HSBC Bank Brasil S.A. Banco Múltiplo Relatório Anual e Demonstração Financeira Consolidada de 2010 em IFRS. No Brasil e no mundo, HSBC

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1 Relatório Anual e Demonstração Financeira Consolidada de 2010 em IFRS No Brasil e no mundo, HSBC

2 Relatório Anual e Demonstração Financeira Consolidada de 2010 em IFRS Conteúdo Destaques Relatório da Administração Aos nossos clientes, ao mercado e ao público em geral Rede de atendimento Recursos humanos Sustentabilidade Segmentos de clientes Governança Governança corporativa Comitês Diretoria executiva Controles internos e compliance Gestão de riscos e de capital Gestão de riscos Risco de crédito Risco de liquidez e de captação Risco de mercado Risco operacional Riscos das operações de seguros Gerenciamento e alocação de capital Demonstração financeira consolidada Notas explicativas à demonstração financeira consolidada Glossário

3 Destaques (Em milhões de reais) Do exercício Lucro antes dos impostos Lucro líquido Ao final do exercício Patrimônio líquido Capital Empréstimos e adiantamentos a clientes e bancos Total de ativos Índices Retorno sobre o patrimônio líquido 16,83% 1 12,75% 2 Índice de capital 3 13,05% 15,54% Patrimônio de referência Nível I Índice de eficiência operacional 4 63,39% 59,61% 1 O retorno sobre o patrimônio líquido foi calculado dividindo-se o lucro líquido atribuível aos acionistas pelo patrimônio líquido médio atribuível aos acionistas, líquido da capitalização dos juros sobre o capital próprio. 2 O retorno sobre o patrimônio líquido foi calculado dividindo-se o lucro líquido atribuível aos acionistas pelo patrimônio líquido médio atribuível aos acionistas, líquido da capitalização dos juros sobre o capital próprio e da subscrição de capital ocorrida em 16 de Dezembro de O índice de capital foi calculado com base nos requerimentos de Basileia II, do Bacen, para o CONEF. 4 O índice de eficiência operacional é definido como o total de despesas operacionais dividido pela receita líquida operacional antes da despesa com redução ao valor recuperável de empréstimos e outras provisões para risco de crédito. Retorno sobre o patrimônio líquido Índice de capital Índice de eficiência operacional 19,00% 16,00% 16,83% 15,00% 13,00% 13,05% 15,54% 64,00% 60,00% 63,39% 59,61% 13,00% 10,00% 12,75% 11,00% 9,00% 56,00% 52,00% 7,00% 7,00% 48,00% 4,00% 5,00% 44,00% 1,00% 3,00% 40,00%

4 Relatório da Administração (Em milhões de reais) Aos nossos clientes, ao mercado e ao público em geral Apresentamos o Relatório Anual do HSBC Brasil¹ juntamente com a demonstração financeira consolidada, preparada de acordo com o IFRS, relativa ao exercício findo em 31 de Dezembro de Este relatório está disponível em: Rede de atendimento O HSBC Bank Brasil S.A. Banco Múltiplo é uma empresa membro do HSBC Brasil, o qual está presente em 545 municípios de todas as regiões do país. Internacionalmente, o HSBC está presente em 87 países e territórios, sendo um dos maiores grupos financeiros do mundo. A rede de atendimento do HSBC Brasil, em 31 de Dezembro de 2010, estava composta por aproximadamente 865 agências e 400 postos de atendimento bancários, postos de atendimento eletrônicos, ambientes de autoatendimento e caixas automáticos. Os clientes contam, ainda, com mais de caixas automáticos na rede compartilhada com outros bancos no Brasil e Banco 24 Horas. Adicionalmente, os clientes têm à sua disposição mais de 1 milhão de caixas automáticos para saques no exterior por meio da rede Cirrus/MasterCard e Visa Plus/ Visa e aproximadamente 24 milhões de estabelecimentos conveniados com as redes MasterCard Maestro e Visa Electron para compras com cartão de débito no Brasil e no exterior. Recursos humanos Ao final do exercício de 2010, havia colaboradores trabalhando no HSBC Brasil. A área de recursos humanos do HSBC tem o objetivo de apoiar o crescimento sustentável dos negócios por meio de pessoas, atuando de forma a garantir entregas estrategicamente relevantes, comercialmente alinhadas e eficientes. Para criarmos uma cultura de alto desempenho, é preciso articular a estratégia empresarial com as competências individuais isso é feito por meio do alinhamento e consistência dos programas de atração, engajamento, desenvolvimento, gestão de desempenho e recompensa. Os programas de treinamento são focados nas necessidades dos negócios e dos colaboradores, com ações que auxiliam efetivamente no alcance dos objetivos de negócio. Os programas oferecidos combinam soluções presenciais e a distância (sobretudo ¹ Os termos e abreviaturas em itálico estão definidos no glossário, página 114. e-learnings) e atendem necessidades de integração (ao HSBC Brasil e às funções), desenvolvimento de lideranças e formação comercial e técnica (crédito, vendas, investimentos etc.). A estratégia global de desenvolvimento de carreira e identificação de talentos e sucessores cria um fluxo forte e contínuo de pessoas qualificadas para preencher nossas posições mais críticas à entrega de nossa estratégia de negócios e ao nosso sucesso comercial. Dessa forma, constrói-se uma vantagem competitiva para o HSBC Brasil e aumenta a retenção e o engajamento dos colaboradores. Sustentabilidade Para o HSBC, o sucesso empresarial e o desenvolvimento sustentável estão estreitamente relacionados e atuam como conceitos interdependentes. Somente se for bem sucedida, a empresa poderá oferecer produtos e serviços confiáveis aos clientes, remunerar adequadamente os acionistas, aportar por meio do pagamento de impostos recursos para o financiamento de serviços públicos, gerar empregos e investir diretamente em projetos socioambientais. É igualmente válido o raciocínio inverso: somente se atuar de forma ética, transparente e responsável no relacionamento com clientes, colaboradores, acionistas, governo e comunidade e, principalmente, se imprimir à própria operação bancária o compromisso com o desenvolvimento sustentável, será capaz de garantir a continuidade da geração de resultados positivos. Orientado por essa crença, o HSBC moldou uma política responsável de concessão de financiamentos, que busca aplicar positivamente na comunidade a força do crédito como ferramenta de desenvolvimento. Para a análise do risco de sustentabilidade nos financiamentos, o HSBC segue parâmetros internacionais, como os Princípios do Equador, e é um dos únicos bancos privados do país que adotam políticas setoriais e realizam avaliação de riscos nos processos de concessão de crédito. A empresa adota diretrizes para as áreas de indústria química, infraestrutura de água doce, florestas e produtos florestais, energia, mineração e metais e equipamentos de defesa. Ao avaliar os pedidos de concessão de crédito, o HSBC considera, de forma sistemática, os riscos éticos, sociais e ambientais inerentes ao negócio. Em setores com maior potencial de impacto, a aprovação está sujeita a uma avaliação adicional e detalhada. Não são financiados projetos que gerem riscos, ainda que indiretos, a áreas declaradas patrimônio da humanidade pela Unesco. O HSBC evita envolver-se em transações com países sujeitos a sanções internacionais ou que possam ser usadas para evasão de impostos ou lavagem de dinheiro. 4

