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1 Clipping Nacional Arcelor Brasil

2 Reuters Lucro da Arcelor deve subir no 2o trimestre Por Bart Crols BRUXELAS, 25 de julho (Reuters) - A Arcelor <CELR.PA>, segunda maior siderúrgica do mundo, deve divulgar um aumento de quase 44 por cento no lucro do segundo trimestre, ajudada por preços mais altos do aço e pelos ganhos da Companhia Siderúrgica de Tubarão <CSTB4.SA>. A Arcelor divulga os resultados antes da abertura dos mercados europeus, na quinta-feira. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) deve subir para 1,56 bilhão de euros (1,9 bilhão de dólares), segundo média de previsões de oito analistas consultados pela Reuters. As estimativas dos analistas variaram de 1,417 bilhão a 1,697 bilhão de euros. No mesmo período do ano passado, a companhia registrou Ebitda de 1,08 bilhão de euros. Em maio, o presidente-executivo da Arcelor, Guy Dolle, informou que o Ebitda do segundo trimestre poderia ficar ligeiramente menor que os 1,697 bilhão de euros registrados no primeiro trimestre. Analistas informaram que o segundo semestre pode ser mais duro para as siderúrgicas, com a queda nos preços do aço no mercado spot devido ao recuo na demanda européia, custos com matérias-primas mais altos e euro mais forte que atrai importações. As siderúrgicas responderam com redução de produção para proteger as margens e preços de seus produtos. A federação de siderúrgicas européias, Eurofer, informou mais cedo neste mês que não via praticamente nenhum crescimento na demanda por aço na Europa este ano. "Mas com a estabilidade em produtos longos, cerca de 50 por cento dos negócios com aços planos sob contrato e uma exposição de baixo custo na América Latina... a previsão de risco para a Arcelor deve ser muito menor do que a de rivais", afirmou o analista Michael Shillaker, do Credit Suisse First Boston, em comunicado. A Arcelor assumiu no ano passado o controle da CST e começou a consolidar os resultados da companhia no quarto trimestre. Espera-se agora que o grupo siderúrgico forneça uma novas informações sobre o aguardado rearranjo de seus interesses no Brasil, incluindo uma reestruturação societária. Às 11h25 (horário de Brasília), as ações da CST registravam queda de 6 por cento, entre as dez maiores baixas do Ibovespa <.BVSP>. Os papéis da Arcelor cediam 0,34%.

3 InfoMoney MEPS vê tendência de consolidação no setor siderúrgico latino-americano (matéria na íntegra) Cauê Todeschini de Assunção SÃO PAULO - Com a consolidação do setor siderúrgico na América do Norte em estado bastante avançado, os analistas da consultoria britânica MEPS acreditam que a tendência de consolidação do setor deve avançar sobre a América Latina nos próximos anos. Segundo a MEPS, a compra da International Steel Group pela Mittal no início deste ano fechou um ciclo de fusões e aquisições na América do Norte, que concentrou dez grandes empresas integradas do setor nas três grandes players do mercado atualmente. A consultoria britânica acredita que os próximos alvos das grandes empresas do setor na região serão pequenas plantas de aço no Chile, no Peru, no México e na Colômbia e a necessidade de investimentos na modernização da produção deve ser compensada pelas boas perspectivas para o mercado local. Techint tem projeto mais ambicioso O projeto mais ambicioso, de acordo com a consultoria, é o do grupo argentino Techint, que, há algumas semanas atrás, anunciou planos de adquirir a mexicana Hysalmex. O grupo já detém o controle da Sidor na Venezuela e da Siderar na Argentina. Com a incorporação da Hysalmex, a produção total do grupo ficaria em torno de 12 milhões de toneladas por ano, colocando-o entre os maiores fabricantes de aço do planeta. A siderúrgica brasileira Usiminas também estaria interessada em fazer parte do grupo de acionistas, o que abriria espaço para outras fusões no médio prazo. Gerdau e Arcelor também se destacam A MEPS também coloca a Gerdau entre as pioneiras deste processo de consolidação dos ativos de siderurgia na América Latina. A siderúrgica gaúcha mantém ativos no Brasil, na Argentina, no Chile e no Uruguai, enquanto sua controlada, a Gerdau Ameristeel opera nos EUA e no Canadá. No último ano, a empresa produziu cerca de 12,6 milhões de toneladas de aço e ficou entre as 20 maiores do mundo. A consultoria cita a consolidação das atividades da Arcelor no Brasil, que deve produzir em plantas no Brasil e na Argentina através da criação de uma holding, a Arcelor do Brasil. CST, Belgo, Acesita e Veja do Sul fariam parte da operação.

4 DCI Lucro da Arcelor deve subir no 2º semestre Panorama Brasil A Arcelor, segunda maior siderúrgica do mundo, deve divulgar um aumento de quase 44% no lucro do segundo trimestre, ajudada por preços mais altos do aço e pelos ganhos da Companhia Siderúrgica de Tubarão. A Arcelor divulgará os resultados antes da abertura dos mercados europeus, na quinta-feira. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) deve subir para 1,56 bilhão de euros (US$ 1,9 bilhão). As estimativas dos analistas variaram de 1,417 bilhão a 1,697 bilhão de euros. No mesmo período do ano passado, a companhia registrou Ebitda de 1,08 bilhão de euros. Em maio, o presidente executivo da Arcelor, Guy Dolle, informou que o Ebitda do segundo trimestre poderia ficar ligeiramente menor que os 1,697 bilhão de euros registrados no primeiro trimestre. Analistas informaram que o segundo semestre pode ser mais duro para as siderúrgicas, com a queda nos preços do aço no mercado spot devido ao recuo na demanda européia, custos com matérias-primas mais altos e euro mais forte, que atrai importações. As siderúrgicas responderam com redução de produção para proteger as margens e preços de seus produtos. A federação de siderúrgicas européias, Eurofer, informou mais cedo neste mês que não via praticamente nenhum crescimento na demanda por aço na Europa este ano. A Arcelor assumiu no ano passado o controle da CST e começou a consolidar os resultados da companhia no quarto trimestre. Espera-se agora que o grupo siderúrgico forneça uma novas informações sobre o aguardado rearranjo de seus interesses no Brasil, incluindo uma reestruturação societária.

