ESCOLA MARECHAL ANTÔNIO ALVES FILHO E A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA EDUCACIONAL: MAPEAMENTO DOS DOSSIÊS DE ALUNOS

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1 ESCOLA MARECHAL ANTÔNIO ALVES FILHO E A PRESERVAÇÃO DA MEMÓRIA EDUCACIONAL: MAPEAMENTO DOS DOSSIÊS DE ALUNOS Kalline Laira Lima dos Santos 1 Virginia Pereira da Silva de Ávila 2 Este trabalho apresenta o mapeamento dos dossiês dos (as) alunos (as) da Escola Estadual Marechal Antônio Alves Filho (EMAAF), sediada no município de Petrolina-PE, no período que compreende a década de 70 do século XX. Busca traçar o perfil socioeconômico e educacional de meninos e meninas que freqüentaram a escola durante a reforma do ensino de 1º e 2º graus, na década de 70 do século XX, tomando como base dados relativos ao sexo, idade, naturalidade, rendimento escolar, distribuição das matérias, reprovações, bem como nível de escolaridade e profissão dos pais e/ou responsáveis. Com relação aos procedimentos de pesquisa, esses foram organizados em quatro etapas: a) identificação das fontes; b) levantamento do material; c) higienização dos documentos; d) catalogação das fontes. Uma análise do contexto político e econômico, das demandas sociais e educacionais em que foram produzidos esses documentos, fornece pistas importantes sobre a cultura escolar na vigência do regime militar ( ). Na escolha do referencial teórico, recorremos a diferentes autores do campo da história e da historiografia da educação. Por fim, o trabalho visa contribuir com a história sociocultural do município de Petrolina e região, ampliando dessa forma, os estudos relativos à história da educação pernambucana. Notas de um percurso Neste trabalho de pesquisa, para além do estudo das obras de referência em história e história da educação foi preciso mergulhar nos assuntos recorrentes a disciplina da arquivologia, pois ela embasou todo o trabalho realizado. Para além de sua teoria/metodologia o estudo da arquivologia expressou um ar de poesia, particularmente para mim. A poesia revela o arquivo também, o arquivo é construtor de memórias, a poesia 1 Estudante de Licenciatura Plena em História na Universidade de Pernambuco, Campus Petrolina. É integrante do Grupo de Estudos e Pesquisa em História da Educação no Sertão do São Francisco Gephesf <lairakalline@gmail.com>. 2 Doutora em Educação Escolar (UNESP, 2013). Professora do Colegiado de Pedagogia e do Programa de Pós- Graduação Formação de Professores e Práticas Interdisciplinares (PPGFPPI) da Universidade de Pernambuco UPE, Campus Petrolina.É líder do Grupo de Estudos e Pesquisa em História da Educação no Sertão do São Francisco Gephesf. <virginia.avila@upe.br>. 6116

