SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DA AGRICULTURA NO ESTADO DE SÃO PAULO SFA/SP RELATÓRIO DE GESTÃO PERFIL DA SUPERINTENDÊNCIA

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1 SUPERINTENDÊNCIA FEDERAL DA AGRICULTURA NO ESTADO DE SÃO PAULO SFA/SP RELATÓRIO DE GESTÃO PERFIL DA SUPERINTENDÊNCIA A Superintendência Federal de Agricultura no Estado de São Paulo, SFA/SP é uma unidade descentralizada do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA. Foi criada pela Lei Delegada n.º 09, de 11/10/1962, tendo suas atuais atribuições definidas pela Portaria Ministerial nº 300, de 16/06/2005. A SFA/SP definiu como missão: Contribuir para elevar a oferta e o grau de eficiência da agropecuária paulista no sentido de garantir produtos e serviços de qualidade e a segurança alimentar dos consumidores. Com jurisdição no âmbito do estado é competência regimental da SFA/SP executar as atividades e ações de defesa agropecuária, classificação e fiscalização agropecuárias, fomento e desenvolvimento agropecuários, infraestrutura rural, cooperativismo e associativismo rural, administração de recursos humanos e de serviços gerais, programação, acompanhamento e execução orçamentária e financeira dos recursos alocados e aperfeiçoamento da gestão da Superintendência. A SFA/SP é responsável pelo controle, por meio da fiscalização e inspeção federal, do maior mercado consumidor, do maior porto de escoamento de produtos agropecuários da América Latina e do maior parque industrial do setor agropecuário. Concentra o maior número de registros no Ministério da Agricultura de estabelecimentos produtores, importadores, de produtos e insumos agropecuários de todo território nacional. Todo o trânsito internacional (entrada e saída) de produtos de origem animal, vegetal e seus subprodutos, nos Aeroportos de Guarulhos, Viracopos e no Porto de Santos está sob sua inspeção. Num cenário de crescimento, para promover e acompanhar a demanda do mercado nacional e de exportação, a SFA/SP formula suas estratégias e planos em alinhamento à sua Missão e Visão, à sua cultura e aos fundamentos constitucionais e de gestão, visando: Garantir produtos e serviços de qualidade; Disseminar práticas de responsabilidade pública; Garantir a satisfação dos clientes e das pessoas; Incentivar a agropecuária paulista a adotar ferramentas da qualidade; Otimizar a aplicação dos recursos financeiros. As principais mudanças que estão ocorrendo no ramo e que se constituem desafios às atividades da SFA/SP são: Aumento da safra de grãos; Maior abertura do mercado internacional às exportações brasileiras; Aumento da competitividade dos produtos brasileiros; Responsabilidade pela manutenção de alto padrão de sanidade dos alimentos; Alinhamento e integração de ações da SFA/SP com órgãos governamentais, representantes de classe e demais envolvidos com o segmento do agronegócio brasileiro. A SFA/SP tem no setor primário, nos consumidores em geral, nos organismos públicos e privados nos produtores e fabricantes de insumos e produtos agropecuários a sua mais importante clientela. A necessidade de padronizar SP Relatorio de Gestão

2 e sistematizar rotinas e procedimentos, com vistas à modernização da organização e a satisfação dos clientes levou a SFA/SP, a partir de 1996, compatibilizar os fundamentos legais de sua atuação e os princípios constitucionais com os fundamentos da gestão de excelência, o que contribuiu mesmo diante de um quadro de limitações orçamentárias, para a melhoria do desempenho institucional e conseqüente ao fortalecimento da agropecuária paulista. A ação de fiscalização e inspeção federal não tem caráter de concorrência por tratar - se de função de Estado, exclusiva do Governo Federal, ainda que, algumas de suas funções sejam passíveis de transferência às esferas estaduais ou municipais, por meio de convênios e contratos, é mantida, no entanto, a responsabilidade primária pelas auditorias operacionais e pelos recursos transferidos. O Estado de São Paulo concentra, na atualidade, mais de 80% das empresas e estabelecimentos da cadeia do agronegócio brasileiro que dependem direta ou indiretamente das ações da Superintendência, as quais são realizadas pelos seus Serviços que contemplam as atividades finalísticas: 1. O Serviço de Fiscalização Agropecuária (SEFAG) atua no registro e fiscalização de estabelecimentos produtores de insumos agropecuários e seus respectivos produtos,que abrangem todos os segmentos da cadeia do agronegócio. Desta forma a produção de fertilizantes, corretivos e inoculantes, agrotóxicos e afins, a fiscalização de organismos geneticamente modificados, comércio internacional de sementes e mudas, alimentos destinados a alimentação animal, materiais de multiplicação animal e vegetal e empresas prestadoras de serviços agrícolas e pecuários, são controlados pelo SEFAG. 2. O Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários (SIPAG) atua em três áreas principais: Inspeção de Produtos de Origem Animal, Inspeção e Fiscalização de Bebidas e Vinagres, e Fiscalização da Qualidade Vegetal. A Área de Inspeção de Produtos de Origem Animal é responsável pelo trabalho de Inspeção Higiênico-Sanitária e Tecnológica de produtos como carne, leite, mel, ovos, pescado e derivados produzidos, manipulados ou armazenados no Estado de São Paulo, que se destinam à comercialização interestadual e internacional. É responsável também pela análise prévia para o registro de novos estabelecimentos e pela aprovação de rótulos de produtos. A Unidade de Gestão (UG) zela pela observância da higiene alimentar, pela aplicação da legislação pertinente, incutindo confiança nos consumidores com relação à inocuidade e qualidade dos produtos oferecidos ao mercado. A área de Inspeção e Fiscalização de Bebidas e Vinagres atua no registro, inspeção e fiscalização de estabelecimentos produtores, importadores e exportadores de bebidas e vinagres no Estado de São Paulo e seus respectivos produtos. A Qualidade Vegetal promove a fiscalização da classificação dos produtos de origem vegetal quando o produto for destinado diretamente ao consumo humano, nas importações e nas compras do Poder Público.. A fiscalização da classificação vegetal tem por finalidade garantir o cumprimento dos dispositivos legais, coibindo a comercialização dos produtos que estejam em desacordo com as normas de identidade e os padrões de qualidade. A atuação da qualidade vegetal, exercida pela SFA e por empresas credenciadas pelo MAPA, fiscalizadas pro esta UG, se dá no comércio em geral, com especial atenção aos produtos destinados a cestas básicas. SP Relatorio de Gestão