5 Relatório da Administração (Em milhões de reais) Sempre teve uma postura cautelosa em relação ao financiamento de equipamentos de defesa e, há algum tempo, vem se retirando progressivamente desse tipo de atividade. Na área ambiental, a atenção está voltada às mudanças climáticas, por meio do programa HSBC Climate Partnership. Para o HSBC Brasil, apoiar a consolidação de um sistema econômico de baixa emissão de carbono representa, ao mesmo tempo, um grande desafio e uma oportunidade de mercado, com a formatação de novas linhas de crédito que garantam a implantação de negócios sustentáveis, especialmente no setor de energia. Como reflexo de uma participação efetiva no desenvolvimento de práticas sustentáveis, o HSBC tem ocupado posição de destaque nos diversos índices globais, tanto nas principais bolsas de valores do mundo, como em índices elaborados por analistas ou entidades independentes. Desde 2001, está entre as dez principais empresas do Dow Jones Sustainability Index e o FTSE4 Good (índices de sustentabilidade das bolsas de Nova York e Londres, respectivamente). O investimento social, um compromisso do HSBC Brasil com os desenvolvimentos social, ambiental e econômico das comunidades de sua área de influência no Brasil, é coordenado pelo Instituto HSBC Solidariedade, por meio de apoio financeiro e técnico a projetos com foco em educação, meio ambiente e geração de renda para a comunidade. A organização utiliza o potencial de toda a sua rede de relacionamentos no Brasil e no mundo para ampliar sua atuação. O Instituto HSBC Solidariedade possui as seguintes linhas de investimento para cada foco de atuação: educação: investir em projetos de educação formal e complementar que visem à redução da vulnerabilidade social de crianças e adolescentes e ao sucesso escolar. meio ambiente: valorizar as boas práticas ambientais e o desenvolvimento sustentável. geração de renda: desenvolver e apoiar ações que promovam a economia solidária e a geração de renda para comunidades. No exercício de 2010, foram 297 projetos apoiados, técnica e/ou financeiramente. Até Dezembro de 2010, foram capacitadas 173 instituições, visando ao aprimoramento da gestão e da comunicação, com o objetivo de fortalecer e desenvolver as ONGs apoiada. Produtos, serviços e investimentos socioambientais O HSBC Brasil inclui clientes em sua rede social por meio de produtos vinculados aos princípios da sustentabilidade. Sustentabilidade é o equilíbrio entre os aspectos sociais, ambientais e econômicos, tomando-se decisões que assegurarão o sucesso dos negócios do HSBC Brasil a longo prazo. Ter um negócio sustentável ajuda o HSBC Brasil a construir relacionamentos duradouros com seus clientes, ganhar a confiança de investidores e ter uma base sólida para manter sua marca como uma das instituições financeiras líderes mundiais. Cartão de crédito Instituto HSBC Solidariedade Lançado em 2006, o cartão de crédito Instituto HSBC Solidariedade é um dos maiores instrumentos de mobilização de pessoas e captação de recursos do Brasil, gerando receita para investimento social. Os recursos advindos da doação mensal de clientes e do Banco são destinados ao Instituto HSBC Solidariedade, que investe em projetos sociais com foco em educação em todas as regiões do Brasil. DI Solidariedade O fundo DI Solidariedade é um investimento no qual o HSBC Brasil repassa 50% da taxa de administração para projetos apoiados pelo Instituto HSBC Solidariedade, devidamente analisados e com resultados acompanhados. Seguros Verdes Os Seguros Verdes Auto e Lar possibilitam que o cliente neutralize o gás carbônico emitido com o uso de seu veículo e as emissões de sua residência. O produto foi desenvolvido em parceria com a ONG SPVS, por meio do Instituto HSBC Solidariedade. A compensação é feita por meio da preservação de matas nativas brasileiras. Fundo ISE O fundo ISE investe em ações de empresas que compõem o ISE divulgado pela BM&F Bovespa, no qual essas são avaliadas por seus desempenhos ambiental, social e econômico, incluindo indicadores de governança corporativa. 5

6 Relatório da Administração (Em milhões de reais) Desde 2006, ações nas três dimensões da sustentabilidade social, econômica e ambiental são divulgadas no Relatório de Sustentabilidade HSBC Brasil. Organizado segundo as diretrizes da GRI, as informações apresentadas visam a fornecer um diagnóstico claro de nossa trajetória de desenvolvimento sustentável. Mais do que uma prestação de contas, o Relatório de Sustentabilidade é o resultado de um processo conjunto de construção que envolve clientes, acionistas, fornecedores, ONGs e entidades reguladoras. Para o relatório completo, acesse: Segmentos de clientes Sumário A Administração revisa as atividades operacionais do HSBC Brasil em diversas bases, sendo mais relevante a visão por segmentos de clientes. Nesse sentido, a performance do HSBC Brasil é avaliada através de três segmentos de clientes: Personal Financial Services, Commercial Banking e Global Banking and Markets. Lucro/(prejuízo) antes dos impostos % % Personal Financial Services 120 6,77 (489) (49,29) Commercial Banking , ,65 Global Banking and Markets , ,23 Outros , ,41 Total , ,00 Total de ativos % % Personal Financial Services , ,20 Commercial Banking , ,12 Global Banking and Markets , ,10 Outros , ,91 Eliminações entre segmentos (6.912) (5,70) (10.089) (10,33) Total , ,00 Bases de preparação Os resultados aqui apresentados estão em conformidade com as políticas contábeis aplicadas nas demonstrações financeiras consolidadas em IFRS do HSBC Brasil. As operações do HSBC Brasil estão totalmente integradas e, como consequência, a apresentação de informações por segmentos considera alocações internas de certas receitas e despesas. Essas alocações incluem o custo das áreas-suporte na extensão em que tais custos possam ser atribuídos às linhas de negócio. Embora as alocações sejam feitas em bases sistemáticas e consistentes, algum grau de subjetividade é empregado nesse processo. Quando relevante, as receitas e despesas incluem o resultado de captações intersegmentos, bem como de transações intercompanhias e interlinhas de negócio. Essas transações são realizadas em bases usuais de mercado. 1 Além do Private Banking, o segmento Outros inclui a gestão do aporte de capital de R$1 bilhão, ocorrido em Dezembro de 2009, para o ano de

