A INCLUSÃO DE PORTADORES COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO ENSINO REGULAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A INCLUSÃO DE PORTADORES COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO ENSINO REGULAR"

Transcrição

1 A INCLUSÃO DE PORTADORES COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO ENSINO REGULAR BORBA, Lucimar Alves de 1 GOMES, Verânica Pereira 2 RESUMO: O estudo teve como objetivo promover uma sensibilizaéño dos profissionais que trabalham com portadores de necessidades especiais em classe de ensino regular, para que possa adquirir incentivos, autonomia, autoestima, passando a exercer a sua cidadania. Visando a socializaéño do deficiente auditivo em uma sociedade dominante, a qual se encontra educadores sem qualificaéño e ambiente inadequado para o atendimento necessärio do aluno. Sabemos que muitos obstäculos sño encontrados particulamente sobre os princöpios da educaéño inclusiva para que atenda as especificidades de cada um. Este estudo foi realizado atravãs de uma pesquisa de campo com quatro professores da escola SÑo Francisco utilizando alguns questionärios. Nas respostas obtidas observou- se alguns problemas encontrados pelos mesmos. Acredita-se que a medida que os profissionais envolvidos nesse processo recebam apoio especializados e uma formaéño continuada mais direcionada ao desenvolvimento da pratica pedagågica ao deficiente auditivo, certamente serño minimizados em parte os problemas encontrados no processo de inclusño, jä que esses profissionais terño como suporte uma proposta pela educaéño para todos, incluindo portadores de necessidades educativas especiais ao processo de inclusño no Ensino Regular. PALAVRAS-CHAVE: InclusÑo, Deficiente auditivo, Ensino-aprendizagem INTRODUÇÃO Este artigo tem como tema A InclusÑo de portador com deficiüncia auditiva no ensino regular, tem como a finalidade relatar alguns aspectos na qual uma crianéa portadora com deficiüncia auditiva, por apresentar dificuldades pråprias e diferentes das demais crianéas correspondentes è sua idade, requer recursos pedagågicos e uma atenéño especial. 1 GraduaÉÑo em pedagogia, pela Faculdade de CiÜncias Sociais Aplicadas do Vale do SÑo LourenÉo Edu vale, conclusño em Pås GraduaÉÑo em Psicopedagoga ClÖnica Institucional. Professora da rede Estadual de Jaciara-MT. EndereÉo eletrânico-lucimar-bbb@hotmail.com 2 GraduaÉÑo em pedagogia, pela Faculdade de CiÜncias Sociais Aplicadas do Vale do SÑo LourenÉo Edu vale, conclusño em Pås GraduaÉÑo em Psicopedagoga ClÖnica Institucional. Professora da rede Estadual de Jaciara-MT. EndereÉo eletrânico- ve_rpg@hotmail.com 1

2 Diante disso procuraremos compreender o histårico da educaéño especial como um todo. Com isso cada escola deve aperfeiéoar sua aéño pedagågica, sem considerar a educaéño especial uma parte separada da educaéño. Dessa forma, procuramos compreender melhor sobre a inclusño de alunos portadores de deficiüncia auditiva no ensino regular. Assim realizou-se uma pesquisa bibliogräfica sobre os temas principais que embasaram a pesquisa de campo em uma intituiéño escolar. Revisão de Literatura A deficiüncia auditiva ã definida como perda total ou parcial de resöduos auditivos, isto ocorre por diversas causas entre elas a virose materna adquirida durante a gravidez, ingestño de remãdios tåxicos, exposiéño a sons muitos fortes. A perda auditiva avaliada em decibãis e um portador de deficiüncia auditiva tem sua surdez classificada pelo especialista fonoaudiålogo como um grau de deficiüncia leve em que a perda ã entre 20 a 40 db, moderada entre 40 e 70 db, severa entre 70 e 90 db e profunda que ã acima de 90 db de perda. ê importante lembrar que o portador de deficiüncia auditiva moderada pode perceber os sons da palavra falada, o que nño ocorre com portador de perda severa e muito menos com portador de deficiüncia profunda. A pessoa com os növeis de perda auditiva leve, moderada ou severa sño mais freqëentes sño chamados de deficientes auditivos, enquanto a pessoa com perda profunda ã chamada de surdo, ou seja, a surdez profunda impede o indivöduo de ouvir a voz de outra pessoa, portanto perda total da audiéño. Se a crianéa que ã surda for estimulada desde o nascimento ela poderä com o tempo reunir sons das falas, jä que a crianéa portadora de deficiüncia auditiva se tambãm for estimulada, poderä reunir com mais facilidade os sons da fala. 2