3 Para a classificação de produtos vegetais importados o SIPAG conta com o apoio operacional e laboratorial de empresa contratada para este fim. 3 - o Serviço de Sanidade Agropecuária (SEDESA) desenvolve atividades de vigilância, prevenção, profilaxia e controle de doenças e combate às pragas em animais e vegetais são atividades desenvolvidas pelo. Tem como parceiro importante na execução de suas atividades a Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, que é o Órgão executor de defesa agropecuária no Estado. Ao SEDESA cabe a incumbência de supervisionar as ações desenvolvidas pela Coordenadoria, quer sob a forma de parcerias estabelecidas ou ainda com base no Sistema Unificado de Saúde Animal e Sanidade Vegetal (SUASA) O Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário (SEPDAG), criado em 2005, de acordo com o Regimento Interno o SEPDAG é responsável por um dos cinco Macro Processos Finalísticos da SFA/SP: Promoção, Orientação e Acompanhamento da Execução de Atividades Relativas ao Desenvolvimento Rural e às Políticas de Crédito e Investimentos Públicos. No âmbito da produção agropecuária orgânica, está se estruturando para promover o acompanhamento da produção por meio de articulação inter-institucional, e na formulação e acompanhamento de políticas públicas e fomento. 5. O Sistema de Vigilância Agropecuária (VIGIAGRO), executada, com base na legislação que dá competência legal às demais unidades operacionais da SFA e no Manual do VIGIAGRO (IN 36/06) o atendimento ao comercio internacional. Assim, a atuação dessa UG fundamenta-se na legislação de: defesa e inspeção animal e vegetal; na fiscalização do trânsito internacional de insumos agropecuários. Essa legislação contempla também os acordos internacionais, como Mercosul e CIPF (Convenção Internacional de Proteção Fitossanitária), dentre outros 1.1. Liderança : SFA/SP Consoante ao modelo de gestão interna adotado, a alta administração é constituída pelo Superintendente, o Superintendente Substituto, os chefes de Divisões, Serviços e Seções, a gerência da Qualidade e os integrantes da Coordenadoria Permanente da Qualidade Total - CPQT. Suas reuniões que têm como participantes a Alta Administração e os servidores de diferentes áreas. A SFA, caracterizam um sistema de liderança que opera em forma colegiada, desde a implantação do modelo de gestão, iniciado em Como coordenador permanente da qualidade, o Superintendente transfere autoridade, bem como provêem recursos e insumos às demais lideranças para o andamento da gestão, em suas respectivas áreas de atuação. As lideranças estabelecem as orientações estratégicas que resultam em instrumentos norteadores da gestão e do planejamento estratégico. Visto ser a Alta Administração um colegiado de lideranças que representa os SP Relatorio de Gestão

4 segmentos operacionais da estrutura organizacional, ela funciona como receptor permanente dos anseios da força de trabalho da SFA/SP. São realizadas reuniões semanais para avaliações e análises críticas do sistema de liderança, agregando melhorias às atividades da SFA/SP, voltada ao alcance da missão e visão institucionais. A tomada de decisão é feita de forma participativa englobando não só a Alta Administração e chefias dos serviços, mas também as equipes formadas pelas subcoordenadorias da CPQT, composta de servidores de todas as áreas da SFA/SP. A forma de divulgação das decisões depende de sua natureza e da parte interessada, podendo ser por meio de reuniões de repasse, distribuição de folders, murais da SFA, mídia, café da manhã com funcionários e clientes, palestras, fixação de painéis em feiras e exposições, visitas às partes envolvidas, página na Internet e documentos formais (boletim de pessoal, notas oficiais ou técnicas. As decisões são implementadas após a homologação do Superintendente, com publicação no boletim interno. A avaliação e a implementação de melhorias de práticas de gestão relativas ao sistema de liderança ocorrem: na análise dos resultados da Pesquisa de Clima Organizacional, especialmente dos atributos de Relação com chefias, Comunicação e Desenvolvimento. quando os líderes se deparam com a comparação de práticas gerenciais e de sua própria auto-avaliação, quando a discussão de trabalho em grupo traz para o campo de ação o realinhamento e melhoria das relações entre funcionários, chefias e de toda equipe que constituem a base do sistema de liderança. Nas atividades finalísticas da Superintendências os Serviços Técnicos e seus Fiscais Federais Agropecuários em suas respectivas áreas de atuações participam ativamente na discussão dos processos junto ao órgão Central. São freqüentemente solicitados para contribuir na elaboração de normas, Legislações e procedimentos. São também convidados regularmente para proferir palestras, participar de reuniões em outros órgãos e em entidades de classes, e participam em diferentes grupos de trabalho e em eventos relacionados com todos os segmentos produtivos além de cursos regulares de graduação e pós-graduação no âmbito do ensino agropecuário. No que se refere à Inspeção de produtos de origem animal e vegetal, no Estado de São Paulo, estão localizadas 25% das indústrias registradas no Ministério, as quais produziram, em 2006, mais de 4,7 milhões de toneladas de produtos de origem animal. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento estima que 60% do mercado setor Produtivo de bebidas do País está localizado no Estado de São Paulo com 816 estabelecimentos produtores, 854 importadores / exportadores e mais de itens de consumo. Destaca-se neste segmento a produção e Exportação de suco de laranja para os Estados Unidos e União Européia, contribuindo. positivamente na balança comercial brasileira. Na linha dos destilados, os valores comerciais transacionados são de relevância e de mercado promissor, como indica o plano nacional para a valorização e exportação da cachaça. A SFA/SP é líder na atividade de fiscalização da qualidade vegetal, sendo responsável por aproximadamente 40% dos estabelecimentos fiscalizados, 60% das amostras de produtos coletadas e pela SP Relatorio de Gestão

5 classificação de aproximadamente 30% do total de produtos importados pelo País. No Estado de São Paulo estão localizados 10 dos 19 Organismos Certificadores de produtos orgânicos em atuação no país. Conta com 533 produtores certificados, cultivando uma área de ha de produtos como cana-de-açúcar e derivados (açúcar, rapadura e aguardente), hortaliças, frutas (cítricos, suco de laranja). A SFA/SP representa papel de destaque no suporte Técnico e na Política Agrícola, quando estabelece prioridades no controle sanitário; tecnologia para o agronegócio; agroenergia; qualidade dos produtos e agregação de valor; 1.2. Estratégias e Planos - SFA A Alta Direção da SFA/SP participou das reuniões de discussão das propostas de formulação do Planejamento do MAPA (que visam ao estabelecimento de modelo que focalize Resultados) e da preparação da proposta do Plano Plurianual - PPA 2004/2007. Igualmente, as áreas técnicas continuam participando da elaboração das políticas setoriais de Fomento e Defesa Animal e Vegetal. A formulação das estratégias da SFA/SP é realizada em alinhamento ao Planejamento Setorial para a Agricultura e ao Programa Nacional de Gestão públlica, propostos pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, alinhados ao PPA - Plano Plurianual. Face ao Perfil da SFA/SP de ser uma Unidade descentralizada do MAPA, fortemente orientado pela condição de administração direta no atendimento de requisitos da lei, sob o aspecto conceitual de formulação de estratégias, sua atividade de planejamento (e autonomia) é equivalente às de Unidades de Negócio da iniciativa privada, que se alinham a diretrizes ou estratégias corporativas, representadas prioritariamente pelas diretrizes estabelecidas pelo MAPA. negociações internacionais; interlocução com a sociedade; desenvolvimento sustentável;cooperativismo e associativismo e na excelência administrativa. O Estado detém 33% do PIB agroindustrial, 19% da produção agropecuária, 25% e 38%, respectivamente, das exportações e importações do agronegócio brasileiro. O trânsito internacional dos produtos, sub produtos e insumos que passam pelo crivo da SFA/SP representa um total de US$ 11,75 bilhões na exportação e US$ 3,78 bilhões na importação com um saldo de US$ 7,97 bilhões na balança comercial brasileira. A formulação das estratégias relativas ao médio e longo prazo acontece no principal fórum de decisão da SFA/SP, constituído pela reunião da Alta Administração, denominada Reunião de Análise Crítica do Desempenho. As principais etapas do Planejamento Estratégico são apresentadas em três grupos: Insumos e ações preliminares; Processamento e Consolidação e disseminação. Insumo e ações preliminares: Treinamento dos participantes, validação da missão; análise do ambiente e das macrodiretrizes governamentais; cenário e visão de futuro; validação dos requisitos das partes interessadas e dos valores. Processamento: Definição dos objetivos e lógica de negócios; definição das áreas-chave; estabelecimento das estratégias; definição das metas; definição dos fatores críticos de sucesso. Consolidação e disseminação: Aprovação do PE pela alta administração; elaboração dos indicadores estratégicos; disseminação às partes interessadas; reuniões/avaliação; monitoramento e realinhamento Estratégico. SP Relatorio de Gestão