7 Relatório da Administração (Em milhões de reais) Personal Financial Services (PFS) Lucro/(prejuízo) antes dos impostos Receita líquida de juros Receita líquida de tarifas e comissões Lucro de negociação, excluindo a receita líquida de juros 8 6 Lucro líquido de instrumentos financeiros designados ao valor justo Ganhos investimentos financeiros 2 53 Receita de dividendos 6 9 Prêmios de seguros e contribuições de previdência Outras receitas operacionais Receitas operacionais Despesas de sinistros e movimentação dos passivos de seguros (2.043) (2.772) Receita líquida operacional antes da despesa com redução ao valor recuperável de empréstimos e outras provisões para risco de crédito Despesa com redução ao valor recuperável de empréstimos e outras provisões para risco de crédito (1.245) (1.906) Receita líquida operacional Remuneração e benefícios a empregados (1.003) (1.356) Despesas gerais e administrativas (2.849) (2.391) Despesas operacionais (3.852) (3.747) Lucro/(prejuízo) antes dos impostos 120 (489) % % Índice de eficiência operacional 73,84 72,57 Dados de balanço Empréstimos e adiantamentos a clientes (líquido) Total de ativos Depósitos de clientes Direcionamento estratégico A estratégia do PFS está baseada na capacidade de prover serviços financeiros em todo o mundo, aliando vantagem competitiva e mobilidade social como força geradora de novos negócios. O HSBC Brasil está focado em continuar ampliando o seu market share de clientes Premium. Como parte desta estratégia, lançou em 2010 o Wealth Management, serviço remoto de administração do patrimônio pessoal, voltado aos clientes com perfil investidor. Nos outros segmentos de varejo, incluindo as operações da Losango, a mobilidade social e a atuação junto aos varejistas é a fonte de geração de novos negócios e vendas cruzadas. Performance financeira em 2010 O lucro antes dos impostos foi de R$120, R$610 maior do que o resultado do ano anterior. Esse crescimento foi impulsionado pelo aumento na carteira de crédito, margens, tarifas e por um menor nível de provisões de crédito em todos os segmentos do negócio de pessoas físicas. As receitas líquidas de juros subiram em virtude do aumento nos volumes e margens, principalmente nos empréstimos pessoais e CDC Losango. Apesar dos efeitos negativos pela suspensão da cobrança de determinadas tarifas bancárias no final de 2009, a receita de tarifas cresceu em relação ao ano anterior, sendo tarifas de cartões de crédito, em virtude do aumento de ativação e transações e pacote de conta corrente os principais responsáveis por tal aumento. O resultado de seguros para o segmento de pessoas físicas foi maior em 2010 em comparação ao ano anterior, principalmente devido à queda nos sinistros dos produtos de vida e pensão. Despesas com provisões de crédito caíram em todos os segmentos, fechando o ano de % abaixo dos níveis operados em 2009 um efeito direto da recuperação econômica e do varejo no país, além de eficientes medidas de avaliação de concessão de crédito e cobrança. As despesas se mantiveram nos níveis de 2009, como resultado das ações de reestruturação de alguns negócios, especialmente na rede de agências e nas operações da Losango. Business highlights em 2010 Lançamento do modelo Advance e aumento de market share de clientes Premium. Maior crescimento do mercado brasileiro em negócios de crédito imobiliário entre os bancos privados. Liderança de mercado de financeiras com o produto CDC Losango. 7

8 Relatório da Administração (Em milhões de reais) Commercial Banking (CMB) Lucro antes dos impostos Receita líquida de juros Receita líquida de tarifas e comissões Lucro de negociação, excluindo a receita líquida de juros Lucro líquido de instrumentos financeiros designados ao valor justo Ganhos com investimentos financeiros - 2 Receita de dividendos 2 1 Prêmios de seguros e contribuições de previdência Outras receitas operacionais 1 1 Receitas operacionais Receitas/(despesas) de sinistros e movimentação dos passivos de seguros (402) - Receita líquida operacional antes da despesa com redução ao valor recuperável de empréstimos e outras provisões para risco de crédito Despesa com redução ao valor recuperável de empréstimos e outras provisões para risco de crédito (345) (766) Receita líquida operacional Remuneração e benefícios a empregados (334) (406) Despesas gerais e administrativas (1.071) (700) Despesas operacionais (1.405) (1.106) Lucro antes dos impostos % % Índice de eficiência operacional 58,11 47,99 Dados de balanço Empréstimos e adiantamentos a clientes (líquido) Total de ativos Depósitos de clientes Direcionamento estratégico A estratégia do CMB busca atingir principalmente dois objetivos a médio e longo prazos: 99 Aumentar a presença do HSBC Brasil junto a pequenas e médias empresas por meio da oferta de produtos e serviços específicos para suprir suas necessidades, aliado a um atendimento personalizado. 99 Tornar o HSBC Brasil o banco preferencial para atender às necessidades internacionais de seus clientes, alavancando a rede presente em mais de 80 países e a expertise internacional do HSBC. Performance financeira em 2010 Os ativos de clientes aumentaram em 41%, principalmente em função do crescimento econômico observado no período. Destaque para as operações de trade, que cresceram 54% no período. A queda das receitas líquidas de juros no resultado foi afetada pela redução do spread e um diferente mix de produtos. A melhora das despesas com provisões de crédito, como resultado da melhoria do cenário econômico, principalmente no segmento de pequenas empresas, contribuiu substancialmente para o resultado do período. Despesas mostraram-se geridas sob controle, com crescimento acima da inflação em função do plano de investimentos. CMB cresceu em 2010 de acordo com o planejamento estratégico. O lucro antes dos impostos atingiu R$668, um crescimento de 54% em relação ao ano anterior. Business highlights em 2010 Em linha com o objetivo estratégico de atender às necessidades internacionais dos seus clientes, o HSBC Brasil implantou uma nova unidade de negócios composta por executivos brasileiros na China, com o foco de fomentar o comércio entre os dois países. A conquista de novos clientes cresceu 10% sobre a base de 2009, principalmente em pequenas e médias empresas, fruto da estratégia de aumentar a penetração nesses segmentos. Abertura de 50 novas plataformas de negócios, objetivando maior proximidade entre HSBC Brasil e seus clientes. Forte relacionamento com as demais linhas de negócio do HSBC Brasil, aumentando a capacidade de vendas cruzadas entre as mesmas. 8