5 InvestNews BALANÇO: Arcelor deve anunciar lucro quase 44% maior A Arcelor, segunda maior siderúrgica do mundo, deve divulgar amanhã aumento de quase 44% no lucro do segundo trimestre, ajudada por preços mais altos do aço e pelos ganhos da Companhia Siderúrgica de Tubarão. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) deve subir para 1,56 bilhão de euros (US$ 1,9 bilhão), segundo média de previsões de analistas. As estimativas variaram de 1,417 bilhão a 1,697 bilhão de euros. No mesmo período de 2004, a siderúrgica registrou Ebitda de 1,08 bilhão de euros. Em maio, o presidenteexecutivo da Arcelor, Guy Dolle, já havia antecipado que o Ebitda do segundo trimestre poderia ficar ligeiramente menor que os 1,697 bilhão de euros registrados no primeiro trimestre. Na opinião do mercado, alguns fatores poderão tornar o segundo semestre um pouco mais difícil para as siderúrgicas. Entre os fatores estão a queda nos preços do aço no mercado spot devido ao recuo na demanda européia, os custos com matérias-primas mais altos e euro mais forte que atrai importações. As siderúrgicas responderam com redução de produção para proteger as margens e preços de seus produtos. A federação de siderúrgicas européias, Eurofer, informou mais cedo neste mês que não via praticamente nenhum crescimento na demanda por aço na Europa este ano.

6 Estado de Minas Siderurgia adia projetos (matéria na íntegra) Operária da CSN: crise política e queda do consumo de aço deixam na gaveta projetos de US$ 8,4 bi até 2010 A crise política e a redução do consumo de aço no mundo levaram as siderúrgicas a adiar a decisão de projetos orçados em US$ 8,4 bilhões, para investimento até A cifra representa 67% dos US$ 12,5 bilhões estimados pelo Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS) para aplicação no período, tanto na expansão quanto na modernização das usinas. O presidente do IBS, Luiz André Rico Vicente, disse ontem em Belo Horizonte que o momento no País não é bom para as empresas decidirem sobre novos projetos, em função das denúncias de corrupção no governo e no Congresso. A crise traz um componente de desânimo e postergação de projetos que estão um pouco prejudicados, disse Rico Vicente, durante a abertura do 60º Congresso Anual da Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais (ABM). A própria Gerdau Açominas, do qual ele é vicepresidente executivo, já havia anunciado a decisão de adiar investimentos, assim como foi noticiada a intenção da Belgo-Mineira de avaliar projetos anteriormente em análise no Brasil. Segundo o executivo, a parcela do dinheiro incluída nas projeções do IBS ainda não aprovada pelas siderúrgicas vai depender do comportamento da economia brasileira e da procura pelo aço em países como a China, os Estados Unidos e as nações européias. Estão incluídos nessa conta programas como a expansão da produção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), a instalação de um novo forno na usina da Usiminas, em Ipatinga, no Vale do Aço, além de projetos da Aços Vilares, Gerdau e Belgo. Diferentemente do ritmo frenético das exportações em 2004, a siderurgia brasileira enfrentou no primeiro semestre a queda das compras no País e redução das importações da China, a grande consumidora de produtos siderúrgicos no mundo. O Arcelor, segundo maior grupo do setor no mundo e controlador de Belgo, Acesita e Companhia Siderúrgica de Tubarão, anunciou o corte da produção de aços inoxidáveis tanto na Acesita quanto na Europa. Rico Vicente informou, ainda, que do programa de investimentos das empresas brasileiras nos próximos cinco anos, começaram as obras de US$ 2,8 bilhões na Gerdau Açominas, de Ouro Branco, na CST, entre outros projetos. Vivemos momento de queda da procura pelo aço no Brasil, o que não é surpresa em função da política monetária restritiva. Certamente o consumo será menor do que desejávamos este ano, disse. Outra fatia de US$ 1,3 bilhão está em fase de engenharia. Apesar do desaquecimento observado pelas siderúrgicas, a Companhia Vale do Rio Doce, maior fornecedora de minério de ferro, confia na firme procura por seu produto no mundo, conforme José Carlos Martins, diretor da área de ferrosos do grupo. Ainda vamos encerrar o ano com pequeno aumento de vendas na Europa e a China consome minério a um ritmo 23% acima do ano passado, disse. As compras chinesas em 2004 foram 30% superiores às de Martins revelou que a companhia reviu a instalação de fábrica de placas de aço no Maranhão, devido à dificuldades de cumprir normas ambientais. A mineradora busca outro local para o projeto.

7 Cidade Biz Arcelor unirá CST, Vega do Sul e Belgo em única empresa Processo cria a Nova Belgo e transforma filial brasileira na maior siderúrgica da América Latina A Arcelor combinará as atividades das brasileiras Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), Vega do Sul e Belgo Mineira formando uma única companhia, de valor estimado em US$ 6 bilhões, que será listada na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). De acordo com comunicado da Arcelor divulgado nesta quinta, as atuais empresas serão unidas por meio de sucessivas conversões de ações e operações de troca baseadas em uma avaliação financeira e econômica. Como resultado desse processo, uma ação da chamada "Nova Belgo" (a empresa resultante) deve ser trocada por 9,32 ações da CST. O processo deve estar concluído no quarto trimestre. O diretor executivo do grupo siderúrgico europeu, Guy Dollé, afirma que a fusão das três filiais brasileiras "é o símbolo do compromisso da Arcelor de continuidade no Brasil", país em que está presente há mais de 80 anos, que conta com grande potencial de crescimento e onde a atual crise política não teve até agora repercussões negativas em termos econômicos ou monetários. A Nova Belgo vai funcionar como plataforma para a expansão no Brasil e em outros países da região. Somente no Brasil e na Argentina, a siderúrgica européia espera investir US$ 4,8 bilhões em expansão das operações e em aquisições de participações acionárias. A constituição da Arcelor Brasil não incluirá por enquanto a Acesita - já que o grupo europeu só tem uma participação de 27,7% -, e representará uma companhia com funcionários e uma capacidade de produção de 11 milhões de toneladas, que aumentará a 15 milhões em menos de cinco anos. Em relação às perspectivas para a segunda metade do ano, a direção da empresa admitiu que os resultados poderão não ser tão bons como na primeira, mas o presidente da Arcelor, Guy Dollé, afirmou que "2005 será melhor que 2004". O presidente prevê um esfriamento do aumento do consumo de aço no Brasil e uma estagnação na Europa, o que se traduzirá em uma redução dos volumes e dos preços dos produtos planos durante o terceiro trimestre, mas disse que espera uma recuperação na última parte do ano. As ambições de expansão da Arcelor não se limitam ao Brasil, e Dollé anunciou que há meses negocia com várias empresas da China, um país que representa 30% do mercado mundial do aço e que cresceu ao ritmo de 29% na primeira metade do ano. Dollé espera que em um máximo de seis meses o gigante siderúrgico chegue a um acordo com seus interlocutores chineses, e explicou que seu objetivo é entrar no capital de empresas com uma participação superior a 50%, algo que a princípio não agrada às autoridades locais. O aumento dos preços do aço a níveis "globalmente satisfatórios" e a consolidação dos resultados das compras da brasileira CST e da Acindar contribuíram para que o resultado bruto operacional (EBITDA) chegasse a 3,383 bilhões de euros, frente a 1,779 bilhão entre janeiro e junho de Cerca de 30% desse EBITDA saiu das atividades do grupo no Brasil