6 O PE foi estabelecido com base em um horizonte de quatro anos, com revisão anual obrigatória, baseada na avaliação da gestão, coordenada pela Comissão Permanente de Planejamento. O processo de planejamento é conduzido pessoalmente pela Alta Administração, sua participação é efetiva na garantia de alinhamento, na análise de informações coletadas sobre os cenários, na interpretação de macro-diretrizes e informações gerenciais, na análise de restrições e na validação das decisões das etapas. Dessa forma o consenso se situa em alto grau e se reflete no ambiente participativo Quanto ao Planejamento Operacional, a programação das atividades, a avaliação das metas e a uniformização dos procedimentos são estabelecidas e comunicadas através de reuniões internas da equipe de fiscalização de cada Serviço com a Divisão Técnica. As ações e metas são alinhadas com os dispositivos estabelecidos no Regimento Interno, com a missão, visão de futuro e o planejamento estratégico da SFA/SP e com as macrodiretrizes governamentais PPA/ sendo relacionados aos Programas executados pela Superintendência em consonância com a necessidade dos clientes e o cenário do segmento agropecuário específico de cada área. A quase totalidade das ações é executada diretamente pelas diferentes Unidades Gerenciais e outras, executadas indiretamente, pelo Órgão de Defesa Agropecuária do Estado, através de convênio celebrado com o MAPA e supervisionado pelos Serviços técnicos.. Ao final de cada exercício, com a participação de toda a equipe técnica, são preparados os Planos Operativos de cada PI - Plano Interno, para o ano subseqüente, contemplando as metas físicas e propostas orçamentárias a serem incluídas no orçamento do órgão central, em Brasília. As metas físicas da Sede e das Unidades do Interior são planejadas com base universo de estabelecimentos e produtos existentes em cada região, realizando, a partir deste dado, uma estimativa das fiscalizações a executar ao longo do ano. No caso da Vigilância Agropecuária, este serviço trabalha no atendimento da demanda gerada no trânsito internacional de produtos, subprodutos e insumos agropecuários e para o atendimento da missão da SFA/SP, quando estabelece metas específicas para coleta de amostras e controle de qualidade de insumos ou produtos. Cabe ressaltar que, ao longo de 2006, além do orçamento ter sido aprovado tardiamente, o órgão central determinou contingenciamento de recursos, implicando em reprogramações orçamentárias pelos serviços técnicos. Cada Serviço, gerencia o seu PI correspondente que é programado para atender os indicadores do programa ao qual pertence. No âmbito da Produção Orgânica, o planejamento das ações do MAPA é definido pela Coordenação de Agroecologia COAGRE/DEPROS/SDC, mediante sugestões e demandas encaminhadas pelas unidades descentralizadas do MAPA. 1.3 Cidadãos e Sociedade- - SFA A natureza das atividades da SFA/SP é vinculada ao atendimento das necessidades da sociedade, no que diz respeito à garantia da oferta e da qualidade de produtos e serviços agropecuários e à segurança alimentar dos consumidores. A SFA/SP busca atender essas necessidades pautando-se na sua missão institucional e nos fundamentos constitucionais da SP Relatorio de Gestão

7 legalidade, moralidade, impessoalidade e transparência. Os clientes da SFA/SP são identificados a partir das competências institucionais relacionadas às atividades de defesa agropecuária e de desenvolvimento agropecuário, com jurisdição no âmbito do Estado de São Paulo, referidos também na missão, visão de futuro e valores. Essas competências são desdobradas e classificadas no Regimento Interno da SFA/SP, denominadas áreas de interesse ou Serviços. É importante destacar que, a sociedade e o cidadão, de uma forma direta ou indireta, são atingidos pelo efeito preventivo da ação fiscal (e seu conseqüente impacto multiplicador) em todos os grupos de clientes da SFA/SP. Todas as atividades das áreas de interesse (Serviços) estão voltadas para a garantia da qualidade dos serviços e produtos oferecidos pelas empresas do Estado de São Paulo fiscalizadas pela SFA/SP e que se destinam ao cidadão e à sociedade em geral. A divulgação dos serviços e ações aos cidadãos-usuário e à sociedade é feita por meio dos canais: SAC Serviço de Atendimento ao Cliente e site da SFA/SP e do MAPA sistema de telefonia correio eletrônico stands em feiras, exposições, palestras e simpósios distribuição de Relatórios da Gestão Atendimento direto reuniões com representantes da sociedade organizada. A presença física da SFA/SP, por meio de seus braços operacionais, contribui para que o atendimento seja operante em toda a região de cobertura e competência dessa superintendência. Tem se constituído numa preocupação constante da alta administração e das equipes de fiscalizações a busca pela modernização no atendimento aos cidadãos, treinamentos, eliminação de procedimentos burocráticos fatores que tornam os serviços mais acessíveis aos clientes externos. Deste modo, da discussão em conjunto com todos os serviços aparecem sugestões, desenvolvimento de sistemas, formulários e outras ações que tornam mais ágil o atendimento do usuário. Ainda no sentido de melhor conhecer e atender a demanda a SFA promove reuniões com grupos específicos de clientes externos, especialmente as entidades representativas de cada categoria, divulgando procedimentos técnicos, normas, e identificando mecanismos para melhor alcançar a expectativa em relação às suas atividades.da SFA/SP. A permanente troca de informações e experiências com seus clientes atuais e potenciais possibilita a SFA participar da formulação de políticas públicas ligadas as suas atribuições. Por intermédio de reuniões, contatos, entrevistas, troca de correspondências convencionais e via Internet, os Serviços atuam como elementos de captação das necessidades e fornecimento de informações com vistas à introdução de novas medidas de apoio à produção e comercialização e correção de rumos quando desvios e inadequações são detectadas. A Superintendência é o canal utilizado pelos produtores e demais integrantes do agronegócio para direcionar questionamentos e obter informações para a condução de seus negócios, especialmente no que diz respeito ao crédito rural, zoneamento agropecuário, seguro, entre outros temas. Historicamente, uma das principais reivindicações dos clientes é quanto do prazo de entrega dos serviços e produtos por eles demandados. O aumento do quadro de técnicos conseguido ao longo dos últimos anos tem colaborado para uma significativa redução dos SP Relatorio de Gestão

