A CORRELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO DO INVESTIDOR ESTRANGEIRO, A POLÍTICA ECONÔMICA BRASILEIRA E O MERCADO NACIONAL DE AÇÕES
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- Andreia Borja Maranhão
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1 626 A CORRELAÇÃO ENTRE O MOVIMENTO DO INVESTIDOR ESTRANGEIRO, A POLÍTICA ECONÔMICA BRASILEIRA E O MERCADO NACIONAL DE AÇÕES Sérgio Igor Simões 1 - UniFACEF Alfredo José Machado Neto - UniFACEF Introdução No Brasil, ainda é pequena a parcela de pessoas que utilizam a bolsa de valores para a compra de ações. Os investidores brasileiros, devido à falta de tempo, ficam limitados às informações de mercado que influenciam diretamente os preços das ações listadas em bolsa. Isso faz com que o investidor procure alternativas de investimentos de renda fixa que exigem menos tempo necessários para a tomada de decisões. No mercado de ações, as informações que influenciam os movimentos de compra e venda gerando oscilação nos preços podem ser divididas em três grupos: macroeconômico, composto por indicadores de países desenvolvidos e crises econômicas; microeconômico, composto por resultados coorporativos de companhias e indicadores internos; política econômica, composto por decisões econômicas por parte do governo. A divulgação destes três grupos alinhados a uma expectativa criada pelos analisas do mercado financeiro, são fundamentais na tomada de decisão do investidor. O objetivo geral deste artigo é analisar o peso da participação do investidor estrangeiro no mercado de capitais brasileiro. Os objetivos específicos são: analisar as principais políticas econômicas utilizadas pelo governo brasileiro e a estrutura do sistema financeiro brasileiro. Para fundamentar os argumentos presentes neste artigo serão utilizados autores relacionados ao tema, como: Lagioia (2007), Lanzana (2005), Pinheiro (2005), Cavalcante (2005) e santos (1999). 1 Discente no programa de Mestrado Interdiciplinar em Desenvolvimento Regional do Uni-Facef 626
2 627 Os procedimentos metodológicos utilizados serão: pesquisas em livros, artigos científicos e sites que comtemplem o assunto abordado. Também serão pesquisadas e elaboradas tabelas e gráficos com dados quantitativos, que exponham a participação dos investidores no mercado de capitais brasileiro. O artigo mostra no item 1, as principais políticas e indicadores econômicos do Brasil. O item 2 apresenta o conceito de mercado de capitais, ações e bolsa de valores. O item 3 apresenta a entrada do investidor estrangeiro no mercado de capitais brasileiro e um comparativo histórico dos investidores: pessoa física, estrangeiro x Ibovespa. O item 4 mostra a metodologia e procedimento de pesquisas utilizados no artigo. 1 - Políticas econômicas no Brasil Para a tomada de decisão dos investidores, além da divulgação de noticias, o estado exerce um papel decisivo, através de políticas econômicas implantadas no país para estimular a economia e consequentemente o mercado de capitais, são elas: taxas de juros básico, investimentos em infraestrutura, carga tributária, acordos comerciais entre países, controle de câmbio. De acordo com Lagioia (2007, p. 1) [...] "O estado exerce sua atividade através de uma série de medidas conhecidas como políticas econômicas, objetivando promover o desenvolvimento econômico, garantir o pleno emprego e sua estabilidade, equilibrar o volume financeiro das transações econômicas com o exterior, a estabilidade de preços e o controle da inflação e promover a distribuição das riquezas e das rendas." [...] Lanzana (2005) diz que, para atingir os objetivos de política econômica, o governo dispõe de um conjunto de instrumentos, que são: Política monetária: Controle sobre da moeda e taxas de juros que garantem a liquidez ideal de cada momento econômico. Tem como principais objetivos a expansão econômica, minimizar a inflação e equilibrar a balança de pagamentos. No Brasil, a política monetária tem sido conduzida com base no 627