2 também. São movimentos distintos, mas que provocam intenções que expressam através do seu conteúdo. Regressando as contribuições teórico-metodológicas, recorro a Maria João Mogarro (2005) com sua perspectiva direcionada aos arquivos escolares, tratando-os como um repositório das fontes de informações relacionadas a instituição escolar. A autora propõe uma reflexão sobre lugar de pertencimento do arquivo, sua natureza e potencialidades, resultando assim em uma memória educativa. Torna-se urgente localizar, sistematizar, organizar e divulgar essas fontes, problematizando-as e validando-as, de forma que elas possam alimentar os novos temas e objetos de estudo incluídos no campo científico da história da educação: os alunos, nas suas especificidades (como a atenção renovada que tem sido dada à infância), os professores e a profissão docente, a formação de professores, as instituições escolares, a educação não formal, as questões de gênero, os públicos escolares minoritários, os quotidianos escolares, os saberes pedagógicos, a circulação e a apropriação de modelos culturais e as formas que os veiculam. (MOGARRO, 2005) Destaco ainda o Manual de trabalho em arquivos escolares produção da Maria Aparecida Ceravolo Magnanie Sidnei Sauerbronn (2003), que auxiliaram na estruturação da metodologia desenvolvida na pesquisa. Na historiografia conceitual do arquivo trilhei na obra Correntes atuais do pensamento arquivisticos do Terry Eastwood e Heather Macneil (2016). A Legislação arquivística brasileira abarcando questões de temporalidade do arquivo, classificação, preservação e conservação de documentos e a NOBRADE Norma Brasileira para a Descrição de Documentos Arquivísticos (2006). Além da reflexão acerca da preservação, com o trabalho Preservação do Patrimônio Histórico Escolar no Brasil: notas para um debate da Rosa Fátima de Souza (2013) e Educação patrimonial: diálogos entre escola, museu e cidade do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) (2014). O fundo documental do Colégio Marechal Antônio Alves Filho, estava disposto em uma sala no prédio novo do colégio, uma sala depósito com péssimas condições. A documentação reunida ali, de acordo com funcionários estava dividida em salas especificas os documentos mais antigos datados de ( ) localizados em uma sala depósito, junto com prontuários, transferências, documentos avulsos, livros, ficha de chamadas e etc. Na sala da secretária estava locada a documentação de circulação diária ( ). Parte considerável dos documentos estava e (permanece) em caixas poliondas, e outros engavetados no armário, organizados relativamente em ordem alfabética e identificados cronologicamente pelo ano. 6117

3 Delimitando meu objeto de pesquisa, trabalhei especificamente com os documentos mais antigos, particularmente as fichas individuais, algumas fichas de advertências encontradas e analise dos exames antropométricos. Pela análise feita do fundo, percebi que as estruturas de manutenção desses documentos não foram feitas por sujeitos que dominassem a corrente arquivística, mas que pelo teor de organização, tinha uma preocupação relativa sobre a sistematização do acervo. Foi verificado que não faltaram vestígios de que haviam sido movidos esforços, por mais de uma vez, no sentido de sistematização do acervo. Figura 1 - Sala do Arquivo EMAAF (2016) Figura 2 Vestígio de Organização (2016) Fonte: Arquivo EMAAF Segundo Gonçalves (1998), no Brasil, não é comum encontrar na maior parte dos organismos acumulador-produtores de arquivos, documentos classificados de acordo com a estrutura ou com as funções que os geraram. Mas comumente, a organização dos documentos de arquivo costuma ser resumida à sua ordenação após serem separados por tipo ou espécie, são ordenados cronologicamente, alfabeticamente ou numericamente. ( p.13). Os arquivos escolares podem gerar diversas materiais, desde papel, madeira, isopor, vidro, tecido, gesso, acrílico, etc. E gêneros também, textuais, icnográficos, áudio, cinematografia etc. Conservação é a palavra de ordem, para obtenção de um arquivo com boa qualidade para análise e pesquisa. Com sustentação na teoria/metodologia da arquivologia e minha 6118

