MANUAL AQUECEDOR SOLAR - PISCINA

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1 MANUAL AQUECEDOR SOLAR - PISCINA

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4 Índice 1 Introdução 06 2 O Coletor Solar TRANSSEN para Aquecimento de Piscinas Linha Acqua Plus e TRP Linha Porto Seguro Acessórios 18 3 Dimensionamento Dimensionamento de coletores, vazão e tubulação para coletores ACQUAPLUS E TRP Dimensionamento de coletores, vazão e tubulação para coletores PORTO SEGURO Dimensionamento da Bomba Hidráulica 06 4 Preparação para Instalação 33 5 Instalação Hidráulica Linha Acqua Plus e TRP Linha Porto Seguro 46

5 Índice Fixação dos Coletores Solares Linha Acqua Plus e TRP Linha Porto Seguro Instalação do controlador e dos sensores Procedimentos para Inicializar o Sistema Solar de Aquecimento de Piscina Manutenção Preventiva Principais Problemas, Causas e Soluções Linha Acquaplus e TRP Linha Porto Seguro Serviço de Atendimento Transsen Termo de Garantia

6 1 - Introdução A TRANSSEN Aquecedor Solar atua no mercado de energia solar térmica há mais de 20 anos, é líder nacional de mercado e sempre se destacou pelo compromisso com a satisfação do cliente, pela contribuição com a matriz energética através de equipamentos de qualidade comprovada e aprimoramento contínuo de seus produtos e serviços. Como exemplo desta política de trabalho, foi desenvolvido este manual, que tem como objetivo orientar os consumidores, vendedores e instaladores a dimensionar e instalar corretamente as linhas de coletores solares TRANSSEN aplicação piscina, e conseqüentemente, retirar do equipamento o máximo de rendimento possível. É importante ressaltar que as linhas de coletores solares TRANSSEN aplicação em piscina foram desenvolvidas especificamente para o aquecimento de piscinas, não sendo, portanto, recomendadas para qualquer outro tipo de aplicação. As linhas de coletores solares TRANSSEN aplicação piscina foram concebidas a partir do aprimoramento de processos de fabricação e manipulação de polímeros, o que confere ao produto praticidade na instalação, resistência estrutural, durabilidade e ótimo desempenho térmico. Leia com atenção as instruções a seguir, pois a garantia dos coletores solares TRANSSEN aplicação piscina está condicionada a uma correta instalação. Nosso departamento de assistência técnica e engenharia estão à disposição para orientar e esclarecer dúvidas que possam surgir quanto a qualidade, aplicação e instalação de nosso produto. Para isso, faça uso de nosso Serviço de Atendimento TRANSSEN SAT pelo telefone ou nos envie um pelo endereço eletrônico transsen@transsen.com 06 A TRANSSEN participa do PBE Programa Brasileiro de Etiquetagem, coordenado pelo INMETRO, tendo todos os seus produtos testados, aprovados e certificados. Somente colocamos no mercado produtos com a qualidade comprovada através de testes, em laboratórios idôneos, quanto ao seu desempenho térmico, resistência estrutural e durabilidade.

7 2 - O Coletor Solar TRANSSEN para Aquecimento de Piscinas O coletor solar TRANSSEN é responsável por captar a energia solar, transformá-la em energia térmica e transferir o calor para a água da piscina. Além disso, os produtos da linha de coletores TRANSSEN aplicação piscina possuem as seguintes vantagens: São fabricados com material atóxico, ou seja, que não reage com os produtos químicos utilizados no tratamento da piscina; Possuem elevada durabilidade, o que leva a TRANSSEN a dar até 12 anos de garantia (verifique o termo de garantia) contra defeito de fabricação no produto; Baixa manutenção; Projetados para trabalhar com altas vazões (maiores diâmetros); Possuem grande área de absorção da energia solar; São fabricados em diferentes tamanhos; Possuem pigmentação resistente aos raios ultravioletas; Possuem alta resistência à pressão, até 40 mca*; São leves, flexíveis e de fácil instalação; Instalando conforme nossas orientações, não oferece o risco de superaquecer a água da piscina; Os produtos são todos testados, aprovados e certificados pelo Inmetro. * Exceto o coletor Porto Seguro, cuja pressão de trabalho é 5mca. 07

8 2.1 - Linha Acqua Plus e TRP Suas características construtivas são bastante diferentes dos coletores convencionais. Subdividido em módulos, nota-se na figura a seguir, que o coletor solar é dotado basicamente de tubulações mestres e tubos de elevação. Ambos fabricados em polipropileno, o que confere ao produto maior eficiência térmica, dentro desta faixa de trabalho entre 26ºC à 34ºC. TUBULAÇÃO MESTRE TUBOS DE ELEVAÇÃO TUBULAÇÃO MESTRE PENTE 08 Figura 1 Característica Construtiva do Coletor Solar Linha Acqua Plus.

9 TRP - Especificações Técnicas LINHA TRP Matéria-Prima Pigmento Número de Tubos Entrada/saída (mm) Pressão de Trabalho (mca) Comprimento (m) Largura (m) Espessura (mm) Vazio (kg) Cheio (kg) PEE** kwh/mês.m² PEE** kwh/mês por Col. Eficiência (%) Classificação Termos da equação da curva de eficiência: TRP: Fr(ta)n = 0,837 FrUL = 22,989 TRP 15 TRP 20 TRP 25 TRP 30 TRP 35 TRP 40 TRP 45 TRP 50 Características Construtivas Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Preto Fumo Preto Fumo Preto Fumo Preto Fumo Preto Fumo Preto Fumo Preto Fumo Preto Fumo Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø ,5 2,0 Dimensões* 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1,20 1, ,5 Peso 6,45 7,65 8,85 10,5 12,2 13,5 14,8 7,5 10,8 12,8 14,85 16,8 18,7 20,8 22,8 Produção de Energia 88,3 88,3 88,3 88,3 88,3 88,3 88,3 88,3 153,6 204,9 258,7 310,8 362,0 414,1 466,2 518,3 72,2 72,2 72,2 72,2 72,2 72,2 72,2 72,2 B B B B B B B B *Outras dimensões sob consulta ** PEE Produção Específica de Energia Obs: a Transsen se reserva o direito de alterar a especificação técnica de seus produtos sem aviso prévio. 09

10 Acqua Plus - Especificações Técnicas LINHA ACQUA PLUS Matéria-Prima Pigmento Número de Tubos Entrada/saída (mm) Pressão de Trabalho (mca) Comprimento (m) Largura (m) Espessura (mm) Vazio (kg) Cheio (kg) PEE** kwh/mês.m² PEE** kwh/mês por Col. Eficiência (%) Classificação Termos da equação da curva de eficiência: ACQUA PLUS: Fr(ta)n = 0,914 FrUL = 22,570 ACQUA PLUS 15 ACQUA PLUS 20 ACQUA PLUS 25 ACQUA PLUS 30 ACQUA PLUS 35 ACQUA PLUS 40 ACQUA PLUS 45 ACQUA PLUS 50 Características Construtivas Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Polipropileno Preto Fumo Preto Fumo Preto Fumo Preto Fumo Preto Fumo Preto Fumo Preto Fumo Preto Fumo Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø40 Ø ,5 2,0 Dimensões* 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 1,22 1,22 1,22 1,22 1,22 1,22 1,22 1, ,7 Peso 6,6 7, ,7 12,3 13,7 15 7, , Produção de Energia 99,3 99,3 99,3 99,3 99,3 99,3 99,3 99,3 176,8 238,3 299,9 359,5 421,0 480,6 542,2 601,8 80,1 80,1 80,1 80,1 80,1 80,1 80,1 80,1 A A A A A A A A 10 *Outras dimensões sob consulta ** PEE Produção Específica de Energia Obs: a Transsen se reserva o direito de alterar a especificação técnica de seus produtos sem aviso prévio.