8 InfoMoney Ações de Belgo e CST disparam após os detalhes da consolidação Cauê Todeschini de Assunção SÃO PAULO - As ações preferenciais da Belgo e da CST operam em forte alta nesta quinta-feira, depois que a Arcelor, grupo europeu que controla ambas as empresas, anunciou os detalhes do processo de consolidação de suas atividades no Brasil. As ações preferenciais da CST operam em alta de 5,426% nesta quinta-feira, sendo cotadas a R$ 136,00, enquanto as da Belgo avançam 6,46%, cotadas a R$ 1.235,00. Arcelor anuncia os detalhes da operação Com a operação, a Belgo, que atualmente é detentora da participação na Belgo Siderurgia S.A. e em outros ativos siderúrgicos da Arcelor no Brasil, passará a concentrar também todas as participações do grupo na CST e na Vega do Sul. Após a operação, a denominação social Belgo será alterada para Arcelor Brasil. Segundo a Arcelor, os objetivos da operação são o alinhamento dos interesses de todos os acionistas, o aumento da capitalização de mercado, o melhor aproveitamento das sinergias financeiras, operacionais e comerciais e o equilíbrio da exposição aos mercados externo e interno. Merrill Lynch: boas perspectivas Já os analistas da Merrill Lynch acreditam que a operação deve criar significativas sinergias tanto operacionais quanto comerciais e administrativas, além de uma diversificação das atividades, que reduziria os riscos relacionados à empresa. Neste ponto, o banco norte-americano ressalta que a maior exposição da Belgo ao mercado doméstico e seu foco na fabricação de aços longos minimizarão os impactos negativos da queda dos preços internacionais do aço sobre a CST, que obtém grande parte de suas receitas no exterior.

9 Invertia Ações de Belgo e CST disparam após os detalhes da consolidação SÃO PAULO, 28 de julho de As ações da Companhia Siderúrgica Tubarão (CST) e das siderúrgicas pertencentes ao grupo Arcelor disparam na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), após o segundo maior grupo siderúrgico do mundo anunciar mudanças na estruturação dos seus ativos no Brasil. Enquanto o Ibovespa tinha alta de 2,75%, aos pontos, as ações PN da CST (CSTB4) subiam 5,41%, aos R$ 135,98 e Belgo PN (BELG4) era valorizada em 6,03%, aos R$ 1.230,00. A Vega do Sul, terceira controlada da Arcelor não possui capital aberto.a Belgo Mineira foi a empresa escolhida para consolidar os ativos no Brasil. A empresa, que passará a ser Arcelor do Brasil S.A, irá incorporar a participação que a Arcelor tem nas duas siderúrgicas.de acordo com o analista do setor no ABN AMRO, Pedro Galdi, a Belgo irá converter as ações PN para possuir apenas ativos ON no mercado. As ações PN ou ON da CST PN serão convertidas na proporção de 9,32 para uma ação ON da Belgo.A Arcelor detém ainda cerca de 28% de participação na Acesita, ainda não incorporada no projeto da Arcelor Brasil. Segundo Galdi, esse processo está em negociação e poderá ser o próximo passo da multinacional no País.A Arcelor Brasil seguirá as normas do Novo Mercado da Bovespa, com apenas ações ON em mercado, tag along de 100% aos seus acionistas e maior transparência. Sobre o balanço da CST, informado hoje, o analista explica que os números estão dentro do esperado, mas que a valorização dos ativos segue em função das notícias corporativas"será o início da consolidação do setor siderúrgico no Brasil".

10 Estadão Online Arcelor une operações e cria a maior siderúrgica do Brasil Bruxelas - A Arcelor, segunda maior siderúrgica do mundo, anunciou que irá fundir as operações brasileiras da Companhia Siderúrgica de Tubarão, Companhia Vega do Sul e Belgo, com objetivo de criar a maior siderúrgica do país e da América Latina. A nova companhia Arcelor Brazil será listada na Bovespa. A Arcelor informou que assumirá participação de entre 66% a 75% na nova companhia brasileira. Os acionistas minoritários terão opção de trocar as ações por novos papéis da empresa combinada ou vendê-las. O anúncio foi feito em Bruxelas, paralelamente à divulgação do resultado da companhia. Na segunda-feira, a companhia informou que o presidente mundial, Guy Dollé, estará no Brasil nesta sexta-feira para comentar o resultado da companhia, entre outros assuntos. A companhia registrou aumento próximo de 60% no lucro líquido no segundo trimestre e previu ganho maior em O lucro líquido no segundo trimestre subiu para 1 bilhão de euros contra 631 milhões de euros no mesmo período do ano passado. As vendas subiram 12%. Dow Jones