8 prazos de atendimento de seus produtos e serviços. A qualidade do atendimento ao cliente da SFA como um todo, é verificada através de pesquisa da satisfação do cliente externo realizada pela Alta Direção e analisada pelos Chefes dos Serviço. Para melhor atendimento dos clientes foram implantadas algumas medidas: disponibilização da legislação específica de todos os serviços e instruções dos procedimentos relativos às atividades por meio eletrônico ( e através do site do MAPA - e do site da SFA/SP ). Os fatores componentes do indicador de satisfação dos clientes recepção, orientação 1.4. Informação Foram detectados nas reuniões os pontos críticos de sucesso e as principais reivindicações, que se referiam à padronização e harmonização de procedimentos, rapidez no procedimento administrativo aos clientes e parceiros externos, fornecendo e recebendo informações por meio de correio eletrônico. Além das informações disponibilizadas por sistemas anteriormente citados, a disseminação das informações por meio da rede de computadores é também realizada utilizando-se: , viabilizando a troca de mensagens, orientações entre unidades técnicas regionais, as Secretarias Nacionais e os clientes orientação para consulta às páginas da Internet do MAPA transferências e atualização de sistemas emissão e envio de relatórios outros meios convencionais (fax, comunicação pessoal, telefone, malote). Os principais métodos de obtenção das informações são: Consulta aos documentos legais os quais estabelecem os requisitos dos processos, suas etapas, exigências das partes envolvidas e sua correta tramitação. Os técnica, cortesia e eficiência, apresentam níveis atuais de resultados superiores à 90%, meta estabelecida pela SFA/SP para o ano de Outro meio utilizado pela Superintendência federal para entender os anseios da sociedade é o Comitê de Clientes, com reuniões mensais, onde participam com voz e direito a voto os participantes do Comitê, que representam diversos setores do agronegócio. Foram detectados nas reuniões os pontos críticos de sucesso e as principais reivindicações, que se referiam à padronização e harmonização de procedimentos, rapidez no procedimento administrativo entre outras. principais documentos legais são organizados em manuais ou guias de serviços e são disponíveis na Intranet e Internet. Cada processo tem uma coletânea específica de documentos que disciplina sua formalização/execução, bem como a apresentação de resultados (formulários, registros, resultados qualitativos). Todos os processos são muito bem estabelecidos e definidos por Lei, por representarem atividade exclusiva de Estado e, em última análise, estarem relacionados à segurança alimentar da população. Sistemas de banco de dados e informações que reúne os sistemas internos e do governo federal, além das informações geradas no dia-a-dia pelos próprios processos; Consultas a relatórios e práticas de gestão de organizações públicas e privadas, e visitas às Mesmas; Visitas e contatos com clientes e outras partes interessadas para a realização dos processos finalísticos e de apoio; Instruções normativas; SP Relatorio de Gestão

9 Informações de acesso público, como a Internet, jornais, publicações em geral; Relatórios e arquivos gerados pelo processamento de dados e informações pelas áreas e pela SFA/SP; Recebimento de Legislação e Regulamentação, em geral; Envio de relatórios administrativos, disponibilizados na Internet, o que dá publicidade aos mesmos (estão no site do MAPA); Avaliações e auditorias de órgão de controle interno e externo ao MAPA; Links com acesso a toda administração pública federal. A SFA faz uso de diversos sistemas informatizados, disponibilizados na intranet pela Coordenação Geral de Tecnologia de Informação do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para execução e controle de seus processos, entre eles, conta com sistemas informatizados como: movimentação de processos Sistema de Gerenciamento de Informações e Documentações (SIGID); Sistema Integrado de Produtos e Estabelecimentos (SIPE), Sistema de Liberação de Importação de Produtos de Origem Animal (SISCOMEX Anuente), elaboração de diárias, passagens e relatório, controle de bens (Sistema do Almoxarifado); utilizam-se também fichas de controle, livros de registros, mapas estatísticos de produção e emissão de Certificado Sanitário Internacional, Sistema de Informações Gerenciais do Serviço de Inspeção (SIGSIF) e Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (SISBOV). Para emissão de GRU Guia de Recolhimento da União para aplicação de multas e cobrança de taxas é utilizado o SICAR Sistema Integrado de Arrecadação e Controle. Através da internet, são acessados dados dos diversos organismos internacionais tais como FAO, OMS, OPAS, OIE, EUROLEX e Codex Alimentarius e no âmbito nacional ANVISA e CVE, que também auxiliam no desenvolvimento das atividades dos serviços. Com estas informações é possível a consolidação dos relatórios mensais. Além destes, a SFA/SP desenvolveu, em conjunto com a Chefia da Divisão Técnica Agropecuária, ferramentas específicas para gerenciamento financeiro, considerando a diversidade de projetos e atividades que custeiam seus processos, além de planilhas de acompanhamento físico dos planos operativos para o controle da fiscalização. Tais controles vêm sendo utilizados de modo a permitir o realinhamento de seus processos, conforme a distribuição de recursos, a necessidade de atendimento a denúncias e a eventuais demandas dos usuários.no trânsito internacional a SFA conta com os sistemas informatizados para o gerenciamento das informações. No âmbito da SFA, a circulação de Boletins, Instruções Normativas, Portarias e outras publicações são formas de disseminar informações técnicas e administrativas. Para avaliar a execução das propostas estabelecidas no Plano Operativo e medir o desempenho das ações, a SFA, juntamente com as equipes de fiscalizações, definiu indicadores de desempenho operacionais para cada Serviço e para cada PI. Estes indicadores estão agrupados conforme os Pis, em indicadores de capacidade, eficiência, eficácia, efetividade e economicidade utilizados para monitorar e acompanhar os resultados ao longo do tempo. Os processos operacionais dos serviços técnicos estão consolidados em procedimentos padronizados com metas e indicadores determinados. Os indicadores, seus resultados e as análises serão apresentados no critério Resultados. SP Relatorio de Gestão

10 1.5. Pessoas A partir da implantação do Programa da Qualidade, a SFA/SP passou a adotar o modelo de gestão organizacional participativa. Foram implementados programas de educação e aperfeiçoamento, na busca de melhorias contínuas para a organização e para sua clientela. O seu sistema de trabalho está estruturado de acordo com o regimento interno, instrumento legal que define as competências de cada unidade organizacional. A totalidade dos funcionários pertence ao quadro do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento e são regidos pelo Regime Jurídico Único. Servidores da SFA/SP -Dezembro de 2006 Situação Funcional CLT/ Anistiado Judicial RJU/Ativo Permanente RJU/Cedido RJU/ Exced. a Lotação Exerc. Desc. Carreira Exercício Provisório CDT/ Contrato Temporário Cargo de Comissão Requisitado Outros Órgãos 1 1 Total Geral participação de estagiários de nível superior da área de administração de empresas, dentro do programa de parceria da Superintendência com o CIEE Centro de Integração Escola Empresa e também com a participação de estagiários das diversas áreas técnicas como medicina veterinária e engenharia agronômica em estágio curricular obrigatório, atuando em todas as áreas da Superintendência, quer na Divisão Técnica, quer na Divisão Administrativa e ainda junto ao Gabinete da SFA/SP SEFAG A distribuição dos servidores atuando no SEFAG, na capital e interior do Estado, ao final de 2006, está descrita no quadro abaixo Distribuição de Servidores do SEFAG em 2006 Fiscal Federal Agropecuário Apoio administrativo/apoio técnico Araraquara 7 1 Botucatu 3 -- Campinas 14 2 Faz. Ipanema 4 6 Marília 4 -- Pres. Prudente 1 1 S. J. do Rio Preto 2 -- Vale do Paraíba 2 -- São Paulo-Sede 22 2 Total 63 8 A maioria dos Fiscais com atuação no interior do Estado desenvolve ações múltiplas, para diferentes Planos Internos executados pela Superintendência Federal, razão pela qual se ponderou as horas técnicas efetivamente Situação dos Servidores Aposentados e Pensionistas Ano Aposentados Pensionistas Total Geral dedicadas a cada PI do SEFAG para a avaliação anual do Serviço. Obtém-se, assim, a força de trabalho técnico em cada área de atuação inerente à UG: Equivalente de Fiscais Fed. Agropecuários em dedicação integral por PI Material Genético Animal 5,5 Alimentos para Animais 11,75 Produtos Veterinários 7,0 Estagiários Além dos servidores, em suas diversas situações funcionais, a SFA/SP conta com a Sementes e Mudas 7,0 Fertilizantes 9,0 Agrotóxicos 5,0 SP Relatorio de Gestão