11 Kit de Instalação O Kit de Instalação é imprescindível para a execução de uma boa instalação dos coletores Acqua Plus. Composto por um conjunto de conexões e válvulas que facilitam a instalação do aquecedor solar e assegura o seu correto funcionamento, o Kit de Instalação pode sofrer variações na quantidade de peças em função do número de coletores o qual deseja-se instalar. Segue abaixo a relação das conexões e válvulas do Kit de Instalação com suas respectivas funções e dimensões. ANEL VEDAÇÃO PRESILHA Abraçadeira Ø40mm: Fabricada em polipropileno, é utilizada para unir um coletor solar ao outro ou unir um coletor solar a uma determinada conexão. Além de unir, a abraçadeira tem a função de vedar através de um anel de silicone, conforme pode ser visto na figura 2 ao lado. Adaptador Ø50mm / Ø40mm: Fabricada em polipropileno, a conexão é utilizada para possibilitar, através das abraçadeiras, a união do coletor solar às tubulações de PVC na alimentação, retorno e interligação entre baterias de coletores solares. Tampão Ø40mm: Também fabricada em polipropileno, a conexão é utilizada para vedar a entrada e saída de água pela tubulação mestra do coletor solar. Válvula Quebra Vácuo Ø3/4 : Fabricada em polipropileno, esta válvula evita formação de pressão negativa dentro do coletor solar permitindo a entrada de ar no momento em que a bomba hidráulica desarma e a água escoa de volta para a piscina. ABRAÇADEIRA Figura 2 - Abraçadeira Figura 3 - Adaptador Figura 4 - Tampão Figura 5 - Válvula Quebra Vácuo 11

12 Kit de Instalação Dimensionamento do kit de instalação: Para dimensionar o kit de instalação, criou-se uma regra conforme tabela abaixo. Kit de Instalação Item Dimensionamento Nº de Abraçadeiras = Nº baterias de coletores x (Nº Coletores/bateria x 2 + 2) Nº de Adaptadores = Nº de baterias de coletores x 2 Nº de Tampões = Nº de baterias de coletores x 2 Nº de Válvulas Quebra Vácuo 1 válvula quebra vácuo a cada 100 m² de coletor solar 12

13 2.2 - Linha Porto Seguro O Porto Seguro é o único coletor do mercado que pode ser aplicado em banho ou em piscina etiquetado pelo Inmetro. Possui classificação A e pressão de trabalho de 5 m.c.a. O coletor Porto Seguro oferece duas opções de conexão para instalação, com o uso de união termoplástica (B) e apenas o adaptador para termofusão (A). PORTO SEGURO Especificações V1.2 V1.5 V2.0 Largura (m) Comprimento (m) 0,935 1,20 0,935 1,50 0,935 2,00 Espessura (mm) Tubulação Material Absorvedor Polipropileno Polipropileno Polipropileno Diâm. Entr./Saída (mm) Peso (kg) Vazio 15 18,5 25 Cheio 19 23,7 31 Pressão de Trabalho kgf/cm² Classificação INMETRO Eficiência A 70,9% 0,5 Aplicação Piscina A 70,9% A 70,9% Produção de Energia kwh/mês 110,2 138,0 184,0 Produção Esp. Energia kwh/mês.m² 98,4 98,4 98,4 Vazão de Trabalho l/min/m² 4,2 Termos da equação da curva de eficiência: Porto Seguro Piscina: Fr(ta)n = 0,776 FrUL = 7,928 Os valores de Eficiência e Produção de Energia podem variar na segunda etapa de ensaios do INMETRO conforme o regulamento do PBE (Programa Brasileiro de Etiquetagem). A Transsen reserva-se o direito de alterar a especificação técnica de seus produtos sem prévio aviso. O coletor Porto Seguro não tem garantia contra congelamento. 13

14 Largura Espessura A Comprimento B 14 Importante: o adaptador de termofusão NÃO pode ser colado. O adaptador tem bitola de 32 mm e deve ser termofundido.

15 Kit de Instalação O Kit de Instalação é imprescindível para a execução de uma boa instalação dos coletores Porto Seguro. Composto por um conjunto de conexões e válvulas que facilitam a instalação do aquecedor solar e assegura o seu correto funcionamento, o Kit de Instalação pode sofrer variações na quantidade de peças em função do número de coletores o qual deseja-se instalar. Segue abaixo a relação das conexões e válvulas do Kit de Instalação com suas respectivas funções e dimensões. União Ø32mm: A Trassen recomenda o uso de uniões em PPR ou PP. São utilizadas para fixar um coletor solar ao outro ou fixar um coletor solar a uma determinada conexão. Adaptador macho Ø32mm: Fabricada em PPR ou PP. A conexão é utilizada para possibilitar, através das uniões, a fixação do coletor solar às tubulações ou conexões termoplásticas diferentes de PPR ou PP. CAP Ø32: Também fabricada em PPR ou PP, a conexão é utilizada para vedar a entrada e saída de água do coletor solar. Válvula Quebra Vácuo Ø3/4 : Fabricada em polipropileno, esta válvula evita formação de pressão negativa dentro do coletor solar permitindo a entrada de ar no momento em que a bomba hidráulica desarma e a água escoa de volta para a piscina. Figura 6 - União Figura 7 - Adaptador Figura 8 - Cap Figura 9 - Válvula Quebra Vácuo 15

16 Kit de Instalação Dimensionamento do kit de instalação com coletores Porto Seguro sem união de fábrica: Para dimensionar o kit de instalação, criou-se uma regra conforme tabela abaixo. Kit de Instalação* - coletores Porto Seguro sem união de fábrica. Item Dimensionamento Nº de Uniões** = Nº baterias de coletores x (Nº Coletores/bateria x 2 + 2) Nº de Adaptadores macho = Nº de baterias de coletores Nº de CAP = Nº de baterias de coletores Nº de registros = Nº de baterias de coletores Nº de Válvulas Quebra Vácuo 1 válvula quebra vácuo a cada 100 m² de coletor solar * Considerou-se instalação com tubulação de PPR. Ao utilizar outro tipo de tubulação é necessário adicionar os adaptadores e conexões necessários. ** Válido para coletores Porto Seguro sem união de fábrica. 16