11 Invertia Brasil ajuda Arcelor a registrar lucro acima do esperado A Arcelor, maior siderúrgica da Europa, está perto de comprar uma participação em uma siderúrgica chinesa e anunciou nesta quinta-feira forte resultado trimestral para o segundo trimestre e a consolidação de suas unidades no Brasil. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiu para 1,686 bilhões de euros (US$ 2,03 bilhões) no segundo trimestre, informou a Arcelor. O desempenho superou expectativas de analistas consultados pela Reuters, que esperavam, em média, 1,56 bilhão de euros. O lucro foi impulsionado por contratos de aço com preços mais altos e pela contribuição de suas unidades de baixo custo no Brasil, como a Companhia Siderúrgica de Trubarão (CST). O presidente-executivo da Arcelor, Guy Dolle, informou que espera que o resultado anual da companhia supere o registrado no ano passado, de 4,34 bilhões de euros. Dolle também disse que espera chegar a um acordo nos próximos três a quatro meses para assumir uma "importante participação" em uma companhia chinesa. Ele não informou o nome da empresa. "Estamos em negociação com uma companhia chinesa há dois trimestres. Acredito que nos prna matéria próximos três a quatro meses poderemos chegar a um acordo", afirmou o executivo. Um executivo da controladora estatal da Laiwu Steel, siderúrgica de médio porte no leste da China, disse à Reuters que o governo prometeu à Arcelor eventual controle sobre a empresa, apesar da companhia européia não assumir uma parcela de não mais que 38,41%. Dolle informou que a Arcelor está interessada em obter uma participação majoritária e que está ciente sobre as restrições da China sobre controle estrangeiro. Apesar disso, segundo o executivo, a China poderia fazer uma excessão nesse caso. Consolidação no Brasil A Arcelor, criada em 2002, também anunciou que está reagrupando suas unidades no Brasil em uma única holding que será listada na Bovespa. A Arcelor Brasil se tornará a maior siderúrgica da América Latina, com capacidade de baixo custo de produção de 11 milhões de toneladas por ano e agirá como "vetor" para a expansão na América do Norte e no mercado local, anunciou a Arcelor. No semestre, o lucro líquido da companhia aumentou para 1,937 bilhão de euros, com vendas de 16,78 bilhões de euros, enquanto as dívidas caíram para 1,813 bilhão de euros. Depois de meses de redução dos preços do aço, os estoques de aço-longo de clientes estão agora retornando ao normal. Para lâminas de aço - seu principal produto -, os estoques deverão estar normalizados até o final do terceiro trimestre. As importações recuaram com o enfraquecimento do dólar e a estabilização dos preços. Siderúrgicas como a Arcelor têm cortado produção para proteger os preços e margens, depois que os pedidos europeus por lâminas de aço caíram 30% nos primeiros cinco meses. A Arcelor está cortando 800 mil toneladas de produção de lâminas de aço, no terceiro trimestre. O terceiro trimestre deve a partir de então ser um "período difícil", que não permitirá nenhum aumento de preços de vendas, anunciou a Arcelor. Dolle disse, mais tarde aos repórteres, que via "oportunidades" de crescimento nos preços de lâminas de aço carbonizado, no quarto trimestre.

12 Último Segundo Bovespa aproveita cenário mais calmo e sobe 2,88% SÃO PAULO (Reuters) - A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em forte alta nesta quinta-feira, com investidores aproveitando o cenário político um pouco mais tranquilo, antes de uma semana de agenda cheia nesta esfera. Dados como saldo positivo de investidores estrangeiros na bolsa nos últimos dias e IGP- M abaixo do esperado também contribuíram para o movimento. "A liquidez mundial tem ajudado bastante, mas prevalece a tese de que a política econômica não sofrerá modificações, qualquer que seja o desfecho da crise (política)", avaliou Alexandre Póvoa, diretor da Modal Asset Management por meio de relatório. "O problema é que a semana que vem, com o depoimento de José Dirceu, Roberto Jefferson e Simone Vasconcelos, gerente financeira de Marcos Valério, tende a ser bem tensa", complementou Póvoa. O depoimento de Roberto Jefferson ainda não está confirmado. O principal indicador da bolsa paulista avançou 2,88 por cento e fechou a pontos -- maior patamar desde 17 de junho. O volume financeiro ficou em 1,6 bilhão de reais, pouco acima da média diária do primeiro semestre. Nos Estados Unidos a sessão também foi de ganhos. O Dow Jones subiu 0,64 por cento e o índice de principais ADRs brasileiras exibiu valorização de 2,75 por cento. Entre as notícias positivas do dia, estava o saldo de estrangeiros na Bovespa de segunda-feira, 25 de julho, positivo em cerca de 410 milhões de reais, quando o Ibovespa despenceou 3,4 por cento, pelo aumento da percepção de risco da crise política. No mês, até o dia 25, o superávit é de cerca de 1,77 bilhão de reais. Além disso, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) recuou 0,34 por cento em julho, terceiro mês seguido de baixa, enquanto economistas ouvidos pela Reuters previam, em média, variação negativa de 0,28 por cento. É mais um dado positivo de inflação, que corrobora a expectativa de queda dos juros nos próximos meses. Esta manhã, a ata do Comitê de Política Monetária indicou a manutenção da taxa básica de juros, ao repetir na ata da última reunião a avaliação de que a Selic estável "por período suficientemente longo" é adequada. Mas por outro lado avaliou que já se configura cenário mais benigno para a inflação. O juro futuro encerrou o dia projetando Selic --hoje em 19,75 por cento ao ano-- menor em setembro. Quanto mais baixa a taxa, maior é a atratividade de investimentos na Bovespa. CST E TELEMAR DISPARAM

13 Somente três dos 55 papéis do Ibovespa caíram. A blue chip Telemar avançou 2,77 por cento, para 37,41 reais, no dia em que divulgou lucro no segundo trimestre quase duas vezes e meia acima do registrado no mesmo período de Mesmo assim, o papel se encontra bem abaixo do pico de 45,19 reais no ano, alcançado em março. Outro destaque da sessão foram as ações da Companhia Siderúrgica de Tubarão, que avançaram 5,04 por cento, a 135,50 reais o lote de mil, após anúncio de que será incorporada pela Belgo Mineiro, cujos papéis dispararam 7,28 por cento, para reais o lote de mil. A CST divulgou esta manhã queda no lucro do trimestre mas aumento da receita. SEXTA: OLHOS EM PIB EUA Na sexta-feira o principal evento é a divulgação do Produto Interno Bruto dos Estados Unidos no segundo trimestre. A expectativa é de avanço de 3,4 por cento.

14 Último Segundo Arcelor unirá CST, Vega do Sul e Belgo em única empresa Processo chamado de Nova Belgo criará a maior siderúrgica da América Latina A Arcelor combinará as atividades das brasileiras Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), Vega do Sul e Belgo Mineira formando uma única companhia, que será listada na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). De acordo com comunicado da Arcelor divulgado nesta quinta, as atuais empresas serão unidas por meio de sucessivas conversões de ações e operações de troca baseadas em uma avaliação financeira e econômica. Como resultado desse processo, uma ação da chamada "Nova Belgo" (a empresa resultante) deve ser trocada por 9,32 ações da CST. O processo deve estar concluído no quarto trimestre. "Esta movimentação consolida nosso papel como como importante fabricante de aço na América Latina e gera novas oportunidades para todos os acionistas", frisou o diretor executivo do grupo siderúrgico europeu, Guy Dollé. A Arcelor Brasil se tornará a maior siderúrgica da América Latina, com capacidade de baixo custo de produção de 11 milhões de toneladas por ano e agirá como "vetor" para a expansão na América do Norte e no mercado local. Brasil ajuda a puxar lucro acima do esperado. A Arcelor também está perto de comprar uma participação em uma siderúrgica chinesa e anunciou forte resultado trimestral para o segundo trimestre, além da consolidação de suas unidades no Brasil. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiu para 1,686 bilhões de euros (2,03 bilhões de dólares) no segundo trimestre, informou a Arcelor. O desempenho superou expectativas de analistas consultados pela Reuters, que esperavam, em média, 1,56 bilhão de euros. O lucro foi impulsionado por contratos de aço com preços mais altos e pela contribuição de suas unidades de baixo custo no Brasil, como a Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST). O presidente-executivo da Arcelor, Guy Dolle, informou que espera que o resultado anual da companhia supere o registrado no ano passado, de 4,34 bilhões de euros. Dolle também disse que espera chegar a um acordo nos próximos três a quatro meses para assumir uma "importante participação" em uma companhia chinesa. Ele não informou o nome da empresa.

