CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA E DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA NÁ AREA DE MEIO AMBIENTE
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- Maria dos Santos Sampaio Casado
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1 Prezado(a) Pós-graduando(a), A POSEAD/CETEB tem o prazer de recebê-lo(a) como estudante para realizar o Curso de Especialização na modalidade de educação a distância. Para viabilizar os estudos relativos à disciplina e às atividades avaliativas, disponibilizamos o endereço eletrônico a seguir: Tutora: JULIANA MARTINS DE MESQUITA MATOS - julianamartins.posead@gmail.com para os cursos de especialização na área de Meio Ambiente. Você também acessará o ambiente de aprendizagem virtual, por meio do endereço o qual disponibiliza caderno de estudos por meio virtual, agendas, textos complementares, fórum, entre outras ferramentas que favorecerão os seus estudos. Procure acessá-lo com o seu login e senha enviados por meio do endereço eletrônico suporte@posead.com.br Para o sucesso de um estudante que opta por um curso na modalidade a distância, todos os canais de comunicação e de acesso ao referido curso devem estar disponíveis. Com isso terá maior tranqüilidade para a realização dos estudos e, conseqüentemente, para o envio e recebimento de comentários relacionados às atividades avaliativas. O Caderno de Estudos da disciplina de Metodologia da Pesquisa e da Produção Científica possui três unidades: Introdução Para Início de conversa; Unidade I Introdução aos tipos de conhecimento e as práticas de estudo Unidade II Pesquisa: um processo complexo. A sua avaliação versará sobre os assuntos abordados nessa disciplina, conforme orientações descritas neste documento. Procure remeter as atividades nas datas previstas no cronograma para que possam ser analisadas e, caso necessário, reformuladas sob orientação. Você tem aproximadamente um mês para o estudo do material contido no Caderno de Estudos e para o desenvolvimento das atividades, portanto, organize bem o seu tempo. Caso encontre alguma dificuldade para enviar as suas atividades ou mesmo interagir com o tutor, envie uma mensagem para o coordenador do seu curso, conforme indicado no manual do aluno. Bom estudo! 1
2 ATIVIDADES AVALIATIVAS A sua avaliação versará sobre os assuntos abordados nesta disciplina, conforme descrito nos quadros a seguir. Atividade Ferramenta Especificação da Atividade Prazo Valor 1 Fórum Deixe uma mensagem de apresentação no fórum com um breve comentário sobre você, sua formação, área de atuação profissional, curso matriculado e expectativas em relação à disciplina. Exercício sobre estrutura de texto Leia o texto contido no Anexo I e identifique: a) Tema geral da pesquisa. b) A descrição do problema da pesquisa. c) Objetivo geral. d) Metodologia. e) Principais resultados e impressões sobre os mesmos. Primeira 0,5 2 do tutor Exercício sobre citação e referência bibliográfica Leia o texto contido no Anexo II e responda: a) checar a correspondência entre as citações e as referências bibliográficas (identificar os problemas). b) Por que houve necessidade de recuo de margem em um dos parágrafos? c) O que significa o símbolo [...] que aparece no texto. d) Por que na citação Hobsbawn (1995) o autor ficou fora do parêntesis enquanto que em (Sachs, 1993) o autor ficou dentro do parêntesis? e) Por que na citação de Morin houve a necessidade de apresentar, após o ano, o número da página, e nas outras citações isto não foi necessário? Segunda 3,5 3 Fórum 4 do tutor Será deixado no fórum um questionamento para a turma trocar idéias (discussão) Elaborar um texto que apresente alguns aspectos que compõe um pré-projeto de pesquisa. Seu texto deve estar separado em: 1) tema, 2) título, 3) problema da pesquisa, 4) justificativa e 5) objetivos (gerais e específicos) Terceira Quarta 1,0 5,0 2
3 FORMA DE APRESENTAÇÃO DAS ATIVIDADES As atividades avaliativas 2 e 4, as quais devem ser enviadas para o do tutor, deverão seguir as orientações abaixo: - Crie um arquivo em um editor de texto e salve-o em um dos formatos a seguir: TXT, RTF, DOC ou DOCX. Utilize formato de papel A4, com letra (fonte) do tipo Arial ou Times New Roman, tamanho 12, com espaço 1,5 e utilizar o cabeçalho conforme abaixo: CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA E DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA Tutor: Aluno(a) Cidade/UF Telefones: Atividade nº Turma: Data: / / 3
