Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos"

Transcrição

1 Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte IV: Simulação Professor: Reinaldo Gomes Parte 4 Simulação P A R T E Etapas básicas em um estudo de simulação Geração de números e valores aleatórios Simulação acionada por eventos Análise de resultados 4 1

2 Desenvolvimento de um simulador Principais Questões Quais são os principais erros que podem levar as minhas simulações ao fracasso? Que tipos de simulação eu posso utilizar? Como os eventos no meu simulador devem ser escalonados? Como eu posso verificar e validar o modelo simulado? Quando posso parar as minhas simulações? Quantas rodadas são necessárias? Desenvolvimento de um simulador Principais Questões Preciso considerar o estado estacionário do meu sistema? Como devo fazer a geração de variáveis aleatórias? Como verificar se a geração de variáveis aleatórias está correta? Como selecionar as sementes dos experimentos? Como gerar variáveis aleatórias seguindo uma distribuição? Que distribuições devem ser usadas e quando? 2

3 Desenvolvimento de um simulador Principais Questões Como posso implementar meu simulador? Tenho que começar tudo do zero??!!!! Uso de linguagem de simulação GPSS, SIMSCRIPT, ARENA Uso de pacotes de sub-rotinas escritas em linguagens usuais GASP (FORTRAN), SimJava Implementação desde o início na sua linguagem de programação preferida Excessivamente trabalhoso! Uso de simuladores - Cuidados Tempo necessário para a execução dos experimentos Examinar precisão dos resultados (uma vez que simulador manipula VAs) Modelo elaborado pode ser inútil se simulador for muito extenso Esforço com testes pode ser inviável Aleatoriedade dos eventos dificulta depuração Facilidade em simular pode levar a um modelo muito realista (complexo) 3

4 Uso de simuladores - Cuidados Nunca esquecer das simplificações feitas e evitar generalizações Tratar regimes transitórios inicial e final adequadamente (se regime permanente é de interesse, desprezar) Possível auto-correlação de amostras (estudar efeitos) Custo de uso para otimização Esconde relações de causas-efeitos Erros comuns em Simulação Nível de detalhamento errado Mais detalhes mais tempo mais bugs mais recursos mais parâmetros: não necessariamente mais preciso Linguagem inapropriada Falta de verificação do modelo Modelos fantasiosos Condições iniciais imprecisas Simulações muito curtas Gerador de números aleatórios não confiável Seleção errada das sementes dos experimentos 4

5 Etapas básicas de uma simulação Etapas básicas de um estudo de simulação As etapas podem ser agrupadas em 4 fases: Descoberta e definições Criação e refinamento do modelo Execução do modelo Análise e documentação 5

6 Etapas básicas de um estudo de simulação Descoberta e Definições Etapa 1: Estudo do sistema e definição dos objetivos Formulação do problema Projeto do modelo Definição dos objetivos Idéia ainda vaga e confusa do sistema Refinamento e modificações do sistema já podem ser realizadas Novas iterações podem acontecer de outras fases Etapas básicas de um estudo de simulação Criação e refinamento do modelo Etapa 2: Modelo Criação do modelo que será usado pelo simulador Coleta de dados de entrada do modelo (configurar) Etapa 3: Simulador Tradução do modelo Implementação do software responsável por representar o funcionamento do modelo Etapa 4: Depuração e testes do simulador (verificação) Testes / depuração para evitar situações absurdas (ex: tempo negativo) e assegurar integração de módulos 6

7 Etapas básicas de um estudo de simulação Criação e refinamento do modelo Etapa 5: Refinamento do simulador Ajustes necessários para melhor representação do modelo Correção de bugs da implementação Etapa 6: Validação do modelo Verificar consistência entre o simulador e o sistema real (naquilo de interesse) Se o sistema real não estiver disponível/não existir, podemos considerar as aproximações definidas para o modelo Como pode ser feito? Que parâmetros de comparação? Etapa 7: Refinamento do modelo A obtenção de todas as características de um sistema para a criação do seu modelo é extremamente difícil Validação e implementação de modelos muito complexos é extremamente complexa Etapas básicas de um estudo de simulação Execução do Modelo Etapa 8: Estratégia de execução Definir o plano de experimentos a ser executado Existem muitos experimentos possíveis (variações nos parâmetros, entradas, características de projeto ou de configuração do sistema, etc.) Selecionar casos a serem estudados, número de rodadas Etapa 9: Execução Execução dos experimentos planejados para obter medidas do desempenho do modelo simulado Diversas execuções são necessárias para obtermos os resultados desejados (variabilidade das amostras) 7

