BIM Um Processo integrado de projeto

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "BIM Um Processo integrado de projeto"

Transcrição

1 BIM Um Processo integrado de projeto Metodologia BIM de projeto, planejamento e controle de obras, com integração com BD externos Minimização de riscos de projeto, inclusive os derivados da NBR

2 A GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos nasceu da convicção de que o projeto deve ser o protagonista da obra. Trazemos a experiência de quarenta anos de projetos, estudos e pesquisas com foco na melhoria do produto-edifícação, desde sua concepção a seu processo de produção. Através da aplicação de tecnologias de informação, com destaque para o BIM Building Information Modelling, nossa metodologia de trabalho articula os requisitos a serem atendidos com os recursos disponíveis e a participação de todos os agentes envolvidos no processo de projeto e na produção, visando a garantir a otimização de resultados e do produto final.

3 GDP Acervo técnico Aproximadamente m² de projetos executivos realizados em 6 diferentes projetos. Dezenas de estudos de viabilidade baseados na criação de cenários diferenciados, com metodologia BIM. Consultorias para empresas e órgãos públicos, como MDIC, FIESP etc.; Participação em pesquisas acadêmicas e desenvolvimento de normas em Comissões de Estudos da ABNT Acervo técnico de 38 anos de prática de projetos de grande porte METRO, Estações ferroviárias, vilas de mineração, laboratórios de segurança biológica, fábricas de vacinas, empreendimentos imobiliários etc. 3

4 O que é BIM? Building Information Modelling Modelagem da Informação para a construção. Uma nova tecnologia de processo de projeto, que implica em: Novos processos de comunicação entre agentes do projeto; Reorganização de fases, agentes e produtos no projeto; Visão de ciclo de vida da construção: 70% do custo da construção ocorre ao longo de sua vida útil... Novas exigências de conteúdo nos documentos de projeto Está em processo de normalização no Brasil e no exterior (ABNT/CEE Modelagem de Informação da Construção, publicadas a ABNT NBR :2012 Sistema de classificação da informação da construção e ABNT NBR ISO :2010 Construção de edificação Organização de informação da construção). 4

5 Aplicativos disponíveis Existem diversos aplicativos para projetos, planejamento e controle de obras, gerenciamento de facilities, de vários fornecedores Fornecedor Aplicativo Aplicação Archimen Active3D - Autodesk AutoCAD Architecture Architecture Autodesk AutoCAD MEP BuildingServices Autodesk Revit Architecture Architecture Autodesk Revit MEP BuildingService Autodesk Revit Structure Structural Bentley Systems Bentley Architecture Architecture Cad-Quality CADiE Sähäkkä BuildingService Data Design System DDS-CAD MEP BuildingService Design Data SDS/2 Structural Gehry Technologies Digital Project Architecture Graphisoft ArchiCAD Architecture Benchmark BuildingService Allplan Architecture Vectorworks Architecture NEMETSCHEK Scia Scia Engineer Structural Plancal nova BuildingService Progman MagiCad BuildingService RIB Arriba CA3D Architecture RIB itwo - Solibri Solibri Model Checker - Tekla Tekla Structures Structural VIZELIA Facility on line - International Training Institute ITI NEMETSCHEK Allplan NEMETSCHEK Vectorworks, Inc. (*) (*) (*) (*) 5

6 BIM: Visão integrada do empreendimento 6

7 Um modelo virtual adequado ao processo de projeto A integração no processo de projeto, por exemplo entre o modelo virtual criado no Revit e as ferramentas de planejamento e controle de obra, tais como o Project, Primavera e Navisworks, se inicia com um cuidadoso planejamento da estrutura dos componentes BIM inseridos no modelo. Esta estrutura deve contemplar todas as dimensões a serem acompanhadas ao longo do ciclo de projeto, até o as built. A estratégia de execução da obra vai se refletir na organização de dados no modelo e na nomenclatura de componentes. O modelo deve atender às necessidades de dados das diversas fases a serem integradas.

8 Estrutura dos componentes no modelo Aplicativo de Orçamento argamassa Produtos Serviço Equipamentos e RH Definido por Material Aplicativo de Planejamento Atividade (s)

9 Múltiplas informações de cada elemento ou componente 9

10 Visões diferenciadas do mesmo modelo Global V6 engine plant for General Motors Flint, MI (Courtesy: GHAFARI Associates)

11 Arquitetura de processo Incepção , , ,00 KBTU/ano , ,00 Incidência ,00 Absorção 8.000, , , ,00 0,00 GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de EM "U" 2 PAVIMENTOS BLOCO ÚNICO BLOCO Projetos BLOCO EM "L" 11

12 Arquitetura de processo Viabilidade 12

13 Arquitetura de processo Estudos preliminares GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos 13

14 Estudos preliminares Nesta Fase o modelo ainda está baseado em soluções genéricas de materiais e componentes, mas já é possível termos renderizações, estudos de custos, energéticos, de fluxos de pessoas etc. 14

15 Arquitetura de processo projeto básico 15

16 Projeto básico A partir do modelo será extraída a documentação para licenciamento. Recursos disponíveis: Automação de cálculos de áreas; Automação de quadro de portas e esquadrias; Avaliação de desempenho energético; Quantitativos de elementos e componentes etc. 16

17 Arquitetura de processo projetos para produção GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos 17

18 Projetos para produção O modelo virtual da construção permite extração de toda documentação necessária (folhas de representação de detalhes, quantitativos, especificações etc.) ao processo de execução da obra e serviços de apoio. É uma base para coordenação e compatibilização de projetos e sistemas de planejamento e controle de obras. 18

19 Montagem imediata de variantes de quantitativos 19

20 Integração nd O modelo nd pode ser integrado com: Aplicativos de orçamentos (VOLARE etc.) Aplicativos de planejamento (PROJECT, PRIMAVERA etc); Bases de dados externas (ERP). Sistemas de suprimentos e logística. Simuladores de desempenho acústico, energético, de sustentabilidade etc. 20