17 Kit de Instalação Dimensionamento do kit de instalação com coletores Porto Seguro com união de fábrica: Para dimensionar o kit de instalação, criou-se uma regra conforme tabela abaixo. Kit de Instalação* - coletores Porto Seguro com união de fábrica. Item Dimensionamento Nº de Uniões** = 2 x Nº baterias de coletores Nº de CAP Nº de Adaptadores macho = Nº de baterias de coletores = Nº de baterias de coletores Nº de registros = Nº de baterias de coletores Nº de Válvulas Quebra Vácuo 1 válvula quebra vácuo a cada 100 m² de coletor solar * Considerou-se instalação com tubulação de PPR. Ao utilizar outro tipo de tubulação é necessário adicionar os adaptadores e conexões necessários. ** Válido para coletores Porto Seguro sem união de fábrica. 17

18 2.3 - Acessórios Além do Kit de Instalação existem alguns acessórios de igual importância. São eles: Capa Térmica Reduz significativamente as perdas térmicas da piscina. Apesar de ser um item de aquisição opcional (o cliente pode já possuir a capa térmica) o seu uso é obrigatório nos períodos em que a piscina não é utilizada. Afinal, sabe-se que 90% a 95% das perdas térmicas de uma piscina ocorrem pela sua superfície, daí a necessidade de protegê-la. A capa térmica ideal é aquela confeccionada com plástico bolha e deve ser instalada com as bolhas viradas para a lâmina d água. Capas fabricadas em lona não apresentam o mesmo desempenho porque não formam um colchão de ar entre a lâmina d'água e o plástico. Este colchão de ar é o grande responsável pelo isolamento térmico da piscina.(a capa térmica não é fornecida pela Transsen). Bomba Hidráulica Figura 6 - Capa Térmica CORTE 18 Equipamento responsável pela circulação da água nos coletores solares. Esta circulação pode ocorrer de várias maneiras, dependendo do tempo de filtragem da piscina. Este assunto será revisto com mais detalhes posteriormente. Figura 7 - Bomba Hidráulica

19 Controladores eletrônicos: Equipamento responsável pelo acionamento da bomba hidráulica à medida que o nível de radiação solar incidente aumenta ou diminui nos coletores. Este controle é feito através da diferença de temperatura entre o sensor instalado no coletor solar (Sensor 1 - Figura 29) e o sensor instalado na sucção da bomba (Sensor 2 - Figura 30). Figura 8 - Absoluto A TRANSSEN fabrica e oferece 3 controladores eletrônicos para essa função: Sinergia e Absoluto: Controladores digitais que podem acionar o sistema solar e também podem acionar apoio com bomba de calor, a gás, elétrico, etc. Figura 9 - Sinergia Obs.: consulte seu revendedor sobre a melhor opção. Figura 10 - Control Master 19

20 3 - Dimensionamento Para um perfeito funcionamento e desempenho do sistema solar é importante dimensionar adequadamente: Ÿ Ÿ Ÿ Ÿ N de coletores; Arranjo hidráulico; Tubulação; Bomba; O dimensionamento pode ser feito seguindo os passos a seguir: 1 passo: escolher o modelo de coletor que melhor se adapte ao telhado; 2 passo: consultar a tabela de relação de área de acordo com o tipo da piscina; 3 passo: calcular o número de coletores utilizando a tabela de relação de área e considerando o arranjo hidráulico. 4 passo: calcular a vazão necessária no sistema; 5 passo: escolher o tipo de tubulação correta e especificar a bitola utilizando a tabela de vazão máxima. 6 passo: especificar a bomba hidráulica utilizando a vazão calculada e a altura manométrica necessária. 20

21 3.1 - Dimensionamento de coletores, vazão e tubulação para coletores ACQUAPLUS E TRP. Relação de Área: área coletora necessária para repor as perdas térmicas diárias da piscina. Para maior praticidade foram formuladas as duas tabelas abaixo com as principais variações de área coletora. Relação de área recomendada TRP* Aplicação Clubes Resid. e Academia Fisioterapia e SPAS Temperatura 28 C a 30 C 30 C a 32 C 34 C Exemplo de referência quanto às variações climatológicas Clima Muito Quente Quente Frio Muito Frio Piscina Fechado Aberto Fechado Aberto Fechado Aberto Fechado Aberto Cuiabá, Campo Grande, Fortaleza, Recife, etc Belo Horizonte, Birigüi, Rio de Janeiro, Uberaba, etc. São Paulo, Florianópolis, Poços de Caldas, Londrina, etc Campos do Jordão, Curitiba, Porto Alegre, Serra Gaúcha, etc. Relação de área recomendada ACQUA PLUS* Aplicação Temperatura Clubes 28 C a 30 C Resid. e Academia 30 C a 32 C Fisioterapia e SPAS 34 C Exemplo de referência quanto às variações climatológicas Clima Muito Quente Quente Frio Muito Frio Piscina Fechado Aberto Fechado Aberto Fechado Aberto Fechado Aberto , Cuiabá, Campo Grande, Fortaleza, Recife, etc Belo Horizonte, Birigüi, Rio de Janeiro, Uberaba, etc. São Paulo, Florianópolis, Poços de Caldas, Londrina, etc , Campos do Jordão, Curitiba, Porto Alegre, Serra Gaúcha, etc. 21

22 * Ambas as tabelas de dimensionamento levam em consideração: Ÿ uso de capa térmica; Ÿ tempo de uso da piscina de 8 horas; Ÿ velocidade do vento de 0,2 m/s em piscinas fechadas e 1,0m/s em piscinas abertas; Ÿ piscina com alto índice de agitação; Ÿ coletores solares voltados para o norte geográfico e inclinação média do telhado de 15. Ÿ Piscinas até 100 m² (para piscinas maiores, deve-se avaliar individualmente cada caso). Em caso de instalação com desvio do norte geográfico, utilizar a tabela de compensação de área: Orientação Norte geográfico Desvio de 45 Compensação Ideal 15% Desvio de 90 25% 22

23 Dimensionamento da Área Coletora Para dimensionar a área coletora, verifique a tabela de relação de área recomendada de acordo com o tipo de piscina e calcule a área necessária de coletores. Veja o exemplo a seguir: Nº de Coletores: n de coletores necessários para repor as perdas térmicas diárias da piscina. Nº de coletores = Área piscina x Relação de Área Área do Coletor Utilizado Exemplo: Para uma piscina residencial, temperatura desejada de 32 C, com área de 32 m², instalada em uma região de clima quente, sem cobertura (aberta), com capa térmica, utilizando-se coletores TRANSSEN modelo ACQUAPLUS 35, instalados voltados para o norte, calcula-se: Área do coletor utilizado = 4,2 m² Área da piscina a ser aquecida = 32 m² Relação de área conforme tabela = 0,95 Nº de coletores = 32 x 0,95 4,2 Nº de coletores calculados = 7.24 Nº de coletores dimensionados = 8 23