8 Etapas básicas de um estudo de simulação Análise e documentação Etapa 10: Análise e interpretação dos resultados Uma vez terminados os experimentos os resultados devem ser estudados e apresentados adequadamente Análise vai além de apenas descrever os resultados obtidos Correlações, perspectivas de modificações, padrões de funcionamento, avaliação de opções,... Esse processo deve ser documentado para finalizar o estudo proposto Geração de números e valores aleatórios Números Aleatórios (NAs) são elementos de Variáveis Aletórias (VAs), independentes com distribuição uniforme Variáveis Aleatórias são geradas através de outras distribuições Números Pseudo-aleatórios (NPAs) são números gerados a partir de uma regra pré-fixada de formação (números parecem aleatórios). Porém, a formação de um número a partir do anterior não pode ser pré-estabelecida (Cadeia de Markov) 8

9 Geração de números aleatórios Terminologia Semente (Seed) Número Pseudo-aleatório: valores podem ser repetidos dependendo dos parâmetros (funções determinísticas) Totalmente aleatório: Não existe repetição de valores Cycle length, Tail, Period Características de um Gerador de NPAs Distribuição Uniforme [0,1) Aleatoriedade Reprodutibilidade Não repetir a série no intervalo de interesse OBS: números são repetidos a partir de certo ponto Ciclo = total de pontos antes da repetição Quanto maior o ciclo, melhor Velocidade de Geração 9

10 Tipos de geradores de NPAs Geradores lineares de congruência Geradores lineares de congruência combinados Sequências de números aleatórios Geradores de Tausworthe Geradores de Fibonacci estendido... Métodos de Congruência Geralmente usados na geração de NPAs usando computadores digitais Características: Determinístico Aleatoriedade satisfatória Testes de freqüência e serial: análise do nível de confiança entre a distribuição gerada e aquela teórica, equivalente Seqüência de NPAs uniformemente distribuída 10

11 Métodos de Congruência X n+1 = K * X n (mod m) onde, X n, K e m são inteiros não negativos mod = módulo C(mod m) = resto da divisão C por m m = múltiplo de 2 (geralmente, # bits da palavra do computador) X 0 é a semente (escolha afeta qualidade do gerador (número primo) Se X 0 = 3, b=5 e m=8 temos a seqüência {3,7,3,7,...} Se X 0 = 3, b=5 e m=7 temos a seqüência {3,1,5,4,6,2,3,1,... } ciclo é 3 vezes o anterior Métodos de Congruência Aditiva X n+1 = (X n + X n-k ) (mod m), onde, k = 1, 2, 3,... Multiplicativa X n+1 = K X n (mod m), onde, K, X e m são inteiros positivos Mista X n+1 = K (X n + X n-k )+ C (mod m), onde, k = 1, 2, 3,... 11

12 Métodos de Geração de Valores Aleatórios Gerador de números aleatórios segue uma distribuição uniforme Precisamos de outras distribuições para representar os eventos que desejamos Transformada Inversa Rejeição/Aceitação Composição Convolução Esses métodos usam um gerador de NAs com distribuição uniforme para gerar valores aleatórios ( random variates ) com uma dada distribuição Métodos de Geração de Valores Aleatórios Conhecida a FDP de uma VA x - f(x) -, pode-se obter valores aleatórios desta VA Necessita-se da FDP [F(x)] associada a esta VA: F(x) = (-, x ) f(t) dt Prob [ x x] Como F(x) é definida em [0,1], pode-se gerar NAs uniformemente distribuídos e fazer r = F(x), onde r é uma VA entre 0 e 1 12

13 Método Transformada Inversa Se F(x) é contínua e cresce monotonicamente, existe uma função inversa F -1 (r) tal que se 0 r 1, então r = F(x), => x = F -1 (r) Logo, para calcular amostras de x conhecendo F(x), usar: x = F -1 (r) Método Transformada Inversa r = r 0 X o = F -1 (r 0 ) 13

14 Exemplo - Exponencial Gerar VAs conforme a distribuição exponencial com valor médio E[x] = 1/λ λ: freqüência usada para denotar a taxa de chegada. F(x) = 1 e -λx = r 1-r = e -λx ln(1-r) = -λx ln(e) x = -(1/λ) ln(1-r) Geração de VAs exponenciais A distribuição exponencial é freqüentemente usada para gerar valores para o tempo de interchegada e tempo de atendimento de fregueses em modelos de Redes de Filas (i.e., computador, banco, supermercado, etc) Algoritmo 1. Gerar um NA r 2. Usar a Transformação: x = -(1/λ) ln(1-r) 14

15 Paradigmas de Simulação Métodos de Monte Carlo Simulações Trace-Driven Simulação Contínua Simulação Discreta Orientada a Eventos Simulação Combinada Paradigmas de Simulação Métodos de Monte Carlo Tradicionalmente, usados para estimar probabilidades dos estados de um modelo através de experimentações conduzidas por amostras Estudos de fenômenos sociais e econômicos Simulação estática (não considera tempo) Modela fenômenos probabilísticos Usado para avaliar expressões não probabilísticas usando métodos probabilísticos 15