21 Simulação para minimizar riscos 4.2 Segurança segurança estrutural; Aplicativos de cálculo segurança contra o fogo; segurança no uso e na operação. P.Ex. Simulação de fluxos e 4.3 Habitabilidade processos - ARENA estanqueidade; P.Ex. Energy Plus, Design Builder, IES, Ecotect desempenho térmico; desempenho acústico; P.Ex. Bastian, INSUL desempenho lumínico; P.Ex. Design Builder, IES, Ecotect saúde, higiene e qualidade do ar; funcionalidade e acessibilidade; conforto tátil e antropodinâmico. 4.4 Sustentabilidade durabilidade; P.Ex. EPIQR ( método MEDIC) manutenibilidade; impacto ambiental. P.Ex. Green Building Studio 21

22 Simulação - Desempenho térmico Softwares validados pela ASHRAE 140 (2001) Algoritmos do Energy Plus (Exigência ABNT NBR 15575) Design Builder IES - Integrated Environmental Solutions 22

23 Simulação - Desempenho térmico ECOTECT Não é validado pela ASHRAE 140, mas pode ser útil nas análises preliminares 23

24 Simulação - Desempenho lumínico IES - Iluminação Natural e Artificial Design Builder Iluminação Natural ECOTECT - Iluminação Natural e Artificial 24

25 Simulação Desempenho Acústico INSUL BASTIAN Critérios da ABNT NBR Ln,w - Nível de pressão sonora de impacto padrão ponderado Rw - Índice de Redução Sonora Ponderado D nt,w - Diferença padronizada de nível ponderada 25

26 Simulação Impacto Ambiental (Componentes) SolidWorks Sustainability Xpress 26

27 REVIT 2013 ANÁLISE ENERGÉTICA Conceptual Energy Analysis Ferramenta de análise energética para ajudar a tomada de decisão nas etapas iniciais de projeto. 27

28 Requisitos para simulação com BIM Base de dados confiável de materiais e de sistemas construtivos Interoperabilidade 28

29 Interoperabilidade Ex: Possibilidade de Exportação em Gbxml do Revit para o IES Integrated Environmental Solutions, Design Builder e ECOTECT 29

30 BIM, desempenho e sustentabilidade Maior facilidade para análises: Soluções construtivas Absorção de radiação solar; Desempenho energético, Sustentabilidade, Adequação aos requisitos legais etc Maior precisão e confiabilidade no projeto Como resultados: Menores perdas de recursos naturais, Menor impacto da obra Mais sustentabilidade! 30

31 10 Integração com Planejamento e Controle -Fluxograma básico

32 Slide Criar novo slide, explicando melhor o ciclo pdca. Thais; 08/08/2012

33 Desenvolvimento dos componentes e elementos A partir dos projetos de arquitetura, estruturas e instalações são desenvolvidas as famílias de componentes 3D. Inserir figura 32

34 Interface REVIT x PRIMAVERA Deve ser aplicada uma metodologia que garanta a interface entre os softwares. Isto vai garantir a interoperabilidade entre os aplicativos! Regras de interface 33

35 Extração de dados do modelo 3D O modelo 3D é uma construção virtual e seus componentes devem estar coerentes com a solução construtiva adotada. Todos os elementos construtivos do projeto devem ser representados individualmente no modelo, para que seja exportados para os aplicativos de planejamento. 34

36 11 Planejamento Tático Com base na codificação criada, será elaborado o planejamento tático do projeto, considerando todas as fases do projeto e todos os elementos construtivos. Deste modo teremos a visão ao longo do tempo da construção virtual. 35

37 Slide Como serão representados os processos antes da C&M? Processos como Engenharia e Suprimentos podem ser trabalhados? O planejamento precisa ser revisto quantas vezes forem necessárias até que seja encontrada a melhor maneira, mais eficaz, de executar a montagem. Thais; 08/08/2012

38 Planejamento Tático O planejamento deverá anteceder à própria engenharia e prosseguir além desta. Isto significa que o modelo 4D demonstrará não somente em que estágio se Inserir figura encontra um determinado elemento na construção, mas também sua posição na fabricação, na aquisição ou até mesmo na engenharia. Porém, este nível de planejamento não está demonstrado neste modelo. 36

39 Validação do modelo de projeto Análise de consistência do modelo 3D com auxilio de ferramentas específicas, como clash detection, para verificar se existem sobreposições, espaçamentos ou dimensões indevidas. Também é possível verificar se a solução atendeu aos requisitos de projeto. Inserir figura 37

40 Planejamento Operacional O planejamento define as atividades e as sequencias lógicas de execução, e valida seu relacionamento com os elementos do modelo. Após validação o cronograma é exportado para o modelo. A exportação respeita a codificação de elementos. 38

41 Importação e Atualização Com base nas regras de codificação criadas a importação do cronograma para o NAVISWORKS ocorrerá facilmente, evitando retrabalho. Esta importação deverá ser feita tantas vezes quantas forem as atualizações/mudanças do planejamento. Inserir figura 39

42 12 Simulação 4D A simulação 4D permite verificar eventuais incorreções, tais como clearances de montagem, deslocamento de equipamentos etc. 40

43 Slide criar novo modelo corrigindo as inconsistencia apresentadas no mmodelo atual. Thais; 08/08/2012

44 Simulação 4D Análise de Risco A simulação 4D permite também a realização da análise de riscos do projeto, possibilitando a análise sistêmica e integrada de todo o processo construtivo pelo qual o projeto passa durante sua implementação. Tais análises devem ser com a participação de equipes interdisciplinares responsáveis pela execução do projeto. Análise de Prioridade Análise de Falha Análise de Decisão Análise de Risco41