9 Relatório da Administração (Em milhões de reais) Global Banking and Markets (GB&M) Lucro antes dos impostos Receita líquida de juros Receita líquida de tarifas e comissões Lucro de negociação, excluindo a receita líquida de juros Receita/(despesa) líquida de juros das atividades de negociação 28 - Lucro líquido de negociação Lucro/(prejuízo) líquido de instrumentos financeiros designados ao valor justo - (91) Ganhos/(perdas) com investimentos financeiros Receita de dividendos - 2 Outras receitas operacionais - (10) Receita líquida operacional antes da despesa com redução ao valor recuperável de empréstimos e outras provisões para risco de crédito Receita/(despesa) com redução ao valor recuperável de empréstimos e outras provisões para risco de crédito (5) 96 Receita líquida operacional Remuneração e benefícios a empregados (162) (166) Despesas gerais e administrativas (394) (265) Despesas operacionais (556) (431) Lucro antes dos impostos % % Índice de eficiência operacional 39,11 31,47 Dados de balanço Empréstimos e adiantamentos a clientes (líquido) Total de ativos Depósitos de clientes Direcionamento estratégico Ser reconhecido como banco de referência para ativos brasileiros, provendo serviços de qualidade em custódia e corretagem. Alavancar a presença global do HSBC e aumentar a penetração em uma base selecionada de clientes, tornando-o a sua principal instituição financeira. Aumentar as vendas cruzadas entre Global Banking e PFS. Aumentar a penetração (FX e derivativos) na base de clientes do Global Banking e CMB. Performance financeira em 2010 O lucro antes dos impostos foi de R$861 no período, R$173 menor do que no lucro antes dos impostos do ano anterior. Essa redução foi causada por um resultado abaixo do planejado em Global Markets e Global Banking, parcialmente reduzido por um melhor resultado na HSBC Securities Services. A receita líquida de juros aumentou como consequência de uma melhora no resultado da área responsável pelo gerenciamento de balanço, devido ao reposicionamento do perfil de risco das carteiras e aumento no resultado da HSBC Securities Services em função do aumento nos volumes. A receita líquida de tarifas e comissões também foi maior, impulsionada pelo aumento de receita proveniente de fundos de investimento e resultado de assessoria financeira realizada pela área de Investment Banking. O lucro líquido de negociação foi menor em função de um bom desempenho na área de tesouraria no ano de 2009, decorrente da maior volatilidade nesse período. Não houve resultado de instrumentos financeiros designados ao valor justo em 2010 em função do vencimento da carteira em Despesas com redução ao valor recuperável aumentaram em comparação a 2009 devido a recuperações ocorridas em As despesas operacionais aumentaram em 2010, principalmente devido aos novos projetos de desenvolvimento de sistemas, aumento nas despesas de marketing institucional e despesa com remuneração e benefícios a empregados, visando a suportar o crescimento do negócio. Business highlights em 2010 Aumento da participação de mercado nas operações de Câmbio, Debt Capital Markets, Derivativos, Operações de BM&F Bovespa, Equities e HSBC Securities Service. Aumento na receita com clientes-chave do Global Banking. Aumento na receita gerada por clientes do Global Banking em outras áreas de negócio do HSBC Brasil. Aumento no volume de contas salário na área de varejo com os clientes do Global Banking. 9

10 Relatório da Administração (Em milhões de reais) Global Banking and Markets (GB&M) continuação A performance do GB&M inclui ainda o resultado do gerenciamento de ativos de terceiros descrito abaixo. Gerenciamento de ativos O HSBC administra mais de R$752bilhões 1 no mundo. No Brasil, o volume total de recursos de terceiros gerido é de R$74bilhões em mais de 605 portfólios entre fundos de investimento e carteiras administradas. O HSBC Brasil, conforme ranking de gestão de fundos divulgado mensalmente pela ANBIMA, é o maior gestor de recursos de investidores estrangeiros no Brasil. O HSBC Brasil dispõe de uma grade diversificada de produtos, oferecendo sempre as melhores alternativas de produtos e serviços de investimento para seus segmentos de negócios com pessoas físicas e jurídicas (tesourarias, fundações, seguradoras e distribuidores terceirizados). A HSBC Global Asset Management Brasil é constantemente reconhecida pelas principais publicações especializadas do mercado financeiro por sua excelência na gestão de fundos e por seu desempenho consistente, obtido pela predominância de processos integrados e cuidadosos, garantindo uma análise profunda e segura para as opções de investimentos de seus clientes. A utilização de práticas e processos de gestão de riscos, controles internos e compliance formalizados e conscientes fundamentam o maior grau de avaliação M1(bra) atribuído à administradora de recursos do HSBC Brasil e à estrutura de multimanager. A estrutura de gestão de fundos de terceiros do HSBC Brasil é a primeira unidade de multimanager no Brasil a receber o mais elevado rating de investimento pela Fitch Ratings, uma das principais agências de avaliação de risco do mundo. Volume sob gestão Volume sob gestão por tipo de fundo² Renda fixa Ações Multimercados Previdência Offshore Outros Total ¹ Fonte: HSBC Global Asset Management setembro ² Fonte: Ranking de gestão de fundos divulgado pela ANBIMA. 10

11 Relatório da Administração (Em milhões de reais) Outros Lucro antes dos impostos Receita líquida de juros Receita líquida de tarifas e comissões Lucro de negociação, excluindo a receita líquida de juros 3 3 Lucro/(prejuízo) líquido de instrumentos financeiros designados ao valor justo - (4) Outras receitas operacionais 41 (65) Receita líquida operacional antes da despesa com redução ao valor recuperável de empréstimos e outras provisões para risco de crédito Despesa com redução ao valor recuperável de empréstimos e outras provisões para risco de crédito - (3) Receita líquida operacional 218 (1) Remuneração e benefícios a empregados (760) (35) Despesas gerais e administrativas Despesas operacionais (94) 15 Lucro antes dos impostos Direcionamento estratégico Os resultados das operações que não são incluídos nos segmentos de clientes (PFS, CMB e GB&M) são demonstrados em Outros. Os principais componentes de Outros são: os resultados do Private Banking; para o ano de 2010, o resultado financeiro da aplicação dos recursos provenientes do aumento de capital ocorrido em Dezembro de 2009 o qual, para fins de gestão interna, não foi alocado aos segmentos de negócio. Performance financeira em 2010 O resultado do segmento Outros em 2010 foi um lucro antes dos impostos de R$124, R$110 acima do lucro antes dos impostos para o mesmo período no ano de Essa performance deve-se essencialmente aos ganhos decorrentes da remuneração do capital não alocado, no valor de R$124. % % Índice de eficiência operacional 43,08 n/a Dados de balanço Empréstimos e adiantamentos a clientes (líquido) Total de ativos Depósitos de clientes