16 Paradigmas de Simulação Simulações Trace-Driven Trace Registro ordenado por tempo dos eventos de um sistema Simulações trace-driven utilizam traces como entrada Usado para avaliar condições já existente de um sistema que desejamos estudar Paradigmas de Simulação Simulações Trace-Driven Vantagens Credibilidade representação da carga de trabalho Fácil validação Maior precisão Entrada real de dados pode reduzir a necessidade de repetições Desvantagens Complexidade mais detalhes podem ser passados Representatividade pode ser limitada (horário, equipamento, etc.) Restrição na quantidade de informação para estudo Tempo de dados armazenados e quantidade de traces Dificuldade de variar condições da avaliação 16

17 Paradigmas de Simulação Simulação Contínua A troca de estados do modelo ocorre continuamente no tempo - soluções, usualmente, usam equações diferenciais Simulação Discreta Permite trocas instantâneas nos estados do modelo que ocorrem em pontos discretos do tempo. Simulação Discreta Orientada a Eventos O processamento da simulação ocorre conforme a ocorrência de eventos Paradigmas de Simulação Simulação Combinada Técnica que simula sistemas com características de sistemas discretos e contínuos. Ex.: Sistema de uma Rodovia Se variáveis são carros Sistema Discreto Se variáveis são distâncias Sistema Contínuo 17

18 Paradigmas de Simulação A Simulação Discreta caracteriza-se por: Modelagem do sistema em uma rede de fluxo O sistema possuir componentes (recursos) e cada um executar funções bem definidas Os componentes apresentarem capacidade finita no processamento dos itens e, uma vez esgotadas, os itens esperam em fila pelo atendimento, e O início e o fim das operações realizadas pelos componentes são disparados por eventos Paradigmas de Simulação Elementos necessários para Simulação Discreta Clientes Servidores Filas Relógio Geradores de Variáveis Aleatórias Calendário de Eventos Acumuladores de Estatísticas Saída de resultados 18

19 Paradigmas de Simulação Componentes necessários para Simulação Discreta Escalonador Controla a geração, execução e remoção dos eventos no simulador Relógio de simulação e mecanismo de avanço de tempo O tempo pode ser controlado continuamente ou baseado nos eventos Variáveis de estado do sistema Informações globais e locais do sistema Podem ser usadas para armazenar informações durante e ao final da simulação Rotinas de eventos Paradigmas de Simulação Componentes necessários para Simulação Discreta Rotinas de entrada Obtém parâmetros que devem ser passados para o modelo Rotinas de inicialização Configura o estado inicial do modelo e a semente da simulação Rotinas de armazenamento Podem ser criadas para armazenar as informações a medida que os eventos são gerados ou ao final da simulação Gerador de relatórios 19

20 Organização de um Simulador Módulo de Inicialização Rotinas de Entrada Rotinas de Inicialização (parâmetros de entrada) Módulos para manuseio de eventos Escalonador Rotinas de Eventos Rotinas de armazenamento (opcional) Módulos para saída de resultados Rotinas de armazenamento Gerador de relatórios Simulação acionada por eventos 20

21 Eventos e atividades Diversos módulos devem ser executados em resposta (direta ou indireta) a eventos Eventos representam ocorrências que modificam o estado do sistema Executados instantaneamente assim que gerados ou que seu momento de execução chega Atividade é iniciada e terminada por eventos relacionados Eventos e atividades da barbearia Exemplos de eventos E1 chegada de freguês E2 início do serviço pelo cabeleireiro E3 término do serviço (partida) Exemplos de atividades A1 - espera em fila (inicia c/e1 e termina c/e2) Se servidor desocupado, A1 inicia de imediato (E1 e E2 ocorrem simultaneamente) Se ocupado, E2 do próximo freguês ocorre com E3 do atual, em serviço A2 - recebe serviço do cabeleireiro 21

22 Eventos primários e secundários Simulador deve: Identificar eventos que podem ocorrer no sistema Avaliar os efeitos de cada evento no estado e atividades do sistema Permitir a ocorrência dos eventos e atualizar o estado e atividades do sistema à medida que eventos ocorram Evento primário é escalonado para ocorrer no simulador antes de sua ocorrência real Evento secundário ocorre em resposta a um primário Escalonamento de Eventos Estado permanece inalterado entre eventos (ou durante atividades) Adiantar relógio para o instante do próximo evento ( iminente ) Atualizar estado (de acordo com evento) Escalonar próximo evento 22

23 Escalonamento de Eventos Evento primário Consequências Chegada de freguês 1. Escalona próxima chegada 2. Testa estado do servidor Livre: Mude estado para ocupado Escalone término de serviço Ocupado: Escalone evento colocar freguês na fila Término de serviço 1. Teste estado da fila de espera Vazia: Mude estado servidor para livre Não vazia: Remova freguês da fila Escalone evento Término de serviço Relógio Simulado 23