4 aspiração de vivenciar a prática dos meus precipitantes estudos sobre arquivo, utilizei um diário de campo durante minhas dedicações de pesquisa no acervo, ele regulou todos os processamentos que foram realizados, desde o conhecimento do fundo, e meus primeiros contatos com a sala/depósito e verificação de um espaço na escola para desenvolver o processamento em um ambiente adequando. De acordo com o levantamento prévio que realizei nas salas dos documentos mais antigos, os acervos estão separados em ordem alfabética e datados por década, dentro de cada acervo do aluno é possível encontrar os seguintes documentos: certidão de nascimento, 3 fotos, exame de admissão (nos casos dos anos 60), ficha antropométrica, característico, histórico, declaração de boa conduta, outros existem fichas de advertências, ficha de avaliação. Outros documentos existentes na sala depósito eram avulsos pela prateleira. Um dia, por curiosidade peguei uma caixa para saber o que continha nela, foram encontradas leis, documentos relacionados a estrutura da escola, dados sobre a formação dos professores. Baseado nisso, é possível perceber a variedade de documentação que predomina esse fundo. Que espécie de fichas que analise pertencia? Como eu trabalhei apenas um tipo de arquivo, não precisei utilizar a metodologia do agrupamento. Então recorri ao registro de informações que continha na ficha individual, relacionando ao sexo, idade, naturalidade e condições sociais da família Descrição dos procedimentos Feito a identificação, o mapeamento e levantamento, o procedimento a seguir foi a higienização dessa documentação. Sabemos que é o documento no decorrer do tempo sofre diversas deteriorações se não tiver um devido cuidado de conservação, de local acondicionado, por isso é necessário a higienização. Higienização: É a norma estabelecida para manutenção do documento, que resultara em um alongamento na duração de vida do mesmo. Para isso, é preciso que o pesquisador/arquivista/ adote precauções quanto a esse processo. Utilização de luvas, máscaras, avental, óculos de proteção e toucas. Por se um trabalho de intenso desgaste corporal é necessário fazer uso de alguns métodos para manter a garganta em estado de conservação, já que estamos lidando com um documento de intensa idade (tempo) que absorveu todas aquelas contaminações químicas e físicas habitadas no ambiente. Existem duas maneiras de recorrer a higienização: A manual e química. No meu processamento eu utilizei a manual. Quando o arquivista/pesquisador faz uso de pinceis, escovas, flanelas, borrachas, pinças e cotonetes. 6119

5 Higienização manual: Retira todos os materiais oxidantes do documento (grampos, clipes, alfinetes), limpar com o pincel a superfície do documento, fazendo movimentos leves na direção contrária ao corpo. Uma observação: documentos que contenha cupins, pragas, fungos devem ser separados dos restantes para não contaminar. Figura 3 - Higienização dos documentos. Biblioteca da Escola EMAAF (2016) Acondicionamento: Após o processo de higienização, o documento sofre o acondicionamento, que é o tratamento de recolocar eles em um papel neutro, nunca devem ser dobrados, enrolados. A embalagem de polindo foi a utilizada no fundo do EMAAF. E a identificação do arquivo, constando, número de documentos, data e número da caixa. Fotografia do acervo: Essa etapa foi o instrumento de pesquisa que utilizei diferente dos citados nas normais da arquivologia, que podem ser um inventário, um catálogo ou um guia. Preferi utilizar o processo de fotografar todas as fichas e posterior, em uma pesquisa aprofundada usar os métodos da ordenação e arranjo. 6120

6 Figura 4 - Fotografando os arquivos. Biblioteca do EMAAF (2016) Das fichas de matrícula e antropométrica: apontamentos sobre o perfil de alunos Essa seção apresenta o levantamento da vida escolar dos alunos (as) que freqüentaram a EMAAF, entre 1963 e 1975, considerando os aspectos relativos ao sexo, à naturalidade, à filiação, ao peso, à altura, entre outros. Segundo Silva (2011), as fichas da vida escolar do alunado são documentos produzidos pelos estabelecimentos escolares para registrar dados relevantes ao colégio sobre os discentes. Geralmente, são estruturados de forma padronizada pela própria instituição de ensino ou por órgão responsável, a serem preenchidos por cada escola. Geralmente, acompanham essas fichas outros dados importantes sobre os alunos como: vacinação, atestados de saúde, requerimentos de matrículas, advertências de professores, solicitações de transferências entre outros dados sobre cada aluno. Para a história da educação, esses documentos podem ser materiais valiosíssimos, principalmente para história de instituição escolar. Como relata (SILVA, 2011, p.8). As fichas e a documentação que as acompanham têm como finalidade além de reunir toda informação e dado dos discentes separadamente, servir, posteriormente, para elaboração de documentos escolares, como: históricos escolares, declarações, entre outros. Também são úteis para relevantes informações estatísticas, considerando que no momento, meados do século XX, os avanços tecnológicos e a informatização ainda não compunham o cenário educacional de catalogação de dados. 6121