24 Cálculo da Vazão Necessária Para calcular a vazão dos coletores é necessário saber qual é a área coletora influente, ou seja, a área coletora que interessa para o cálculo da vazão. Área coletora influente ALIMENTAÇÃO RETORN O A primeira bateria alimentada é a que influi no dimensionamento da tubulação e da bomba hidráulica. No caso de baterias em paralelo, calcule a área coletora das primeiras baterias de cada série. Área coletora influente Área coletora influente RETORN O 24 ALIMENTAÇÃO

25 Faixa de vazão de MAIOR desempenho térmico: 250 a 300 litros/h/m² de coletor. Área influente* = Área do coletor x Nº coletores por bateria x Nº baterias em paralelo Vazão = Faixa de vazão x Área Influente Exemplo: utilizando os 8 coletores dimensionados no exemplo anterior e 2 baterias em série de 4 coletores ACQUAPLUS 35 em cada bateria: ACQUAPLUS 35 = 3,5 x 1,2 = 4,2 m² Área coletora influente* = 4 x 4,2 = 16,8 m² Faixa de Vazão Área Influente 250 litros/h/m² x 16,8 m² = litros/h = litros/h = 4,2 m³/h 1000 litros/m³ Vazão Área coletora influente ALIMENTAÇÃO R E T O R N O * A área coletora influente é a área que interessa para o cálculo da vazão necessária. Para sistemas em série, considerar a primeira bateria para cálculo. Para sistemas em paralelo, considerar a quantidade de baterias em paralelo. 25

26 Dimensionamento de Tubulação com Coletores TRP ou Acquaplus Diâmetro de tubo em PVC Vazão em m³/h 1.1/4 40 mm Até 8,8 1.1/2 50 mm Até 13, / mm 75 mm 85 mm Até 20,2 Até 31,3 Até 40, mm Até 67,6 Exemplo: Seguindo o cálculo do exemplo anterior, tem-se vazão de 4,2 m³/h. Verifica-se que um tubo de PVC com 40mm de diâmetro é suficiente. Desta forma o tubo de 40mm será o indicado. Observações: Ÿ Apenas utilize esta regra em piscinas residenciais e de pequeno porte até 100m². Para piscinas maiores entre em contato com a Transsen; Ÿ Não recomendamos o uso de tubulação com diâmetro inferior a 1.1/4 devido a perda de carga que o tubo oferece à bomba hidráulica; Ÿ NUNCA utilize tubulação de cobre em instalações de aquecimento solar de piscinas. 26

27 3.2 - Dimensionamento de coletores, vazão e tubulação para coletores PORTO SEGURO. Relação de Área: área coletora necessária para repor as perdas térmicas diárias da piscina. Para maior praticidade foi formulada a tabela abaixo com as principais variações de área coletora. Relação de área recomendada PORTO SEGURO * Aplicação Temperatura Clubes 28 C a 30 C Residência e Academia 30 C a 32 C Fisioterapia e SPAS 34 C Exemplo de referência quanto às variações climatológicas Clima Muito Quente Quente Frio Muito Frio Piscina Fechado Aberto Fechado Aberto Fechado Aberto Fechado Aberto 0,30 0,40 0,35 0,45 0,45 0,50 0,50 0,55 0,50 0,55 0,55 0,60 0,55 0,60 0,60 0,65 0,55 0,65 0,60 0,70 0,70 0,75 0,70 0,80 Belo Horizonte, São Paulo, Florianópolis, Campos do Jordão, Cuiabá, Campo Grande, Birigüi, Rio de Janeiro, Poços de Caldas, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Recife, etc. Uberaba, etc. Londrina, etc. Serra Gaúcha, etc. * Esta tabela de dimensionamento leva em consideração: - uso de capa térmica; - tempo de utilização de 8 horas; - velocidade do vento de 0,2 m/s em piscinas fechadas e 1,0m/s em piscinas abertas; - piscina com alto índice de agitação; - coletores solares voltados para o norte geográfico e inclinação média do telhado de piscinas até 100 m² (para piscinas maiores, deve-se avaliar individualmente cada caso). Em caso de instalação com desvio do norte geográfico, utilizar a tabela de compensação de área, ao lado. Orientação Compensação * Norte geográfico Ideal Desvio de 45 15% Desvio de 90 25% * Em caso de inclinação maiores que 15º, consultar Engenharia 27

28 Dimensionamento da Área Coletora Nº de Coletores: n de coletores necessários para repor as perdas térmicas diárias da piscina. Nº de coletores = Área piscina x Relação de Área Área do Coletor Utilizado Exemplo: Para uma piscina residencial, temperatura desejada de 32 C, com área de 32 m², instalada em uma região de clima quente, sem cobertura (aberta), com capa térmica, utilizando-se coletores TRANSSEN modelo PORTO SEGURO V2.0, instalados voltados para o norte, calcula-se: Área do coletor utilizado = 2,00m x 0,935m = 1,87 m² Área da piscina a ser aquecida = 32 m² Relação de área conforme tabela = 0,55 Nº de coletores = 32 x 0,75 1,87 Nº de coletores calculados = 9,4 Nº de coletores dimensionados = 9* * Arredondamento em função do melhor arranjo hidráulico 28

29 Cálculo de Vazão Necessária Para calcular a vazão dos coletores é necessário saber qual é a área coletora influente, ou seja, a área coletora que interessa para o cálculo da vazão. Área coletora influente Alimentação dos Coletores Retorno dos Coletores Na figura acima tem-se duas baterias em série de dois coletores cada. A primeira bateria é a que influi no dimensionamento da tubulação e da bomba hidráulica. Área coletora influente Área coletora influente Na figura ao lado, tem-se baterias com 2 coletores cada com arranjo misto em série e em paralelo. As duas primeiras baterias são as que influem no dimensionamento da tubulação e da bomba hidráulica. Alimentação dos Coletores Retorno dos Coletores 29

30 Os coletores Porto Seguro funcionam com faixas de temperaturas maiores que os coletores abertos. Por isso é necessário fazer by-pass para mistura, que permite misturar água quente e fria controlando a temperatura de retorno para a casa de máquinas. Ao calcular a vazão ideal nos coletores (250 a 300 litros/h/m²) deve-se multiplicar este valor pelo coeficiente de mistura. Veja abaixo. Exemplo: utilizando os 9 coletores dimensionados no exemplo anterior e 3 baterias em série de 3 coletores PORTO SEGURO V2.0 em cada bateria: PORTO SEGURO V2.0 = 2,0 x 0,935 = 1,87 m² Área influente* = Área do coletor x Nº coletores por bateria x Nº baterias em paralelo = 1,87 m² x 3 x 1 = 5,61 m² Vazão = 2 x Faixa de vazão nos coletores x Área Influente = 2 x 250 litros/h/m² x 5,61m² = litros/h = 2,8 m³/h Coeficiente de mistura Área coletora influente * A área influente é a área considerada para cálculo da vazão necessária no sitema. Alimentação dos Coletores Retorno dos Coletores 30