24 47 Parte I: Introdução Prof. Reinaldo Gomes Análise de resultados O que eu quero avaliar? De nada adianta executar experimentos se eu não sei quais são meus objetivos com eles Devemos identificar que informações são necessárias e como coletá-las Dados coletados!= métricas que serão avaliadas Obter o máximo possível de informações Quase nunca temos uma visão inicial clara do que queremos avaliar Evita refazer todo o trabalho em muitas situações A avaliação dos resultados não é uma mera descrição de gráficos e resultados de tabelas Devemos tentar identificar o que esta por traz dos números e linhas Entender ou algumas vezes até mesmo especular o que isso significa é o ponto chave da avaliação 24

25 Resumo Problemas que podem causar o fracasso das simulações Tempo de simulação inadequado (regime transitório e ciclo do gerador de NA) Definição clara e precisa dos objetivos Objetivo pode ser alcançado? Escolha de métricas adequadas Falta de conhecimento necessário Modelagem (ferramentas, validação, etc.) Programação (linguagem, framework de desenvolvimento, ) Conhecimento do sistema Nível inadequado de detalhes no modelo/simulador Mau planejamento dos experimentos Resultados misteriosos Resumo Cuidados com os experimentos A duração da simulação é apropriada? Existe parada? Os estados transientes do sistema foram removidos? O modelo foi verificado para evitar inconsistências? O simulador foi validado com os resultados teóricos do modelo? Resultados surpreendentes foram analisados para verificar a sua causa? Eles são possíveis ou ocorreram por problema na modelagem/implementação? Foram utilizadas sementes diferentes nos experimentos para avaliar a aleatoriedade dos eventos? 25

Introdução à Simulação

Introdução à Simulação Introdução à Simulação O que é simulação? Wikipedia: Simulação é a imitação de alguma coisa real ou processo. O ato de simular algo geralmente consiste em representar certas características e/ou comportamentos

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos

Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Avaliação de Desempenho de Sistemas Discretos Parte IV: Simulação Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@dsc.ufcg.edu.br Parte 4 Simulação P A R T E Etapas básicas em um estudo de simulação Geração de números

Leia mais

Avaliação de Desempenho

Avaliação de Desempenho Avaliação de Desempenho Aulas passadas Modelagem de sistemas via cadeias de Markov Aula de hoje Introdução à simulação Gerando números pseudo-aleatórios 1 O Ciclo de Modelagem Sistema real Criação do Modelo

Leia mais

Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação

Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Prof. Simão Sirineo Toscani Projeto de Simulação Revisão de conceitos básicos Processo de simulação Etapas de projeto Cuidados nos projetos de simulação

Leia mais

Modelagem e Simulação

Modelagem e Simulação AULA 11 EPR-201 Modelagem e Simulação Modelagem Processo de construção de um modelo; Capacitar o pesquisador para prever o efeito de mudanças no sistema; Deve ser próximo da realidade; Não deve ser complexo.

Leia mais

Simulação Transiente

Simulação Transiente Tópicos Avançados em Avaliação de Desempenho de Sistemas Professores: Paulo Maciel Ricardo Massa Alunos: Jackson Nunes Marco Eugênio Araújo Dezembro de 2014 1 Sumário O que é Simulação? Áreas de Aplicação

Leia mais

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR

)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR 6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,

Leia mais

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014

PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA. 09/abril de 2014 PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS-PG-CFT INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA-INPA 09/abril de 2014 Considerações Estatísticas para Planejamento e Publicação 1 Circularidade do Método

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

Unidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste

Unidade VI. Validação e Verificação de Software Teste de Software. Conteúdo. Técnicas de Teste. Estratégias de Teste Unidade VI Validação e Verificação de Software Teste de Software Profa. Dra. Sandra Fabbri Conteúdo Técnicas de Teste Funcional Estrutural Baseada em Erros Estratégias de Teste Teste de Unidade Teste de

Leia mais

Usando o Arena em Simulação

Usando o Arena em Simulação Usando o Arena em Simulação o ARENA foi lançado pela empresa americana Systems Modeling em 1993 e é o sucessor de dois outros produtos de sucesso da mesma empresa: SIMAN (primeiro software de simulação

Leia mais

Projeto de Sistemas I

Projeto de Sistemas I Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo Projeto de Sistemas I Professora: Kelly de Paula Cunha E-mail:kellypcsoares@ifsp.edu.br Requisitos: base para todo projeto, definindo o

Leia mais

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes

4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes 4 Arquitetura básica de um analisador de elementos de redes Neste capítulo é apresentado o desenvolvimento de um dispositivo analisador de redes e de elementos de redes, utilizando tecnologia FPGA. Conforme

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA Pesquisa Operacional Tópico 4 Simulação Rosana Cavalcante de Oliveira, Msc rosanacavalcante@gmail.com

Leia mais

3 Método de Monte Carlo

3 Método de Monte Carlo 25 3 Método de Monte Carlo 3.1 Definição Em 1946 o matemático Stanislaw Ulam durante um jogo de paciência tentou calcular as probabilidades de sucesso de uma determinada jogada utilizando a tradicional

Leia mais

Geração de Números Aleatórios e Simulação

Geração de Números Aleatórios e Simulação Departamento de Informática Geração de Números Aleatórios e imulação Métodos Quantitativos LEI 26/27 usana Nascimento (snt@di.fct.unl.pt) Advertência Autores João Moura Pires (jmp@di.fct.unl.pt) usana

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES

DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES LUIZ CLAUDIO BENCK KEVIN WONG TAMARA CANDIDO DISTRIBUIÇÃO DE WEIBULL CONCEITOS BÁSICOS APLICAÇÕES Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Estatística e Métodos Numéricos do Curso de Administração

Leia mais

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia.