15 Último Segundo Arcelor mira Novo Mercado com reorganização de ativos no Brasil SÃO PAULO (Reuters) - A Arcelor, segundo maior grupo siderúrgico mundial, anunciou nesta quinta-feira os detalhes da esperada reorganização de seus ativos no Brasil. Isso envolverá, num primeiro momento, Belgo-Mineira, Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST) e Vega do Sul, a última de capital fechado. A Belgo-Mineira foi o veículo escolhido pela Arcelor para consolidar os negócios no país, de acordo com fato relevante, e terá sua denominação social alterada para Arcelor Brasil S.A. Após a concentração das operações no país, a Arcelor Brasil será a plataforma preferencial para receber os investimentos do grupo na América do Sul e, possivelmente, na América Central. A expectativa é que a companhia resultante "detenha a maior capitalização de mercado dentre os produtores de aço da América Latina, com capacidade anual de produção de 11 milhões de toneladas e cerca de empregados. A Arcelor espera ter entre dois terços e três quartos da empresa combinada no Brasil, segundo o presidente-executivo do grupo europeu, Guy Dollé. A OPERAÇÃO Pelos termos da operação, todas as ações preferenciais da Belgo serão transformadas em ordinárias. A empresa então vai incorporar sociedades controladas pela Arcelor que detêm participações na CST e na Vega do Sul. Além disso, as ações da CST serão incorporadas pela Belgo, transformando a Siderúrgica de Tubarão em subsidiária integral. A relação de troca de papéis foi baseada no valor econômico-financeiro das empresas definido pelos bancos UBS e Deutsche Bank. Cada 9,32 ações preferenciais ou ordinárias da CST serão trocadas por 1 ação ordinária da Belgo. Os donos de ações preferenciais da CST receberão apenas ações ordinárias da Belgo. Se quiserem, poderão receber sua parte em dinheiro, o que aumentaria a fatia da Arcelor na empresa combinada. NOVO MERCADO Segundo fato relevante, todos os acionistas da Belgo-Mineira terão direitos iguais, inclusive o de voto, com aprimoramento da governança corporativa. Todos os acionistas terão direito de venda conjunta por preço equivalente a 100 por cento do preço de alienação de controle (tag-along). Essas práticas seguem a regras do Novo Mercado, ambiente da Bolsa de Valores de São Paulo que exige mais transparência. "A Belgo e a CST estimam que o benefício total resultante das sinergias e reduções de custos esperadas atingirá uma média aproximada de 165 milhões de reais por ano, a partir de 2006", informaram as empresas. A Arcelor também detém 27,68 % do capital total da produtora de ações especiais Acesita, sendo 38,94 % das ações ordinárias e 22,04 por cento das preferenciais. O grupo europeu mantém conversações com os outros acionistas da Acesita e poderá incluir a empresa na Arcelor Brasil no futuro. (Por Cesar Bianconi; reportagem adicional de Bart Crols, em Bruxelas)

16 Invertia Euforia volta, e Bovespa encerra sessão em alta de 2,88% Atualizada às 17h47 Com Reuters A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em forte alta nesta quinta-feira, com investidores aproveitando o cenário político um pouco mais tranquilo, antes de uma semana de agenda cheia nesta esfera. Dados como saldo positivo de investidores estrangeiros na bolsa nos últimos dias e IGP-M abaixo do esperado também contribuíram para o movimento. "A liquidez mundial tem ajudado bastante, mas prevalece a tese de que a política econômica não sofrerá modificações, qualquer que seja o desfecho da crise (política)", avaliou Alexandre Póvoa, diretor da Modal Asset Management por meio de relatório. "O problema é que a semana que vem, com o depoimento de José Dirceu, Roberto Jefferson e Simone Vasconcelos, gerente financeira de Marcos Valério, tende a ser bem tensa", complementou Póvoa. O depoimento de Roberto Jefferson ainda não está confirmado. O principal indicador da bolsa paulista avançou 2,88% e fechou a pontos - maior patamar desde 17 de junho. O volume financeiro ficou em R$ 1,6 bilhão, pouco acima da média diária do primeiro semestre. Nos Estados Unidos a sessão também foi de ganhos. O Dow Jones subiu 0,64% e o índice de principais ADRs brasileiras exibiu valorização de 2,75%. Entre as notícias positivas do dia, estava o saldo de estrangeiros na Bovespa de segunda-feira, 25 de julho, positivo em cerca de R$ 410 milhões, quando o Ibovespa despenceou 3,4%, pelo aumento da percepção de risco da crise política. No mês, até o dia 25, o superávit é de cerca de R$ 1,77 bilhão. Além disso, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) recuou 0,34% em julho, terceiro mês seguido de baixa, enquanto economistas ouvidos pela Reuters previam, em média, variação negativa de 0,28%. É mais um dado positivo de inflação, que corrobora a expectativa de queda dos juros nos próximos meses. Esta manhã, a ata do Comitê de Política Monetária indicou a manutenção da taxa básica de juros, ao repetir na ata da última reunião a avaliação de que a Selic estável "por período suficientemente longo" é adequada. Mas por outro lado avaliou que já se configura cenário mais benigno para a inflação. O juro futuro encerrou o dia projetando Selic - hoje em 19,75% ao ano - menor em setembro. Quanto mais baixa a taxa, maior é a atratividade de investimentos na Bovespa. CST e Telemar disparam Somente três dos 55 papéis do Ibovespa caíram. A blue chip Telemar avançou 2,77%, para R$ 37,41, no dia em que divulgou lucro no segundo trimestre quase duas vezes e meia acima do registrado no mesmo período de Mesmo assim, o papel se encontra bem abaixo do pico de R$ 45,19 no ano, alcançado em março. Outro destaque da sessão foram as ações da Companhia Siderúrgica de Tubarão, que avançaram 5,04%, a R$ 135,50 o lote de mil, após anúncio de que será incorporada pela Belgo Mineiro, cujos papéis dispararam 7,28%, para reais o lote de mil. A CST divulgou esta manhã queda no lucro do trimestre mas aumento da receita. Olhos em PIB dos EUA Na sexta-feira o principal evento é a divulgação do Produto Interno Bruto dos Estados Unidos no segundo trimestre. A expectativa é de avanço de 3,4%.