3 A deficiüncia auditiva traz muitas limitaéíes para o desenvolvimento do indivöduo. Considerando que a audiéño ã essencial para a aquisiéño da linguagem falada, sua deficiüncia influi no relacionamento da mñe com filho e cria lacunas no processo psicolågicas de integraéño de experiüncias, afetando o equilöbrio e a capacidade normal de desenvolvimento da pessoa. (REDONDO, 2001, p. 5) Hä diferentes graus na escala da audiéño, com isso tem pessoas que escutam muito pouco, pois nño conseguem ouvir o ruödo de um aviño jä outras conseguem ouvir a voz de uma pessoa, mas nño conseguem compreender. A cada mil crianéas uma nascem surdas, outras jä desenvolvem os problemas auditivos ao longo da vida por causa de acidentes ou doenéa. As principais causas da deficiüncia sño hereditariedade, viroses maternas (rubãola, sarampo), doenéas tåxicas da gestante (söfilis, citomegalovörus, toxoplasmose), ingestño de medicamentos atåxicos (que lesam o nervo auditivo) durante a gravidez. ê adquirida, quando existe uma predisposiéño genãtica (otosclerose), quando ocorre menigite, ingestño de remãdios ototåxicos, exposiéño a sons impactantes (explosño) e virose. (BRASIL, 1997, p.33) Diante dessas causas ã importante que os pais fiquem atentos ao observarem seus filhos para poder detectar sinais diferentes logo nos primeiros meses de vida. Existem alguns sinais nos quais os pais podem estar observando seus filhos. Se o bebü nño se assusta com barulhos fortes, nño para de chorar, quando a mñe tenta acalmä-lo com a voz, nño procura de onde vem o barulho virando a cabeéa no sentido do barulho ou a crianéa muito quieta, os pais devem levar a crianéa a um especialista o fonoaudiålogo. Segundo REDONDO, (2001), o diagnåstico mãdico consegue identificar a causa mais provävel da perda auditiva, mas nem sempre isso ã possövel. O grau e o tipo da perda da audiéño diferem em razño da idade que ocorreu e do tipo de atendimento ä crianéa, pois quanto maior a deficiüncia maior os problemas lingëösticos e o tempo que precisarä para poder receber um atendimento 3

4 especializado. Cada crianéa deverä receber um atendimento de acordo com o grau de dificuldade. [...] as crianéas surdas geralmente nño tem acesso a uma educaéño especializada e ã comum encontrarmos em escolas páblicas e atã particulares, crianéas surdas que estño hä anos freqëentando estas escolas e nño conseguem adquirir nem a modalidade escrita da löngua portuguesa, pois o atendimento ainda ã muito precärio. (GOLDFELD, 2002 p. 34) De acordo com REDONDO, (2001), destaca que a educaéño da crianéa surda em fase de socializaéño precisa se adequar as suas caracterösticas pessoais. Afirma a inda que a observaéño de suas respostas aos primeiros atendimentos escolares e clönicos (estimulaéño auditiva, socializaéño, etc), serve para indicar o caminho a seguir: optar pelo ensino especializado (escola e classe especial) ou pelo ensino comum. As crianéas portadoras de deficiüncias devem receber atendimentos de acordo com sua realidade, no caso das crianéas surdas ela adquire e desenvolve a fala entre outras e a mömica para estar se comunicando com as pessoas. Com isso a educaéño para as crianéas surdas em fase de socializaéño com outras crianéas durante o peröodo escolar deve ser de qualidade, pois ã nesse momento de socializaéño que a crianéa comeéa a desenvolver com a fala ou pela forma de sinais, desenvolvendo assim a aprendizagem. Qualquer crianéa independente de seu passado e da renda familiar ou de caracteristicas pessaoais, tem direito a educaéño, espera-se obviamente que continue a estudar atã a adolescencia. A educaéño inclusiva tem sido como um processo de educar conjuntamente de maneira consicional, na classe de ensino comum alunos ditos normais com alunos portadores de deficiüncia ou nño de deficiencia que apresenta necessidades educacionais. A inclusño benificia a todos, uma vez que sadios sentimentos de respeito è diferenéa, de cooperaéño e de solidariedade podem se desenvolver. O ensino inclusivo ã a pratica da inclusño de todos independentes do seu talento, deficiencia, origem socio economica ou origem cultural- em escola e sala de aula provedora, onde todas as necessidades dos alunos sño satisfeitas. 4