31 Com o valor de vazão calculado anteriormente, o próximo passo é consultar as tabelas de vazões máximas abaixo e verificar a bitola de tubulação que pode ser utilizada. Diâmetros de tubos em PPR 1.1/4 40 mm 1.1/2 50 mm 2 63 mm 2.1/2 75 mm 3 90 mm mm Vazão em m³/h Até 5,0 Até 7,7 Até 12,4 Até 17,6 Até 25,4 Até 44,7 Diâmetros de tubos em CPVC 1.1/4 35 mm 1.1/2 42 mm 2 54 mm 2.1/2 73 mm 3 89 mm mm Vazão em m³/h Até 5,8 Até 8,3 Até 13,8 Até 25,4 Até 37,8 Até 61,9 Para maior praticidade, a Transsen disponibiliza as tabelas abaixo já considerando as bitolas de tubo indicadas nos coletores, no by-pass e na interligação em função da área coletora. Veja abaixo. Obs.: O by-pass deve ser no mínimo igual a tubulação de alimenta os coletores. VÁLVULA DE RETENÇÃO ALIMENTAÇÃO DAS PLACAS SOLARES B BY-PASS C/ REGISTRO GLOBO RETORNO DAS PLACAS SOLARES B TUBULAÇÃO TERMOPLÁSTICO VÁLVULA DE RETENÇÃO A A TUBULAÇÃO TERMOPLÁSTICO VEM DO FILTRO TUBULAÇÃO DA CASA DE MÁQUINAS 10cm BOCAIS DE RETORNO Obs.: O sifão deve ser feito em PPR e descer 10 cm antes de entrar na tubulação de PVC Obs.: não é recomendado o uso de tubulação inferior a 1.¼" devido à perda de carga que o tubo oferece a bomba. 31

32 Dimensionamento da bomba hidráulica para coletores Acqua Plus, TRP, e Porto Seguro 1º Passo: Para calcular a vazão necessária veja os exemplos anteriores. 2º Passo: Determinar altura manométrica da bomba. Considerar o desnível entre coletores e casa de máquinas e perda de carga em registros, válvulas, conexões e filtro. 3º Passo: Consultar o catálogo de fabricante de bomba utilizando a vazão necessária e a altura manométrica considerada 32

33 4 - Preparação para Instalação Os coletores solares TRANSSEN aplicação piscina podem ser instalados em telhados, lajes, solo, plano inclinado ou suportes, contudo antes de iniciar a instalação, é fundamental dar atenção a alguns pontos que garantirão uma perfeita instalação e a segurança do instalador. São eles: Defina o local onde serão instalados os coletores. Verifique se a área disponível é suficiente para alocação de todos os coletores; Verifique se a área disponível possui obstruções ou detalhes que possam causar danos aos coletores, tais como chaminés, pontas cortantes, elementos abrasivos, etc.; Verifique se haverá problemas de sombreamento. Os coletores devem ser instalados em local que não tenha obstáculos que possa projetar sombra nos mesmos durante o período de insolação; Verifique se a orientação geográfica do local é ideal. Lembre-se sempre que, no hemisfério sul, os coletores devem ser instalados com orientação para o Norte Geográfico. Caso isto não seja possível, deve-se compensar a área coletora conforme indicado no capítulo de dimensionamento. Verifique o ângulo de inclinação do local de instalação dos coletores. O ângulo ótimo de inclinação varia ao longo do ano e em função da latitude do local. No entanto, para tornar a instalação mais prática, estabeleceu-se uma regra geral onde a inclinação recomendada é a latitude do local acrescida de 10º. Desvios do ângulo de inclinação podem existir, sem alterações significativas na eficiência do sistema; Verifique se o local de instalação dos coletores é de fácil acesso, de forma que o instalador possa evitar ao máximo andar sobre os coletores. Somente pise nos coletores em situações extremas, quando não houver outra opção (não pise nos tubos mestres); 33

34 Verifique se o kit de instalação, a relação de material hidráulico, os acessórios e ferramentas estão completos. Isto agiliza a instalação, evitando-se perda de tempo na aquisição de algum item que possa estar faltando; Minimize os riscos de acidentes. Certifique-se de que o local definido para instalação dos coletores é seguro. Utilize equipamentos de proteção individual (EPI), tome cuidado com escadas, rede elétrica e utilize sapatos com solados especiais para evitar escorregões. Linha Acqua Plus: Recomenda-se utilizar tubulações e conexões de PVC soldável na alimentação hidráulica dos coletores, retorno e interligação com a casa de máquina. O PVC soldável resiste a temperaturas de até 45ºC, ou seja, um limite bem superior à faixa de temperatura a qual trabalha o coletor de piscina (26 C à 34 C). Linha Porto Seguro: recomenda-se utilizar tubulação termoplástica resistente à água quente do sistema solar, como mostra a Figura 27. Importante: Não utilize tubulações ou conexões de cobre em instalações hidráulicas para aquecimento solar de piscinas. O cobre reage com os produtos químicos utilizados no tratamento da piscina e acelera o processo de corrosão da tubulação, além de não ser apropriado para as elevadas vazões praticadas na instalação. 34

35 5 - Instalação Hidráulica A instalação hidráulica de um sistema de aquecimento solar para piscinas pode ser feita de várias maneiras. As instruções abaixo dão as orientações básicas para uma correta instalação das formas mais comuns de arranjo hidráulico. Contudo, se a sua instalação foge às regras estabelecidas ou se a piscina possui mais que 100m² (linhas Acquaplus ou TRP) ou 90m² (Porto Seguro), não hesite para entrar em contato com nosso departamento de engenharia para que possamos orientá-lo de forma mais criteriosa Linha Acqua Plus e TRP Interligação Hidráulica entre Coletores Solares Acqua Plus e TRP A interligação dos coletores solares é simples de ser realizada, para isso faz-se uso do kit de instalação e o auxílio de um alicate para pressionar o encaixe da presilha e travamento das abraçadeiras. Conforme pode ser visto na Figura 11, recomenda-se seguir os passos abaixo: Posicione os painéis alinhados um ao lado do outro; Com o auxílio de uma flanela, limpe os sulcos de encaixe, nas extremidades dos tubos mestres, dos dois coletores; Posicione o anel de vedação dentro do sulco de encaixe de um dos coletores; Posicione as partes da abraçadeira de forma a envolver a parte inferior e superior dos tubos mestres de ambos os coletores; Encaixe as partes da abraçadeira certificando-se de que o anel de vedação está na posição correta; Com o auxílio de um alicate, trave a abraçadeira através do encaixe da presilha. 35

36 Interligação hidráulica entre coletores solares: Figura 11 - Interligação Hidráulica entre Coletores Solares PRESILHA ANEL DE VEDAÇÃO Para instalação dos adaptadores e tampões, seguem-se os mesmos passos, conforme pode ser visto na Figura 12. ABRAÇADEIRA Instalação do tampão: Instalação do adaptador: ANEL DE VEDAÇÃO ADAPTADOR TAMPÃO ABRAÇADEIRA PRESILHA 36 Figura 12 - Instalação do Tampão e Adaptador