45 Desdobramentos O modelo 4D pode ser associado a outros indicadores de desempenho, tais como kg de aço ou m³ de concreto movimentados por dia, ou custos acumulados por períodos, de modo a propiciar uma visão acurada do andamento do empreendimento. Inserir figura de elemento com campos de propriedade e, talvez, trecho de planilha exemplo 42

46 Apoio a suprimentos e a logística Os modelos 3D fornecem quantitativos precisos, que podem ser vinculados a especificações e cronograma de compras, facilitando a tarefa de suprimentos. Permitem imprimir etiquetas de identificação de componentes, facilitando o transporte, almoxarifado e posicionamento na obra. 43

47 Usos no controle de obra A partir do modelo 4D é possível termos sistemas de acompanhamento e controle de obra mais apurados e com interfaces gráficas amigáveis, inclusive com uso de tablets na obra. O modelo pode ainda ser base para sistemas de controle por realidade aumentada, que permitem visualizar as diferenças entre o planejado e o realizado. 44

48 Painel de controle Os elementos críticos e seus quantitativos podem ser a base para indicadores de avanço de obra, comparandose o previsto e o realizado, tanto no nível individualizado destes elementos críticos ou como indicador geral, através da ponderação destes sobre o esforço geral. Exemplos de indicadores de avanço projetado/realizado (%) ton. de estrutura metálica m³ de concreto m² de revestimentos... 45

49 Centralização em sistemas de BI Os dados originários de sistemas BIM são facilmente integrados a sistemas de BI Business Intelligence 46

50 Indicador de velocidade de obra O conjunto ponderado dos indicadores derivados dos elementos críticos gera o indicador de velocidade de obra que compara o que estava projetado com o realizado =1, a velocidade é a prevista, <1, está atrasada 47

51 Exemplo de ponderação Item estrutura de concreto alvenarias Quant. Unid. 900 m³ 3000 m² valor orçado peso prazo - dias peso R$ ,00 60% 40 40% R$ ,00 40% 60 60% R$ , simulação - 20º dia realizado previsto estrutura de concreto alvenarias velocidade ponderada (prazo) velocidade ponderada (custo) velocidade 1,11 0,50 0,87 0,74 % realiz. 56% 17% Os itens de avaliação de andamento variam conforme as características de cada obra, seu caminho crítico e as prioridades definidas. 48

52 Caso da Universidade Rural - RJ Licitação de projeto básico 14 prédios, sendo 12 similares. Análise de alternativas de solução e otimização de projeto Alternativas consideradas: Proposta de projeto: construção convencional Alvenaria estrutural Alvenaria e estrutura modular 49

53 Análise Preliminar de Custos Alternativa 0: convencional Formas/ escoramento Concreto c/armação etc alvenarias 19 cm alvenarias 13 cm m² m³ m² m² Alternativa 1: alvenaria estrutural 22% a alvenarias de 14 cm m² menos alvenarias de 19 cm m² Grout / armação m³ custo unitário custo total 557,34 26, ,92 41,41 319, ,53 954,91 33, ,02 97,8 31, ,89 Custo total R$ ,36 97,8 884,18 54,2 Alternativa 2: alv. Modular e estrutura simplificada Formas m2 436,53 Concreto c/armação etc m³ 41,41 alvenarias bloco concreto não estrutural m² 19 cm 884,18 alvenarias bloco concreto não estrutural m² 9 cm 97,8 58,33 7% a 69,18 menos254,06 Custo total R$ 5704, , , ,07 26,42 319,38 34,25 24,09 Custo total R$ 13225, , , ,29 12% a 11533,12menos 50

54 Outros benefícios Redução de volume de aterro através da análise de implantação e eliminação de laje sobre aterro, de m³para 6.000m³.(-89%!) Menor prazo de obra, pois o sistema construtivos é mais simples; Resolução antecipada de conflitos ( estrutura vs esquadrias, por exemplo). Uma obra mais sustentável! 51

55 Pesquisa sobre riscos associados à ABNT NBR Requisitos Segurança estrutural Segurança contra o fogo Segurança no uso e na operação Estanqueidade Desempenho térmico Desempenho acústico Desempenho lumínico Saúde, higiene e qualidade do ar Funcionalidade e acessibilidade Conforto tátil e antropodinâmico Durabilidade Manutenibilidade Impacto ambiental a) Possibilidade de ocorrência de não conformidade b) Severidade dos danos em caso de não conformidade Proposta de criação de um fórum para discussão da tecnologia, troca de experiências e acompanhamento do processo normativo. 52

56 GT BIM no SINDUSCON-RIO 53

BIM: Fundamentos básicos e processo de implantação. Apresentador: Sergio Leusin, Arqtº, D.Sc.

BIM: Fundamentos básicos e processo de implantação. Apresentador: Sergio Leusin, Arqtº, D.Sc. BIM: Fundamentos básicos e processo de implantação Apresentador: Sergio Leusin, Arqtº, D.Sc. A GDP, Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Ltdª, nasceu da convicção de que o projeto deve ser o protagonista

Leia mais

BIM BUILDING INFORMATION MODELLING UMA TECNOLOGIA PARA O FUTURO IMEDIATO DA CONSTRUÇÃO

BIM BUILDING INFORMATION MODELLING UMA TECNOLOGIA PARA O FUTURO IMEDIATO DA CONSTRUÇÃO BIM BUILDING INFORMATION MODELLING UMA TECNOLOGIA PARA O FUTURO IMEDIATO DA CONSTRUÇÃO PROGRAMA DO EVENTO 13 :30 13:45 Abertura - Dr. Antonio Carlos, diretor SINDUSCON RIO 13:45 14:30 Introdução ao BIM:

Leia mais

PALESTRA: Como o BIM contribui para o crescimento de empresas no Brasil?