17 Invertia Lucro da CST cai no segundo trimestre para R$ 483 milhões (matéria na íntegra) A Companhia Siderúrgica de Tubarão teve lucro de R$ 483 milhões no segundo trimestre de 2005, uma queda de 18% em relação ao mesmo período do ano passado, informou a companhia em comunicado nesta quinta-feira. A CST divulgou também fato relevante informando que o Conselho de Administração da companhia aprovou a incorporação das ações da CST pela Belgo Mineira. Veículo Invertia Trégua na crise política faz Bovespa disparar mais de 3% Invertia - 28/07/2005 Atualizada às 16h08 A Bolsa de Valores de São Paulo avançava 3,1%, para mil pontos na tarde desta quinta-feira, com investidores aproveitando o cenário político mais ameno. As notícias de que estrangeiros continuam comprando ações na bolsa paulista e a divulgação de IGP-M abaixo do esperado também ajudavam. Além disso, para alguns analistas a ata do Copom veio positiva, embora tenha indicado manutenção do juro. O volume financeiro era de quase R$ 1,3 bilhão, com destaque para as ações da Companhia Siderúrgica de Tubarão, que disparavam 5,3%, após anúncio de reestruturação societária envolvendo os ativos da européia Arcelor no Brasil. "O estrangeiro continua na compra, olhando os fundamentos econômicos", disse Luiz Roberto Monteiro, assessor de investimentos da corretora Souza Barros.

18 Valor Online Arcelor combinará CST, Vega do Sul e Belgo em única empresa SÃO PAULO - A Arcelor combinará as atividades das brasileiras Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST), Vega do Sul e Belgo Mineira formando uma única companhia, que será listada na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). De acordo com comunicado da Arcelor divulgado hoje, as atuais empresas serão unidas por meio de sucessivas conversões de ações e operações de troca baseadas em uma avaliação financeira e econômica. Como resultado desse processo, uma ação da chamada "Nova Belgo" (a empresa resultante) deve ser trocada por 9,32 ações da CST. O processo deve estar concluído no quarto trimestre. "Esta movimentação consolida nosso papel como como importante fabricante de aço na América Latina e gera novas oportunidades para todos os acionistas", frisou o diretor executivo do grupo siderúrgico europeu, Guy Dollé. Ele lembrou que esse passo mostra o comprometimento de longo prazo da empresa com o Brasil. "É uma expressão clara de nossa estratégia de crescimento global", ressaltou na nota disponível na página eletrônica da Arcelor. Segundo a edição de hoje do jornal Valor, a idéia inicial de criação de uma holding, inclusive com participação minoritária do BNDES, foi abandonada.

19 Último Segundo ARCELOR ESTIMA CONCLUIR REESTRUTURAÇÃO ATÉ MEADOS DE OUTUBRO CST tem lucro menor, mas resultado operacional agrada RIO DE JANEIRO (Reuters) - Nem o lucro líquido menor que o esperado ou as previsões de queda do preço do aço para o atual trimestre conseguiram abater o otimismo dos investidores com a Companhia Siderúrgica de Tubarão. Nesta quinta-feira, a empresa divulgou o resultado de abril a junho ao mesmo tempo em que sua controladora, a européia Arcelor, anunciava o início da reorganização societária dos ativos no Brasil. A Siderúrgica de Tubarão será incorporada pela Belgo-Mineira, outra empresa da Arcelor no país. As ações das duas companhias dispararam cerca de 5 por cento cada na Bolsa de Valores de São Paulo, com a recepção positiva da notícia pelos investidores. O lucro da CST no segundo trimestre foi de 483 milhões de reais, queda de 18 por cento contra o ano anterior, quando o resultado foi inflado por itens não recorrentes. Mesmo assim, apesar também de preços menores, a CST obteve aumento na receita líquida da ordem de 35 por cento, para 1,7 bilhão de reais. Um dos destaques foi a venda de bobinas a quente, negócio que ganhou peso na siderúrgica, tradicional exportadora de placas de aço. "O mercado não percebeu, mas nós não somos mais apenas uma exportadora de placa. O aumento da bobina foi progressivo e no segundo trimestre representou 48 por cento do nosso faturamento", observou o diretor de Relações com Investidores da CST, Leonardo Horta. A geração de caixa medida pelo Ebitda cresceu 43 por cento no segundo trimestre em relação ao mesmo período de 2004, para 885 milhões de reais. A margem Ebitda foi de 50 %. Satisfeito com o resultado, Horta comemorou também o anúncio do início da reestruturação da Arcelor no Brasil, que tem ainda participação na Acesita. A escolha da Belgo como empresa âncora do processo, já que irá incorporar a CST em um primeiro momento e, mais à frente, poderá acontecer o mesmo com a Acesita, foi bem recebida pelo executivo. "O nível de motivação da CST está muito alto (...) A reestruturação é a garantia de que os planos que estavam previstos serão cumpridos, até talvez de maneira mais acelerada." Ele mantém para o terceiro trimestre de 2006 a conclusão da expansão da CST que vai elevar a capacidade de produção de 5 milhões para 7,5 milhões de toneladas anuais. Horta destacou que a boa performance operacional da companhia fortalece o lastro para os investimentos em expansão e que o endividamento da CST nunca esteve tão confortável. "A dívida hoje corresponde a 20 por cento de nosso Ebitda anualizado, um ótimo número." PREÇOS CAEM Depois de um segundo trimestre com preços de placas em queda e bobinas em alta, Horta prevê comportamento parecido no terceiro trimestre, só que com estabilidade para bobinas. A expectativa é que as placas fiquem em torno dos 345 a 365 dólares a tonelada, patamar inferior ao segundo trimestre, e bobinas entre 575 e 600 dólares a tonelada, em linha com os meses de abril a junho.