11 Em 2006, os principais eventos em que os técnicos do SEFAG estiveram envolvidos (treinamento e atualização) foram os seguintes: AÇÃO: TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DOS FISCAIS TIPO DE EVENTO XIII Congresso Mundial de Estrutiocultura Workshop Procedimentos Aduaneiros Curso de Capacitação em Fiscalização de Sementes e Mudas Curso de Capacitação em Certificação OECD Curso de Capacitação de Utilização e Equipamento GPS N. Fiscais Participan tes Carga horária Total de Horas 1 16 horas 16 horas 5 16 horas 80 horas horas 800 horas 4 24 horas 96 horas 3 40 horas 120 horas As atividades são desenvolvidas de forma matricial, de modo que os treinamentos oferecidos aos técnicos permitem sua ação em todas as áreas de conhecimento necessárias ao desempenho da UG. AÇÃO: TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO DOS FISCAIS TIPO DE EVENTO N. Fiscais Participantes Carga horária Total de Horas Capacitação em Equipamentos para Indústria Alimentação Animal Curso Produtos Orgânicos Curso Validação Métodos Analíticos Curso de Atualização em Biotecnologia. Sêmen e embriões Oficinas de Indicadores Work shop Global Feed Atualização em Agrotóxicos Seminário sobre Agrotóxicos Curso de Coordenadores em Aviação Agrícola Seminário Usos Potenciais de Lodo de Esgoto na Agricultura Seminário Uso de Silício na Agricultura Curso sobre Relatoria de Processos na Área de Fertilizantes Congresso Nacional de Tecnologia Aeroagrícola / Congresso Mercosul de Aviação Agrícola horas 40 horas 40 horas 32 horas 120 horas 24 horas 32 horas 24 horas 40 horas 432 horas 40 horas 40 horas 64 horas 120 horas 24 horas 256 horas 24 horas 720 horas 2 8 horas 16 horas 1 4 horas 4 horas horas 24 horas 120 horas 72 horas Em 2006, os principais eventos em que os técnicos do SEFAG estiveram envolvidos (treinamento e atualização) foram demonstrados na tabela acima SEDESA Para atender a demanda dos Planos Internos, o SEDESA-SP conta com o corpo funcional expresso nos quadros abaixo: a) área de sanidade vegetal: Categoria Ideal* Apoio Administrativo FFA (Engenheiro Agrônomo)) Estagiário *Considerando a nova estrutura do MAPA. b) área de sanidade animal Categoria Ideal* Apoio Administrativo FFA (Médico Veterinário) Estagiário *Considerando a nova estrutura do MAPA. Servidores O SEDESA teve seu quadro reduzido em 7 FFAs (4 Engenheiros Agrônomos e 3 Médicos Veterinários) por motivos de aposentadoria ou transferência. Considerando que o Serviço já atuava com defasagem de servidores técnicos e administrativos e que a demanda pelos serviços existentes é elevada e considerando sobretudo a importância que a defesa agropecuária tem assumido no agronegócio paulista e brasileiro, é fundamental e urgente a contratação de Fiscais Federais Agropecuários e de Servidores de apoio para que se possa contemplar todas as atribuições regimentais previstas SIPAG Para o desempenho de sua missão o SIPAG efetua as atividades de acordo com as habilitações específicas do corpo técnico da SFA/SP, especialmente os Fiscais Federais SP Relatorio de Gestão

12 Agropecuários (médicos veterinários e engenheiros agrônomos), que com regularidade são encaminhados para treinamentos, assim como estimulados a participarem de eventos (Encontros, Congressos, Reuniões Técnicas e Setoriais, etc.) visando o aprimoramento técnico e o desenvolvimento profissional. Na área de inspeção animal, o SIPAG conta com aproximadamente 70% da força de trabalho da SFA/SP, e, visando agilizar e descentralizar as atividades rotineiras, a UG conta com o apoio operacional de nove Unidades Técnicas Regionais distribuídas no Estado de São Paulo. O quadro abaixo apresenta os servidores que trabalham da Área de Inspeção de Bebidas e Vinagres. Evolução do Número de Servidores da Área de Bebidas e Vinagres Fiscais Federais Agropecários Apoio Administrativo Apoio Técnico O quadro abaixo apresenta os servidores que trabalham da Área de Qualidade Vegetal. Distribuição de Servidores da Qualidade Vegetal por lotação nas unidades da SFA/SP SFA sede 1 Campinas 2* Piracicaba 1* Araraquara 2* São José Rio Preto 2* Fazenda Ipanema 2* Presidente Prudente 2* Marília 4* Bauru 1 * * servidores que trabalham em mais de uma atividade de fiscalização federal agropecuária. O quadro abaixo apresenta os servidores que trabalham da Área de Inspeção de Produtos de Origem animal. DISTRIBUIÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DO SIPAG SETOR ANIMAL ER Estabelecimentos relacionados, inspeção periódica e registrado na SFA/SP SIF Estabelecimentos, sob inspeção permanente, registrados no DIPOA em Brasília FFA Fiscais Federais Agropecuários Médicos Veterinários MV AUX AG.INSP MV 102 e AUX 102 são Médicos Veterinários e Agentes de Inspeção cedidos por órgãos públicos Na capacitação do corpo técnico do SIPAG houve participação nos seguintes eventos Cursos de treinamento e/ou reciclagem Período Partic Curso (dias) ipantes Workshop sobre inspeção de programas de auto-controle Treinamento em HACCP Treinamentos para novos Técnicos de Inspeção Sanitária de Produtos de origem animal Treinamento prático para novos Técnicos de Inspeção Sanitária de Produtos de origem animal na área de Aves Treinamento para Fiscais Federas Agropecuários na área de Aves Curso para multiplicadores de Guias de Simplificação VII ESNAVE Encontro Nacional de Inspeção Vegetal I ENFIQ Encontro Nacional de Fiscalização da Qualidade Vegetal Curso de Formação de Classificadores de abacaxi Curso de Formação de Classificadores de algodão em pluma Curso de Formação de Classificadores de soja e milho Curso de Tecnologia de Açúcar e Álcool Curso de Agricultura Orgânica Reunião com supervisores estaduais e encarregados de IF s exportadoras p/ U.E. e E.U.A. na SFA/SP sobre Certificação e Padronização de Procedimentos Curso de Patógenos em Alimentos e Alternativas Tecnológicas para seu Controle SP Relatorio de Gestão