4 ANEXO I Texto extraído de FIALHO, José Tarciso. As pequenas propriedades rurais e sua inclusão na cadeia produtiva da madeira: uma percepção dos atores florestais paranaenses. Tese de Doutorado em Ciências Florestais, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 280p A cadeia produtiva da madeira, mesmo ocupando menos de 5 % do território paranaense, teve um aumento em torno de 35 % no Valor Bruto de Produção nos últimos oito anos, além de responder pelo 3º lugar na pauta de exportação do estado em Entretanto, por se tratar de uma atividade que necessita de investimentos de prazos longos, bem como do domínio tecnológico da silvicultura, apresenta, ainda, pouca compatibilidade com os pequenos produtores rurais, que acabam por se estabelecer à margem desta cadeia produtiva de alto poder de agregação. Assim, o principal objetivo desta tese foi o de identificar, na percepção dos principais atores que compõem a cadeia produtiva da madeira, as diretrizes básicas para a composição de uma política florestal produtiva que tenha como princípio a inclusão das pequenas propriedades rurais nessa cadeia. Para tanto, utilizou-se da pesquisa bibliográfica e documental para contextualização do referencial teórico e busca de parte dos dados primários. Além das fontes secundárias, lançou-se mão da pesquisa de campo para identificação da percepção dos atores florestais da cadeia produtiva da madeira, tendo como instrumento de coleta de dados o questionário estruturado, envolvendo uma amostra de 254 entrevistados, sendo 81 representantes do grupo Governo, 76 do grupo Não-Governo e 97 do grupo Produtores. A análise quantitativa da pesquisa baseou-se no tratamento estatístico simples, ao passo que a qualitativa foi pautada no Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Verificou-se, pela percepção dos atores pesquisados, que os pequenos produtores rurais recebem pouco apoio governamental, notadamente quanto aos serviços de assistência técnica e de informações sobre a produção, o mercado e a legislação florestal, dificultando a sua inserção na cadeia produtiva da madeira. Além disto, os grupos pesquisados apontaram que a política florestal paranaense apresenta forte enfoque ecológico, prescindindo dos pressupostos econômicos e sociais que caracterizam os plantios florestais em pequenas propriedades. Como alternativa à solução destes entraves, os grupos sugerem que o setor florestal produtivo deveria ser gerenciado pela Secretaria de Agricultura e do Abastecimento, com estrutura própria que lhe proporcione a condução de uma política florestal mais adequada para a inclusão das pequenas propriedades rurais na cadeia produtiva da madeira. 4
5 ANEXO II Texto modificado de FIALHO, José Tarciso. As pequenas propriedades rurais e sua inclusão na cadeia produtiva da madeira: uma percepção dos atores florestais paranaenses. Tese de Doutorado em Ciências Florestais, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 280p Agricultura Sustentável: Um Desafio Ambiental A questão sistêmica nos remete à retomada de princípios que foram abandonados ao longo do tempo, conduzindo-nos, por exemplo, à crítica da sustentabilidade da agricultura, que poderá estar atrelada à situação do próprio estilo produtivo. Nesse caso, a pequena agricultura, hoje mais concebida como agricultura familiar, passa a constituir-se em parâmetro de relevância para a garantia das gerações futuras. Em outras palavras, trata-se de um enfoque que não pode ser mais descartado ou se ausentar das políticas governamentais, por caracterizar-se como de alta viabilidade em seus aspectos sociais, econômicos e ecológicos. Ora, há que se questionar os próprios termos desenvolvimento e sustentável, uma vez que o primeiro relaciona-se à idéia do progresso, do dinamismo, da produção e produtividade, do crescimento, enfim, do aumento da capacidade produtiva, enquanto que ser sustentável significa conservação, manutenção dos