas ao CESA, inclusive uma, especialmente, elaborada para atender a solicitação do Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores, passando, então, a ser distribuído em todos os eventos internacionais promovidos pelo Ministério. Finalmente, no ano em que se completou 10 anos do primeiro Guia, o CESA recebeu uma solicitação do Excelentíssimo Senhor Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, para uma nova edição do Guia, o que resultou nesta nona edição, revisada e atualizada em São Paulo, janeiro de 2014 Carlos Roberto Fornes Mateucci Presidente Nacional José Luis de Salles Freire Presidente do Conselho Diretor CESA Centro de Estudos das Sociedades de Advogados

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7 Apresentação Governador Com muito orgulho, apresento mais uma edição do GUIA LEGAL PARA O IN- VESTIDOR ESTRANGEIRO NO BRASIL, preparado e agora revisto pelo CESA Centro de Estudos das Sociedades de Advogados, atendendo a pedido do Governo do Estado de São Paulo. O Brasil, em sua condição de potência emergente, passou a exercer crescente atração para capitais estrangeiros, dadas suas especiais características relacionadas à estabilidade econômica, à segurança jurídica e à capacidade de sobreviver às fortes crises econômicas. Com essa crescente procura de investidores pelo Brasil e principalmente pelo Estado de São Paulo, o Governo do Estado criou a agência Investe São Paulo, que é a porta de entrada dos investidores no Estado. A Agência Paulista de Promoção de Investimentos e Competitividade presta todo o tipo de apoio às empresas que pretendem se instalar no Estado ou expandir seus empreendimentos. A Agência auxilia a aproximação do investidor com os municípios paulistas, recepciona delegações estrangeiras, apresenta oportunidades de participação em parcerias público -privadas e em concessões e promove a imagem do Brasil e do Estado no exterior como destino de investimentos ( Também à disposição do investidor está agora a Desenvolve SP, que é a Agência de Fomento Paulista, responsável pelo financiamento de pequenas e médias empresas, oferecendo taxas de juros com percentuais abaixo do mercado tradicional de crédito ( Ao agradecer mais esta importante colaboração ao CESA, destacando sua importância por congregar cerca de importantes sociedades de advocacia do Brasil, desejo ressaltar a colaboração do seu presidente, José Luis de Salles Freire e dos advogados Moira Virginia Huggard -Caine, Celso de Souza Azzi e Belisário dos Santos Jr., que coordenaram a elaboração desse trabalho. Geraldo Alckmin Governador dos Estado de São Paulo São Paulo, janeiro de 2014.

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9 COLABORADORES A Diretoria do CESA agradece as Sociedades de Advogados, a seguir relacionadas, que através de seus sócios colaboraram na redação, atualização e tradução de cada um dos capítulos deste Guia Legal para o Investidor Estrangeiro no Brasil. Sociedade de advogados PIAUHYLINO MONTEIRO Av. Antonio de Góes, 742, sala 801, Ed. Empresarial Jopin-Pina Recife PE Brasil Tel: Fax: lf@apm.adv.br Internet: ARAÚJO E POLICASTRO ADVOGADOS Av. Brigadeiro Faria Lima, 3729, 2º andar, São Paulo, SP. Tel: Fax: / arapo@araujopolicastro.com.br Internet: AZEVEDO SETTE ADVOGADOS ASSOCIADOS Rua Paraíba, 1000, térreo, Belo Horizonte, MG. Tel: Fax: osette@azevedosette.com.br Internet: BARBOSA, MUSSNICH & ARAGÃO ADVOGADOS Av. Almirante Barroso, 52, 32º andar, Rio de Janeiro, RJ. Tel: Fax: /5537