PALESTRA: Como o BIM contribui para o crescimento de empresas no Brasil? PALESTRA: Como o BIM contribui para o crescimento de empresas no Brasil? A AUTODESK possui parceiros denominados CSI Consulting System Integrator para ampliar o valor das suas soluções, sendo uma consultoria

Leia mais

www.espacotempo.com.br quarta-feira, 25 de setembro de 13

www.espacotempo.com.br quarta-feira, 25 de setembro de 13 www.espacotempo.com.br 1 PALESTRA EARQ 2013 Goiânia, 10 de Setembro de 2013 FERNANDO DAHER ALVARENGA Arquiteto e Urbanista Diretor e proprietário da Espaço Tempo www.espacotempo.com.br www.fernandodaher.com

Leia mais

11/05/2015. Quem somos. Clientes BIM MERCADO & IMPLANTAÇÃO. Rogerio Suzuki Consultor BIM/4D/FM. O que oferecemos

11/05/2015. Quem somos. Clientes BIM MERCADO & IMPLANTAÇÃO. Rogerio Suzuki Consultor BIM/4D/FM. O que oferecemos O que oferecemos 11/05/2015 BIM MERCADO & IMPLANTAÇÃO Rogerio Suzuki Consultor BIM/4D/FM Quem somos Clientes 1 2 3 Agenda 1. Introdução 2. O que é BIM? 3. Por que BIM? 4. O que ganho com BIM? 5. BIM &

Leia mais

Integração entre o Revit, o orçamento e o planejamento de obras com uso de Keynotes

Integração entre o Revit, o orçamento e o planejamento de obras com uso de Keynotes Integração entre o Revit, o orçamento e o planejamento de obras com uso de Keynotes Sergio Leusin, Raquel Canellas e Luciano Capistrano GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Ltda. A integração

Leia mais

FOCO NO PROCESSO QUALIDADE. Cliente. Desenvolvimento do produto e projeto. Uso e operação. Gerenciamento e Execução de. Lançamento e vendas.

FOCO NO PROCESSO QUALIDADE. Cliente. Desenvolvimento do produto e projeto. Uso e operação. Gerenciamento e Execução de. Lançamento e vendas. QUALIDADE Cliente Uso e operação Desenvolvimento do produto e projeto FOCO NO Gerenciamento e Execução de obras PROCESSO Lançamento e vendas Suprimentos Planejamento e orçamento de obras Padronização dos

Leia mais

Pré-Construção Virtual BIM com foco na Compatibilização de Projetos

Pré-Construção Virtual BIM com foco na Compatibilização de Projetos Pré-Construção Virtual BIM com foco na Compatibilização de Projetos Bruno Maciel Angelim FortBIM Engenharia Esta classe mostra o fluxo de trabalho do Autodesk Building Design Suite para pré-construção

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS ARQUITETÔNICOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho,

Leia mais

MÉTODO ÁREAS DE ATUAÇÃO DIFERENCIAIS / TECNOLOGIA TECNOLOGIA BIM

MÉTODO ÁREAS DE ATUAÇÃO DIFERENCIAIS / TECNOLOGIA TECNOLOGIA BIM MÉTODO ÁREAS DE ATUAÇÃO DIFERENCIAIS / TECNOLOGIA TECNOLOGIA BIM Método Engenharia O futuro em construção 40 anos de experiência 6 milhões de m² construídos em projetos realizados no Brasil e no exterior

Leia mais

INTRODUÇÃO AO BIM MIRIAM ADDOR

INTRODUÇÃO AO BIM MIRIAM ADDOR INTRODUÇÃO AO BIM MIRIAM ADDOR Definições Conceitos de BIM Curso CMU ago/08 IFC Penn State Carnegie Mellon University 1905-1912 PITTSBURGH- PA- aço Fallingwater FLW 3 LEED building B = BUILDING I= INFORMATION

Leia mais

Brasileira. Alexandre Fitzner do Nascimento CIO-CTO DOM/EB. Washington Gultenberg Lüke BIM Manager DOM/EB

Brasileira. Alexandre Fitzner do Nascimento CIO-CTO DOM/EB. Washington Gultenberg Lüke BIM Manager DOM/EB A Aplicação do processo BIM na Construção Brasileira Alexandre Fitzner do Nascimento CIO-CTO DOM/EB Washington Gultenberg Lüke BIM Manager DOM/EB Apresentação Conceituação Elos do BIM Cadeia de Valor Produtivo

Leia mais

AUBR-83 Dicas e Truques. Objetivos:

AUBR-83 Dicas e Truques. Objetivos: [AUBR-83] BIM na Prática: Implementação de Revit em Escritórios de Arquitetura e Engenharia Paulo Henrique Giungi Galvão Revenda TECGRAF Consultor técnico Revit da Revenda TECGRAF AUBR-83 Dicas e Truques

Leia mais

DESAFIOS PARA UMA EMPRESA DE PROJETO

DESAFIOS PARA UMA EMPRESA DE PROJETO DESAFIOS PARA UMA EMPRESA DE PROJETO A EMPRESA A PLANAVE é uma empresa de engenharia consultiva genuinamente brasileira com 46 anos de existência com sede no Rio de Janeiro. Possui as certificações ISO

Leia mais

Painéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para o segmento econômico. Otávio Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Ltda

Painéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para o segmento econômico. Otávio Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Ltda Painéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para o segmento econômico Otávio Pedreira de Freitas Pedreira Engenharia Ltda Painéis de concreto pré-moldados e soluções complementares para

Leia mais

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor

15/09/2015. Gestão e Governança de TI. Modelo de Governança em TI. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor. A entrega de valor Gestão e Governança de TI Modelo de Governança em TI Prof. Marcel Santos Silva PMI (2013), a gestão de portfólio é: uma coleção de projetos e/ou programas e outros trabalhos que são agrupados para facilitar