Na medida em que se cria um produto, o sistema de software, que será usado e mantido, nos aproximamos da engenharia. 1 Introdução aos Sistemas de Informação 2002 Aula 4 - Desenvolvimento de software e seus paradigmas Paradigmas de Desenvolvimento de Software Pode-se considerar 3 tipos de paradigmas que norteiam a atividade

Leia mais

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT

MASTER IN PROJECT MANAGEMENT MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

Projeto de Redes Neurais e MATLAB

Projeto de Redes Neurais e MATLAB Projeto de Redes Neurais e MATLAB Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Sistemas Inteligentes IF684 Arley Ristar arrr2@cin.ufpe.br Thiago Miotto tma@cin.ufpe.br Baseado na apresentação

Leia mais

Simulação de Evento Discreto

Simulação de Evento Discreto Simulação de Evento Discreto Simulação de evento discreto As variáveis de estado modificam-se apenas pela ocorrência de eventos Os eventos ocorrem instantaneamente em pontos separados no tempo São simulados

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1

QUALIDADE DE SOFTWARE. Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1 QUALIDADE DE SOFTWARE Ian Sommerville 2006 Engenharia de Software, 8ª. edição. Capítulo 27 Slide 1 Objetivos Apresentar o processo de gerenciamento de qualidade e as atividades centrais da garantia de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR Bacharelado em Ciência da Computação SOFT DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 10 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir os conceitos de coesão e acoplamento. DESENVOLVIMENTO Projetar

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

6 Construção de Cenários

6 Construção de Cenários 6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.

Leia mais

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas

Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International

Leia mais

SAD orientado a MODELO

SAD orientado a MODELO Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a MODELO DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD Orientado a Modelo De acordo com ALTER

Leia mais

2. Método de Monte Carlo

2. Método de Monte Carlo 2. Método de Monte Carlo O método de Monte Carlo é uma denominação genérica tendo em comum o uso de variáveis aleatórias para resolver, via simulação numérica, uma variada gama de problemas matemáticos.

Leia mais

4 Avaliação Econômica

4 Avaliação Econômica 4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir

Leia mais

ALGORITMOS. Supervisão: Prof. Dr.º Denivaldo Lopes

ALGORITMOS. Supervisão: Prof. Dr.º Denivaldo Lopes Laboratory of Software Engineering and Computer Network Engineering for a better life Universidade Federal do Maranhão Curso de Engenharia Elétrica ALGORITMOS Supervisão: Prof. Dr.º Denivaldo Lopes Adelman

Leia mais

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br

Algoritmos e Programação (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br (Prática) Profa. Andreza Leite andreza.leite@univasf.edu.br Introdução O computador como ferramenta indispensável: Faz parte das nossas vidas; Por si só não faz nada de útil; Grande capacidade de resolução

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE

DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE UM SOFTWARE NA LINGUAGEM R PARA CÁLCULO DE TAMANHOS DE AMOSTRAS NA ÁREA DE SAÚDE Mariane Alves Gomes da Silva Eliana Zandonade 1. INTRODUÇÃO Um aspecto fundamental de um levantamento

Leia mais

Modelagem e Simulação

Modelagem e Simulação AULA 8 Modelagem e Simulação Modelagem Processo de construção de um modelo; Capacitar o pesquisador para prever o efeito de mudanças no sistema; Deve ser próximo da realidade; Não deve ser complexo. Tipos

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:

As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem: 1 As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia e não têm a intenção de substituir o livro-texto, nem qualquer outra bibliografia. Introdução O Cálculo Numérico

Leia mais

Engenharia de Software

Engenharia de Software Engenharia de Software Roteiro Inspeção Defeitos dos Software Classificação dos Erros Técnica de Leitura Ad-hoc Checklist Exercício Inspeção Inspeção de Software Definição É um método de análise estática

Leia mais

Ciclo de Vida Clássico ou Convencional CICLOS DE VIDA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Ciclo de Vida Clássico ou Convencional. Enfoque Incremental

Ciclo de Vida Clássico ou Convencional CICLOS DE VIDA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Ciclo de Vida Clássico ou Convencional. Enfoque Incremental CICLOS DE VIDA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Elicitação Ciclo de Vida Clássico ou Convencional O Modelo Cascata Análise Ana Paula Terra Bacelo Blois Implementação Material Adaptado do Prof. Marcelo Yamaguti

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Como Funciona a Simulação Introdução Assim como qualquer programa de computador,