13 Coninuação Curso Treinamento de rotulagem de Carnes, Ovos e derivados para UTRA Campinas VIII ESNAVE Encontro Nacional de Inspeção Vegetal Curso de Fiscalização em Bebidas e Vinagres Curso preparatório sobre Resíduos e Contaminantes SEPDAG Cursos de treinamento e/ou reciclagem Período (dias) Partic ipantes ,5 0 1 Conta o SEPDAG-SP com um número reduzido de servidores, existindo a possibilidade de a partir de janeiro/fevereiro de 2007, contar com servidor especificamente para área animal. Palestras de divulgação, promoção de eventos e treinamento fazem parte das ações do Serviço visando não só capacitar os servidores, como ampliar o conhecimento sobre suas ações. A equipe do SISBOV em São Paulo durante 2006 foi composta por dois FFAs no total VIGIAGRO O quantitativo de pessoal necessário para a lotação ideal do VIGIAGRO, está atualmente muito defasado, em todos os cargos funcionais. Além da carência de servidores de apoio administrativo, carência essa de todo serviço público da administração direta, há falta também de pessoal de apoio técnico e de Fiscais Federais Agropecuários. Nos últimos anos, o MAPA tem promovido concursos públicos com a finalidade de recompor o quadro de Fiscais em todos os serviços. Hoje a prioridade da UG em Fiscais é de Médico Veterinário. Entretanto, o que não se constata é a recomposição de pessoal de apoio administrativo, que já se transformou num problema muito sério para a gestão do VIGIAGRO em São Paulo. O VIGIAGRO, em São Paulo, constitui-se regimentalmente de 3 UG s SVA/VCP. SVA/GRU e SVA/Santos e operacionalmente mais de 20 outras unidades, entre elas o UVAGRO/CEAGESP e várias Estações Aduaneiras do Interior (EADI s) relacionadas a seguir. Para o desempenho de sua missão, cada UG conta com a estrutura funcional constante do Quadro seguinte que informa a evolução dos recursos humanos disponíveis no período. Recursos humanos de cada unidade descentralizada do VIGIAGRO, no período de 2003 a LOTAÇÃO DE SERVIDORES NO SISTEMA VIGIAGRO EM SÃO PAULO ANOS Categoria Funcional FFA Eng. Agrônomo GRU VCP SNT UOP-SP FFA Med. Veterinário GRU VCP SNT UOP-SP Apoio Administrativo GRU VCP SNT UOP-SP Apoio Técnico GRU VCP SNT UOP-SP Total GRU VCP SNT UOP-SP SP Relatorio de Gestão

14 Quadro. Localização das EADIs e número de FFAs envolvidos em seu atendimento. LOCALIZAÇÃO DAS EADIs ATENDIDAS PELO SISTEMA VIGIAGRO NO ESTADO DE SÃO PAULO MUNICÍPIO/ REGIÃO R Metropolitana Vale do Paraíba (8 Municípios) * Litoral (3 Municípios) ** Nº DE EADIs NÚMERO DE FFAs Engenheiro Agrônomo Médico Veterinário Campinas *** Jundiaí *** Piracicaba *** S.J. Rio Preto *** Sorocaba *** Bauru *** Franca *** TOTAL Atendidas pelos FFAs da UOP/SP; **Atendidas pelos FFAs do SVA-SNT ; *** Atendidas pelos FFAs das UTRAs A condição básica para que um recinto se torne uma EADI é a presença de órgãos anuente, tais como Receita Federal, Ministério da Saúde e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O número de EADIs vem crescendo em decorrência da logística de distribuição de cargas, da redução dos custos com armazenagem e do aumento significativo no volume de processos de importação e exportação. Treinamento Em 2006, vários FFAs do VIGIAGRO participaram de reuniões técnicas e cursos de capacitação, tais como: Curso de Especialização em Proteção de Plantas realizado na Universidade Federal de Viçosa; X Encontro Nacional dos Fitossanitaristas do MAPA, em Belo Horizonte/MG; Reunião Técnica Nacional de FFAs do VIGIAGRO, em Quaraí/RS; Palestra sobre Procedimentos da IN 33/2003, em São Paulo/SP; Curso de Auditoria do VIGIAGRO, em Brasília/DF; Reunião Nacional dos Chefes de Gestão do VIGIAGRO, em Maceió/AL; Reunião do Subcomitê de Portos, em Vitória/ES; Reunião do Subcomitê de Aeroportos, no Rio de Janeiro/RJ; Reuniões Técnicas com outros órgãos públicos (INFRAERO, ANVISA e CETESB) sobre tratamentos de resíduos sólidos em portos e aeroportos, em São Paulo e São Sebastião; Reuniões Técnicas sobre a nova lei de defesa sanitária vegetal, em Brasília/DF; Reunião Técnica sobre coleta e análise de bebidas importadas; Reuniões Técnicas com os outros Serviços da SFA/SP (SEDESA e SEFAG) para padronização de procedimentos operacionais, em Jundiaí/SP Processos- SFA Os processos finalísticos são identificados e definidos considerando os seguintes critérios: As macro-diretrizes governamentais; O atendimento à Legislação, Decretos, Portarias e Instruções Normativas, os requisitos dos clientes, infra-estrutura da organização; Regimento Interno, estabelecidos por Lei; O sistema de informação e análise, Os acontecimentos do ambiente externo; As sugestões, críticas e reclamações recebidas através do Serviço de Atendimento ao Cliente, de órgãos de defesa do consumidor e de outros canais de comunicação da sociedade. As práticas de estruturação dos processos são as seguintes: a) análise e discussão da legislação pertinente a cada processo e das necessidades dos usuários/sociedade b) mapeamento, definição dos itens de controle e das respectivas metas; c) padronização e procedimentos operacionais padrão (POPs); d) validação por todos os responsáveis, visando assegurar o entendimento do processo. SP Relatorio de Gestão