10 Internet: BARROS PIMENTel, ALCANTARA GIL, RODRIGUEZ E VARGAS ADVOGADOS Alameda Ministro Rocha Azevedo, 456, 8º andar, São Paulo, SP. Tel: Fax: barrospimentel@barrospimentel.adv.br Internet: BASTOS TIGRE, COELHO DA ROCHA E LOPES ADVOGADOS Av. Rio Branco, 99, 9º andar, Rio de Janeiro, RJ Tel: Fax: riodejaneiro@bastostigre.com.br Internet: CASILLO ADVOGADOS Rua Lourenço Pinto, 500, Curitiba, PR. Tel: Fax: casillo@casilloadvogados.com.br Internet: DEMAREST advogados Av. Pedroso de Moraes, 1201, Centro Cultural Ohtake, São Paulo, SP. Tel: Fax: da.sp@demarest.com.br Internet:

11 FELSBERG, PEDRETTI, MANNRICH E AIDAR ADVOGADOS E CONSULTORES LEGAIS Av. Paulista, 1294, 2º andar, São Paulo, SP. Tel: Fax: mail@felsberg.com.br Internet: GREBLER ADVOGADOS Av. Álvares Cabral, 1777, 14º andar, Belo Horizonte MG Brasil Tel: Fax: egr@grebler.com.br Internet: MACHADO, MEYER, SENDACZ E OPICE ADVOGADOS Av. Brigadeiro Faria Lima, 3.144, 11º andar, São Paulo SP Brasil Tel: Fax: mmso@mmso.com.br Internet: MATTOS FILHO, VEIGA FILHO, MARREY JR. E QUIROGA ADVOGADOS Alameda Joaquim Eugênio de Lima, 447/ São Paulo, SP. Tel: Fax: mattosfilho@mattosfilho.com.br Internet: MATTOS, MURIEL, KESTENER ADVOGADOS Alameda Santos, 1940, 1º andar, São Paulo SP Brasil

12 Tel: Fax: Internet: MELO CAMPOS ADVOGADOS ASSOCIADOS Rua Espírito Santo, 2727, 8º andar Belo Horizonte, MG. Tel: Fax: Internet: MOTTA, FERNANDES ROCHA E ADVOGADOS Av. Almirante Barroso, 52, 5º andar Rio de Janeiro RJ Brasil Tel: Fax: mfra@mfra.com.br Internet: NEHRING E ASSOCIADOS ADVOCACIA Av. Paulista, 1294, 12º andar, Ed. Eluma São Paulo, SP. Tel: Fax: nehring@nehring.com.br NOVAES, PLANTULLI E MANZOLI SOCIEDADE DE ADVOGADOS Rua dos Pinheiros, 498, 15º andar, cj São Paulo SP Brasil Tel: Fax: novaesadvs@novaesadvs.com.br Internet:

13 MURRAY ADVOGADOS Alameda Ministro Rocha Azevedo, 38, 12º andar, São Paulo, SP. Tel: Fax: Internet: PINHEIRO NETO ADVOGADOS Rua Hungria, 1.100, São Paulo, SP. Tel: Fax: Internet: TelLES PEREIRA, AZZI, FERRARI E ALMEIDA SALLES ADVOGADOS S/C Rua Boa Vista, 280, 16º andar, São Paulo, SP. Tel: Fax: tafas@tafas.com.br TESS ADVOGADOS Avenida Brasil, 471, São Paulo, SP. Tel: Fax: ectess@tesslaw.com Internet: TOZZINI FREIRE ADVOGADOS Rua Borges Lagoa, São Paulo SP Brasil Tel: Fax:

14 Internet: TRENCH, ROSSI E WATANABE ADVOGADOS Av. Dr. Chucri Zaidan, 920, 13º andar, Market Place Tower I, São Paulo, SP. Tel: Fax: trwadv@bakernet.com Internet: ULHÔA CANTO, REZENDE E GUERRA ADVOGADOS Av. Pres. Antonio Carlos, 51, 12º andar, Rio de Janeiro, RJ. Tel: Fax: ucrgrj@amcham.com.br Internet: VEIRANO ADVOGADOS Av. Presidente Wilson, 231, 23º andar, Rio de Janeiro, RJ. Tel: Fax: rjoffice@veirano.com.br Internet: WALTER STUBER CONSULTORIA JURÍDICA Rua Tabapuã, 474, 6º andar, São Paulo SP Brasil Tel: Fax: stuberlaw@stuberlaw.com.br Internet:

15 YARSHELL, MATEUCCI E CAMARGO ADVOGADOS Alameda Casa Branca, 35 cj São Paulo SP Brasil Tel: Fax: ymc@ymc.com.br Internet:

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17 SUMÁRIO 1. O SISTEMA JURÍDICO BRASILEIRO INSTITUIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Ministérios 2.2. Câmaras de comércio 3. CAPITAL ESTRANGEIRO Aspectos Gerais 3.2. Registro de Capital Estrangeiro 3.3. Investimentos em Moeda 3.4. Investimentos via Conversão de Créditos Externos 3.5. Investimentos via Importação de Bens sem Cobertura Cambial 3.6. Investimentos no Mercado de Capitais 3.7. Remessa de Lucros 3.8. Reinvestimento de Lucros 3.9. Repatriamento Transferência de Investimentos no Exterior Restrições para Remessas ao Exterior Restrições a Investimentos Estrangeiros 4. O REGIME CAMBIAL BRASILEIRO O Controle Cambial 4.2. O Regime Cambial e o Mercado de Câmbio Brasileiro Unificação dos mercados de câmbio brasileiros 4.3. Contas de Não Residente e Transferência Internacional em Reais 5. TIPOS SOCIETÁRIOS Aspectos Gerais Sociedade Anônima Sociedade Limitada Regras Comuns às Sociedades Anônimas e às Sociedades Limitadas Outros Tipos Societários e Formas Associativas Empresa Individual de Responsabilidade Limitada EIRELI Sociedade em Comandita simples, ou por ações Sociedade em Nome Coletivo

18 Sociedade em Conta de Participação Consórcio 5.2. Procedimento para Registro O Registro de Empresas O Registro Civil de Pessoas Jurídicas 6. COMPANHIAS ABERTAS Generalidades 6.2. Mercado de Valores Mobiliários 6.3. Administração 6.4. Informações Periódicas e Demais Informações 6.5. Oferta Pública para Aquisição de Ações OPA 6.6. Ofertas Públicas de Distribuição Primárias e Secundárias 6.7. Segmentos Diferenciados de Listagem na BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros ( BM&FBOVESPA ) 7. ESTRUTURA REGULATÓRIA DO MERCADO DE CAPITAIS LOCAL Leis Relevantes que Influenciam o Mercado de Capitais Local 7.2. Autoridades Reguladoras e Supervisoras Locais Conselho Monetário Nacional CVM Banco Central Autorregulamentação Bolsas de Valores Mercado de Balcão Organizado ANBIMA Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais 7.3. Definição de Valores Mobiliários 7.4. Oferta de Distribuição de Valores Mobiliários no Brasil Conceito de Oferta Pública de Distribuição de Valores Mobiliários Processo para o Registro Registro do Emitente como Companhia de Capital Aberto Requisitos para a Distribuição Pública de Valores Mobiliários Emissão de Depositary Receipts: Acesso ao Mercado de Capitais Estrangeiro Acesso ao Mercado Brasileiro por Companhias Estrangeiras através de Programas de BDR 7.5. Oferta para Compra de Ações de Companhias Brasileiras