12 Governança Governança corporativa Como uma organização global, o HSBC adere a políticas internas, padrões, códigos e procedimentos para assegurar o equilíbrio entre obtenção de resultados, prestação de contas e expectativas da sociedade. No Brasil, o HSBC é membro e possui representantes perante o IBGC, sempre primando pela transparência, alinhamento estratégico, responsabilidade, controle interno e prestação de contas, com o objetivo de zelar pelos interesses dos investidores e da sociedade. Internamente, há um processo independente que garante que assuntos de relevância sejam conduzidos no melhor interesse da empresa. Comitês Atualmente existe um grupo de comitês principais que garantem o processo de governança do HSBC Brasil, todos ligados ao Comitê Executivo: Executive Committee (EXCO): composto por 11 membros; periodicidade mensal; representado pelo quadro de diretores responsáveis pelas decisões estratégicas e executivas. Assets and Liabilities Committee (ALCO): composto por 15 membros; periodicidade mensal; engloba Finanças, Tesouraria e executivos de negócios para discutir mensalmente o balanço, liquidez e posicionamento quanto aos riscos de mercado. Risk Management Committee (RMC): composto por 25 membros; periodicidade mensal; assegura a implementação e a manutenção de controles e gestão de riscos conforme exigências locais e do HSBC. Esse comitê abrange os riscos de crédito, de mercado e operacionais do HSBC Bank Brasil e de suas subsidiárias. Operational Risk and Internal Control Committee (ORICC): composto por 18 membros; periodicidade mensal; compreendido pelos executivos diretamente envolvidos no controle e funções de risco operacional. Audit Committee: composto por 11 membros; periodicidade trimestral; patrocinado pelo head de Auditoria, assegura práticas aderentes às políticas e recomendações internas e externas de auditoria. Human Resources Committee: composto por sete membros; periodicidade mensal; encarregado de definir e programar estratégias de relações trabalhistas, comunicação interna, remuneração e treinamento. Sustainability Committee: composto por 12 membros; periodicidade trimestral; responsável por estabelecer e programar atividades econômicas, sociais e ambientais alinhadas com as estratégias do HSBC Brasil. Diversity Committe: composto por 19 membros; periodicidade bimestral; responsável por assegurar o alinhamento e a força dos valores de diversidade no HSBC Brasil, considerando os impactos de todas as ações relacionadas à diversidade dentro e fora do HSBC Brasil. Customer Experience Committee: composto por 21 membros; periodicidade mensal; tem como objetivo gerar uma melhor experiência ao cliente com avaliação e aprovação de proposições e melhorias contínuas. Strategic Cost Committee (SCC): Composto por 12 membros; periodicidade mensal; patrocinado pelo CEO, com participação dos principais executivos e gerentes da linha de custos. É responsável por conduzir as estratégias de maximização e eficiência em custos. Procurement Council: composto por nove membros; periodicidade bimestral; assegura a manutenção de controles e da gestão de governança de compras de acordo com as exigências locais e do HSBC. Project Review Board (PRB): composto por sete membros; periodicidade mensal; responsável pela revisão e avaliação de todos os projetos do HSBC Brasil, tem decisão final na aprovação de novos projetos e controle adicional sobre os projetos em curso. Product Committee: composto por 17 membros; periodicidade mensal; tem a função de garantir a participação das áreas especialistas na análise e a aprovação do desenvolvimento de novos produtos e tarifas, bem como na revisão de produtos existentes. HTS Steering Committee: composto por 35 membros; periodicidade mensal; tem como objetivo alinhar a estratégia de HTS com o HSBC Brasil, permitindo que os resultados, desempenhos e iniciativas no âmbito de tecnologia, operações e demais serviços de suporte sejam acompanhados e discutidos periodicamente com as áreas de negócios. 12

13 Governança Diretoria executiva Conrado Engel Presidente e CEO CONRADO ENGEL, 53, presidente e CEO, está no HSBC há 7 anos. David Kotheimer Vice-presidente DAVID KOTHEIMER, 53, Vice-presidente, está no HSBC há 24 anos. Walter Shinomata Diretor Executivo de Commercial Banking WALTER OTI SHINOMATA, 52, Diretor Executivo do Commercial Banking, está no HSBC há 11 anos. Sebastian Arcuri Diretor Executivo de Personal Financial Services SEBASTIAN RAMON ARCURI, 39, Diretor Executivo do Personal Financial Services, está no HSBC há 16 anos. Ildefonso Netto Chief Risk Officer ILDEFONSO DE CAMARGO MELLO NETTO, 45, Chief Risk Officer, está no HSBC há 12 anos. Álvaro Azevedo Chief Financial Officer ÁLVARO JORGE FONTES DE AZEVEDO, 46, Chief Financial Officer, está no HSBC há 13 anos. André Brandão Diretor Executivo de Global Banking & Markets ANDRÉ GUILHERME BRANDÃO, 46, Co-head of Markets Americas e Global Banking South America, está no HSBC há 12 anos. Hélio Duarte Diretor Executivo de Relações Institucionais HÉLIO RIBEIRO DUARTE, 64, Diretor Executivo de Relações Institucionais, está no HSBC há 13 anos. Vera Saicali Diretora executiva de Recursos Humanos VERA SILVIA SAICALI, 49, Diretora executiva de Recursos Humanos, está no HSBC há 4 anos. Marco Tavares Chief Technology & Services Officer MARCO ANTONIO TAVARES, 52, Chief Technology & Services Officer, está no HSBC há 9 anos. Fernando Moreira CEO da HSBC Seguros FERNANDO ALVES MOREIRA, 49, CEO da HSBC Seguros, está no HSBC há 13 anos. 13

14 Governança Controles Internos e Compliance O HSBC Brasil conta com uma estrutura de controles internos, principal responsável por implementar e disseminar a cultura de controles e uma estrutura de compliance, responsável por assegurar que os administradores e gestores atentem para o fiel cumprimento dos regulamentos e normas aplicáveis aos seus negócios, de acordo com a resolução nº 2.554, de 24 de Setembro de 1998, do CMN, e alterações posteriores, que trata da estrutura de controles internos aplicáveis às instituições financeiras. Foram dispensados cuidados adicionais para a prevenção à lavagem de dinheiro, com especial observância ao disposto na Lei nº 9.613, de 3 de Março de 1998, e alterações posteriores, bem como às normas complementares estabelecidas pelo Bacen e COAF. Todos os procedimentos e políticas de prevenção à lavagem de dinheiro são supervisionados pelo responsável da área de Compliance para o combate à lavagem de dinheiro (Money Laundering Compliance Officer). 14