Leia mais

ERP Enterprise Resource Planning

ERP Enterprise Resource Planning ERP Enterprise Resource Planning Sistemas Integrados de Gestão Evolução dos SI s CRM OPERACIONAL TÁTICO OPERACIONAL ESTRATÉGICO TÁTICO ESTRATÉGICO OPERACIONAL TÁTICO ESTRATÉGICO SIT SIG SAE SAD ES EIS

Leia mais

PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica

PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica Primeira edição válida a partir

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Benefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil

Benefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Gerenciamento de Projetos/turma 149 29 de julho de 2015 Benefícios da Utilização do BIM no desenvolvimento da Orçamentação na Construção Civil Flávia Ciqueira

Leia mais

BIM BIM. Building Information Modeling no Projeto Estrutural. Impactos e benefícios potenciais. Modelagem de Informação do Edifício Projeto Estrutural

BIM BIM. Building Information Modeling no Projeto Estrutural. Impactos e benefícios potenciais. Modelagem de Informação do Edifício Projeto Estrutural BIM Building Information Modeling no Impactos e benefícios potenciais Nelson Covas BIM Building Information Modeling ou Modelagem de Informação da Construção ou Modelagem de Informação do Edifício Premissas

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

CDSOFT GerConstrução O SOFWARE DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. CDSOFT Tecnologia

CDSOFT GerConstrução O SOFWARE DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. CDSOFT Tecnologia CDSOFT GerConstrução O SOFWARE DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. O GerConstrução é um software de Gestão Empresarial (ERP) especializado em soluções para processos e negócios da Indústria da Construção Civil.

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Realizar o gerenciamento dos projetos desde o seu planejamento, desenvolvimento, recebimento, análise crítica, controle e distribuição nas obras. 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Manual

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

FCH Consultoria e Projetos de Engenharia Escritório: São Paulo Atuação: Nacional

FCH Consultoria e Projetos de Engenharia Escritório: São Paulo Atuação: Nacional Projeto de Revestimento de Fachada em Argamassa Engª MSc Fabiana Andrade Ribeiro www.fchconsultoria.com.br Projeto de Revestimento de Fachada Enfoque na Racionalização FCH Consultoria e Projetos de Engenharia

Leia mais

Gerenciamento de Projetos

Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos (ref. capítulos 1 a 3 PMBOK) TC045 Gerenciamento de Projetos Sergio Scheer - scheer@ufpr.br O que é Gerenciamento de Projetos? Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas

Leia mais

NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES.

NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. Arq. Cândida Maciel Síntese Arquitetura 61-34685613 candida@sintesearquitetura.com.br NBR 15575- EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ

Leia mais

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO

DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO OBJETIVO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO Fornecer diretrizes para a elaboração e apresentação de orçamentos que compõem o Projeto Executivo. FINIÇÕES O orçamento executivo abrange a elaboração dos elementos

Leia mais

Documentação de Projeto Executivo em BIM

Documentação de Projeto Executivo em BIM Jano Quintanilha Felinto GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Apresentação das oportunidades de extração e apresentação de informações e documentação de projeto executivo e seus desafios no

Leia mais

Ambiente Autodesk para engenharia multidisciplinar

Ambiente Autodesk para engenharia multidisciplinar Kleber Souza Bastos EngMEX A busca pelo aumento de produtividade e pela melhoria continua de qualidade levou ao largo uso de ferramentas de apoio. Com isso surgiram inúmeras ferramentas para aplicações

Leia mais

PANTHEON - ROMA. Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros.

PANTHEON - ROMA. Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros. EMPREENDIMENTOS PANTHEON - ROMA Construído em 118 128 d.c. (1887 anos atrás) Cúpula de 5.000 toneladas Altura e o diâmetro do interior do Óculo é de 43,3 metros. CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO

Leia mais

CAMINHOS. PARA A GESTÃO PARA OS PROFISSIONAIS PARA A TECNOLOGIA

CAMINHOS. PARA A GESTÃO PARA OS PROFISSIONAIS PARA A TECNOLOGIA CAMINHOS. PARA A GESTÃO PARA OS PROFISSIONAIS PARA A TECNOLOGIA Alguns conceitos GESTÃO PROFISSIONAIS TECNOLOGIA 2D Gestão de Informação documental (digital 2D ou impressa) ESCRITORIO DE ARQUITETURA EMPRESA

Leia mais

BIM na prática: Como uma empresa construtora pode fazer uso da tecnologia BIM

BIM na prática: Como uma empresa construtora pode fazer uso da tecnologia BIM BIM na prática: Como uma empresa construtora pode fazer uso da tecnologia BIM Joyce Delatorre Método Engenharia O uso da Tecnologia BIM promete trazer ganhos em todas as etapas no ciclo de vida de um empreendimento.

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

Ferramenta BIM para Projetos de Estruturas Pré-Fabricadas

Ferramenta BIM para Projetos de Estruturas Pré-Fabricadas Ferramenta BIM para Projetos de Estruturas Pré-Fabricadas Marco Moschini CSG Engineering Local: UNIDAVI - Rio do Sul / SC BIM ( Building Information Modeling ) ( Modelagem da Informação da Construção )

Leia mais

SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:

SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações

Leia mais

PROJETOS EM ALVENARIA ESTRUTURAL: MODULAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO

PROJETOS EM ALVENARIA ESTRUTURAL: MODULAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO PROJETOS EM ALVENARIA ESTRUTURAL: MODULAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO PRINCIPÍOS BÁSICOS PARA PROJETOS/ MODULAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO EM ALVENARIA ESTRUTURAL EM BLOCOS DE CONCRETO ARQUITETA NANCI CRUZ MODULAÇÃO