7 A partir da ficha individual do aluno, ainda é possível refletir sobre o funcionamento da escola, organização do currículo escolar; instrumentos de avaliação, tais como: exercícios, provas (orais e escritas) (SILVA, 2011). Figura 5 - Ficha Individual Notas (1968). Fonte: Pasta de documentação do Acervo EMAAF,

8 Figura 6 - Frente e verso da ficha individual de um aluno da Escola Marechal Antônio Alves Filho (1968) Fonte: Pasta de documentação do Acervo EMAAF, O resultado do levantamento de informações sobre alunos (as) com base na pasta (dossiê) documental da vida escolar foi realizado particularmente na ficha individual, com base em dois dados pessoais específicos (sexo e naturalidade), o recorte temporal foi de 1963 a Ao total foram 104 fichas levantadas, sendo destacados o quantitativo de meninas e meninos, e a cidade de origem. Gráfico 1- Naturalidade dos Alunos (as) ( ) Fonte: Pasta de documentação do Acervo EMAAF,

9 Em relação ao gráfico1, destinando a análise da origem dos alunos, o quantitativo é direcionado a um grande número de estudantes que migraram de cidades circunvizinhas, como será o caso de Santa Maria da Boa Vista, Salgueiro e Orocó no estado de Pernambuco. O Estado da Bahia é o segundo, com algumas cidades distantes de Petrolina. Nesse estado a predominância é de municípios que fazem fronteira com Petrolina, como Casa Nova, Sobradinho e Curaçá. A migração pode ser compreendida por dois fatores. O primeiro está relacionado ao acelerado processo de industrialização nesse período. O segundo fator pode estar relacionado à formação profissionalizante ofertada pelo GIP e disponibilização de mão de obra para o mercado de trabalho, como se observa no art. 1º da Lei 5.692/71 quando diz: O ensino de 1º e 2º graus tem por objetivo geral proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades, como elemento de auto-realização, qualificação para o trabalho e preparo para o exercício consciente da cidadania. Gráfico 2 - Quantitativo por sexo Fonte: Pasta de documentação do Acervo EMAAF, 2016 Com relação ao sexo, chama atenção o expressivo número de meninas que freqüentaram o GIP. O aumento no número de alunos do sexo masculino sofrerá uma virada na entrada da década de 1970, quando apresenta um pequeno aumento nas matrículas. Em relação às Fichas Biométricas, essas faziam parte dos arquivos dos médicos escolares e, normalmente, não ficavam armazenadas nos acervos das escolas. Embora fosse parte dos documentos pessoais dos alunos, somente eram requeridas aos médicos e disponibilizadas 6124

10 aos discentes, para efetivação de sua matrícula ou em caso de transferência para outra unidade; procedimento que era realizado por toda rede educacional pública brasileira. (MOREIRA, 2003). Figura 7- Ficha Biométrica ( ). Fonte: Pasta de documentação do Acervo EMAAF, Na ficha biométrica constava dado sobre o peso, a altura, a idade, observações sobre alterações de saúde, indicações ou contra indicações físicas e o laudo médico que atestava o estado do aluno (a), se encontrava em normalidade ou não. Outro aspecto que merece ser ressaltado se refere aos jogos estudantis e universitários brasileiros, que em nenhuma outra época receberam tantos incentivos como no período militar. No EMAAF, por exemplo, o time de handebol era imbatível, foram 22 títulos, os jogos escolares foram atividades de destaque dentro do calendário das festividades de Petrolina. Data desse período, a promulgação da primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei n 4024/618 de 1961 que, em seu artigo 229, tornou obrigatória a Educação Física no ensino primário e médio. É interessante notar que o Decreto-Lei nº 705 de 25 de julho de 1969 alterou a redação do artigo 22º da LDB n 4.024/1961, que passou a vigorar da seguinte maneira: Será obrigatória a prática da educação física em todos os níveis e ramos de escolarização, com predominância esportiva no ensino superior (BRASIL, 1969c, p. 8). No mesmo ano, o Decreto-Lei n. 865, de 12 de setembro de 1969 (BRASIL, 1969) reafirmou a obrigatoriedade 6125