15 Gestão de riscos e de capital Gestão de riscos As atividades do HSBC Brasil envolvem a dimensão, avaliação, aceitação e gerenciamento de algum grau de risco ou uma combinação de riscos. As categorias de risco mais importantes a que o HSBC Brasil está exposto são: risco de crédito, risco de liquidez, risco de mercado (incluindo risco de câmbio, taxa de juros e preços de ações e mercadorias), risco operacional sob várias formas e de risco de seguros. Os perfis de risco mudam constantemente sob a influência de uma ampla gama de fatores. A estrutura de gestão de riscos estabelecida pelo HSBC Brasil visa a fomentar o monitoramento contínuo do ambiente de risco e é associada a uma avaliação integrada dos riscos e suas interdependências. As políticas de gestão de riscos do HSBC Brasil estão detalhadas em uma hierarquia de manuais de políticas internas e destinam-se a suportar a formulação do apetite de risco, guiar os colaboradores e estabelecer procedimentos para monitorar, controlar, dimensionar e reportar os riscos à alta Administração. O HSBC Brasil revisa e atualiza regularmente suas políticas e sistemas de gestão de riscos de forma a refletir mudanças no mercado e produtos e primando pela aplicação das melhores práticas. O conceito de responsabilidade pessoal, reforçado pela estrutura de governança do HSBC Brasil, é difundido por treinamentos que auxiliam na propagação de uma cultura construtiva e disciplinada, em que a gestão de riscos é responsabilidade de todos os colaboradores, os quais devem identificá-los, avaliá-los e gerenciá-los. O relatório completo sobre gestão de riscos e de capital do HSBC Brasil está disponível em Governança e responsabilidade sobre riscos O HSBC Brasil atua sob supervisão do Bacen e, para assegurar o cumprimento às normas e à legislação vigente, existe uma estrutura robusta de governança, que tem por objetivo assegurar supervisão e responsabilidades para o efetivo gerenciamento dos riscos em nível de segmentos de clientes e de entidade legal. A Diretoria executiva aprova a estrutura de apetite de risco, planos e metas de desempenho para áreas e departamentos, nomeação de executivos seniores e delegação de autoridades, bem como o estabelecimento de procedimentos de controle. De maneira geral, essas atividades estão alinhadas com as orientações das Administrações regional e global do HSBC. Por meio de uma série de comitês de governança, dentre os quais se destaca o Risk Management Committee, o HSBC Brasil formula as políticas de riscos, exercita a delegação de autoridade relacionada à gestão de riscos e supervisiona os controles e o apetite de risco. Esse comitê monitora todas as categorias de risco, recebe relatórios sobre desempenho e problemas emergentes, determina as ações a serem tomadas e revisa a eficácia da estrutura de gerenciamento de riscos do HSBC Brasil. Esses órgãos de governança estão suportados pelo Diretor executivo de risco, o qual tem responsabilidade funcional sobre os principais tipos de riscos financeiros, ou seja, de crédito de varejo e atacado, de mercado e operacional. Esse departamento atua na disseminação das políticas e fornece relatórios e outras análises à alta administração. A responsabilidade de controles consistentes em toda a função de risco é garantida pelos diretores executivos. A Diretoria executiva também coordena o desenvolvimento contínuo do apetite de risco gerenciamento de capital e dos cenários dos testes de stress. O apetite de risco A estrutura de apetite de risco descreve a natureza e tipos de risco que o HSBC está preparado para assumir na execução da sua estratégia. Ela é fundamental para a abordagem integrada do risco, capital e gestão de negócio, suporta o HSBC na execução de objetivos de rentabilidade sobre o capital e é um elemento-chave no cumprimento dos requerimentos de capital vigentes. A formação do apetite de risco considera a capacidade de risco, a situação financeira, a força das receitas das principais áreas de negócio e a resiliência da reputação e da marca. O apetite de risco está expresso tanto qualitativamente, descrevendo quais são os riscos tomados e por que, quanto quantitativamente. A alta Administração do HSBC Brasil atribui métricas quantitativas para cada tipo de risco, de forma a assegurar que: atividades básicas das áreas de negócio possam ser guiadas e controladas, continuando, assim, alinhadas com a estrutura de apetite de risco; premissas fundamentais, que sustentam o apetite de risco, possam ser monitoradas e, se necessário, ajustadas através dos ciclos de planejamento de negócios; e decisões de negócios, necessárias para mitigação dos riscos, sejam antecipadas e colocadas em prática tão logo as evidências de risco sejam sinalizadas. A avaliação do apetite de risco é conduzida pela Diretoria executiva do HSBC Brasil e é monitorada em bases contínuas pelo Diretor executivo de risco. O apetite de risco é operado por meio de dois mecanismos principais: a estrutura em si define os órgãos de governança, 15

16 Gestão de riscos e de capital processos, métricas e outras características de como o HSBC Brasil gerencia o apetite de risco na condução de seus negócios; e relatórios periódicos de apetite de risco definem, em diversos níveis das áreas de negócio, o nível de risco desejado, compatível com o retorno de metas de crescimento e em linha com a estratégia corporativa e os objetivos de todas as partes interessadas. A estrutura de apetite de risco abrange tanto os aspectos positivos quanto os negativos do risco. Nesse contexto, o capital econômico é a moeda comum pela qual o risco é mensurado, avaliado e usado como base para a alocação de capital e a avaliação de desempenho. O apetite de risco é executado através de limites operacionais que comprovam o nível de risco assumido pelo HSBC Brasil e é mensurado utilizando-se métricas de performance de risco. Cenários dos testes de stress Análises de cenário para testes de stress são mecanismos importantes para entender a sensibilidade do capital e dos planos de negócio do HSBC Brasil em situações de eventos extremos, porém plausíveis. Além de considerar o efeito financeiro potencial sobre os planos de negócio, essa ferramenta considera e estabelece planos de ação para mitigar tais eventos, caso aconteçam. Exercícios periódicos são realizados para comparar o capital requerido existente com o volume demandado por cenários de stress, incluindo a deterioração do cenário econômico global de forma mais severa do que a que está sendo experimentada. Técnicas qualitativas e quantitativas são utilizadas para estimar o impacto potencial sobre a posição de capital do HSBC Brasil sob tais cenários. Esses instrumentos auxiliam na mitigação dos riscos apresentados por crises financeiras. Enquanto a predição de eventos futuros pode não cobrir todas as eventualidades nem identificar precisamente os eventos futuros, a análise de cenários históricos analisados no passado podem representar informações privilegiadas na identificação de ações necessárias para a mitigação de riscos quando eventos similares acontecerem. Os exercícios desenvolvidos incluem cenários estabelecidos pelo HSBC e/ou eventos específicos analisados pela Administração local. Os resultados desses exercícios, bem como a formulação de medidas de mitigação, são discutidos periodicamente. Risco de crédito Gerenciamento do risco de crédito (Auditado) O risco de crédito é o risco de perdas financeiras no caso de um cliente ou contraparte não cumprir com uma obrigação no âmbito de um contrato. Surge principalmente de empréstimos, financiamentos, adiantamentos e de contratos de arrendamento mercantil, mas também está presente em certos saldos registrados em contas de compensação, tais como garantias e valores de referência dos derivativos, e também do posicionamento do HSBC Brasil em instrumentos de dívida. Entre os riscos em que o HSBC Brasil está exposto, o risco de crédito gera a maior exigência de capital regulatório. O principal objetivo do gerenciamento de risco de crédito é a manutenção de uma forte cultura de responsabilidade sobre empréstimos. O gerenciamento de risco no HSBC Brasil está suportado por uma robusta política de risco e estrutura de controles, em parceria e desafiando as áreas de negócios na definição e execução do apetite de risco, com a reavaliação contínua dos termos e condições reais e cenários, assegurando independência, análise profunda dos riscos, seus custos e formas de mitigação. O risco de crédito é parte da função de risco. A área de risco de crédito cumpre o papel de uma unidade independente de controle de crédito, ao passo que interage com as equipes de negócio para definir prioridades, refinar o apetite de risco, monitorar e reportar exposições de alto risco. O HSBC Brasil adota políticas de crédito, procedimentos e orientações na concessão de crédito que visam satisfazer tanto às exigências locais quanto às normas do HSBC. A autoridade para a aprovação de crédito é delegada pela Diretoria executiva ao Diretor executivo de Risco. O Diretor executivo de Risco responde ao Presidente do HSBC Brasil sobre questões relacionadas a crédito, mantendo uma linha funcional de comunicação direta com o diretor responsável pela função de Risco na América Latina. A função de Risco de Crédito do HSBC Brasil emprega um alto nível de supervisão e gestão do risco de crédito. Suas responsabilidades incluem: formular as políticas de crédito. O cumprimento, que está sujeito à aprovação de dispensas, é obrigatório para todas as empresas do HSBC Brasil. determinar o apetite do HSBC Brasil à exposição ao risco de crédito para setores específicos de mercado, atividades e produtos bancários. O HSBC Brasil controla a exposição para certos setores de 16