15 As necessidades dos clientes são traduzidas em requisitos e incorporadas aos processos finalísticos, com base nas informações obtidas nas pesquisas, no SAC, e nas reuniões com os mesmos. Os requisitos legais, inclusive os ambientais são incorporados aos procedimentos que descrevem os processos finalísticos. A gestão da relevância é considerada na definição e execução dos processos finalísticos por meio: Do cumprimento da Lei; Da priorização no atendimento aos requisitos da sociedade, que se traduz na segurança alimentar; No exercício da responsabilidade pública; Na delegação de poder; No uso equilibrado das dimensões orientadora, preventiva e punitiva que norteiam os macro-processos. A padronização dos processos, para uniformizar as ações dos técnicos nas fiscalizações e melhorar seus controles, resultou em um aprendizado tendo em vista a manifestação favorável por parte dos clientes. Conforme a particularidade do processo, é executada sua avaliação e análise pelos chefes dos Serviços e equipe responsável, utilizando o resultado dos itens de controle do processo, para verificação do grau de cumprimento das metas, e realinhamentos, quando necessário. Os resultados do desempenho dos processos de cada Serviço são levados pelas chefias para as reuniões mensais de análise crítica de desempenho global, com a alta administração. O Regimento Interno define as competências específicas para a execução dos processos. Há alguns que, por força da natureza de seus objetivos, têm interfaces com outros Serviços, como é o caso do processo de importação de animais e de material genético animal. Nestes casos, as áreas envolvidas analisam e estabelecem a melhor sistemática para o serviço/processo, evitando re-trabalho e superposição de atividades. Os casos mais complexos são levados às esferas superiores para discussão nas reuniões semanais. Os Serviços da SFA/SP dispõem de itens de controle para verificar se os usuários assimilaram as orientações administrativas e técnicas necessárias à tramitação normal dos processos finalísticos. A programação das ações/atividades de cada Serviço é consolidada em planos de ação, em atendimento às metas operacionais. A gestão dos processos finalísticos envolve o acompanhamento da execução dessas metas e a análise crítica dos resultados. O monitoramento dos indicadores de desempenho operacionais da SFA/SP identifica as oportunidades de melhorias para a implementação de ações corretivas. Os processos são melhorados tendo como base a análise dos resultados dos indicadores de desempenho, bem como a comparação com a meta padrão estabelecida e com referenciais pertinentes (benchmarking). A necessidade de novos processos de apoio e a adequação dos existentes decorre das exigências de suporte aos processos finalísticos e do atendimento às novas exigências de controle da União, sobre o emprego de recursos e bens. No item Resultados, serão apresentados os detalhamentos dos processos desmembrados dos Programas e das ações dos Planos Internos da SFA/SP que foram realizados em Entretanto algumas informações complementares são oportunas referentes à Gestão de Processos, que são descritas abaixo, feitas por Serviço SEFAG Os processos desenvolvidos pelo SEFAG, tem amparo Legal em legislações específicas dos SP Relatorio de Gestão

16 insumos agropecuários e das empresas prestadoras de serviços agropecuários quais sejam: Lei de 29/06/1965 e o Decreto de 03/08/66 (Registro Genealógico); Lei de 26/12/1974 e o Decreto de 06/01/1976 (Alimentos para Animais),; Lei de 05/10/77 e o Decreto 187 de 09/08/91 (Multiplicação e Reprodução Animal); Decreto de 22/04/2004 (Produtos de Uso Veterinário); Lei , de 05 de agosto de 2003 e Decreto 5.153, de 23 de julho de 2004 (sementes e Mudas); Lei 6.934, de 13/07/81 e Decreto 4.954, de 14/01/2004 (fertilizantes, corretivos e inoculantes); Decreto-Lei 917, de 07/10/1969 e Dec de 22/12/1981 (Aviação Agrícola) ; Lei de 11/07/1989 e Decreto de 08/01/2002 (Agrotóxicos e Afins) SEDESA Os principais processos desenvolvidos pelo SEDESA/SP foram disponibilizados na Internet, para consultas dos interessados por meio da página da SFA/SP ( o que tem reduzido significativamente a quantidade de atendimentos pessoais. As legislações de defesa sanitária animal e vegetal estão disponibilizada por meio eletrônico, mas são entregues cópias impressas sempre que solicitadas pelos clientes interessados. Os principais processos são executados com base no Decreto de 12/04/34 e sua legislação complementar; na lei 8974 de 05/01/95 e Decreto 1752 de 20/12/95; no Decreto nº de 03/07/34; no Decreto nº 467, de 13/02/69; no Decreto nº 5053, de 22/04/2004; no Decreto nº , de 06/04/56; no Decreto Lei nº 818, de 05/09/69; nas resoluções do MERCOSUL e da Comissão Internacional de Proteção Fitossanitária regulamentada pelo Decreto 318/91 e demais legislações complementares (Portarias, Instruções Normativas, Resoluções e Acordos Internacionais) SIPAG Os procedimentos fiscais do SIPAG foram atualizados e harmonizados para todos os estados da federação, mediante reuniões técnicas com representantes das demais SFAs, coordenadas pela CIV/DDIV/SDA em Brasília. Em 2004 discutiu-se, em especial, a alteração do Decreto 2.314/97, base da legislação que regulamenta as ações da Inspeção Vegetal Os processos têm por base as Leis de 08/11/88 e de 14/07/94, regulamentadas pelos Decretos de 08/03/90 e de 04/09/97 respectivamente, além de Portarias, Instruções Normativas e atos complementares emanadas do Órgão Central (Coordenação Geral de Vinhos e Bebidas CGVB/DIPOV/SDA). As atividades de inspeção ante e postmortem de animais de açougue e as realizadas nas plataformas de recebimento de leite cru, exigem mão-de-obra especializada, metodologia de trabalho previamente definida e critérios de julgamentos dos dados de Inspeção, fundamentados em bases científicas bem como controles laboratoriais. Para o correto exercício destas ações é fundamental que as atividades de inspeção ante e post-mortem sejam executadas em momentos precisos do processo de abate, sob pena de comprometer a almejada garantia da qualidade dos produtos obtidos. Também, por ser uma atividade altamente restritiva, que acarreta elevadas perdas econômicas ao segmento industrial, deve ser executada com independência e transparência, única forma de se alcançar desejados ganhos sociais, impedindo a transmissão de zoonoses e protegendo a saúde pública. Esta é razão pela qual, em todo o mundo, a inspeção sanitária dos alimentos é uma atribuição do poder público. SP Relatorio de Gestão

17 Em certos momentos, a inferência se faz através de provas laboratoriais, sempre de forma preventiva e, nesse caso, visa apenas aquilatar o nível de conformidade da produção. Outras vezes, apenas o acompanhamento das atividades nas indústrias já permite um julgamento das condições sanitárias da produção, com alta probabilidade de acertos. É por estas razões que o SIPAG executa, na Área Animal, suas atividades através da Inspeção Permanente ou da Inspeção Periódica, levando-se em consideração o tipo de processo de produção, o risco e o custo/benefício da atividade. Na Inspeção Permanente, os profissionais do Serviço estão inseridos na linha de produção da indústria, executando técnicas e procedimentos que permitem identificar e eliminar os eventuais riscos à saúde pública, dentro dos limites das técnicas e procedimentos aplicados. Na Inspeção Periódica, adotam-se técnicas ou procedimentos que permitem comparar os dados com os registros das empresas e estabelecer a conformidade ou não-conformidade com os requisitos da legislação pertinente. Ressaltamos que a gestão dos diversos processos do SIPAG foi auditada externamente pela equipe de avaliadores de qualidade quando da visita de conformidade para o Prêmio Nacional da Gestão Pública (PQGF), momento este em que a SFA/SP obteve a premiação prata. Na Área de Bebidas e Vinagres, o SIPAG é responsável pela análise e processamento das solicitações e alterações de registro dos estabelecimentos e seus produtos, pela manutenção dos arquivos e disponibilização dos dados informativos para a atividade de campo e fiscalização de empresas e produtos. A programação de trabalho envolve também acompanhamento de pesquisa e desenvolvimento de métodos analíticos destinados à detecção de fraudes na composição dos produtos. Nesta atividade, são fornecidos subsídios legais e amostras de produtos para testes especiais. De acordo com as Leis de 08/11/88 e de 14/07/94, regulamentadas pelos Decretos de 08/03/90 e de 04/09/97, os estabelecimentos produtores, importadores e exportadores devem ser registrados no Ministério da Agricultura, por meio do SIPAG. Na Área de Qualidade Vegetal, o SIPAG executa as seguintes atividades e processos:a classificação dos produtos de origem vegetal, em conseqüência da Lei de 25/05/2000 e do Decreto 3664 de17/11/2000. Fiscaliza a classificação de produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos, e os serviços credenciados; subsidiando a elaboração ou alteração de padrões e especificações destes produtos, SEPDAG A atuação do Serviço de Política Agrícola e Desenvolvimento Agropecuário, nas áreas de agricultura e pecuária orgânica, cooperativismo e associativismo rural, pesquisa e difusão de tecnologia, assistência técnica e extensão rural, infra-estrutura e logística de produção e comercialização é, em grande medida, supletiva porque a execução de muitas destas atividades é de competência da esfera estadual. A Participação mais ativa encontra-se na agricultura orgânica, onde a presença do Serviço é constante e efetiva na divulgação e promoção de eventos ligados a este, que é um setor dinâmico e de grande desenvolvimento na região sudeste, notadamente na área de hortaliças. A estruturação da CPOrg/Sp, com a conseqüente estruturação dos fóruns de associações de produtores, de comerciantes, de certificadoras contribuiu para viabilizar um levantamento mais acurado da produção orgânica paulista no exercício de 2006, o que possibilitará SP Relatorio de Gestão