Leia mais

Organização e Arquitetura de Computadores I

Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura de Computadores I Aritmética Computacional Slide 1 Sumário Unidade Lógica e Aritmética Representação de Números Inteiros Aritmética de Números Inteiros Representação de Números

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0. Introdução Por método numérico entende-se um método para calcular a solução de um problema realizando apenas uma sequência finita de operações aritméticas. A obtenção

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

BC-0005 Bases Computacionais da Ciência. Modelagem e simulação

BC-0005 Bases Computacionais da Ciência. Modelagem e simulação BC-0005 Bases Computacionais da Ciência Aula 8 Modelagem e simulação Santo André, julho de 2010 Roteiro da Aula Modelagem O que é um modelo? Tipos de modelos Simulação O que é? Como pode ser feita? Exercício:

Leia mais

PRIMAVERA RISK ANALYSIS

PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRIMAVERA RISK ANALYSIS PRINCIPAIS RECURSOS Guia de análise de risco Verificação de programação Risco rápido em modelo Assistente de registro de riscos Registro de riscos Análise de riscos PRINCIPAIS BENEFÍCIOS

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES

CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás

Leia mais

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos

Conteúdo. Disciplina: INF 02810 Engenharia de Software. Monalessa Perini Barcellos Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Informática Disciplina: INF 02810 Prof.: (monalessa@inf.ufes.br) Conteúdo 1. Introdução 2. Processo de Software 3. Gerência de

Leia mais

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às

Leia mais

Sistemas Distribuídos

Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor

Leia mais

Organização de Computadores

Organização de Computadores Organização de Computadores Marcelo Lobosco DCC/UFJF Avaliando e Compreendendo o Desempenho Aula 09 Agenda Avaliando e Compreendendo o Desempenho Introdução Definindo Desempenho Medindo o Desempenho Desempenho

Leia mais

Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação

Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Simulação Computacional de Sistemas, ou simplesmente Simulação Utilização de métodos matemáticos & estatísticos em programas computacionais visando imitar o comportamento de algum processo do mundo real.

Leia mais

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA

ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA ALESSANDRO RODRIGO FRANCO FERNANDO MARTINS RAFAEL ALMEIDA DE OLIVEIRA INTRODUÇÃO O projeto de um banco de dados é realizado sob um processo sistemático denominado metodologia de projeto. O processo do

Leia mais

Opções Reais. Processos Estocásticos. Processos Estocásticos. Modelando Incerteza. Processos Estocásticos

Opções Reais. Processos Estocásticos. Processos Estocásticos. Modelando Incerteza. Processos Estocásticos Modelando Incerteza Opções Reais A incerteza em um projeto pode ter mais do que apenas dois estados. Na prática, o número de incertezas pode ser infinito Prof. Luiz Brandão brandao@iag.puc-rio.br IAG PUC-Rio

Leia mais

F.1 Gerenciamento da integração do projeto

F.1 Gerenciamento da integração do projeto Transcrição do Anexo F do PMBOK 4ª Edição Resumo das Áreas de Conhecimento em Gerenciamento de Projetos F.1 Gerenciamento da integração do projeto O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos

Leia mais

Concepção e Elaboração

Concepção e Elaboração UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS, LETRAS E CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DE COMPUTAÇÃO E ESTATÍSTICA Análise e Projeto Orientado a Objetos Concepção e Elaboração Estudo

Leia mais

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português

SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português 1 de 7 28/10/2012 16:47 SIMULADO: Simulado 3 - ITIL Foundation v3-40 Perguntas em Português RESULTADO DO SIMULADO Total de questões: 40 Pontos: 0 Score: 0 % Tempo restante: 55:07 min Resultado: Você precisa

Leia mais

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1.

ARCO - Associação Recreativa dos Correios. Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Plano de Desenvolvimento de Software Versão <1. ARCO - Associação Recreativa dos Correios Sistema para Gerenciamento de Associações Recreativas Versão Histórico da Revisão Data Versão Descrição Autor Página

Leia mais

Sumário. INF01040 Introdução à Programação. Elaboração de um Programa. Regras para construção de um algoritmo

Sumário. INF01040 Introdução à Programação. Elaboração de um Programa. Regras para construção de um algoritmo INF01040 Introdução à Programação Introdução à Lógica de Programação s Seqüenciais Sumário Elaboração de um programa/algoritmo Formas de representação de um algoritmo Elementos manipulados em um programa/algoritmo

Leia mais

O método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica

O método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica 1 Universidade de São Paulo/Faculdade de Educação Seminários de Ensino de Matemática (SEMA-FEUSP) Coordenador: Nílson José Machado novembro/2009 O método de Monte Carlo: algumas aplicações na Escola Básica

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Linear Aula 25: Programação Não-Linear - Funções de Uma única variável Mínimo; Mínimo Global; Mínimo Local; Optimização Irrestrita; Condições Óptimas; Método da Bissecção; Método de Newton.