20 Para as projeções anuais, Horta, que já reduziu as previsões do dólar médio do ano para 2,35 o real, de 2,90 anteriormente, cortou também a expectativa para o preço médio da placa em 30 dólares --para entre 410 e 430 dólares a tonelada--, enquanto para bobinas a estimativa subiu em 30 dólares, para 570 a 600 dólares a tonelada. "Nós entramos no mercado de bobina no momento certo e fomos muito criticados, mas está cada vez mais se mostrando um grande acerto", avaliou. Mesmo assim, Horta já dá como certa a queda de rentabilidade no terceiro trimestre, mas com recuperação a partir do quarto trimestre, quando os estoques de aço no mundo tendem a cair. Ele não prevê corte de produção na CST, como ocorreu recentemente com Acesita e com mais força em siderúrgicas européias, mas lembra que tudo dependerá do mercado. "É possível cortar, mas não é provável. Nossa leitura é que o mercado vai bater no fundo do poço no terceiro trimestre mas melhorar no quarto", afirmou. Segundo o executivo, toda a produção da CST está vendida para o terceiro trimestre e para o quarto as vendas estão sendo adiadas pela própria empresa.

21 Agência Estado ARCELOR ESTIMA CONCLUIR REESTRUTURAÇÃO ATÉ MEADOS DE OUTUBRO São Paulo, 29 - A criação da Arcelor do Brasil, empresa que reunirá os ativos da Companhia Belgo-Mineira, Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST) e Vega do Sul, deve ser concluída até meados de outubro, segundo previsão dada hoje pelo novo diretor financeiro e de relações com investidores da empresa, Leonardo Horta. A nova empresa já nasce com um valor de mercado de quase R$ 15 bilhões. De acordo com o presidente da nova companhia, José Armando Figueiredo Campos, ela nasce como a maior siderúrgica da América Latina, com uma receita líquida de US$ 4,2 bilhões e vendas de 9,5 milhões de toneladas (números de 2004). "Seremos a nova blue chip e estaremos entre os seis maiores grupos industriais do Brasil", afirma. Segundo o executivo, a área de longos da nova empresa (que inclui a Belgo e a Acindar) representou no ano passado 6,4% da receita mundial do grupo Arcelor, 15,9% do Ebitda e 9% da produção. Já a área de planos (CST e Vega do Sul), representou 4,9% da receita mundial do grupo, 13,7% do Ebitda e 10% da produção. "Isso mostra a importância do Brasil para o grupo Arcelor", destacou.

22 InfoMoney Arcelor anuncia detalhes da consolidação dos ativos da Belgo e da CST Cauê Todeschini de Assunção SÃO PAULO - O grupo siderúrgico europeu Arcelor anunciou nesta quinta-feira os detalhes do processo de consolidação de suas atividades no Brasil, onde possui o controle da Belgo Mineira, da CST e da Vega do Sul, além de uma participação na Acesita. Com a operação, a BELGO, que atualmente é detentora da participação na Belgo Siderurgia S.A. e em outros ativos siderúrgicos da Arcelor no Brasil, passará a concentrar também todas as participações do grupo na CST e na Vega do Sul. Após a operação, a denominação social BELGO será alterada para Arcelor Brasil. Objetivos da operação Segundo a Arcelor, os objetivos da operação são o alinhamento dos interesses de todos os acionistas, o aumento da capitalização de mercado, o melhor aproveitamento das sinergias financeiras, operacionais e comerciais e o equilíbrio da exposição aos mercados externo e interno. O Fato Relevante também cita que a consolidação deve transformar a Arcelor Brasil na plataforma preferencial de investimentos da Arcelor na América do Sul, além de servir para o aprimoramento das práticas de governança corporativa. Posicionamento Nos últimos meses, vários analistas afirmaram que o melhor posicionamento para a operação de consolidação dos ativos da Arcelor no Brasil seria nas ações da Belgo Mineira, devido à expectativa de melhores proporções na conversão das ações. A Merrill Lynch, no entanto, traçou, recentemente, boas perspectivas para as ações da CST após a operação, colocando os papéis da empresa entre suas principais escolhas no setor siderúrgico brasileiro.

23 Reuters Brasil ajuda Arcelor a registrar lucro acima do esperado Reuters - 28/07/2005 Por Bart Crols BRUXELAS, 28 de julho (Reuters) - A Arcelor <CELR.PA>, maior siderúrgica da Europa, está perto de comprar uma participação em uma siderúrgica chinesa e anunciou nesta quinta-feira forte resultado trimestral para o segundo trimestre e a consolidação de suas unidades no Brasil. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) subiu para 1,686 bilhões de euros (2,03 bilhões de dólares) no segundo trimestre, informou a Arcelor. O desempenho superou expectativas de analistas consultados pela Reuters, que esperavam, em média, 1,56 bilhão de euros. O lucro foi impulsionado por contratos de aço com preços mais altos e pela contribuição de suas unidades de baixo custo no Brasil, como a Companhia Siderúrgica de Trubarão (CST) <CSTB4.SA>. O presidente-executivo da Arcelor, Guy Dolle, informou que espera que o resultado anual da companhia supere o registrado no ano passado, de 4,34 bilhões de euros. Dolle também disse que espera chegar a um acordo nos próximos três a quatro meses para assumir uma "importante participação" em uma companhia chinesa. Ele não informou o nome da empresa. "Estamos em negociação com uma companhia chinesa há dois trimestres. Acredito que nos prna mat'eria óximos três a quatro meses poderemos chegar a um acordo", afirmou o executivo. Um executivo da controladora estatal da Laiwu Steel < SS>, siderúrgica de médio porte no leste da China, disse à Reuters que o governo prometeu à Arcelor eventual controle sobre a empresa, apesar da companhia européia não assumir uma parcela de não mais que 38,41 por cento. Dolle informou que a Arcelor está interessada em obter uma participação majoritária e que está ciente sobre as restrições da China sobre controle estrangeiro. Apesar disso, segundo o executivo, a China poderia fazer uma excessão nesse caso. CONSOLIDAÇÃO NO BRASIL A Arcelor, criada em 2002, também anunciou que está reagrupando suas unidades no Brasil em uma única holding que será listada na Bovespa. A Arcelor Brasil se tornará a maior siderúrgica da América Latina, com capacidade de baixo custo de produção de 11 milhões de toneladas por ano e agirá como "vetor" para a expansão na América do Norte e no mercado local, anunciou a Arcelor. No semestre, o lucro líquido da companhia aumentou para 1,937 bilhão de euros, com vendas de 16,78 bilhões de euros, enquanto as dívidas caíram para 1,813 bilhão de euros. Depois de meses de redução dos preços do aço, os estoques de aço-longo de clientes estão agora retornando ao normal. Para lâminas de aço --seu principal produto--, os estoques deverão estar normalizados até o final do terceiro trimestre. As importações recuaram com o enfraquecimento do dólar e a estabilização dos preços. Siderúrgicas como a Arcelor têm cortado produção para proteger os preços e margens, depois que os pedidos europeus por lâminas de aço caíram 30 por cento nos