processos, garantia de preservação, enfim, uma base inabalável [...] Como, então, ser possível almejar um tipo de desenvolvimento da agricultura que seja também sustentável? Esse é o grande desafio. Segundo Hobsbawn (1995), o crescimento através da desigualdade, modelo até hoje vigente, e que já teve seus anos dourados de 1950 a 1975, levou a uma produção em massa de alimento, porém com mais fome, miséria e desperdício. Na atual sociedade, o conceito de qualidade de vida parece estar distante do seu real significado: O progresso é noção evidente; sendo por natureza cumulativa e linear; traduz-se de forma simultaneamente quantitativa (crescimento) e qualitativa (isto é, por um melhor ). Vivemos durante dezenas de anos com a evidência de que o crescimento econômico, por exemplo, traz ao desenvolvimento social e humano aumento da qualidade de vida e de que tudo isso constitui o progresso. Mas começamos a perceber que pode haver dissociação entre quantidade de bens, de produtos, por exemplo, e qualidade de vida; vemos, igualmente, que, a partir de certo limiar, o crescimento pode produzir mais prejuízos do que bem-estar e que os subprodutos tendem a tornar-se os produtos principais. Portanto, a palavra progresso não é tão clara quanto parece (MORIN, 2000, p. 96). É dentro desse contexto que se encontra a agricultura. O grande desafio encontra-se associado aos cinco pilares da sustentabilidade: a dimensão social; a dimensão econômica-tecnológica; a dimensão ecológica-ambiental; a dimensão espacial-geográfica; e a dimensão cultural (Sachs, 1993). Assim, portanto, constituise a sustentabilidade ecológica, que está voltada não apenas para a produção, mas também para o uso e manejo adequado dos recursos naturais; no aperfeiçoamento da qualidade dos padrões sanitários; na preservação ambiental (uso adequado dos ecossistemas naturais, manejo e reciclagem de resíduos). A 5
6 sustentabilidade econômica-tecnológica encontra-se voltada para os aspectos econômicos e financeiros, geração de lucro, recursos produtivos, como também relacionada à chamada razão instrumental, responsável para dar garantia aos processos produtivos. A sustentabilidade social está voltada para a geração de emprego (ocupação) e renda; melhoria da qualidade de vida. A sustentabilidade cultural diz respeito à tradição, religiosidade e misticismo local. A sustentabilidade espacial-geográfica está relacionada à territoriedade e à desconcentração espacial (de atividade; de população; regionalidade; cidade/campo, dentre outras). Salientase, entretanto, a sustentabilidade política, que encontra-se relacionada à postura governamental, notadamente quanto às questões da eliminação da pobreza e da miséria; eqüidade social; desenvolvimento do ser humano; respeito à cidadania e incentivo à criatividade humana. Torna-se necessário introduzir no cotidiano dos políticos outro tipo de racionalidade, na qual a ética e a moral possam se manifestar em estratégias econômicas e sociais, completamente diferentes das que estamos costumados a vivenciar. As opções sociotecnológicas e as políticas públicas voltadas à transição para a agricultura sustentável no Brasil estão na ordem do dia (PÁDUA, 2002; VEIGA, 2002; SILVA, 1997 apud FERREIRA, 2003). Assim, cresce cada vez mais a percepção sobre a necessidade de uma outra agricultura, que seja produtiva sem, no entanto, destruir as bases naturais da produção. Deve, ainda, ser geradora de mais e melhores empregos, além de promover a apropriação justa e equilibrada do território. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI desenvolvimento e meio ambiente. São Paulo: Studio Nobel/Fundap, FERREIRA, L. A. Formação técnica para o ecodesenvolvimento: uma avaliação do ensino técnico agrícola em Santa Catarina no período Tese (doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Ed. Rio de Janeiro, RODRIGUES, Arlete Moysés. Meio ambiente e desenvolvimento. In Curso de Gestão Urbana e de Cidades CD-ROM. EG/FJP WBI LILP ESAF IPEA Escola de Governo Professor Paulo Neves de Carvalho. Belo Horizonte Brasil, HOBSBAWN, E. Era dos extremos: o breve século XX ( ). São Paulo: Companhia das Letras,
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