3 628 regime de metas de inflação, em que a autoridade monetária orienta suas decisões de acordo com os valores realizados e projetados para a inflação, analisando diversos cenários alternativos para a evolução das principais variáveis que determinam a dinâmica dos preços. Política fiscal: é a política de receitas e despesas do governo. Envolve a definição e a aplicação da carga tributária exercida sobre os agentes econômicos, bem como a definição dos gastos do governo, que têm como base os tributos captados. Enquanto a política monetária é de competência do Banco Central, o responsável pela política fiscal é o Congresso Nacional, que aprova os orçamentos do governo. Política externa: conjunto de medidas que tem por objetivo manter o equilíbrio do balanço de pagamentos do país e atuar no câmbio, fixando valor do dólar, determinando "bandas" para variação do dólar ou comprando e vendendo moeda estrangeira. Política de rendas: conjunto de medidas que têm por objetivo a redistribuição da renda, a garantia da renda mínima a determinados setores ou classes sociais, a redução do nível das tensões inflacionárias. O governo exerce a política de rendas, estabelecendo controles sobre a remuneração dos fatores diretos de produção envolvidos na economia, tais como: salários, depreciações, lucros, dividendos e preços dos produtos intermediários e finais. (LANZANA, 2005, p. 21,22) Indicadores Econômicos De acordo com Lagioia (2007) "os indicadores econômicos são um conjunto de dados que dão uma ideia da situação de economia de um país, estado ou município, em um determinado período de tempo. Os principais indicadores econômicos brasileiros são: Produto Interno bruto É Soma de tudo que é produzido em uma determinada região nacional e espaço de tempo. Pode ser produzido por 628
4 629 empresa nacional e estrangeira. Lanzanga (2005) diz que "para medir a atividade econômica de um país, deve - se observar três óticas: a ótica da produção, a ótica da renda e a ótica da despesa". Produto Nacional Bruto Lagioia (2007) define PNB como "o resultado de tudo que foi produzido pelos agentes econômicos de determinado país, em qualquer parte do mundo". Inflação - Lanzanga (2005, p. 105) define como [...] "um processo de aumento contínuo e generalizado nos níveis de preços."[...] Taxa de Câmbio - segundo Lagioia (2007) "existem três expressões basicamente: câmbio comercial, câmbio turismo e câmbio paralelo". Taxa Selic - Lagioia (2005) define como "sistema especial de liquidação e custódia (selic), possui um taxa que é referencial para financiamento comerciais e oferta de dinheiro no mercado. A taxa selic é definida pela COPOM ( comitê de política Monetária), onde através de reuniões periódicas é reajustada para melhor suprir a necessidade de crédito de acordo com o cenário macroeconômico." Sistema Financeiro Nacional Para gerenciar o sistema de troca da renda ofertada pela renda demandada, é necessário um sistema composto por instituições que organize, fiscalize e administre os recursos. De acordo com Cavalcante (2005) "o sistema financeiro nacional é conjunto de instituições e instrumentos financeiros que possibilita a transferência de recursos dos ofertadores finais para os tomadores finais, e cria condições para que os títulos e valores mobiliários tenham liquidez no mercado. Pinheiro (2005, p. 38), define o sistema financeiro nacional como: 629
5 630 [...]" um conjunto de instituições, instrumentos e mercados agrupados de forma harmônica, com a finalidade de canalizar a poupança das unidades superavitárias até o investimento demandado pelas deficitárias. "[...] No Brasil, as instituições financeiras que operam no mercado podem ser classificadas segundo a natureza das obrigações que emitem e os tipos de operações que estão autorizadas a realizar. Cavalcante (2005, p. 23) diz que [...] "o sistema financeiro nacional é constituído por um subsistema operativo e outro normativo, onde o subsistema operativo é constituído pelas instituições financeiras públicas ou privadas e o subsistema normativo regula e controla o subsistema operativo através de normas legais, expedidas pela autoridade monetária." [...] A tabela abaixo mostra o Sistema Financeiro Nacional do Brasil em funções creditícias ou patrimoniais: Crédito de Curto Prazo Bancos Comerciais e Bancos Múltiplos, Caixas Econômicas, Cooperativas de Crédito, Factoring Crédito de médio e longo prazo Bancos de Investimentos e Desenvolvimento, Leasing Crédito ao consumidor Financeiras, Caixas Econômicas, Sociedades de Crédito ao Microempreendedor, Leasing Crédito habitacional Caixas Econômicas, Sociedades de Crédito Imobiliário, Bancos Múltiplos Intermediação de Títulos e Valores Bolsas de Valores, Bolsas de Mercadorias e Mobiliários Futuros, Sociedades Corretoras e Distribuidoras, Agentes Autônomos de Investimentos Seguro, Previdência Complementar e Seguradoras, Fundações de Seguridade Capitalização Social, Companhias de Capitalização, Instituições Financeiras. Arrendamento Mercantil Companhias de Leasing (CAVALCANTE, 2007, p. 23 ) 630
6 Mercado de capitais O Mercado de capitais pode ser definido como [...]"um conjunto de instituições que negociam títulos e valores mobiliários, objetivando a canalização dos recursos dos agentes compradores para os agentes vendedores".[...] ( PINHEIRO, 2005, p. 135) As empresas usam o mercado de capitais para se capitalizarem, realizando um processo chamado IPO (oferta primária de ações), que significa disponibilizar seu capital social á investidores que queiram se tornar sócio, adquirindo ações. Lagioia (2007, p. 75) diz que [...] "a empresa que já abriu capital tem uma enorme vantagem sobre as demais, em especial num país como o Brasil, onde, em certas épocas, o custo do dinheiro emprestado pelos bancos atinge índices extremamente elevados. [...] Ações Segundo Cavalcante (2007) "as ações são os principais títulos negociados no mercado de capitais e são definidas como frações do capitais social das empresas que através das bolsa de valores são negociadas e distribuídas a investidores." De acordo com Pinheiro (2005) existem basicamente dois tipos de ações: as ações ordinárias, sigla ON, dão ao detentor o direito de voto na assembleia da empresa pelo qual possui a ação. As ações preferenciais, sigla PN, dão ao detentor o direito na divisão dos lucros, através do pagamento de dividendos e juros sobre capital próprio. 631
7 Bolsa de Valores O mercado de ações pode ser caracterizado em dois setores: primário e secundário. No mercado primário de ações as empresas disponibilizam seu capital social, em forma de ações, aos investidores interessados em serem sócios, através de uma oferta inicial de ações (IPO). No mercado secundário os investidores que se tornaram sócio das empresas, podem negociar suas ações, através das bolsas de valores, que devem dar liquidez aos vendedores e compradores. [...] "A função do mercado secundário, onde atuam as bolsas de valores, é dar liquidez ao investidor, possibilitando que, no momento que realizar uma operação de venda, exista o comprador e vice-versa, o que viabilizará o crescimento do mercado primário, e a consequente capitalização das empresas via mercado de ações, para compreender melhor o funcionamento e a inter-relação dos mercados primários e secundários."[...] (PINHEIRO, 2005, p.181) Santos (1999) define bolsa de valores como "associações civis sem fins lucrativos, formadas por sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários, denominadas sociedades corretoras membros." No Brasil, a principal bolsa de valores é a Bovespa ( Bolsa de Valores de São Paulo), onde de acordo com Lagioia (2007), "desde 2001, todas as bolsas brasileiras fizeram um acordo de integração em torno de um único mercado de valores, operando pela Bovespa. " Quase todas as bolsas de valores do mundo têm seus próprios índices de ações, que significa, [...]"um composto estatístico que registra mudanças nas cotações das ações e mede as altas e baixas das ações numa determinada bolsa de valores".[...] (LAGIOIA, 2007, p. 105) Na Bovespa, o principal índice de ações é o Ibovespa, composto por 56 ações que juntas, representam 80% do volume total negociado no mercado á vista de ações. A cada quatro meses a bolsa reavalia a composição do índice Ibovespa, com base nas negociações ocorridas nos últimos doze meses 632