37 Apesar da praticidade, a interligação entre coletores não pode ser feita de forma indiscriminada. Para garantir o equilíbrio hidráulico e eficiência térmica do sistema, deve-se respeitar o limite máximo de coletores por bateria em cada modelo de coletor solar, conforme pode ser visto na Tabela ao lado. Modelo do Coletor TRP 15 / ACQUAPLUS 15 TRP 20 / ACQUAPLUS 20 TRP 25 / ACQUAPLUS 25 TRP 30 / ACQUAPLUS 30 TRP 35 / ACQUAPLUS 35 TRP 40 / ACQUAPLUS 40 TRP 45 / ACQUAPLUS 45 TRP 50 / ACQUAPLUS 50 Nº máximo de coletores por bateria Interligação Hidráulica entre Baterias de Coletores Solares Acqua Plus Há várias formas de se interligar os coletores solares. A mais comum delas é através de uma única bateria (conjunto simples), conforme as Figura 13. TAMPÃO ABRAÇADEIRA VÁLVULA QUEBRA VÁCUO Figura 13 - Exemplo de Instalação com uma Única Bateria de Coletores. ADAPTADOR NORTE GEOGRÁFICO ALIMENTAÇÃO RETORNO 37

38 No entanto, em situações em que o espaço disponível é pequeno ou o número de coletores dimensionados extrapola o limite máximo recomendado, deve-se dividir os coletores em 2 ou 3 baterias (conjunto duplo ou triplo), que podem ser interligados em série ou em paralelo, conforme as Figuras 14, 15, 16 e 17. VÁLVULA QUEBRA VÁCUO NORTE GEOGRÁFICO ALIMENTAÇÃO RETORNO 38 Figura 14 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Série

39 VÁLVULA QUEBRA VÁCUO NORTE GEOGRÁFICO ALIMENTAÇÃO RETORNO Figura 15 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Série 39

40 VÁLVULA QUEBRA VÁCUO NORTE ALIMENTAÇÃO RETORNO 40 Figura 16 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Paralelo

41 VÁLVULA QUEBRA VÁCUO NORTE GEOGRÁFICO ALIMENTAÇÃO RETORNO Figura 17 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Paralelo 41

42 Para que o sistema de aquecimento solar tenha um bom equilíbrio hidráulico e conseqüentemente, bom desempenho térmico, é fundamental que na interligação entre as baterias (conjuntos) de coletores entre linhas Acqua Plus e TRP sejam respeitadas as seguintes regras: Não instale mais que 3 baterias (conjuntos) de coletores em série. O coletor solar tem seu limite térmico, ou seja, a partir da terceira bateria, a água já absorveu grande parte da energia térmica que o sistema de aquecimento solar pode fornecer, portanto inserir mais baterias em série é desperdício; Não instale mais de 3 ramais de alimentação de baterias (conjuntos) em paralelo. Circuitos hidráulicos com mais de 3 ramais de alimentação não garantem equilíbrio hidráulico na alimentação das baterias de coletores, comprometendo a eficiência térmica de sistema; A alimentação ou retorno dos coletores deve estar compensado, ou seja, a trajetória por onde a água passa deve ter comprimentos iguais, conforme as Figuras 16 e 17. Desta forma, garante-se que a vazão nas baterias será a mesma; O circuito hidráulico entre coletores e casa de máquinas deve ser o mais curto e o mais simplificado possível. Sempre que possível, evite utilizar joelhos 90º, eles oferecem alta resistência hidráulica (perda de carga) à passagem da água. O retorno dos coletores deve ser sempre mais curto que a alimentação, desta forma a perda térmica é menor; Os coletores e tubulação devem ser instalados de tal forma que, no momento em que a bomba hidráulica desarma, a drenagem dos coletores possa ser feita automaticamente. Nunca deixe de instalar a válvula quebra vácuo, como o próprio nome já diz, é ela que evita a formação de pressão negativa dentro do coletor no momento da drenagem. 42

43 Interligação entre Sistema Solar e Casa de Máquinas O circuito hidráulico dos sistemas de filtragem das piscinas costuma ter características variadas, isto devido a diferentes motivos: espaço da casa de máquinas, regime de filtragem, instalação de acessórios, etc. Apesar disso, a idéia básica para inserção do sistema solar na maioria das piscinas de pequeno e médio porte não muda e pode ser montado com base na figura a seguir. RALO DE FUNDO SENSOR B VÁLVULA DE RETENÇÃO ALIMENTAÇÃO DOS COLETORES REGISTRO DE MANUTENÇÃO BY-PASS DE DRENAGEM COM REGISTRO GLOBO RETORNO DOS COLETORES REGISTRO DE MANUTENÇÃO BOCAIS DE RETORNO Esquema recomendado para piscinas com tempo de Filtragem menor ou igual a 8 horas. Observações: Ÿ a tubulação de ralo de fundo e retorno da piscina deve ser compatível com a vazão do sistema solar. Ÿ não é recomendável o uso de tubulação inferior a 40mm devido à perda de carga que o tubo oferece à bomba. Ÿ a bomba hidráulica neste tipo de instalação, deve ser dimensionada de forma a considerar a perda de carga do filtro, altura manométrica e perda de carga na tubulação. FILTRO VÁLVULA DE BOMBA RETENÇÃO HIDRÁULICA DRENO Figura 18 Circuito Hidráulico de Interligação do Sistema Solar e Casa de Máquinas. 43

44 Interligação Independente BOMBA HIDRÁULICA DO SISTEMA SOLAR VÁLVULA DE RETENÇÃO RALO DE FUNDO SENSOR B VÁLVULA DE RETENÇÃO FILTRO DRENO VÁLVULA DE RETENÇÃO BOCAIS DE RETORNO REGISTRO DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE RETENÇÃO A BY-PASS DE DRENAGEM C/ REGISTRO GLOBO BOMBA HIDRÁULICA DA FILTRAGEM A VÁLVULA DE RETENÇÃO REGISTRO DE MANUTENÇÃO B C B VAI PARA COLETORES VEM DOS COLETORES Esquema recomendado para piscinas com tempo de Filtragem menor ou igual a 16 horas. 44 Observações: Ÿ a tubulação de ralo de fundo e retorno da piscina deve ser compatível com a vazão do sistema solar; Ÿ as duas bombas não podem funcionar ao mesmo tempo, exceto no caso da tubulação de ralo de fundo e retorno sejam compatíveis com a vazão das duas bombas. a vazão do sistema solar. Ÿ não é recomendável o uso de tubulação inferior a 40mm devido à perda de carga que o tubo oferece à bomba.