Leia mais

Plantas Industriais. Objetivo de aprendizado. Sobre o Palestrante. AutoCAD Plant 3D - Inovação em projetos de tubulação

Plantas Industriais. Objetivo de aprendizado. Sobre o Palestrante. AutoCAD Plant 3D - Inovação em projetos de tubulação Plantas Industriais Odair Maciel Dedini Indústrias de Base AutoCAD Plant 3D - Inovação em projetos de tubulação Objetivo de aprendizado Ao final desta palestra você terá condições de: Total conhecimento

Leia mais

O Panorama do BIM como Ferramenta de Gestão

O Panorama do BIM como Ferramenta de Gestão BIM Building Information Modeling O Panorama do BIM como Ferramenta de Gestão Prof. Dr. Eduardo Toledo Santos Escola Politécnica da USP A Modelagem da Informação da Construção (BIM) é o processo de produção,

Leia mais

Agenda. Gafisa S.A. Planejamento Estratégico. Novas Idéias: BIM + Padronização. BIM: Primeiros Desafios. BIM: Implementação e Diretrizes

Agenda. Gafisa S.A. Planejamento Estratégico. Novas Idéias: BIM + Padronização. BIM: Primeiros Desafios. BIM: Implementação e Diretrizes Agenda Gafisa S.A. Planejamento Estratégico Novas Idéias: BIM + Padronização BIM: Primeiros Desafios BIM: Implementação e Diretrizes 2 Gafisa S.A. Uma das empresas líderes do mercado de incorporação e

Leia mais

A Disciplina Gerência de Projetos

A Disciplina Gerência de Projetos A Disciplina Gerência de Projetos Atividades, Artefatos e Responsabilidades hermano@cin.ufpe.br Objetivos Apresentar atividades da disciplina Gerência de Projetos Discutir os artefatos e responsáveis envolvidos

Leia mais

Quarta 04/11 14:45-16:25. Quinta 05/11 13:50-15:30. Sexta 06/11 14:10-15:30. Edificações, Infraestrutura e Cidade: do BIM ao CIM

Quarta 04/11 14:45-16:25. Quinta 05/11 13:50-15:30. Sexta 06/11 14:10-15:30. Edificações, Infraestrutura e Cidade: do BIM ao CIM 1A Tic Em Apoio A Projeto 1 1 A Realidade Virtual Imersiva Como Tecnologia De Suporte À Compreensão De Modelos Computacionais 37 O Uso De Tecnologias De Realidade Aumentada Como Estratégia De Empoderamento

Leia mais

CURSOS DE BIM EM BELO HORIZONTE

CURSOS DE BIM EM BELO HORIZONTE CURSOS DE BIM EM BELO HORIZONTE Cursos de BIM em Belo Horizonte O SindusCon-SP reconhecido como pioneiro na difusão da Tecnologia BIM (Modelagem da Informação da Construção) no Brasil, preparou um curso

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO BIM NA CONSTRUTORA. Eng.Fernando Augusto Correa da Silva

IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO BIM NA CONSTRUTORA. Eng.Fernando Augusto Correa da Silva IMPLANTAÇÃO DO PROCESSO BIM NA CONSTRUTORA Eng.Fernando Augusto Correa da Silva BIM SINCO IMPLANTAÇÃO BIM CASOS DE SUCESSO SINCO ENGENHARIA 27 Anos no mercado da construção Civil Área de atuação: Incorporação

Leia mais

DuPont Engineering University South America

DuPont Engineering University South America Treinamentos Práticas de Melhoria de Valor (VIP Value Improvement Practices) DuPont Engineering University South America # "$ % & "" Abordagem DuPont na Gestão de Projetos Industriais O nível de desempenho

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2404 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº 162/2013 CONSULTOR POR PRODUTO

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2404 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº 162/2013 CONSULTOR POR PRODUTO Impresso por: RODRIGO DIAS Data da impressão: 26/06/2013-15:38:48 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 2404 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL

Leia mais

Integração das soluções Autodesk no processo BIM

Integração das soluções Autodesk no processo BIM Rafael Giovannini Maccheronio Best Software A partir deste ano (FY12), a Autodesk passa a disponibilizar a seus clientes pacotes de software(suites) compostas por diversos software. Essa sessão tem por

Leia mais

BIM. Um Novo Paradigma. BIM: Um Novo Paradigma TQS. Vantagens, Desvantagens e Dificuldades. O BIM do ponto de vista do projeto estrutural

BIM. Um Novo Paradigma. BIM: Um Novo Paradigma TQS. Vantagens, Desvantagens e Dificuldades. O BIM do ponto de vista do projeto estrutural BIM Um Novo Paradigma O BIM do ponto de vista do projeto estrutural O BIM do ponto de vista de um fornecedor de software de projeto estrutural Abram Belk - abram@tqs.com.br 2 Metodologia de projeto Automação

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Experiência do uso de REVIT em Projeto de Estrutura

Experiência do uso de REVIT em Projeto de Estrutura REVIT em Projeto de Estrutura Angelo Ricardo Rech REFE engenharia Descrição do processo de implantação e treinamento no uso do Revit Structure, e relato das vantagens alcançadas no uso diário profissional.