5 Para a escola regulares, a rejeiéño das crianéas com deficiüncia contribui para aumentar a rigidez e a homogeneizaéño do ensino, para ajustar-se ao mito de que as tivessem apenas alunos normais, a intiutiéño nño necessitaria de outras modificaéíes ou adaptaéíes. A inclusño de estudantes com deficiencias nas classes regulares representam um avanéo historico em relaéño ao movimento de integraéño, que pressuponha algum tipo de treinamento do deficiente para permitir sua participaéño no processo educativo comum. (NOVA ESCOLA, 2003, p.46) A educaéño ã uma questño de direitos humanos e os individuos com deficiencia devem fazer parte da escola, as quais devem modificar seu funcionamento para incluir todos os alunos. A categoria com a capacidade de comunicar utilizando a linguagem ã um dos aspectos que distingue os seres humanos dos demais. Na tradiéño cultural das sociedades humanas, a comunicaéño ã basicamente oralista, o que acaba por dificultar a comunicaéño entre surdos e ouvintes. Diante disso, os portadores de deficiüncia comeéam a aparecer reivindicando seu espaéo na sociedade. [...] a defesa da cidadania e do direito a educaéño das pessoas portadoras de deficiüncia ã atitude muito recente em nossa sociedade. Manifestando atravãs de medidas isoladas, de indivöduos ou grupos a conquista e o reconhecimento de alguns direitos dos portadores de deficiüncia podem ser identificados com elementos integrantes de polöticas sociais, a partir de meados deste sãculo. (MAZZOTTA, 2001, p. 15) Segundo Mazzotta (2001), a histåria da educaéño especial no Brasil ocorreu no final da dãcada de cinqëenta e inöcio de sessenta do sãculo XX, sendo que alguns brasileiros deram inöcio no sãculo XIX dos atendimentos a deficientes mentais, surdos, cegos e deficientes fösicos, os brasileiros se inspiraram em experiüncias na Europa e Estados Unidos. 5

6 O atendimento na escola de portadores de deficiüncia foi fundada por D. Pedro II atravãs do Decreto Imperial nì 1428 na cidade do Rio de Janeiro o Imperial Instituto dos Meninos Cegos Algum tempo depois, atravãs do decreto nì 1320, a escola passou a se chamar Instituto Benjamim Constant (IBC). Este instituto foi o primeiro de outras fundaéíes sugeridas no decorrer dos anos, que tem como finalidade proporcionar aos portadores de deficiüncia atenéño especiais para que os mesmos possam se inserir ao meio da sociedade. Na metade do sãculo XX havia no Brasil quarenta estabelecimentos de ensino regular mantidos pelo poder páblico. Apås trinta e seis anos o atendimento aos portadores de deficiüncia foi assumido a növel nacional pelo governo federal com a criaéño de Campanhas que eram voltadas aos excepcionais. Durante a trajetåria da EducaÉÑo Especial no Brasil foram muitas as instituiéíes fundadas que atã sño reconhecidas atravãs do trabalho desenvolvido com a EducaÉÑo Especial, como por exemplo a AssociaÉÑo de Pais e amigos dos Excepcionais APAE, Sociedade Pestalozzi, Campanha para EducaÉÑo do Surdo Brasileiro- CESB, entre outras. Reconhecer a importîncia da participaéño dos portadores de deficiüncia no planejamento e na execuéño dos serviéos e recursos a eles destinados ã, sem dávida, um imperativo de uma sociedade que pretende ser democrätica. A capacidade de pressño dos grupos organizadores por portadores de deficiüncia sobre os värios aspectos da vida social. (MAZZOTTA, 2001, p. 65) A inclusño ã defendida pela ConstituiÉÑo Federal de 1988, onde ã garantido o compromisso liberal dos Estados brasileiros de educar a todos sem qualquer discriminaéño ou exclusño social assegurando o acesso ao ensino fundamental, para as crianéas em idade escolar, sejam normais ou especiais. Enquanto as classes especiais aumentavam em numero, as atitudes entre os professores e os especializados e os modelos administrativos desenvolvido para a aducaéño especail asseguravam que a educaéño regular e especial se desenolvessem como linhas paralelas do que convergentes. 6

7 O fim gradual das praticas educacionais escludentes do passado proporciona a todos os alunos algumas oportunidades igual para terem suas necessidades educacionais satisfeitas dentro da educaéño regular. Apesar dos obstäculos, a expansño do movimento da inclusño, em direéño a uma reforma educacional mais ampla, ã um sinal visivel de que as escolas e a sociedade vño continuar caminhando rumo a pratica cada vez mais inclusivas. A organizaéño do trabalho pedagågico que os sistemas de ensino devem assegurar, a fim de atender as necessidades especificas, assim como professores preparados par ao atendimento especializado ou para o ensino regular capacitados para integrar os alunos portadores de necessidades especiais nas classes comuns. Trata-se de buscar a personalizaéño da educaéño, ou seja, proporcionar atravãs de leis a proteéño do direito de todos è educaéño de uma forma a respeitar as caracterösticas individuais de cada ser humano, que torna o processo complexo, porãm ainda que tenhamos buscado outras formas esta ã sem dávida a de melhor soluéño. METODOLOGIA Este estudo tem como objetivo pesquisar como esta sendo a inclusño das crianéas portadoras de deficiüncia auditiva no ensino regular, compreendendo quais as dificuldades e necessidades para edesenvolver um bom trabalho com as mesmas. Diante disso, procurou-se compreender a histåria e as leis da inclusño no Brasil, o comnceito da deficiencia auditiva, o ensino-aprendizagem do portador de deficiencia auditiva e a inclusño do mesmo no ensino regular. Sendo assim, realizou se uma pesquisa bibliogräfica que ofereceu subsödios para adquirir maiores conhecimentos e habilidades sobre o tema. 7