Leia mais

5. EXPERIÊNCIAS E ANÁLISE DOS RESULTADOS. 5.1 - Os Programas de Avaliação

5. EXPERIÊNCIAS E ANÁLISE DOS RESULTADOS. 5.1 - Os Programas de Avaliação 36 5. EXPERIÊNCIAS E ANÁLISE DOS RESULTADOS 5.1 - Os Programas de Avaliação Programas de avaliação convencionais foram utilizados para análise de diversas configurações da arquitetura. Estes programas

Leia mais

CHECK - LIST - ISO 9001:2000

CHECK - LIST - ISO 9001:2000 REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da

Leia mais

Cálculo Numérico. ECA / 4 créditos / 60 h Introdução, Erros e Matlab. Ricardo Antonello. www.antonello.com.br

Cálculo Numérico. ECA / 4 créditos / 60 h Introdução, Erros e Matlab. Ricardo Antonello. www.antonello.com.br Cálculo Numérico ECA / 4 créditos / 60 h Introdução, Erros e Matlab Ricardo Antonello www.antonello.com.br Conteúdo Erros na fase de modelagem Erros na fase de resolução Erros de arredondamento Erros de

Leia mais

Simulação Estocástica

Simulação Estocástica Simulação Estocástica O que é Simulação Estocástica? Simulação: ato ou efeito de simular Disfarce, fingimento,... Experiência ou ensaio realizado com o auxílio de modelos. Aleatório: dependente de circunstâncias

Leia mais

Professor: Curso: Disciplina:

Professor: Curso: Disciplina: Professor: Curso: Disciplina: Aula 1 Turma: Esp. Marcos Morais de Sousa Sistemas de informação Engenharia de Software I Dinâmica da disciplina, plano de curso e avaliação 03º semestre Prof. Esp. Marcos

Leia mais

Feature-Driven Development

Feature-Driven Development FDD Feature-Driven Development Descrição dos Processos Requisitos Concepção e Planejamento Mais forma que conteúdo Desenvolver um Modelo Abrangente Construir a Lista de Features Planejar por

Leia mais

computador-cálculo numérico perfeita. As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem:

computador-cálculo numérico perfeita. As fases na resolução de um problema real podem, de modo geral, ser colocadas na seguinte ordem: 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departamento de Matemática - CCE Cálculo Numérico - MAT 271 Prof.: Valéria Mattos da Rosa As notas de aula que se seguem são uma compilação dos textos relacionados na bibliografia

Leia mais

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr.

Sistemas Distribuídos. Aleardo Manacero Jr. Sistemas Distribuídos Aleardo Manacero Jr. Conteúdo Conceitos fundamentais Estratégias de controle: relógios e algoritmos de sincronismo Serviços: arquivos e memória Corba Processamento distribuído Sistemas

Leia mais

16.36: Engenharia de Sistemas de Comunicação Aula 14: Códigos cíclicos e detecção de erros

16.36: Engenharia de Sistemas de Comunicação Aula 14: Códigos cíclicos e detecção de erros 16.36: Engenharia de Sistemas de Comunicação Aula 14: Códigos cíclicos e detecção de erros Eytan Modiano Códigos Cíclicos Um código cíclico é um código de bloco linear onde c é uma palavra-chave, e também

Leia mais

Universidade Paulista

Universidade Paulista Universidade Paulista Ciência da Computação Sistemas de Informação Gestão da Qualidade Principais pontos da NBR ISO/IEC 12207 - Tecnologia da Informação Processos de ciclo de vida de software Sergio Petersen

Leia mais

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio

3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio 32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio

Leia mais

Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas. Aula 04 Prof. Valner Brusamarello

Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas. Aula 04 Prof. Valner Brusamarello Aula 04 Método de Monte Carlo aplicado a análise de incertezas Aula 04 Prof. Valner Brusamarello Incerteza - GUM O Guia para a Expressão da Incerteza de Medição (GUM) estabelece regras gerais para avaliar

Leia mais

Algoritmo. Prof. Anderson Almeida Ferreira. Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação

Algoritmo. Prof. Anderson Almeida Ferreira. Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação 1 Algoritmo Prof. Anderson Almeida Ferreira Agradeço ao prof. Guilherme Tavares de Assis por fornecer slides que fazem parte desta apresentação Desenvolvimento de programas 2 Análise do problema Desenvolvimento

Leia mais

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho

Capítulo 3. Avaliação de Desempenho. 3.1 Definição de Desempenho 20 Capítulo 3 Avaliação de Desempenho Este capítulo aborda como medir, informar e documentar aspectos relativos ao desempenho de um computador. Além disso, descreve os principais fatores que influenciam

Leia mais

Geração de variáveis aleatórias

Geração de variáveis aleatórias Geração de variáveis aleatórias Danilo Oliveira, Matheus Torquato Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco 5 de setembro de 2012 Danilo Oliveira, Matheus Torquato () 5 de setembro de 2012

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 8 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 8-17/05/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software (Caps. 13 e 14 do