19 Oferta Pública para Aquisição de Controle Oferta de Compra de Ações para Fechamento de Capital de Companhia Brasileira Oferta Voluntária para Compra de Ações 7.6. Regras de Proteção ao Investidor Divulgação por Companhias de Capital Aberto Divulgação por Acionistas de Companhias de Capital Aberto Manipulação do Mercado e outras Práticas Fraudulentas no Mercado de Valores Mobiliários Utilização de Informações Privilegiadas 7.7. Lei da Lavagem de Dinheiro 7.8. Sanções Civis Venda de Valores Mobiliários em violação dos requisitos do registro e/ou do prospecto Insider Trading Atividades de Corretagem Fraudulenta e Utilização de Contas de Corretagem Comissão Excessiva ou Lucro Injusto sobre a Comissão Operando em caso de Insolvência ou de Má Condição Financeira e Outros Prejuízos Causados por Intermediários Ações Coletivas Renúncia a direitos Aspectos Procedimentais Jurisdição Competência Prescrição e Quando Inicia 8. SISTEMA FISCAL Aspectos Gerais 8.2. Tributos Federais Imposto de renda das pessoas físicas (IRPF) Imposto de renda de pessoa jurídica (IRPJ) Sistema simplificado de tributações - SIMPLES Imposto sobre produtos industrializados (IPI) Imposto de importação (II) Imposto sobre operações financeiras (IOF) Imposto territorial rural (ITR)

20 Imposto sobre grandes fortunas (IGF) 8.3. Impostos Estaduais e do Distrito Federal Imposto sobre circulação de mercadoria e serviços (ICMS) Imposto sobre transmissão Causa Mortis e doação de qualquer bem ou direito (ITCMD) Imposto sobre a propriedade de veículos (IPVA) 8.4. Tributos Municipais Imposto sobre serviços de qualquer natureza Imposto sobre a transmissão de bens imóveis (ITBI) Imposto predial e territorial urbano (IPTU) 8.5. Contribuições Contribuição social sobre lucro líquido (CSL) Contribuição para o financiamento de seguridade social (COFINS) e contribuição para o programa de integração social (PIS) Contribuições sobre folha de pagamento 8.6. Investidores estrangeiros Paraíso fiscal Ganhos de capital Dividendos Juros Juros sobre capital próprio Tratados para evitar a dupla tributação Preços de transferência Sub-captalização Mercado financeiro e mercado de capitais 9. LEGISLAÇÃO ANTITRUSTE A LEGISLAÇÃO TRABALHISTA NO BRASIL O TRABALHO DE ESTRANGEIROS NO BRASIL Vistos para viagens de negócios de curto prazo e turistas Visto Temporário de Trabalho Outros tipos de Visto Temporário Visto de Trabalho Permanente Registros ao Ingressar no Brasil Viagens Preparatórias para Trabalho Permanente ou Temporário Trabalho de Cônjuges e Filhos

21 12. Aquisição de bens imóveis no Brasil Introdução Posse e Propriedade Aquisição e Perda da Propriedade Disposições Gerais Considerações e Requisitos Gerais para a Aquisição de Bem Imóvel Aquisição de Propriedade Rural por Estrangeiros Tributação Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis ITBI Fundos de Investimento Imobiliário 13. Legislação Ambiental Legislação Pertinente Política Nacional do Meio Ambiente Órgãos ambientais e suas funções Definições: Licenciamento Ambiental Tutela e Responsabilidade Ambiental: 14. Licitação, Contratação de obras, serviços, compras e alienações pela Administração Pública Introdução Modalidades Autorização, concessão e permissão de serviço público A habilitação Dispensa e inexigibilidade de licitação Contrato administrativo Garantias Fiscalização e extinção do contrato administrativo Outras figuras contratuais 15. PRIVATIZAÇÃO, CONCESSÕES E PARCERIAS COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Programa Nacional de Desestatização Concessão de Serviços Públicos Principais Setores Privatizados ou em Processo de Privatização Evolução e Resultados do Programa de Privatização Parcerias Público-Privadas