Leia mais

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE

MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE MODELO CMM MATURIDADE DE SOFTWARE O modelo CMM Capability Maturity Model foi produzido pelo SEI (Software Engineering Institute) da Universidade Carnegie Mellon (CMU), em Pittsburgh, EUA, por um grupo

Leia mais

PRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec

PRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec PRODUTOS RIOSOFT COM SUBSÍDIO SEBRAEtec ÁREA DE NORMAS, QUALIDADE E PROCESSOS. I - NORMA ISO/IEC 29110 Micro e Pequenas Empresas focadas no desenvolvimento de software. 2) Ambiente É possível constatar,

Leia mais

Planejamento integrado em 4D. Metodologia BIM de planejamento e controle de obras, com integração através do REVIT, PRIMAVERA e NAVISWORKS

Planejamento integrado em 4D. Metodologia BIM de planejamento e controle de obras, com integração através do REVIT, PRIMAVERA e NAVISWORKS Planejamento integrado em 4D Metodologia BIM de planejamento e controle de obras, com integração através do REVIT, PRIMAVERA e NAVISWORKS A GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos nasceu da convicção

Leia mais

Gestão do Processo de Projeto e Desempenho das Edificações: uma proposta SEBRAE / FIEMG / UFMG Prof. Dr. White José dos Santos- UFMG

Gestão do Processo de Projeto e Desempenho das Edificações: uma proposta SEBRAE / FIEMG / UFMG Prof. Dr. White José dos Santos- UFMG Seminário - Juiz de Fora SINDUSCON - SEBRAE Gestão do Processo de Projeto e Desempenho das Edificações: uma proposta SEBRAE / FIEMG / UFMG Prof. Dr. White José dos Santos- UFMG Gestão do Processo de Projeto

Leia mais

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

GUIA DE CURSO. Tecnologia em Sistemas de Informação. Tecnologia em Desenvolvimento Web. Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas PIM PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO COM O MERCADO GUIA DE CURSO Tecnologia em Sistemas de Informação Tecnologia em Desenvolvimento Web Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Tecnologia em Sistemas

Leia mais

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço

Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Desenvolvimento de diretrizes para projeto de edificações para fins didáticos com sistema estrutural construtivo modular em aço Maria Emília Penazzi mepenazzi@yahoo.com.br Prof. Dr. Alex Sander Clemente

Leia mais

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert:

BRAlarmExpert. Software para Gerenciamento de Alarmes. BENEFÍCIOS obtidos com a utilização do BRAlarmExpert: BRAlarmExpert Software para Gerenciamento de Alarmes A TriSolutions conta com um produto diferenciado para gerenciamento de alarmes que é totalmente flexível e amigável. O software BRAlarmExpert é uma

Leia mais

CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO:

CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: EMPREENDIMENTOS CHRONOS RESIDENCIAL CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO: Localizado em Novo Hamburgo RS; 18000 m² de área construída; 72 Unidades 3 e 2 dormitórios; 26 Pavimentos; Tratamento e reutilização

Leia mais

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias CONSULTORIA Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias PADRÃO DE QUALIDADE DESCRIÇÃO ISO 9001 Esse Modelo de Produto de Consultoria tem por objetivo definir e melhorar todos os processos da empresa,

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS ALEXANDRE PRADO BARBOSA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Ponta Grossa 2012 ALEXANDRE PRADO BARBOSA Relatório

Leia mais

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que

22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até

Leia mais

CONHEÇA A. Acesse o QrCode e saiba mais sobre a RPP

CONHEÇA A. Acesse o QrCode e saiba mais sobre a RPP CONHEÇA A RPP construtora Fundada há quase duas décadas em Caxias do Sul, a RPP Construtora é, hoje, uma das principais empresas do setor da construção civil na região da Serra Gaúcha. Com uma equipe de

Leia mais

Aplicações do AutoCAD Plant 3D em Energias Renováveis

Aplicações do AutoCAD Plant 3D em Energias Renováveis Aplicações do AutoCAD Plant 3D em Energias Renováveis Diogenes Paranhos Andritz Hydro Inepar do Brasil S.A. Glycon Barros / Breno Miranda / Phillip Morais - Fluenge Engenharia de Fluídos Benefícios práticos

Leia mais

Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE

Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE Orientações para a implementação de EE em edifícios públicos Paula Baratella, arq. MSc. Analista

Leia mais

Sistema para Gestão de Empreendimentos SGE. Módulo de Gestão de Custos -1-

Sistema para Gestão de Empreendimentos SGE. Módulo de Gestão de Custos -1- Módulo de Gestão de Custos -1- A crescente necessidade das empresas, em melhorar o desempenho dos seus projetos, leva automaticamente a uma melhor gestão dos processos de Controle de Custo. O vem para

Leia mais

EDIFÍCIOS VIRTUAIS BIM

EDIFÍCIOS VIRTUAIS BIM 1 EDIFÍCIOS VIRTUAIS BIM Unidade Curricular: Projecto FEUP Turma 4 Grupo 3 2 O que é o BIM? Identifica erros e omissões Facilita a resolução de problemas Criação de mapas de quantidades Produção minuciosa

Leia mais

Interatividade aliada a Análise de Negócios

Interatividade aliada a Análise de Negócios Interatividade aliada a Análise de Negócios Na era digital, a quase totalidade das organizações necessita da análise de seus negócios de forma ágil e segura - relatórios interativos, análise de gráficos,

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL PROJETOS CORPORATIVOS / INDUSTRIAIS

APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL PROJETOS CORPORATIVOS / INDUSTRIAIS APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL PROJETOS CORPORATIVOS / INDUSTRIAIS MISSÃO Oferecer soluções que aliem beleza, funcionalidade e inovação, ao contribuir para a satisfação de nossos clientes e colaboradores,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 4031 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO DE SELEÇÃO - EDITAL Nº Impresso por: RAFAEL DE SOUZA RODRIGUES DOS SANTOS Data da impressão: 10/08/015-14:4:5 SIGOEI - Sistema de Informações Gerenciais da OEI TERMO DE REFERÊNCIA Nº 401 PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA PROCESSO

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS

O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS O SISTEMA DE MANUTENÇÃO COMO FERRAMENTA PARA MELHORIA DE RESULTADOS Celeste Maria de Almeida (1) Resumo Objetivo do trabalho é demonstrar como os recursos disponíveis no Sistema Informatizado de Manutenção

Leia mais

Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009. termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO:

Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009. termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO: Ref: Edital da Concorrência nº. 01/2009 Empresa interessada no certame solicitou PEDIDO DE ESCLLARECI IMENTTO,, aos termos do edital, pelas razões a seguir: 1º PEDIDO DE ESCLARECIMENTO: 1) Com relação

Leia mais

DESDE 19 JULHO DE 2013 A NORMA DE DESEMPENHO TAMBÉM...