Leia mais

Versão 1.0 09/Set/2013. www.wedocenter.com.br. WeDo Soluções para Contact Center Consultorias

Versão 1.0 09/Set/2013. www.wedocenter.com.br. WeDo Soluções para Contact Center Consultorias Verificação do Modelo de Erlang Ponto de Análise: Processo de chegada de contatos Operações de Contact Center Receptivo Por: Daniel Lima e Juliano Nascimento Versão 1.0 09/Set/2013 Ponto de Análise Processo

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

COS767 - Modelagem e Análise Aula 2 - Simulação. Algoritmo para simular uma fila Medidas de interesse

COS767 - Modelagem e Análise Aula 2 - Simulação. Algoritmo para simular uma fila Medidas de interesse COS767 - Modelagem e Análise Aula 2 - Simulação Algoritmo para simular uma fila Medidas de interesse Simulação O que é uma simulação? realização da evolução de um sistema estocástico no tempo Como caracterizar

Leia mais

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior

MRP II. Planejamento e Controle da Produção 3 professor Muris Lage Junior MRP II Introdução A lógica de cálculo das necessidades é conhecida há muito tempo Porém só pode ser utilizada na prática em situações mais complexas a partir dos anos 60 A partir de meados da década de

Leia mais

2 Diagrama de Caso de Uso

2 Diagrama de Caso de Uso Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Caso de Uso (Use Case) Autoria:Aristófanes Corrêa

Leia mais

Processo de chegada: o Chegadas em grupo ocorrem segundo um processo Poisson com taxa. O tamanho do grupo é uma variável aleatória discreta

Processo de chegada: o Chegadas em grupo ocorrem segundo um processo Poisson com taxa. O tamanho do grupo é uma variável aleatória discreta Aula 5 Como gerar amostras de uma distribuição qualquer a partir de sua CDF e de um gerador de números aleatórios? Processo de chegada: o Chegadas em grupo ocorrem segundo um processo Poisson com taxa.

Leia mais

TEORIA DO RISCO. LUIZ SANTOS / MAICKEL BATISTA economia.prof.luiz@hotmail.com maickel_ewerson@hotmail.com

TEORIA DO RISCO. LUIZ SANTOS / MAICKEL BATISTA economia.prof.luiz@hotmail.com maickel_ewerson@hotmail.com TEORIA DO RISCO LUIZ SANTOS / MAICKEL BATISTA economia.prof.luiz@hotmail.com maickel_ewerson@hotmail.com 1 TARIFAÇÃO (FERREIRA, 2002) Diversos conceitos e metodologias envolvidos no cálculo do preço pago

Leia mais

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos

Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos

Leia mais

Introdução a Avaliação de Desempenho

Introdução a Avaliação de Desempenho Introdução a Avaliação de Desempenho Avaliar é pronunciar-se sobre as características de um certo sistema. Dado um sistema real qualquer, uma avaliação deste sistema pode ser caracterizada por toda e qualquer

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi

Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas. Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Metodologias de Desenvolvimento de Sistemas Analise de Sistemas I UNIPAC Rodrigo Videschi Histórico Uso de Metodologias Histórico Uso de Metodologias Era da Pré-Metodologia 1960-1970 Era da Metodologia

Leia mais

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3.

1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. 1 1. Avaliação de impacto de programas sociais: por que, para que e quando fazer? (Cap. 1 do livro) 2. Estatística e Planilhas Eletrônicas 3. Modelo de Resultados Potenciais e Aleatorização (Cap. 2 e 3

Leia mais

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS

TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Texto Técnico 005/2013 TRABALHO COM GRANDES MONTAGENS Parte 05 0 Vamos finalizar o tema Trabalho com Grandes Montagens apresentando os melhores recursos e configurações de hardware para otimizar a abertura

Leia mais

Engenharia de Sistemas Computacionais

Engenharia de Sistemas Computacionais Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema

Leia mais

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados.

Hoje é inegável que a sobrevivência das organizações depende de dados precisos e atualizados. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br INTRODUÇÃO Hoje é

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Capítulo 1. Extreme Programming: visão geral

Capítulo 1. Extreme Programming: visão geral Capítulo 1 Extreme Programming: visão geral Extreme Programming, ou XP, é um processo de desenvolvimento de software voltado para: Projetos cujos requisitos são vagos e mudam com freqüência; Desenvolvimento

Leia mais

Disciplina: Sistemas Operacionais - CAFW-UFSM Professor: Roberto Franciscatto

Disciplina: Sistemas Operacionais - CAFW-UFSM Professor: Roberto Franciscatto Disciplina: Sistemas Operacionais - CAFW-UFSM Professor: Roberto Franciscatto Introdução Considerações: Recurso caro e escasso; Programas só executam se estiverem na memória principal; Quanto mais processos

Leia mais

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP

Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Módulo 4. Construindo uma solução OLAP Objetivos Diferenciar as diversas formas de armazenamento Compreender o que é e como definir a porcentagem de agregação Conhecer a possibilidade da utilização de

Leia mais