11 da inclusão da Educação Física (e também da Educação Moral e Cívica, da Educação Artística e dos Programas de Saúde) nos currículos plenos dos estabelecimentos de 1º e 2º graus. Considerações O trabalho de investigação histórica dentro de arquivos é instigante: tem-se tudo, desde as características de conteúdo e fragilidade do documento, das respostas ou não respostas que ele pode nos revelar. É uma memória que para alguns podem ser considerados como esquecidas, condenados à poeira e aos ácaros do esquecimento do tempo. Porém, os documentos têm uma predominância de revelar fontes, de revelar histórias, condutas, comportamentos. E o trabalho de materialidade do acervo histórico nos permite desvendar essas fontes reveladas no inócuo do tempo passado por intermédio dessas documentações. São vestígios que nos proporcionam pegadas deixadas, que se refletem nos caminhos que foram traçados durante a história. Foi possível com esses vestígios da documentação dos alunos, captar práticas e acontecimentos do universo escolar daquele período, proporcionando um potencial para a pesquisa através da ficha do aluno (a) e da ficha biométrica, colaborando para a compreensão da estrutura e sistematização do ensino secundário nos anos 60 e 70 do século XX. Referências ASSIS, Renata. A educação brasileira durante o período militar: a escolarização dos 7 aos 14 anos. Educação em Perspectiva, v.3, n. 2, p , jul./dez, BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, BURKE, Peter. A Escola dos Annales ( ): a Revolução Francesa da Historiografia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1997 BELLOTTO, Heloísa Liberalli. Arquivos permanentes: tratamento documental, 4ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.p.13. CAPUTO, A. C. e MELO, H. P. A Industrialização brasileira nos anos 50: uma análise da Instrução 113 da SUMOC. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA ECONÔMICA, 7, CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE HISTÓRIA DE EMPRESAS, ABPHE, 8, Aracajú - SE, setembro de TOLENTINO, Átila Bezerra (Org.). Educação patrimonial: diálogos entre escola, museu e cidade / Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). João Pessoa: Iphan, p. (Caderno Temático; 4). 6126

12 MOGARRO, Maria João (2006). Arquivo e Educação. A construção da memória educativa. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 1, pp Consultado em [06, 2014] em MORAES, Carmem Sylvia Vidigal & ALVES, Júlia Falivene. Inventário de fontes documentais. São Paulo, Imprensa Oficial, SAVIANI, Dermeval. Instituições escolares no Brasil: conceito e reconstrução histórica. In: NASCIMENTO, M.I.M, SANDANO, W., LOMBARDI, J.C. e SAVIANI, D. (Orgs.), Instituições escolares no Brasil: conceito e reconstrução histórica. Campinas, Autores Associados, p SILVA, Viviane de Melo. Ficha da Vida Escolar do Alunado como Fonte para a História de Instituições Escolares: Uma discussão. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 7, 2013, Anais... Cuiabá, MT: SBHE, Preservação do patrimônio escolar no Brasil: notas para um debate. In: Revista Linhas, Florianópolis, v. 14, n. 26, jan/jun. 2013, p p.205. MOREIRA, Jaqueline Costa Castilho. Saberes em campo: a configuração do ensino escolar da educação física no Estado de São Paulo ( ) f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Disponível em: < Fontes BRASIL. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de Fixa as diretrizes e bases da educação nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação-LDB. Brasília, DF, Disponível em: Acesso em: 14 set BRASIL. LEI nº 5.692, de 11 de agosto de Fixa diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus, e dá outras providências. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF, Disponível em: Acesso em: 17 out BRASIL. Conselho Nacional de Arquivos. NOBRADE: Norma Brasileira de Descrição Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, Disponível em: Acesso em: 15 out

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