17 Gestão de riscos e de capital alto risco e monitora de perto a exposição a outros, incluindo bens imóveis, setor automotivo, produtos estruturados e transações financeiras alavancadas. Quando necessário, restrições são impostas a novos negócios ou exposições, podendo elas ser limitadas em nível de grupo e/ou entidades; realizar avaliação independente e objetiva do risco. A área de Risco avalia todas as exposições e linhas de crédito incluindo aquelas embutidas em derivativos originadas ou renovadas dentro dos limites e níveis de alçada estabelecidos; monitorar o desempenho e realizar a gestão das carteiras de crédito, assegurando performance em linha com o perfil e o apetite de risco do HSBC Brasil; estabelecer e manter a política do HSBC Brasil em grandes exposições de crédito, assegurando que as concentrações de exposição às contrapartes, setor ou geografia não se tornem excessivas em relação aos níveis exigidos tanto internamente quanto pelas normas vigentes. A abordagem é designada para ser mais conservadora do que as normas aceitas regularmente; manter e desenvolver a estrutura de gerenciamento de riscos e sistemas do HSBC Brasil, identificando e classificando as exposições significativas e permitindo o gerenciamento com foco nos riscos envolvidos. O Diretor executivo de Risco preside o Risk Management Committee, que está subordinado ao Risk Management Committee da América Latina e supervisiona os modelos de avaliação de risco tanto para o atacado quanto para o varejo. Metodologias de avaliação, com base em uma ampla gama de ferramentas analíticas e em dados de mercado, são fatores fundamentais para a avaliação de risco dos clientes. A responsabilidade final de definir a classificação de risco recai sobre o Diretor executivo de Risco, de acordo com os níveis de alçada estabelecidos; atuar ativamente no desenvolvimento de cenários de testes de stress e no refinamento dos indicadoreschave de risco, permitindo sua utilização como instrumento no processo de planejamento dos negócios do HSBC Brasil; relatar sobre os aspectos da carteira de risco de crédito do HSBC Brasil para o Risk Management Committee, a Auditoria e a Diretoria executiva, por meio de uma variedade de relatórios regulares e pontuais que cobrem: 99 concentrações de risco; 99 desempenho da carteira de varejo; 99 riscos elevados das carteiras segmentadas; 99 mapa de riscos da condição dos tópicos chave de risco, associados às ações de prevenção e mitigação; 99 as maiores perdas por redução ao valor recuperável, de forma individual e as provisões para redução ao valor recuperável de todos os segmentos de clientes; 99 limites de exposição e provisões de crédito relacionadas à redução ao valor recuperável; 99 carteira e modelo de avaliação analítica de dados; e 99 resultados e recomendações sobre o teste de stress; gerenciar e direcionar iniciativas relacionadas aos sistemas de gerenciamento de risco de crédito. O HSBC Brasil possui uma base de dados centralizada que cobre substancialmente todas as exposições de risco de crédito, proporcionando um nível cada vez mais granular de informações gerenciais para a tomada de decisões; promover as melhores práticas relacionadas ao risco de crédito e outras questões, como risco de sustentabilidade, novos produtos e treinamentos. Qualidade do crédito (Auditado) A área de Risco é responsável pela qualidade e desempenho das carteiras de crédito e pelo monitoramento e controle de todos os riscos de crédito nelas contidas. Isso inclui a adequada gestão da concentração de risco por setor de mercado, geografia e produtos. Sistemas locais foram implementados para permitir o controle e o monitoramento da exposição por cliente e por segmentos de produtos de varejo. Os sistemas de classificação e de gerenciamento de risco estão estabelecidos para identificar os segmentos com maior concentração de risco e probabilidade de perda. No caso de clientes individualmente significativos, avaliações de risco são realizadas periodicamente, e quaisquer alterações necessárias para reduzir a exposição são implementadas imediatamente. Para as carteiras de varejo, os riscos são avaliados e gerenciados por meio de uma variedade de modelos e ferramentas estatísticas que proveem dados que permitem acompanhar e avaliar alternativas para mitigação do risco. Atenção especial é dispensada aos problemas de exposição, que são objetos de revisões e monitoramento mais frequentes e intensivos, a fim de acelerar ações corretivas. Quando necessário, existem unidades de riscos especializadas que proveem aos clientes suporte necessário para que seja evitada, quando possível, a inadimplência. Auditorias baseadas em risco são realizadas periodicamente em todos os processos críticos de 17

18 Gestão de riscos e de capital crédito por revisores e pela auditoria interna do HSBC Brasil. As revisões e auditorias incluem considerações sobre adequação e clareza dos manuais de políticas e procedimentos de crédito; se os riscos são apropriadamente identificados e gerenciados; asseguram que os cálculos para redução ao valor recuperável das carteiras de crédito estão de acordo com os requerimentos do Bacen e do HSBC; e se as ações da gerência estão em conformidade com as políticas, padrões, procedimentos, leis e regulamentações aplicáveis. Exposição de crédito Exposição máxima ao risco de crédito (Auditado) A exposição do HSBC Brasil ao risco de crédito ocorre em várias classes de ativos, incluindo derivativos, ativos financeiros disponíveis para venda, empréstimos e adiantamentos a clientes e investimentos financeiros. De forma a evitar a concentração excessiva de risco, as políticas e procedimentos estabelecidos pelo HSBC incluem orientações específicas à manutenção de uma carteira diversificada. Concentrações de risco de crédito identificadas são controladas adequadamente e administradas. A tabela a seguir apresenta a exposição máxima ao risco de crédito dos instrumentos financeiros registrados no balanço patrimonial e das contas de compensação, sem considerar quaisquer garantias recebidas ou outros reforços de crédito. Para ativos financeiros reconhecidos no balanço, a exposição máxima ao risco de crédito equivale ao valor contabilizado; para garantias financeiras concedidas e contratos similares, é o montante máximo que o HSBC Brasil pagaria caso todas as garantias fossem solicitadas. Para compromissos de empréstimos e outros compromissos relacionados a crédito irrevogáveis durante o ciclo de vida das respectivas linhas de crédito, é o montante total das linhas de crédito comprometidas. Exposição máxima ao risco de crédito (Auditado) Exposição Máxima Off set Exposição Máxima (líquida) Exposição Máxima 1 Exclui as operações entre partes relacionadas. 2 Inclui garantias financeiras, standby letters classificadas como garantias financeiras, bid bond e outras transações relacionadas a garantias e, exclui as operações de partes relacionadas. Off set Exposição Máxima (líquida) Valores em trânsito a receber de outros bancos Ativos financeiros mantidos para negociação Títulos Empréstimos e adiantamentos a bancos Empréstimos e adiantamentos a clientes Ativos financeiros designados ao valor justo Instrumentos financeiros derivativos¹ Empréstimos e adiantamentos mensurados ao custo amortizado: a bancos a clientes Investimentos financeiros Títulos Outros ativos Endossos e aceites Outros Garantias financeiras² e contratos similares Compromissos de empréstimos e outros compromissos de crédito