8 633 das ações no mercado á vista. O índice bovespa (Ibovespa), [...]"Manteve a integridade de sua séria histórica e não sofreu quaisquer modificações metodológicas desde 1968, data de sua implementação."[...] (RAMOS, 2007, p. 46) 3 - O Investidor estrangeiro no mercado de capitais brasileiro Na principal bolsa de valores brasileira (BMF&Bovespa), o investidor estrangeiro, residente principalmente nos Estados Unidos, possui a maior parcela das ações listadas. Essa participação de investidores norte-americanos se deve pela história de seu País, onde há uma cultura de investir em ações e, como os preços das ações americanas já estão altos, estes investidores estrangeiros passam a adquirir ações em países emergentes apostando no crescimento das empresas juntamente com o país, assim como o Brasil. (Participação dos investidores, disponível em: acesso em 20 de Maio de 2013) A necessidade de recursos por parte do governo e empresas brasileiras, juntamente com as altas taxas de juros são um atrativo para o investidor estrangeiro, que na maioria dos Países de primeiro mundo as taxas de juros são mínimas. De acordo com Coopers (1998, p.62) as exigências sobre os investidores estrangeiros, praticamente, possui o mesmo tratamento tributário previsto para o beneficiário residente ou domiciliado no Pais, porém é necessário seguir algumas etapas legais para a entrada do capital. [...]"Será necessária a escolha de uma instituição financeira nacional para representar legalmente o investidor no Brasil. O representante legal solicitará o registro do investidor na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), aprovado na CVM o investidor está em condições de efetuar ordens de compra e venda no mercado brasileiro. Para pagamento do investimento são remetidos dólares para uma conta aberta em seu nome no país. O representante comunicará o Banco Central á operação de conversão dos dólares em 633
9 634 reais. As remessas ao exterior a título de rendimento, retorno e ganho de capital, o banco interveniente será responsável pela apresentação dos documentos comprovando a distribuição dos rendimentos, a propriedade e vendas de ativos."[...] ( COSTA, 2009, p.13) De acordo com a Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN), para investir no Brasil, o investidor estrangeiro deve contratar instituição para atuar como: Representante Legal Representante Fiscal Custodiante Fonte: Regras sobre Investimento Estrangeiro no Brasil. (Disponível em: acesso em 20 de Maio de 2013) 634
10 Tabelas e gráficos Tabela Estrangeiros em distribuições públicas de ações no ano de 2011 Empresas Volume estrangeiro na oferta brasileira (%) Raia 64,5 % Arezzo 69,9 % QGEP Participações 72,1 % Direcional 88,8 % Tecnisa 53,4 % Brasil Brokers 85,5 % Sonae Sierra Brasil 57,7 % Autometal 68,2 % IMC 93,2 % T4F Entretenimento 97,4 % Direcional 88,8 % EDP 59,8 % Technos 55,2 % Kroton 77,1 % Abril Educação 48,8 % Brasil Pharma 89,6 % Qualicorp 89,6 % Tim 4,4 % Gerdau 20,5 % Tabela elaborada pelo autor Fonte: (dados disponíveis em acesso em: 20 de maio de 2013) 635
11 636 Tabela Participação dos investidores: volume mensal de ações em abril de Tipos de Investidores Total de mercados à vista \ termo \ opções Compras Vendas Pessoa física 7,44 % 7,61% Institucionais 15,82 % 16,54 % Investidor estrangeiro 21,23 % 20,98 % Empresas públicas\priv. 1,19 % 0,34 % Instituições financeiras 4,28 % 4,53 % Outros 0,04 % 0,01 % TOTAL 100 % 100 % Tabela elaborada pelo autor. Fonte: (dados disponíveis em acesso em: 20 de maio de 2013) 636
12 637 Gráfico Comparativo entre: Ibovespa, investidor estrangeiro e investidor pessoa física. Fonte: (Disponível em: acesso em: 15 de maio de 2013) 637
13 Metodologia Os procedimentos metodológicos utilizados neste artigo foram: pesquisas em livros, artigos científicos e sites que conceituem as principais políticas econômicas utilizadas no Brasil, bem com o mercado de capitais e seus derivados. Foram utilizados também dados estatísticos com caraterísticas quantitativas, através de tabelas, a participação do investidor estrangeiro em oferta pública de ações no ano de 2011 e também a participação dos tipos de investidores no volume médio de ações no mês de abril de Um gráfico demonstrativo foi utilizado para demostrar o histórico entre o movimento do investidor brasileiro e o estrangeiro no principal índice de ações brasileiro (Ibovespa). 638