8 A pesquisa bibliogräfica [ ] trata-se de levantamento de toda bibliografia jä publicada, em forma de livro, revistas, publicaéíes avulsas e e,presas escritas sua finalidade ã colocar o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto com objetivo de permitir ao cientista o esforéo paralelo e analise de suas pesquisas ou manipulaéño de suas informaéíes [ ] (MARCONI, LAKATOS, 2006, p ) Em seguida foi realizada a pesquisa de campo, onde coletamos dados com o objetivo de compreender como os alunos portadores de deiciencia auditiva se interagem com seus professores er coletas na sala de aula. Conclusão O organismo humano sempre que se defronta com algo novo e tem uma capacidade incrövel de adaptaéño. No caso dos surdos a ausüncia do sentido de audiéño, permite que outros sentidos o substituam, nomeadamente a visño, de forma a desenvolver uma linguagem diferente, visual ou gestual. Esta ã a löngua natural do surdo, ã a que ele aprende sem esforéo que nño se desenvolve de forma automätica nem ensinada, tal como a löngua oral nos ouvintes, mas que ã simulada no contato e nas trocas comunicativas com os que o rodeiam. As dificuldades auditivas dos portadores de deficiüncia sño apenas um dos seus atributos e nño a sua caracteröstica mais importante. O respeito e a aceitaéño das diferenéas individuais podem ser aprendidos. Leva tempo e exige esforéo mas ã importante numa situaéño de ensino/aprendizagem tanto quanto em qualquer outra relaéño humana. Podemos constatar, nas áltimas dãcadas, foi empreendido inegävel esforéo por parte de determinados segmentos sociais e polöticos no sentido de incluir em värias leis o direito è igualdade educacional e atendimento integrado de aluno com deficiüncia auditiva na rede regular de ensino. 8

9 Com isso, inclusño ã igualmente um motivo que foréa o aprimoramento da capacitaéño profissional dos professores em serviéos e que questiona a formaéño dos educandos. Durante a pesquisa observamos a falta de preparo pedagågico do professor para atender essa clientela, pois os cursos de formaéño para os professores nño dä uma fundamentaéño teårica nem prätica para o exercöcio da funéño referente a esse processo. Mas contatamos tambãm que nem por isso, esses profissionais deixam de atender e entender os alunos portadores de deficiüncia auditiva. Pois nesse caso, o professor da classe regular necessita de acompanhamento do especialista. Podemos falar em integraéño ou inclusño dos portadores de deficiüncia auditiva no ensino regular a medida que esses segmentos se mobilizarem para tentar minimizar o tema em estudo, certamente estaremos dando um passo definitivo contra a exclusño e a favor da inclusño constituindo um motivo para que a escola se modernize e atenta ès exigüncias de uma sociedade que nño admite preconceito, discriminaéño, barreiras sociais, culturais ou pessoais. Portanto, atravãs desta pesquisa esperamos que todos se sensibilizassem, pois todos portadores de deficiüncia tem direito como todos nås. REFERÊNCIAS ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico: elaboraéño de trabalhos na graduaéño. 6 ed. SÑo Paulo: Atlas, BRASIL, Secretaria Especial dos Direitos Humanos/ Conselho Nacional dos Direitos da CrianÉa e do Adolescente 3ñ ed. BrasÖlia: FONSECA, Vitor Da. Educação Especial: programa de estimulaéño precoce- um introduéño ès idãias de Feuerstein. 2ñ ed. Ver. Aumentada Porto Alegre: Artes Mãdicas Sul, 1995 GOLDFELD, Märcia. A crianéa surda: linguagem e cogniéño numa perspectiva sociointeracionista 2ñ. Ed. SÑo Paulo: Plexus Editora, GLAT, Rosana. A integraéño dos excepcionais: realidade ou mito? Mensagem da Apae,