22 16. TELECOMUNICAÇÕES Histórico das Telecomunicações no Brasil O Desenvolvimento da Telefonia Celular O Órgão Regulador das Telecomunicações (ANATEL) Lei Geral das Telecomunicações Regime dos Serviços de Telecomunicações A Transferência de Controle de Empresas de Telecomunicações Tributos do Setor de Telecomunicações Incentivos O Futuro dos Serviços de Telecomunicações 17. ENERGIA ELÉTRICA Introdução Órgãos do Setor As Atividades e Agentes do Setor Geração Transmissão Distribuição Comercialização Desverticalização das atividades Contratação no Setor Elétrico Transmissão e distribuição Planejamento Conclusão 18. A Regulamentação das Instituições Financeiras e do Arrendamento Mercantil no Brasil Instituições Financeiras Principais Instituições Financeiras Setor público Setor privado Principais Requisitos para o Funcionamento das Instituições Financeiras no Brasil Padrões Mínimos de Capitalização das Instituições Financeiras Investimento Externo em Instituições Financeiras Brasileiras Arrendamento Mercantil

23 19. INTERNET E COMÉRCIO ELETRÔNICO Internet Nome de domínio Propriedade Intelectual Aspectos Gerais do Comércio Eletrônico Aspectos legais do Comércio Eletrônico Aplicabilidade das normas gerais de direito brasileiro Normas aplicáveis à formação dos contratos Lei aplicável e competência jurisdicional Normas aplicáveis à prova documental Normas aplicáveis às responsabilidades dos ofertantes de bens ou serviços O spam ou lixo informático Aspectos tributários do Comércio Eletrônico Eficácia probatória do documento eletrônico Teoria Geral das Provas Enquadramento do Documento Eletrônico entre os diversos tipos de documento Suporte Representativo Questões processuais relativas à prova Prova da Existência do Documento Eletrônico Proveniência da Declaração e Assinatura Eletrônica Prova do Conteúdo do Documento Trabalhos Legislativos Medida Provisória de 24, de agosto de e outros projetos de lei no Brasil Conclusões 20. Tecnologia da Informação A Tecnologia da Informação no Brasil 20.2 Proteção Jurídica 20.3 Incentivos Fiscais 21. Contratos de Representação Comercial e Distribuição Representação comercial (agência) Contratos de distribuição Contratos de Distribuição Comercial Contratos de Distribuição Ordinária

24 22. CONTRATOS INTERNACIONAIS PROPRIEDADE INTELECTUAL Aspectos Gerais Contratos Internacionais O Brasil e os Tratados Internacionais de Propriedade Intelectual Contratos Internacionais em Propriedade Intelectual Contrato Internacional de Cessão de Direitos Autorais sobre Obra Literária Contrato Internacional de Licenciamento de Marca Contrato Internacional de Licenciamento de Patente Contrato Internacional de Transferência de Tecnologia 23. TRATADOS INTERNACIONAIS Aspectos Gerais Comércio Internacional Propriedade Intelectual Tributos América Latina MERCOSUL 24. CONTENCIOSO CIVIL E COMERCIAL A jurisdição no contencioso civil e comercial Custos do processo Procedimentos iniciais Provas A decisão Medidas urgentes Recursos Execução do julgado Processo de cobrança 25. O Dumping no Brasil Introdução Conceito e Elementos Fundamentais do Dumping Processo de Investigação de Dumping no Brasil Conclusão 26. DIREITOS DO CONSUMIDOR NO BRASIL ENQUADRAMENTO E EXECUÇÃO DA LEI Desenvolvimento da Lei Definição Geral

25 26.3. Escopo Execução da Lei Tendências 27. Arbitragem e Reconhecimento e Execução de Decisões Arbitrais e Sentenças Judiciais Estrangeiras no Brasil Objeto e Regras Aplicáveis Procedimento Arbitral 27.3 Reconhecimento e Execução de Sentenças Arbitrais Estrangeiras 27.4 Sentenças Judiciais Estrangeiras 28. ASPECTOS INTERNACIONAIS DA JURISDIÇÃO BRASILEIRA Jurisdição Geral dos Tribunais Brasileiros 28.2 Eleição de Foro 28.3 Cooperação Judicial 28.4 Reconhecimento e Execução de Sentenças Estrangeiras no Brasil 28.5 Jurisdição dos tribunais arbitrais internacionais