45 Note que a válvula de retenção, logo após o filtro, tem a função de evitar o golpe de Aríete sobre o filtro e a bomba no momento em que a mesma desarma e a água escoa pela tubulação de alimentação dos coletores. O registro, entre as tubulações de alimentação e retorno dos coletores (By Pass), tem a função de permitir a drenagem da tubulação de alimentação dos coletores para a piscina. Este deverá ficar regulado para permitir a drenagem do tubo de alimentação dos coletores. Recomenda-se fazer o By Pass com registro globo de 3/4 com área coletora de até 200 m² e 1 para área coletora acima de 200 m². Apesar de simples, a interligação do sistema solar à casa de máquinas exige do instalador habilidade. Convém, antes de iniciar o trabalho, planejar em que pontos serão serrados os tubos e inseridos as válvulas, conexões e toda tubulação. Notas importantes: Utilize somente registro globo entre as tubulações de alimentação e retorno do sistema solar, quando houver necessidade de regular a vazão da bomba hidráulica. Utilize tubulações e conexões de PVC de boa qualidade, faça as soldas utilizando lixa, soluções limpadoras e adesivos plásticos adequados, conforme orientações dos fabricantes e após concluir o trabalho, certifique-se de que não há vazamentos. Pinte as tubulações de preferência de preto para evitar que os raios UV danifiquem as mesmas. Para melhor fixação da pintura limpe-as com solução limpadora. Sempre que possível dê preferência a inserir os pontos de alimentação e retorno do sistema solar após a filtragem. Somente opte por fazê-lo antes do filtro quando não houver espaço suficiente ou sobrecarga na pressão de trabalho do próprio filtro. Este esquema de instalação é recomendado para piscinas de pequeno e médio porte, cujo tempo de filtragem não ultrapasse 8 horas. Para instalação da casa de máquinas de piscinas maiores ou tempo de filtragem maior, consulte o departamento de engenharia da TRANSSEN. Para que não seja necessário fazer a regulagem da vazão dos coletores, é fundamental que a bomba hidráulica utilizada esteja bem dimensionada. Para isto, sigas os passos a seguir: Calcule a vazão necessária para alimentação dos coletores ou consulte as tabelas 5 e 6 deste manual; Calcule a altura manométrica entre o nível da casa de máquinas e o ponto mais alto do local onde serão instalados os coletores solares; Defina um fornecedor de bomba hidráulica para água de piscina; Consulte o catálogo do fornecedor e defina a bomba ideal a partir da vazão e altura monométrica calculada. Em caso de dificuldades no dimensionamento da bomba hidráulica, entre em contato com nosso departamento de engenharia para esclarecimento de dúvidas. 45

46 5.2 - Linha Porto Seguro Interligação Hidráulica entre Coletores Solares Porto Seguro Recomendamos que os coletores Porto Seguro sejam unidos com uniões de PPR ou PP. A tubulação de interligação do sistema solar com a casa de máquinas também deve ser de material termoplástico. Importante: utilize ferramentas adequadas para instalação das tubulações, coletores solares, sensores, bombas, etc. A instalação dos coletores pode ser feita seguindo os passos a seguir: Se os coletores não possuírem união de fábrica, deve-se utilizar duas uniões de PPR ou PP 32 mm para cada coletor. Cada união deve ser dividida em duas partes e cada parte deverá ser termofundida em um lado do coletor (as uniões devem estar alinhadas para evitar vazamentos); Posicione os coletores alinhados um ao lado do outro; Com o auxílio de uma flanela, limpe os sulcos de encaixe, nas extremidades das uniões, dos dois coletores; Certifique-se de posicionar corretamente o anel de vedação das uniões; Fixe um coletor a outro rosqueando as uniões; Para fixar cada tubulação de alimentação e retorno nos coletores utilize metade de uma união formando par com a metade da união do coletor; Na parte inferior de cada bateria, deve ser colocado registro para possibilitar drenagem de manutenção; Importante: observe as figuras ilustrando os acoplamentos das uniões, tampões e coletores. 46

47 Dimensionamento de Tubulação com Coletores TRP ou Acquaplus Interligação hidráulica entre coletores solares: Instalação da tubulação: UNIÃO DE PPR 32MM UNIÃO DE PPR 32MM TUBO DE PPR 32MM COLETORES PORTO SEGURO Figura 19 - Interligação Hidráulica entre Coletores Solares Porto Seguro (com ou sem união de fábrica) COLETOR PORTO SEGURO Figura 20 - Instalação da tubulação Instalação do registro de drenagem (para coletores com união): Instalação do registro de drenagem (para coletores sem união): UNIÃO DE PPR 32MM ADAPTADOR MACHO DE PPR ADAPTADOR MACHO DE PPR COLETOR PORTO SEGURO TUBO DE PPR REGISTRO ESFERA Figura 21A - Interligação entre coletor com união de fábrica e registro de drenagem COLETOR PORTO SEGURO REGISTRO ESFERA Figura 21B - Instalação entre coletor sem união com registro de drenagem 47

48 Instalação do CAP PPR (para coletores com união): Instalação do CAP PPR (para coletores sem união): UNIÃO DE PPR 32MM CAP PPR 32MM CAP PPR 32MM COLETOR PORTO SEGURO TUBO DE PPR 32MM Figura 22 A - Interligação entre coletor com união de fábrica e CAP PPR COLETOR PORTO SEGURO Figura 22 B - Interligação entre coletor sem união de fábrica e CAP PPR Instalação de coletor Porto Seguro e tubulação termoplástica diferente de PPR (coletores com união): Instalação de coletor Porto Seguro e tubulação termoplástica diferente de PPR (coletores sem união): UNIÃO DE PPR 32MM ADAPTADOR MACHO DE PPR TUBO TERMOPLÁSTICO DIFERENTE DE PPR ADAPTADOR MACHO DE PPR TUBO TERMOPLÁSTICO DIFERENTE DE PPR COLETOR PORTO SEGURO TUBO DE PPR 32MM ADAPTADOR FEMEA TERMOPLASTICO COLETOR PORTO SEGURO ADAPTADOR FEMEA TERMOPLASTICO 48 Figura 23 A - Interligação entre coletor com união de fábrica e tubulação termoplástica diferente de PPR Figura 23 B - Interligação entre coletor sem união de fábrica e tubulação termoplástica diferente de PPR

49 Apesar da praticidade, a interligação entre coletores deve ser feita de acordo com as recomendações do manual. Para garantir o equilíbrio hidráulico e eficiência térmica do sistema, deve-se respeitar o limite máximo de coletores por bateria em cada modelo de coletor solar, conforme pode ser visto na Tabela ao lado. Modelo do Coletor PORTO SEGURO V 1.2 PORTO SEGURO V 1.5 PORTO SEGURO V 2.0 Nº máximo de coletores por bateria Interligação Hidráulica entre Baterias de Coletores Solares Porto Seguro Há várias formas de se interligar os coletores solares. A mais comum delas é através de uma única bateria (conjunto simples), conforme a Figura 22. TAMPÃO UNIÃO VÁLVULA QUEBRA-VÁCUO REGISTRO OBS: Sempre após última bateria alimentada deve ser feito um sifão invertido (cavalete conforme imagens) para garantir que o coletor ficará totalmente cheio de água. TUBULAÇÃO DE PPR Figura 22 - Porto Seguro - bateria única TUBULAÇÃO DE PPR ALIMENTAÇÃO RETORNO 49