10 MAZZOTTA, Marcos Josã Silveira Educação Especial no Brasil: Historia e polöticas páblicas/ 3.ed. SÑo Paulo: Cortez, REDONDO, Maria Cristina da Fonseca DeficiÜncia Auditiva./ Maria Cristina da Fonseca Redondo, Josefina Martins Carvalho. BrasÖlia: MEC. Secretaria de EducaÉÑo a Distîncia, Só, Elisabete. Inclusão e Integração: escolas para todos. III Congresso Brasileiro sobre EducaÉÑo Especial. Curitiba, STAINBACK, Susan. Inclusão Um guia para educadores. Editora Atmed: Porto Alegre, LAKATOS, Eva Maria, MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos bäsicos, pesquisas bibliogräficas, projetos e relatårios, publicaéíes e trabalhos cientöficos 6ñ ed. SÑo Paulo: Atlas,

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência

Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência Educação especial: um novo olhar para a pessoa com deficiência INOCÊNCIO, Sibelle Williane Dias dos Santos DAXENBERGER, Ana Cristina Silva Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Agrárias Departamento

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar:

A Educação Bilíngüe. » Objetivo do modelo bilíngüe, segundo Skliar: A Educação Bilíngüe Proposta de educação na qual o bilingüismo atua como possibilidade de integração do indivíduo ao meio sociocultural a que naturalmente pertence.(eulália Fernandes) 1 A Educação Bilíngüe»

Leia mais

Fundamentos e Práticas em Libras II

Fundamentos e Práticas em Libras II Fundamentos e Práticas em Libras II Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS.

A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS VISUAIS COMO ESTRATÉGIA PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE ENSINO - APRENDIZAGEM DE ALUNOS SURDOS. Rosane Batista Miranda¹ Eliane Vasconcelos Soares² Introdução O presente artigo visa á

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO

AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através

Leia mais

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br

Leia mais

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM

INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de

Leia mais

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO

AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta

Leia mais

Pedagogia das Diferenças: Um Olhar sobre a Inclusão

Pedagogia das Diferenças: Um Olhar sobre a Inclusão Pedagogia das Diferenças: Um Olhar sobre a Inclusão Autor: Brena Samyly S. de Paula, Élida Mônica S. da Silva, Karlianne Sousa Silva Falção e Marilia Moreira Pinho Data: 13/05/2010 Resumo Nosso trabalho

Leia mais

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. REFLEXÕES INICIAIS DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA INCLUIR OS DEFICIENTES AUDITIVOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Ana Caroline Alves Flávia Temponi Góes** Resumo Neste trabalho apresento um estudo acerca

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO

O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB

Deficiência auditiva parcial. Annyelle Santos Franca. Andreza Aparecida Polia. Halessandra de Medeiros. João Pessoa - PB 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA COMITÊ DE INCLUSÃO E ACESSIBILIDADE MATERIAL DIDÁTICO- ORIENTAÇÕES AOS DOCENTES Deficiência auditiva parcial Annyelle Santos Franca Andreza Aparecida Polia Halessandra

Leia mais

LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR

LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR LIBRAS: A INCLUSÃO DE SURDOS NA ESCOLA REGULAR Andréa Oliveira Almeida andrea.libras@hotmail.com UniFOA Centro Universitário de Volta Redonda Maria da Conceição Vinciprova Fonseca concyvf@uol.com.br Associação

Leia mais

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA

SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA SÍNDROME DE DOWN E A INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA Bárbara Lea Guahyba 1 Mara Regina Nieckel da Costa 2 RESUMO O artigo aqui apresentado tem como tema a inclusão social de pessoas portadoras de síndrome de

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR

TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: AUTISMO INFANTIL: UM ESTUDO DA LEGISLAÇÃO ACERCA DA INCLUSÃO NO ENSINO REGULAR CATEGORIA: EM

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO ESPECIAL: uma experiência de inclusão TEIXEIRA, Carolina Terribile; CASTRO, Maira Marchi de; SILVA, Ivete Souza da Universidade Federal de Santa Maria Departamento

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Princípios da educação inclusiva. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues

Princípios da educação inclusiva. Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Princípios da educação inclusiva Profa Me Luciana Andrade Rodrigues Objetivos - Pensar na imagem que nós temos do outro ; - Conversar sobre Estigma e preconceito; - Discutir sobre as estratégias a serem

Leia mais

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS

A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL E NO TRABALHO COM AUTISTAS XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 A NECESSIDADE DA PESQUISA DO DOCENTE PARA UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA INCLUSIVA, PRINCIPALMENTE NA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Leia mais

Pró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso

Pró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Pró- Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA EDUCAÇÃO FÍSICA: ANALISE DOS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Autor: Marcus Vinicius Candido de

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR

ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR ALFABETIZAÇÃO DE ESTUDANTES SURDOS: UMA ANÁLISE DE ATIVIDADES DO ENSINO REGULAR INTRODUÇÃO Raquel de Oliveira Nascimento Susana Gakyia Caliatto Universidade do Vale do Sapucaí (UNIVÁS). E-mail: raquel.libras@hotmail.com

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) PALAVRAS-CHAVE: Estratégias. Aprendizagem. Inclusão

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) PALAVRAS-CHAVE: Estratégias. Aprendizagem. Inclusão ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) Sylmara Karina Silva Sousa Railda da Silva Santos Amélia Maria Araújo Mesquita Universidade Federal do Pará Eixo Temático: Práticas

Leia mais

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.

AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo

Leia mais

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA

FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PROJETO PARA INCLUSÃO SOCIAL DOS SURDOS DA FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA PARNAÍBA-PI 2014 FACULDADE INTERNACIONAL DO DELTA DIRETOR ADMINISTRATIVO Prof. Esp. Walter Roberto

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro.

A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro. A Visão das Educadoras Sobre a Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Rede Regular de Ensino do Município do Rio de Janeiro Teacher s Perspective about Including Special Needs Students Into

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE

PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LÍNGUA ESCRITA DO INFANTIL IV E V DA ESCOLA SIMÃO BARBOSA DE MERUOCA-CE 1 Rochelle Lopes da Silva- UVA 2 Andrea Abreu Astigarraga- UVA INTRODUÇÃO De acordo

Leia mais

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB)

NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) NOTA DE ESCLARECIMENTO DA FENEIS SOBRE A EDUCAÇÃO BILÍNGUE PARA SURDOS (EM RESPOSTA À NOTA TÉCNICA Nº 5/2011/MEC/SECADI/GAB) A Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão do

Leia mais

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos

Instituto Educacional Santa Catarina. Faculdade Jangada. Atenas Cursos Instituto Educacional Santa Catarina Faculdade Jangada Atenas Cursos Curso de Capacitação em AEE Aluna: Ivete D. Poleto De Cezare Vanini, 01 de Maio de 2015. 1 - Tema: Deficiência Intelectual 2 - Problema:

Leia mais

EEFM Raimundo Marques de Almeida

EEFM Raimundo Marques de Almeida DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN UBICACIÓN GEOGRÁFICA Região: Nordeste Município: Quixadá CE Título da experiência: Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio Autoras: Jacinta Maria da Silva

Leia mais

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).

CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG). ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL

VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL VIII JORNADA DE ESTÁGIO DE SERVIÇO SOCIAL CONSIDERAÇÕES SOBRE O TRABALHO REALIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO PONTAGROSSENSE DE REABILITAÇÃO AUDITIVA E DA FALA (CEPRAF) TRENTINI, Fabiana Vosgerau 1

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA INTERESSADA: Karinne Alcântara EMENTA: Responde consulta feita pela Psicóloga Escolar, Karinne Alcântara, sobre inclusão escolar. RELATORA: Selene Maria Penaforte Silveira SPU Nº 2802398/2015 PARECER Nº

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE QUÍMICA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PEDAGOGIA DIFERENTE

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE QUÍMICA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PEDAGOGIA DIFERENTE 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE QUÍMICA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL: UMA PEDAGOGIA DIFERENTE SILVA.Thiago Pereira da ¹ Universidade Estadual da Paraíba-UEPB e-mail: thiagoellisson@yahoo.com.br MOURA.Camila

Leia mais

Falta preparo para inclusão de crianças com deficiência na escola regular

Falta preparo para inclusão de crianças com deficiência na escola regular Entrevistas PARTICIPAÇÃO, DIREITOS E CIDADANIA Falta preparo para inclusão de crianças com deficiência na escola regular 1 DE JUNHO DE 2015 A inclusão da pessoa com deficiência na escola regular está prevista

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

Portaria 002/2012. O Secretário Municipal de Educação, no uso de suas atribuições, e considerando os preceitos legais que regem a Educação Especial:

Portaria 002/2012. O Secretário Municipal de Educação, no uso de suas atribuições, e considerando os preceitos legais que regem a Educação Especial: Portaria 002/2012 Estabelece normas para o exercício dos profissionais do magistério, detentores dos cargos de Agentes de Apoio em Educação Especial, de natureza pedagógica e as de cuidar, no Atendimento

Leia mais

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA

A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NUMA ESCOLA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE GUARAPUAVA: DA TEORIA À PRÁTICA Paloma Cristina Gadens de Almeida UNICENTRO, CAPES palomagadens@gmail.com

Leia mais

A importância da audição e da linguagem

A importância da audição e da linguagem A importância da audição e da linguagem A linguagem não é apenas uma função entre muitas[...] mas uma característica muito difusa do indivíduo, a tal ponto que ele se torna um organismo verbal.(joseph