14 639 Conclusões Para a tomada de decisão de compra ou venda em ações listadas na Bovespa, o investidor brasileiro, sendo minoria no portfólio de investidores, deve analisar não somente os cenários macro e micro, como também, as políticas econômicas impostas pelo governo e o posicionamento do investidor estrangeiro no mercado de ações. De acordo com o gráfico 1.1 (disponível em ) em 2008, devido á uma crise iniciada nos EUA, o investidor estrangeiro diminuiu seu fluxo de investimento em ações na Bovespa, fazendo com que o Ibovespa perdesse pontos. O investidor pessoa física em 2008, não acompanhou o movimento do investidor estrangeiro, mantendo seu fluxo comprado em ações. Em 2009, o investidor estrangeiro voltou a comprar ações, elevando os pontos do Ibovespa até patamares que antecediam a crise em 2007 e se manteve estável até a data desta pesquisa. Em 2010, o investidor pessoa física começou a diminuir gradativamente seu fluxo de ações até os dias desta pesquisa onde, no início de 2013, o fluxo do investidor pessoa física encontrou - se em patamares iguais ao fluxo do investidor estrangeiro em 2008, porém desta vez, o Ibovespa não perdeu pontos iguais ao movimento durante a crise. A tabela 1.1 mostra a participação dos investidores estrangeiros em distribuições públicas no ano de 2011 (disponível em onde em 85% das empresas que realizam IPO na Bovespa, o investidor estrangeiro ficou com mais da metade do total da oferta de ações. A tabela 1.2, na participação dos investidores: volume mensal de ações em abril de 2013 (disponível em o investidor estrangeiro possui o maior giro de compras e vendas entre todo o portfólio de investidores na Bovespa. Em conclusão, espera-se que este artigo venha contribuir com a tomada de decisão do investidor brasileiro (pessoa física) sobre o mercado de 639
15 640 ações brasileiro. As políticas econômicas impostas pelo governo, indicadores macro e microeconômicos e resultados coorporativos são essenciais para a decisão de compra ou venda de uma ação, contudo, o movimento do investidor estrangeiro, devido ao alto fluxo de capital também deve ser observado e analisado na tomada de decisão do investidor (pessoa física) brasileiro. 640
16 641 Referências CAVALCANTE FILHO, Francisco da Silva; MISUMI, Jorge Yoshio; RUDGE, Luis Fernando. Mercado de Capitais: oque é, como funciona. 6. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, p. COOPERS, Price Waterhouse. Capital Estrangeiro no Brasil. São Paulo. Atlas, p. COSTA, Daniel Silva. A influência do fluxo de capital externo, da taxa de juros (selic) e da variação do dolar nas oscilações do indice da bolsa de valores brasileiro (ibov). 2009, 39 f. (Monografia em administração de empresas). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Estrangeiros em distribuições públicas de ações no ano de 2011.(disponível em acesso em: 20 de maio de 2013) Gráfico comparativo entre: Ibovespa, investidor estrangeiro e investidor pessoa física. (Disponível em: acesso em: 15 de maio de 2013) LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. São Paulo: Atlas, 2007, 198 p. LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: Fundamentos e atualidade. 3 ed. São Paulo: Atlas, p. Participação dos investidores: volume mensal de ações em abril de (disponível em acesso em: 20 de maio de 2013) PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de Capitais: fundamentos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005, 372 p. RAMOS, André Luiz. Análise do efeito comportamental no índice bovespa: um estudo interdiciplinar. 2007, 114 f. (dissertação em ciências contábeis). Pontifícia Universidade católica, São Paulo, SANTOS, José Evaristo dos. Mercado financeiro brasileiro: instituições e instrumentos. São Paulo: Atlas, p. SECURATO, José Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo: Atlas,
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