26º Encontro Técnico da AESabesp. Descobrindo como fazer pitometria em tubulações de Polie7leno PE 100

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2 26º Encontro Técnico da AESabesp Descobrindo como fazer pitometria em tubulações de Polie7leno PE 100 São Paulo, 05 de agosto de 2015

3 Histórico O que é pitometria? Pitometria tem sua origem no tubos Pitot, disposi7vo este inventado pelo Eng. Frances Henri Pitot no inicio do século XVIII e u7lizado 125 anos depois para medição de velocidade de escoamento Necessidade de instalação de TAP na tubulação para obtenção de valores relacionados a pressão e vazão

4 Qual a alterna7va que temos à pitometria? Medição externa a tubulação u7lizando informações já pré- definidas

5 medidores de vazão tipo Clamp-on)

6 Obje.vo A crise hídrica que estamos vivenciando esta nos forçando a quebrar paradigmas par7ndo para soluções rapidas que atendam as nossas necessidades técnicas com segurança e qualidade

7 Materiais mais u.lizados Ferro fundido duc.l Aço Tubulações de Polie.leno- PE

8 Tubulação de Ferro Fundido Duc.l Fonte Saint- Gobain

9 Tubulação de Aço

10

11

12 Obras de transposição Rio Grande Alto Tietê

13 Obras de transposição Rio Grande Alto Tietê

14 Obras de transposição Rio Grande Alto Tietê

15 Obras de transposição Rio Grande Alto Tietê

16 Obras de transposição Rio Grande Alto Tietê

17 Obras de transposição Rio Grande Alto Tietê

18 Procedimento U7lização de tubos de polie7leno PE Classe PN5 e PN10 Diametros de 1000 a mm

19 Fonte catálogo FGS Brasil

20 Tubulação de PE- PN5

21 Tubulação de PE- PN10

22 Tipos de intervenção Eletrofusão Termo- fusão Peças mecanicas (cintas)

23 Eletrofusão

24 Cinta tripartida

25 Peça com luva 2 soldada

26 Luva se anel de vedação

27 Luva com anel de vedação e parafusos para o ajuste fino

28 Cinta montada na tubulação de PE 100 DN 1000mm

29 Ensaio de Estanqueidade / Teste Hidrostá.co

30 Maquina F1 montada na cinta

31 Bomba hidrostática

32 Bomba hidrostática acoplada na maquina F1

33 Desenvolvimento das brocas / cerra copo

34 Tipos de brocas e cerras existentes no mercado

35 Maquina Muller instalada na tubulação de PE 100, PN5 DN 1000mm

36

37 Maquina F1 sendo utilizada na tubulação de PE

38 Utilização de furadeira elétrica

39 Tentativa de utilizar broca para furação em tubulação de PE

40 Rebarba do material quando se utiliza brocas para fazer os furos em tubulações de PE

41 Rebarba do material quando se utiliza cerra copo para fazer os furos em tubulações de PE

42 Protótipo de cerra copo para utilização em Maquina Muller

43 Protótipo de cerra copo para utilização em maquina F1

44 Cerra copo temperada danificada na utilização de tubulações de PE 100 DN10

45 Cerra copo de 4 pontas

46 Cerra copo de 4 pontas

47 Cerra copo de 4 pontas

48 Cerra copo de 2 pontas

49

50 Ensaio utilizando maquina F1 com a cerra copo de 4 pontas

51 Inicio do furo do lado de dentro da tubulação de PE, com aparecimento da ponta da broca guia

52 Inicio do aparecimento da cerra copo de 4 pontas no lado inferior do tubo de PE

53 Inicio do aparecimento da cerra copo de 4 pontas no lado inferior do tubo de PE

54 Aparecimento da cerra copo de 4 pontas no lado inferior do tubo de PE

55 Inicio do aparecimento da cerra copo de 4 pontas no lado inferior do tubo de PE

56 Retirada do tarugo de dentro do tubo de PE 100 PN10

57 Tarugo do tubo retirado do tubo de PE 100, PN 10, DN 1000mm

58 Amostras de tarugos retirados dos tubos de PE 100 PN5 e PN10

59 Cerra copo de 2 pontas

60 Aparecimento da cerra copo de 2 pontas no lado inferior do tubo de PE

61 Aparecimento da cerra copo de 2 pontas no lado inferior do tubo de PE

62 Retirada do tarugo com a cerra copo de 2 pontas no lado inferior do tubo de PE

63 Retirada do tarugo com a cerra copo de 2 pontas no lado inferior do tubo de PE

64 Corpo de prova/ tarugo retirado com a cerra copo de 2 pontas no tubo de PE 100 PN10

65 Tarugo retirado com cerra copo de 2 pontas do tubo de PE 100 PN10

66 Tarugos retirados com a cerra copo de 2 e retirado com cerra copo de 4 pontas do tubo de PE

67 Resultados Finais

68 Resultados Ob.dos

69

70

71 Conclusões

72

73 Agradecimentos as empresas que acreditaram no projeto FGS Brasil Conaut KROHNE Mecaltec Sabesp

74 Obrigado! Olavo Alberto Prates Sachs Divisão de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Operacional da Produção - MAGG Sabesp Fone - (11) E- mail: osachs@sabesp.com.br

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