Leia mais

A língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS

A língua brasileira de sinais. A língua brasileira de sinais - LIBRAS A língua brasileira de sinais Os sinais, essa dança das palavras no espaço, são minha sensibilidade, minha poesia, meu eu íntimo, meu verdadeiro estilo.(emmanuelle Laborit) 1 A língua brasileira de sinais

Leia mais

Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência

Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Considerações sobre o Dia Internacional das Pessoas com Deficiência Vivemos um momento complexo no que diz respeito às pessoas com deficiência: por um lado, temos (no campo do Direito) uma legislação específica

Leia mais

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO

A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do

Leia mais

ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR

ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O ALUNO SURDOCEGO ADQUIRIDO NA ESCOLA DE ENSINO REGULAR Tais Pereira de Sousa Lima Ma. Cyntia Moraes Teixeira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A

A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO D E C R E T A PROJETO DE LEI Nº 912/2011 EMENTA: ESTABELECE CRITÉRIOS PARA A INCLUSÃO DE PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EM TURMAS REGULARES DA REDE DE ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL. Autor(es): VEREADOR ELIOMAR COELHO

Leia mais

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2

REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 REPRESENTAÇÕES DE AFETIVIDADE DOS PROFESSORES NA EDUCAÇÃO INFANTIL Deise Vera Ritter 1 ; Sônia Fernandes 2 RESUMO Este texto apresenta uma pesquisa em andamento que busca identificar as representações

Leia mais

QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4

QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 QUAL A (RE)ORIENTAÇÃO POLÍTICO-PEDAGÓGICA DA MODALIDADE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MUNICÍPIO DE ITAGUAÍ/RJ? REFLETINDO SOBRE A META 4 Patrícia Ferreira de Andrade. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro/UFRRJ

Leia mais

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO

ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO ESPAÇO INCLUSIVO Coordenação Geral Profa. Dra. Roberta Puccetti Coordenação Do Projeto Profa. Espa. Susy Mary Vieira Ferraz RESUMO A inclusão é uma realidade mundial. Desde a Declaração de Salamanca em

Leia mais

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA

A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA A EDUCAÇAO INFANTIL DA MATEMÁTICA COM A LUDICIDADE EM SALA DE AULA RODRIGUES, Patrícia Gomes Universidade Estadual de Goiás, campus Iporá patykauan_5@hotmail.com MARQUES, Daniela Cristina de Sousa Universidade

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO

EDUCAÇÃO ESPECIAL QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS PÚBLICOS DO MAGISTÉRIO EDUCAÇÃO ESPECIAL 01. A base da educação inclusiva é considerar a deficiência de uma criança ou de um jovem como mais uma das muitas características diferentes que os alunos podem ter e, sendo assim, respeitar

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIAS NO MUNICÍPIO DE TRÊS LAGOAS, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISES E PERSPECTIVAS Mirian Vieira Batista Dias Universidade Federal de São Carlos/Secretaria

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL. (SASSAKI, Romeu. As escolas inclusivas na opinião mundial. http://www.entreamigos.com.br/textos/ educa/edu1.htm, 2004, p.

EDUCAÇÃO ESPECIAL. (SASSAKI, Romeu. As escolas inclusivas na opinião mundial. http://www.entreamigos.com.br/textos/ educa/edu1.htm, 2004, p. EDUCAÇÃO ESPECIAL 01) A inclusão propõe um único sistema educacional de qualidade para todos os alunos, com ou sem deficiência e com ou sem outros tipos de condição atípica. A inclusão se baseia em princípios

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

Educação Acessível para Todos

Educação Acessível para Todos Educação Acessível para Todos Instituto Paradigma A inclusão das crianças com deficiência nas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental não constitui um debate diferente da inclusão social de todos

Leia mais

A EDUCAÇÃO DOS SURDOS: UMA ANÁLISE HISTÓRICO-CRÍTICA RESUMO

A EDUCAÇÃO DOS SURDOS: UMA ANÁLISE HISTÓRICO-CRÍTICA RESUMO A EDUCAÇÃO DOS SURDOS: UMA ANÁLISE HISTÓRICO-CRÍTICA Mayara Cordeiro da Silva ( UFAL) Mayaracordeiro4@gmail.com Rebecca Thamyres de Missena Costa( UFAL) rebecca.ufal@gmail.com RESUMO Muito vem sendo discutido

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Profª Drª Sonia Maria Rodrigues EDUCAÇÃO INCLUSIVA Profª Drª Sonia Maria Rodrigues INICIANDO NOSSA CONVERSA - Música Vagalume em Libras INCLUSÃO LEGAL Legislação que respalda a política de Educação Inclusiva (nacional e estadual) Leitura

Leia mais

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.

Palavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência. FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França

OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França OS SENTIDOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA CONTEMPORANEIDADE Amanda Sampaio França amandi'a_07@hotmail.com Jaqueline dos Santos Costa santoscosta_jaqueline@hotmail.com Mirsa Gabriela gabiflorosa@hotmail.com

Leia mais

Práticas avaliativas numa perspectiva inclusiva

Práticas avaliativas numa perspectiva inclusiva Práticas avaliativas numa perspectiva inclusiva Adriana feijão de Sousa Magalhães Universidade Estadual Vale do Acaraú Resumo: O presente artigo pretende tratar da avaliação inclusiva como forma de oportunizar

Leia mais

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO

PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO PEDAGOGIA ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS COMPONENTE ESPECÍFICO QUESTÃO 4 a) O conteúdo do diálogo a ser completado deve manifestar que as colocações da aluna não constituem aquilo

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

REFLEXÕES ACERCA DA INCLUSÃO DOS SURDOS NO MERCADO DE TRABALHO

REFLEXÕES ACERCA DA INCLUSÃO DOS SURDOS NO MERCADO DE TRABALHO REFLEXÕES ACERCA DA INCLUSÃO DOS SURDOS NO MERCADO DE TRABALHO Maria Solange de Sousa Lacerda Universidade Federal de Campina Grande soldepombal@hotmail.com Josilene Martins Urtiga Silva Universidade Federal

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS EDUCAÇÃO INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DOS PARTICIPANTES DO CURSO DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS SILVA, Duarte Araújo Silva; DUARTE, Ana Beatriz da Silva. INTRODUÇÃO Esse trabalho

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto.

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto. EDUCAÇÃO INCLUSIVA: o desafio da inclusão nas séries iniciais na Escola Estadual Leôncio Barreto. IDENTIFICAÇÃO Autora: LUCIENE NOBRE DA SILVA Co-autoras: Adalgisa Alves Filha Valdete de Andrade Silva

Leia mais

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013

MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Administração Escolar DISCIPLINA: Educação Inclusiva ALUNO(A):Claudia Maria de Barros Fernandes Domingues MATRÍCULA: 52862 DATA: 15/09/2013 NÚCLEO REGIONAL: Rio

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei n o 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira

Leia mais

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA

FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA FATORES INOVADORES NA PRODUÇÃO TEXTUAL DE LÍNGUA ESPANHOLA que utiliza como instrumento inovador a produção de textos na língua espanhola, ou seja, desenvolver uma metodologia no processo de construção

Leia mais

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS

ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)

Leia mais

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL

A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL A DISLEXIA E A ABORDAGEM INCLUSIVA EDUCACIONAL Adriana de Souza Lemos dryycalemos@hotmail.com Paulo Cesar Soares de Oliveira libras.paulo@hotmail.com FACULDADE ALFREDO NASSER RESUMO: O objetivo dessa pesquisa

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012

EMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012 EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como

Leia mais

PROJETO DE LEI N /2007

PROJETO DE LEI N /2007 PROJETO DE LEI N /2007 O Congresso Nacional decreta: Art. 1 Fica instituído o Programa de Saúde Auditiva P.S.A., de caráter permanente, com o objetivo de promover ações de prevenção, promoção e desenvolvimento

Leia mais

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA

APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br

Leia mais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais

A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Geyza Pedrisch de Castro Joana Darc Macedo Passos Sandra Lima Karantino A Família e sua importância no processo educativo dos alunos especiais Guajará Mirim RO. 2012. 1. JUSTIFICATIVA O presente Projeto

Leia mais

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BARREIRA ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA Natássia Contrera Universidade do Sagrado Coração, Bauru/SP e-mail: natassiac@hotmail.com Giseli Bueno Berti Universidade

Leia mais

O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO

O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO O PAPEL DAS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS VOLTADAS PARA A DEFESA DE DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EDUCAÇÃO Soraya Hissa Hojrom de Siqueira Diretora da Superintendência de Modalidades e Temáticas

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS.

ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. ENSINO DE CIÊNCIAS PARA SURDOS UMA INVESTIGAÇÃO COM PROFESSORES E INTÉRPRETES DE LIBRAS. OLIVEIRA, Walquíria Dutra de. BENITE, Anna M. Canavarro. Mestrado em Educação em Ciências e Matemática UFG walzinha19@gmail.com

Leia mais

Decreto Lei de LIBRAS

Decreto Lei de LIBRAS Decreto Lei de LIBRAS Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe

Leia mais

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância

Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...

Leia mais

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA

ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA ACESSIBILIDADE E FORMAÇÃO DE PROFESSORES: EXPERIÊNCIA COM UM ALUNO CEGO DO CURSO DE GEOGRAFIA, A DISTÂNCIA Maria Antônia Tavares de Oliveira Endo mariantonia@cead.ufop.br Curso de Geografia 1900 Paulo

Leia mais