50 No entanto, em situações em que o espaço disponível é pequeno ou o numero de coletores dimensionados extrapola o limite máximo recomendado, deve-se dividir os coletores no máximo em 2 baterias em série ou 3 baterias em paralelo, conforme a figura 23, 24, 25 e 26. VÁLVULA QUEBRA-VÁCUO TAMPÃO UNIÃO ALIMENTAÇÃO REGISTRO REGISTRO NORTE GEOGRÁFICO RETORNO 50 Figura 23 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Série

51 VÁLVULA QUEBRA-VÁCUO RETORNO REGISTRO REGISTRO UNIÃO NORTE GEOGRÁFICO ALIMENTAÇÃO Figura 24 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Série 51

52 VÁLVULA QUEBRA-VÁCUO TAMPÃO UNIÃO ALIMENTAÇÃO REGISTRO REGISTRO NORTE GEOGRÁFICO RETORNO Figura 25 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Paralelo 52

53 TAMPÃO UNIÃO VÁLVULA QUEBRA-VÁCUO REGISTRO REGISTRO NORTE GEOGRÁFICO ALIMENTAÇÃO RETORNO Figura 24 - Exemplo de Interligação entre Baterias em Paralelo 53

54 üpara que o sistema de aquecimento solar tenha um bom equilíbrio hidráulico e conseqüentemente, bom desempenho térmico, é fundamental que na interligação entre as baterias (conjuntos) de coletores sejam respeitadas as seguintes regras: Instalar no máximo 5 coletores por bateria; Não instale mais que 2 baterias (conjuntos) de coletores em série. Não instale mais de 3 ramais de alimentação de baterias (conjuntos) em paralelo. Circuitos hidráulicos com mais de 3 ramais de alimentação não garantem equilíbrio hidráulico na alimentação das baterias de coletores, comprometendo a eficiência térmica do sistema; A alimentação ou retorno dos coletores deve estar compensado, ou seja, a trajetória por onde a água passa deve ter comprimentos iguais, conforme as Figuras 24 e 25. Desta forma, garante-se que a vazão nas baterias será a mesma; O circuito hidráulico entre coletores e casa de máquinas deve ser o mais curto e o mais simplificado possível. Sempre que possível, evite utilizar joelhos 90º, eles oferecem alta resistência hidráulica (perda de carga) à passagem da água. O retorno dos coletores deve ser sempre mais curto que a alimentação, desta forma a perda térmica é menor; Os coletores Porto Seguro não devem ser drenados, por isso é necessário seguir orientações anteriores (by-pass e válvula de retenção na alimentação dos coletores após by-pass). 54

55 Interligação entre Sistema Solar e Casa de Máquinas Cada casa de máquinas tem características particulares, como espaço disponível, regime de filtragem, acessórios, etc. Apesar disso, a figura a seguir mostra a idéia básica de ligação do sistema solar na maioria das piscinas de pequeno e médio porte. RALO DE FUNDO BY-PASS DE ALIVIO DE VAZÃO VÁLVULA DE RETENÇÃO TUBULAÇÃO DE PPR ALIMENTAÇÃO DOS COLETOES VÁLVULA DE RETENÇÃO B A BY-PASS COM REGISTRO GLOBO C RETORNO DOS COLETORES B A TUBULAÇÃO DE PPR B VÁLVULA DE RETENÇÃO TUBULAÇÃO TERMOPLÁSTICO A C BY-PASS C/ REG. GLOBO B A TUBULAÇÃO TERMOPLÁSTICO SENSOR B DETALHE 1 VÁLVULA DE RETENÇÃO BOMBA HIDRÁULICA DRENO FILTRO REGISTRO ESFERA 10cm BOCAIS DE RETORNO VÁLVULA DE RETENÇÃO 10cm DETALHE 1 Figura 27 Interligação com casa de máquinas. Observações: Ÿ a tubulação do sistema solar deve ser feita com material termoplástico Resistente a água quente. Ÿ o sistema nunca deve funcionar com o by-pass de mistura fechado Ÿ a tubulação de ralo de fundo e retorno da piscina deve ser compatível com a vazão do sistema solar. Ÿ não é recomendável o uso de tubulação inferior a 1.1/4 devido à perda de carga que o tubo oferece à bomba. 55

56 A A Instalação Independente BOMBA HIDRÁULICA DO SISTEMA SOLAR REGISTRO DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE RETENÇÃO A VÁLVULA DE RETENÇÃO BY-PASS C/ REGISTRO GLOBO RALO DE FUNDO SENSOR B VÁLVULA DE RETENÇÃO FILTRO BOMBA HIDRÁULICA DA FILTRAGEM A DRENO VÁLVULA DE RETENÇÃO VÁLVULA DE RETENÇÃO 10cm BOCAIS DE RETORNO REGISTRO DE MANUTENÇÃO VÁLVULA DE RETENÇÃO B VAI PARA COLETORES C B VEM DOS COLETORES VÁLVULA DE RETENÇÃO TUBULAÇÃO TERMOPLÁSTICA TUBULAÇÃO TERMOPLÁSTICA VÁLVULA DE RETENÇÃO B C BY-PASS C/ REG. GLOBO B DETALHE 2 Esquema recomendado para piscinas com tempo de filtragem menor ou igual a 16 horas. 56 Observações: - a tubulação de ralo de fundo e retorno da piscina deve ser compatível com a vazão do sistema solar. - as duas bombas somente devem funcionar ao mesmo tempo se a tubulação de ralo de fundo e de retorno suportar a vazão das duas bombas juntas. Ÿ não é recomendável o uso de tubulação inferior a 1.1/4 devido à perda de carga que o tubo oferece à bomba.

57 Note que a válvula de retenção, logo após o filtro, tem a função de evitar o golpe de Aríete sobre o filtro e a bomba no momento em que a mesma desarma e a água escoa pela tubulação de alimentação dos coletores. O registro, entre as tubulações de alimentação e retorno dos coletores (By Pass), tem a função de permitir a mistura entre a água fria proveniente da piscina e a água quente de retorno dos coletores. Este deverá ficar regulado para controlar a temperatura da água que retorna para a casa de máquinas. Apesar de simples, a interligação do sistema solar à casa de máquinas exige do instalador habilidade. Convém, antes de iniciar o trabalho, planejar em que pontos serão serrados os tubos e inseridos as válvulas, conexões e toda tubulação. Notas importantes: Fazer By Pass de mistura para controlar a temperatura da água de retorno e utilizar somente registro globo; Para instalação com Porto Seguro, deve-se instalar válvula quebra-vácuo; Colocar a válvula de retenção após o filtro. Isto protege contra golpes de Aríete; Utilize tubulações e conexões de PPR de boa qualidade para coletores Porto Seguro. Siga as orientações do fabricante e utilize ferramentas adequadas; Pinte as tubulações e de preferência de preto para evitar que os raios UV danifiquem as mesmas. Para melhor fixação da pintura limpe-as com solução limpadora; A alimentação e retorno do sistema solar devem ser inseridos após a filtragem. Se não for possível, deve ser feito um sistema independente. 57

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