DESDE 19 JULHO DE 2013 A NORMA DE DESEMPENHO TAMBÉM... DESDE 19 JULHO DE 2013 A NORMA DE DESEMPENHO TAMBÉM... A QUE VIEMOS ü Norma de Desempenho ü BIM (Uso em Projeto) ü Exemplos Práticos de Softwares no auxílio de Simulação teórica Projeto para desempenho

Leia mais

Programa de Remuneração Variável 2011

Programa de Remuneração Variável 2011 Programa de Remuneração Variável 2011 Sistema de Gestão É o conjunto de processos que permite traduzir as estratégias em ações alinhadas em todos os níveis de forma a garantir o alcance da Missão e Visão,

Leia mais

Leia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil.

Leia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil. Leia dicas infalíveis para aumentar a produtividade do seu time e se manter competitivo no mercado da construção civil. 2 ÍNDICE SOBRE O SIENGE INTRODUÇÃO 01 PROMOVA A INTEGRAÇÃO ENTRE AS ÁREAS DE SUA

Leia mais

Processos de Desenvolvimento de Software

Processos de Desenvolvimento de Software Processos de Desenvolvimento de Software Gerenciamento de Projetos Mauro Lopes Carvalho Silva Professor EBTT DAI Departamento de Informática Campus Monte Castelo Instituto Federal de Educação Ciência e

Leia mais

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014.

Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. Portaria Inep nº 249, de 02 de junho de 2014. Publicada no Diário Oficial da União em 04 de junho de 2014. O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),

Leia mais

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS COMPLEMENTARES

LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE PROJETOS COMPLEMENTARES LOCAIS DE TRABALHO COM QUALIDADE E PRODUTIVIDADE 01 NOSSOS SERVIÇOS Após 35 anos de experiência na área de edificações para o mercado imobiliário gaúcho, a BENCKEARQUITETURA, juntamente com a BENCKECONSTRUÇÕES,

Leia mais

Aplicação do REVIT em estudos de viabilidade.

Aplicação do REVIT em estudos de viabilidade. . Sergio Leusin GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Raquel Canellas GDP Gerenciamento e Desenvolvimento de Projetos Apresentação de casos de estudo de viabilidade físico financeira com apoio

Leia mais

REVIT ARQUITECTURE 2013

REVIT ARQUITECTURE 2013 REVIT ARQUITECTURE 2013 O Revit 2013 é um software de Tecnologia BIM, que em português significa Modelagem de Informação da Construção. Com ele, os dados inseridos em projeto alimentam também um banco

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16

PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência

Leia mais

Conceitos Básicos de Gestão de Projetos

Conceitos Básicos de Gestão de Projetos Administração Conceitos Básicos de Gestão de Projetos Luciano Venelli Costa Objetivos Diferenciar um de um processo. Compreender o ambiente que cerca os s. Identificar as fases do ciclo de vida de um.

Leia mais

SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal

SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL. Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável. Desenho Universal SEMINÁRIO HIS SUSTENTÁVEL Projeto da Habitação de Interesse Social Sustentável Desenho Universal Agosto/2010 CONTEXTO Protocolo de intenções firmado entre a Secretaria de Estado da Habitação, a Secretaria

Leia mais

Soluções Autodesk Transferência de Tecnologias. Parcerias tecnológicas, treinamentos e licenciamentos

Soluções Autodesk Transferência de Tecnologias. Parcerias tecnológicas, treinamentos e licenciamentos Soluções Autodesk Transferência de Tecnologias Parcerias tecnológicas, treinamentos e licenciamentos Soluções Autodesk na ENG AutoCAD 2010 - o software AutoCAD para arquitetos. Criação, coordenação e colaboração

Leia mais

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO

Leia mais

Gestão da Qualidade por Processos

Gestão da Qualidade por Processos Gestão da Qualidade por Processos Disciplina: Gestão da Qualidade 2º Bimestre Prof. Me. Patrício Vasconcelos adm.patricio@yahoo.com.br Gestão da Qualidade por Processos Nas empresas, as decisões devem

Leia mais

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS

A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS A Organização orientada pela demanda. Preparando o ambiente para o Drummer APS Entendendo o cenário atual As organizações continuam com os mesmos objetivos básicos: Prosperar em seus mercados de atuação

Leia mais

Pioneirismo e economia e economia de custos ao mesmo tempo. Luciana Tamaki

Pioneirismo e economia e economia de custos ao mesmo tempo. Luciana Tamaki Artecnica Case Hospital Unimed em Caxias do Sul Pioneirismo e economia e economia de custos ao mesmo tempo Luciana Tamaki Caxias do Sul é uma cidade brasileira no estado do Rio Grande do Sul com aproximadamente

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

7.3.1 Identificação das Condições para Realização dos Subprocessos

7.3.1 Identificação das Condições para Realização dos Subprocessos CAPÍTULO 07 MODELAGEM DO PROCESSO Simplificação Administrativa Planejamento da Simplificação Pré-requisitos da Simplificação Administrativa Elaboração do Plano de Trabalho Mapeamento do Processo Mapeamento

Leia mais

PIMS Process Information Management System

PIMS Process Information Management System INTRODUÇÃO O setor industrial vem sofrendo constantes pressões para alcançar a excelência operacional, objetivando garantir sua competitividade. Algumas das principais pressões observadas são: redução

Leia mais