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27 O SISTEMA JURÍDICO BRASILEIRO A República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel dos seus Estados, Municípios, e do Distrito Federal. No sistema legal brasileiro, as normas são criadas principalmente pelos Poderes Legislativo e Executivo, e interpretadas, principalmente, pelo Poder Judiciário. Apesar de consagrar o sistema de tripartição de poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), o Brasil adota também o sistema de pesos e contrapesos por meio do qual cada um dos poderes constituídos exerce um pouco das funções que originariamente seriam exercidas por outro poder. Essas normas são dispostas em vários graus hierárquicos, partindo do topo, onde se encontra a Constituição Federal, discutida e votada por uma Assembleia Nacional Constituinte e promulgada em 1988 sob um enfoque democrático. Apesar de sua existência de apenas algumas décadas, a Constituição Federal já foi objeto de 67 emendas constitucionais, sendo a mais recente promulgada em De forma geral, a Constituição Federal apresenta ampla abrangência temática e confere extenso rol de direitos e garantias aos cidadãos e às empresas, além de estabelecer a organização político -administrativa do País. Os Estados -Membros da Federação também promulgaram suas próprias Constituições que, Capítulo 1

28 Guia legal para o investidor estrangeiro no Brasil no entanto, devem ser compatíveis e não podem conflitar com os ditames da Constituição Federal. Todo o sistema jurídico brasileiro baseia -se na Constituição Federal, e engloba tratados e convenções internacionais (que necessitam de aprovação pelo Congresso para adquirirem validade no Brasil) e também leis e outros atos infralegais, como decretos e portarias. Existem quatro entes que compõem a organização político -administrativa da República Federativa do Brasil: a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, os quais possuem os três poderes estatais: o Legislativo, o Judiciário e o Executivo, com exceção dos Municípios, que não têm Judiciário próprio. O Poder Legislativo Federal é composto pela Câmara dos Deputados e pelo Senado Federal, que formam o Congresso Nacional. Sua principal responsabilidade é a elaboração de leis. A Constituição Federal determina que alguns assuntos devam ser legislados apenas pela União e, portanto, cabe ao Congresso Nacional legislar sobre Direito Civil, Comercial, Penal, Processual, Eleitoral, Agrário, Marítimo, Aeronáutico, águas, energia, informática, telecomunicações, sistema monetário, seguros, comércio exterior, política nacional de transportes, regime de portos, jazidas, atividades nucleares, dentre outros. O Poder Legislativo dos Estados e do Distrito Federal é competente para criar leis estaduais/distritais e também legislar de forma suplementar sobre, por exemplo, Direito Tributário, Financeiro, Econômico, produção, consumo, defesa do solo e dos recursos naturais e responsabilidade por danos ao meio ambiente. Nesses assuntos, inexistindo lei federal, o Estado tem competência legislativa plena. Já o Poder Legislativo municipal possui competência apenas para assuntos de interesse local. 28 As Justiças Estaduais, a Justiça Federal e as justiças especializadas compõem o Poder Judiciário brasileiro. O procedimento judicial é constituído por duas instâncias ordinárias de julgamento e por instância extraordinária formada pelos Tribunais Superiores de cada justiça especializada, pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), que trata, em geral, de questões infraconstitucionais, e pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que trata, em geral, de questões constitucionais.