24 primeiros cinco meses. A Arcelor está cortando toneladas de produção de lâminas de aço, no terceiro trimestre. O terceiro trimestre deve a partir de então ser um "período difícil", que não permitirá nenhum aumento de preços de vendas, anunciou a Arcelor. Dolle disse, mais tarde aos repórteres, que via "oportunidades" de crescimento nos preços de lâminas de aço carbonizado, no quarto trimestre. (Com reportagem adicional de Fang Yan em Shanghai)

25 Reuters BOVESPA-Cena política mais calma e estrangeiros empurram índice SÃO PAULO, 28 de julho (Reuters) - Com a ajuda de um cenário político um pouco mais tranquilo, a Bolsa de Valores de São Paulo avançava no início da tarde desta quinta-feira, depois que dados mostraram que apesar de mais preocupados, os estrangeiros continuam investindo na bolsa paulista. Uma ata do Copom considerada otimista e o IGP-M abaixo do esperado também contribuíram para o bom desempenho do mercado. "A ata foi tranquila... tivemos o IGP-M bom, os estrangeiros continuam entrando bastante. Com isso tudo, acho que o mercado continua bem. Eu estou achando a situação (política) mais tranquila", avaliou Carlos Alberto Ribeiro, diretor da corretora Novação. Às 12h31, o Ibovespa <.BVSP> subia 2,13 por cento, para pontos. O volume financeiro era de 560 milhões de reais. Segundo dados da Bovespa, o saldo de estrangeiros na última segunda-feira, dia em que o Ibovespa <.BVSP> despencou 3,39 por cento, foi positivo em cerca de 410 milhões de reais, enquanto na sexta-feira, quando a bolsa caiu 1,75 por cento, houve superávit de aproximadamente 210 milhões de reais, elevando o saldo do mês, até o dia 25, para 1,77 bilhão de reais. Os números indicam que as perspectivas econômicas positivas do país ainda se sobressaem à crise política, na visão dos investidores internacionais. A ata da reunião do Comitê de Política Monetária foi o dado mais importante do dia. O documento mostra prognósticos favoráveis para a inflação, mas reitera que a manutenção da Selic "por período suficientemente longo" é adequada para controlar a alta dos preços. "A ata veio bem realista, ou seja, otimista em relação à inflação. Mas quem esperava uma sinalização de queda já, rápida, não teve", avaliou Alexandre Póvoa, diretor da Modal Asset Management. "Então, a gente continua com o mesmo cenário de queda em outubro, com uma possibilidade crescente e forte de ser antecipado para setembro. Agora, agosto eu acho muito cedo", acrescentou. A Selic está atualmente em 19,75 por cento ao ano. Nem todos, entretanto, descartam baixa do juro em agosto. O juro futuro indicava no início da tarde queda em setembro. CST DISPARA As ações da Companhia Siderúrgica de Tubarão <CSTB4.SA> figuravam entre as maiores altas do Ibovespa, com valorização de 5,95 por cento, e um dos maiores volumes também. A empresa anunciou esta manhã queda no lucro do segundo trimestre, mas alta da receita. A CST divulgou também incorporação das sua ações pela Belgo Mineira <BELG4.SA>, dentro de uma reestruturação que levará à criação da Arcelor Brasil, maior grupo siderúrgico da América Latina. O fato foi considerado positivo por analistas. Os papéis da Belgo subiam 6,21 por cento. A CST informou que a relação de troca das ações será de uma ação ordinária ou preferencial da CST para 9,32 ações da Belgo Mineira. "A relação de troca que foi estabelecida favoreceu a CST", disse a analista da corretora BES Securities Elaine de La Rocque. A proposta de incorporação será submetida ainda à assembléia de acionistas.

26 Reuters BOVESPA- Índice dispara 3 pct por alívio político e estrangeiros Reuters - 28/07/2005 (matéria na íntegra) A Bolsa de Valores de São Paulo avançava 3,1 por cento, para mil pontos na tarde desta quinta-feira, com investidores aproveitando o cenário político mais ameno. As notícias de que estrangeiros continuam comprando ações na bolsa paulista e a divulgação de IGP-M abaixo do esperado também ajudavam. Além disso, para alguns analistas a ata do Copom veio positiva, embora tenha indicado manutenção do juro. O volume financeiro era de quase 1,3 bilhão de reais, com destaque para as ações da Companhia Siderúrgica de Tubarão <CSTB4.SA>, que disparavam 5,3 por cento, após anúncio de reestruturação societária envolvendo os ativos da européia Arcelor no Brasil. "O estrangeiro continua na compra, olhando os fundamentos econômicos", disse Luiz Roberto Monteiro, assessor de investimentos da corretora Souza Barros. Veículo Reuters BOVESPA- Índice fecha acima de 26 mil pontos pela 1a vez no mês Reuters - 28/07/2005 (matéria na íntegra) SÃO PAULO, 28 de julho (Reuters) - A Bolsa de Valores de São Paulo disparou quase 3 por cento nesta quinta-feira e fechou no maior nível desde o início 17 de junho, a pontos, segundo dados preliminares. De acordo com analistas, o cenário político um pouco mais calmo possibilitou a alta da bolsa, com ajuda também de importante dado de inflação, abaixo do esperado, e da notícia da manutenção do saldo positivo de investidores estrangeiros na Bovespa, mesmo com a avaliação de aumento de risco por conta da crise política. A blue chip Telemar <TNLP4.SA> avançou 2,77 por cento, para 37,41 reais, no dia em que divulgou lucro no segundo trimestre quase duas vezes e meia acima do registrado no mesmo período de Mesmo assim, o papel se encontra bem abaixo do pico de 45,19 reais no ano, registrado em março. Outro destaque da sessão foram as ações da Companhia Siderúrgica de Tubarão <CSTB4.SA>, que avançaram 5,04 por cento, a 135,50 reais o lote de mil, após anúncio de que será incorporada pela Belgo Mineiro.

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