19 Gestão de riscos e de capital Garantias e outros reforços de crédito (Auditado) Garantias e outros reforços de crédito dos instrumentos financeiros apresentados no quadro acima estão mais detalhados a seguir: Valores em trânsito a receber de bancos Riscos de liquidação advém de qualquer situação em que o pagamento é realizado em dinheiro, valores mobiliários ou ações. Diariamente são estabelecidos limites de liquidação às contrapartes para cobrir o total de transações do HSBC Brasil com cada uma em um único dia. O risco de liquidação, em muitas operações, particularmente as que envolvem instrumentos de dívida e ações, é substancialmente mitigado pela liquidação por meio dos sistemas de pagamento ou sobre uma base de pagamento contra-entrega (delivery-versus-payment basis). Títulos e valores mobiliários Garantias para outros ativos financeiros, além de empréstimos e adiantamentos, são determinadas pela natureza do instrumento e risco da contraparte. Títulos de dívida e outros títulos elegíveis são geralmente sem garantia. Derivativos A comercialização de instrumentos financeiros derivativos junto a clientes é precedida da aprovação de limites de crédito. O processo de aprovação dos limites também leva em consideração potenciais cenários de stress. O conhecimento do cliente, do setor em que atua e do seu perfil de apetite a riscos, assim como a prestação de informações sobre os riscos envolvidos em cada transação e sobre as condições negociadas, asseguram a transparência na relação entre as partes e permitem que se ofereça ao cliente o produto mais adequado às suas necessidades. Usualmente, as operações de derivativos efetuadas pelo HSBC Brasil junto a clientes são neutralizadas de modo a eliminar os riscos de mercado. A maior parte dos contratos de derivativos negociados pelo HSBC Brasil refere-se a operações de swap, termos, opções e futuros, registradas na BM&F Bovespa ou na CETIP S.A. Os principais fatores de risco dos derivativos assumidos pelo HSBC Brasil estão relacionados a taxas de câmbio, taxas de juros e de cupons de dólar. O gerenciamento desses e de outros fatores de risco de mercado está apoiado em modelos determinísticos e estatísticos sofisticados. Com base nesse modelo de gestão, o HSBC Brasil tem conseguido otimizar a relação risco-retorno, mesmo em situações de grande volatilidade. Empréstimos e adiantamentos A política de concessão de crédito do HSBC Brasil está baseada preferencialmente na capacidade de pagamento do cliente do que no valor da garantia oferecida. Dependendo da posição do cliente e do tipo de produto, as linhas podem ser oferecidas sem garantia. Sempre que disponíveis, garantias podem ser um importante mitigador do risco de crédito. As políticas relacionadas à aceitação de determinadas classes de garantias ou mitigação de riscos de crédito, bem como a determinação dos parâmetros de valorização, estão sujeitas a uma revisão regular para assegurar que estão suportadas por evidências empíricas e continuarão cumprindo sua finalidade. Os principais tipos de garantias aceitas pelo HSBC Brasil são os seguintes: recebíveis: o montante e a data esperada dos recebimentos; alienação fiduciária: direito real constituído sobre bens móveis e/ou imóveis, permanecendo o proponente com a posse dos bens na condição de fiel depositário, sendo que o direito da garantia será exercido caso a obrigação não seja cumprida; avalista/nota promissória: garantia pessoal prestada em título de crédito no qual um terceiro, denominado avalista, assume o cumprimento da obrigação constante do título, da mesma maneira que o avalizado; corporate guarantee: garantia oferecida por outra empresa do mesmo grupo econômico (normalmente a matriz no exterior), cuja finalidade é garantir operações de crédito junto ao HSBC Brasil; fiança bancária: emitida por uma instituição financeira para garantir um contrato principal que o afiançado assumiu perante o favorecido; fiança pessoal/empresarial: garantia pessoal/ empresarial prestada em contrato ou carta na qual um terceiro, denominado fiador, assume o cumprimento da obrigação; hipoteca: direito real constituído sobre um bem, a fim de garantir o pagamento de uma dívida, sem que haja transferência de posse e propriedade do mesmo. Entretanto, tal direito só será executado caso o proponente não cumpra a obrigação assumida perante o Banco; penhores: garantia real que se constitui pela entrega efetiva, por exemplo, de títulos de crédito ou recebíveis de cartão de crédito, para garantir o pagamento de uma dívida. Pode ser dada por pessoas físicas ou jurídicas, ou seja, pelo próprio proponente da operação ou um terceiro (coobrigado ou não). O penhor pode ser realizado, ainda, por duplicatas, recebíveis, cheques, penhor agrícola e pecuário; e 19

20 Gestão de riscos e de capital garantias internacionais: trata-se de garantia fornecida por empresas que visam a garantir junto ao HSBC Brasil operações de câmbio contratadas pelo cliente. Podem ser objetos de garantias internacionais: (i) avais internacionais; (ii) bid bond (objetiva habilitar uma empresa a participar de concorrências internacionais); (iii) fianças internacionais; (iv) perfomance bond (objetiva a execução de contrato de prestação de serviços e/ou fornecimento de bens); (v) refund payment bond (objetiva a devolução de pagamento antecipado realizado pelo importador em caso de não embarque da mercadoria pelo exportador). O HSBC Brasil não divulga o valor justo das garantias recebidas e de mitigadores para os empréstimos e adiantamentos vencidos sem provisão ao valor recuperável constituída ou para empréstimos avaliados individualmente, com provisão ao valor recuperável, pois é impraticável fazê-lo. Concentração da exposição (Auditado) Concentrações de risco de crédito surgem quando um número de contrapartes ou exposições tem características econômicas similares, ou as contrapartes estão envolvidas em atividades semelhantes ou operam nas mesmas regiões geográficas ou setores econômicos, de modo que sua capacidade coletiva para cumprir as obrigações contratuais seja uniformemente afetada por mudanças nos cenários econômicos, políticos ou outras condições. Risco de precificação incorreta de inadimplência é uma forma agravada de concentração de risco que surge quando há uma forte correlação entre a probabilidade de inadimplência da contraparte e o valor de mercado da operação. Empréstimos e adiantamentos a clientes por setor econômico (Auditado) A tabela a seguir demonstra os empréstimos e adiantamentos a clientes por setor econômico: Crédito pessoal Financiamento imobiliário Outros Corporativo e comercial Comercial, industrial e comércio exterior Imóveis comerciais Outros relacionados a propriedade Governo Outros comerciais Financeiros Instituições financeiras não bancárias Contas de liquidação Total bruto de empréstimos e adiantamentos a clientes Empréstimos com redução ao valor recuperável Como percentual do total bruto de empréstimos e adiantamentos a clientes 4,34% 7,43% Total de provisões para redução ao valor recuperável ( ) ( ) Como percentual sobre total bruto de empréstimos e adiantamentos a clientes (4,28)% (6,71)% 20

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