29 Capítulo 1 Os juízes baseiam suas decisões na interpretação das normas vigentes, podendo, em caso de lacuna legislativa, aplicar a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito ao caso concreto. Nos últimos anos, contudo, permitiu -se ao STF criar Súmulas Vinculantes, precedentes judiciais com força de lei. No STJ e no STF foi instituído, também, o julgamento conjunto de recursos, que versam sobre a mesma questão jurídica Essas reformas têm o intuito de aumentar a eficácia dos pronunciamentos dos tribunais e elevam a crescente valorização dos precedentes judiciais no sistema jurídico do País, apesar de o Direito continuar baseando -se nas leis (contrapondo -se ao sistema conhecido como common law, adotado em outros países). O Poder Executivo tem a competência, dentro dos limites constitucionais e legais impostos, de se auto regulamentar, de normatizar questões suplementares das leis e de regular setores da economia, por meio das agências reguladoras. As normas legais que compõem o sistema jurídico brasileiro, emanadas tanto dos Poderes da União, como dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, devem respeitar os preceitos contidos na Constituição da República, sob pena de inconstitucionalidade. Os atos da administração pública são submetidos a princípios como da legalidade, moralidade e eficiência. Os atos privados devem seguir os comandos constitucionais, bem como o Código Civil e demais leis. Todo esse sistema normativo, portanto, estabelece direitos e deveres, garantindo segurança às relações jurídicas, bem como proporciona instrumentos para assegurar tais direitos. 29

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31 INSTITUIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO O Decreto -Lei n.º 200/67 e suas alterações posteriores classificaram a Administração Federal em Direta e Indireta, constituindo -se a primeira dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios, e a Indireta dos serviços atribuídos a pessoas jurídicas diversas da União, públicas (Autarquias e Fundações) ou privadas (Sociedades de Economia Mista, Empresas Públicas e Fundações), vinculadas a um Ministério. A Administração Pública Federal é dirigida pelo Presidente da República auxiliado pelos Ministros de Estado. Conforme prescreve o artigo 1º, da Lei n.º , de 28 de maio de 2003, a presidência da República é constituída, essencialmente, pela Casa Civil; pela Secretaria -Geral; pela Secretaria de Relações Institucionais; pela Secretaria de Comunicação Social; pelo Gabinete Pessoal; pelo Gabinete de Segurança Institucional; pela Secretaria de Assuntos Estratégicos; pela Secretaria de Políticas para as Mulheres; pela Secretaria de Direitos Hu- Capítulo 2

32 Guia legal para o investidor estrangeiro no Brasil manos; pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; pela Secretaria de Portos e pela Secretaria de Aviação Civil. Os Ministérios são órgãos autônomos da cúpula da Administração Federal, situados logo abaixo da Presidência da República, cujas múltiplas funções foram delineadas pela Reforma Administrativa de 1967 com suas alterações posteriores. Dentre as autarquias encontram -se as Agências Reguladoras, pessoas jurídicas de direito público que são constituídas por meio de lei e são dotadas de autonomia política, financeira, normativa e de gestão. A função das agências reguladoras é controlar e fiscalizar a atividade pública a ser realizada por companhias privadas (ANP, ANEEL, ANATEL e outras), mediante prévia concessão, permissão ou autorização Ministérios MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Cuida dos seguintes assuntos: defesa da ordem jurídica, dos direitos políticos e das garantias constitucionais; política judiciária; nacionalidade, imigração e estrangeiros; entorpecentes; segurança pública; direitos dos índios; Polícias Federais, Rodoviária e Ferroviária Federal e do Distrito Federal; planejamento, coordenação e administração da política penitenciária nacional; defesa da ordem econômica nacional e dos direitos do consumidor; ouvidoria geral dos índios e do consumidor; ouvidoria da Polícia Federal; assistência jurídica, judicial e extrajudicial, integral e gratuita, aos necessitados (assim considerados em lei); defesa dos bens e dos próprios da União e das entidades integrantes da Administração Pública Federal indireta; e ações do Governo visando à repressão ao uso indevido, do tráfico ilícito e da produção não autorizada de substâncias entorpecentes e drogas que causem dependência física ou psíquica; coordenação e implementação dos trabalhos de consolidação dos atos normativos no âmbito do Poder Executivo e prevenção e repressão à lavagem de dinheiro e cooperação jurídica internacional. MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES 32 Atua no campo da política internacional; das relações diplomáticas e serviços consulares; dos programas de cooperação internacional competindo -lhe, ainda, a participação nas negociações comerciais, econômicas, técnicas e culturais com go-

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