18 tanto um dimensionamento mais adequado dos recursos a serem alocados nas atividades de responsabilidade desta SFA, quanto uma melhor definição das políticas públicas a serem estabelecidas pela Comissão. No âmbito da Produção Orgânica, a inexistência de um sistema oficial de acompanhamento prejudica a disponibilidade de informações quantitativas e qualitativas a respeito da produção certificada e da produção a ser disponibilizada em venda direta ao consumidor. O SEPDAG/DT-SP é, basicamente, a extensão, no Estado, de três Secretarias do MAPA no que concerne a várias atividades e atribuições. São elas: Secretaria de Política Agrícola - SPA; Secretaria de Desenvolvimento Rural e Cooperativismo SDC; Secretaria de Produção e Agroenergia SPAE. Paralelamente, o Serviço, em São Paulo, atua também como ponto de apoio e assessoramento, por intermédio do levantamento, compilação e preparação de material técnico para subsidiar o Gabinete da Superintendência. Enquanto braço estadual da Secretaria de Política Agrícola - SPA, o Serviço desenvolve atividades de orientação e difusão das medidas e ações referentes ao crédito rural de custeio e investimento, seguro rural e zoneamento agrícola de risco climático. No âmbito da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo - SDC, com foco no desenvolvimento rural, na sustentabilidade e na competitividade, a palavrachave é fomento, ou seja, a atuação do Serviço direciona-se na promoção, acompanhamento e orientação, entre outras, das atividades relacionadas à agricultura e pecuária orgânica, cooperativismo e associativismo rural, pesquisa e difusão de tecnologia, assistência técnica e extensão rural, infra-estrutura e logística de produção e comercialização. Nesta esfera destaca-se, como exemplo, a atividade de alimentar o Cadastro de Exposições e Feiras Agropecuárias do MAPA, por meio do sistema integrado PUBCAL, com informações referentes aos eventos que ocorrem no estado. Para cumprir as determinações do Regimento Interno no que se refere às suas atribuições diretamente ligadas à Secretaria de Produção e Agroenergia - SPAE, o SEPDAG possui uma Seção específica - a SECAF - que cuida de coordenar, acompanhar e fiscalizar as atividades de 4 (quatro) Unidades Armazenadoras(UA) de Café. São elas: Unidades Armazenadoras de Café Unidade Capacidade Estática (t.) U A Carapicuíba U A Bernardino de Campos U A Bauru (1) e (2) e U A Garça Por determinação do órgão central, as Unidades Armazenadoras - UAs terão sua administração transferida para a CONAB. Até a efetivação desta medida cabe a SECAF/SEPDAG/DT-SP cuidar de sua conservação e manutenção, bem como dos estoques de café ali armazenados. A Unidade de Carapicuíba é a única, no estado de São Paulo, que detém estoques pertencentes ao FUNCAFÉ VIGIAGRO No trânsito Internacional os processos estão divididos em quatro grandes grupos; os da área vegetal importação, área vegetal exportação, área animal importação, área animal exportação, A partir de agosto de 2.004, o VIGIAGRO passou a gerenciar, na SFA/SP os Planos Internos (PIs) FISCPLANTA e FISCANIMAL, possibilitando assim maior autonomia às UGs bem como uma participação mais efetiva das mesmas no planejamento para alocação de SP Relatorio de Gestão

19 recursos dos Planos Operativos visando ganhos na efetividade e eficácia das ações executadas. Em julho de 2.005, através da edição da Portaria 300/05 ( Regimento interno das SFAs) foi criado o Serviço de Gestão da Vigilância Agropecuária (VIGIAGRO) que consolida e regulamenta o sistema Resultados Os resultados relativos à satisfação dos clientes externos desde o início da implantação do programa de qualidade superam meta mobilizadora do Governo Federal, de 70% de satisfação. O nível de satisfação dos clientes externos com a recepção, orientação técnica, cortesia, eficiência e imagem, apresentam níveis atuais de resultados superiores à meta de 85%, estabelecido pela SFA/SP. Isto deve-se aos treinamentos das pessoas e melhoria das instalações, promovidos desde 1998,proporcionando um ambiente saudável de trabalho que somados às reciclagens no período de 2000 a 2006, para antigos e novos servidores aumentou significativamente a auto-estima do Servidor. Os resultados de satisfação com o tempo de espera cresceram de 78% para 82%, sendo complexa a sua melhoria face ao tempo regulamentar crítico de processamento, já que dependem de fatores como realização de análises, agendamento de inspeção, natureza do serviço e coletas e ritos processuais. A Portaria Nº 300, de 16 de junho de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 20 de junho de 2006, do Senhor Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), aprovou o Regimento Interno das Superintendências Federais de Agricultura,Pecuária e Abastecimento (SFA), existentes nas 27 unidades da Federação. O Regimento Interno contempla a SFA com duas Divisões no se refere a sua organização. Uma delas é a de Apoio Operacional; a Divisão de Apoio Administrativo com suas Seções e Setores;a outra é de Execução Finalística; a Divisão Técnica (DT) com suas unidades centrais e descentralizadas, que são responsáveis pelo desenvolvimento dos Programas do Governo Federal, com as ações orçamentárias previstas no Plano Plurianual Anual. O organograma apresenta a estrutura da Divisão Técnica com todas as suas unidades gerenciais e operacionais, que são as responsáveis pelo desenvolvimento dos quatro macroprocessos finalísticos da Superintendência:Fomento, Inspeção, Fiscalização e Registro de Estabelecimentos e Produtos e Liberação de Produtos do setor agropecuário. A estrutura da Divisão Técnica foi idealizada no Regimento Interno com o objetivo de fortalecer o MAPA, nas unidades da federação, pois a instalação das nove Unidades Técnicas Regionais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (UTRAs), no Estado de São Paulo possibilitará à SFA disponibilizar seus serviços e produtos de modo mais direto aos cidadãos e sociedade. Permitirá às unidades descentralizadas o desenvolvimento da capacidade gerencial, uma vez que as UTRAs executarão todos os Programas, ações e metas de responsabilidade regimentais das unidades centralizadas do Serviço de Sanidade Agropecuária (SEDESA), Serviço de Inspeção de Produtos Agropecuários (SIPAG), Serviço de Fiscalização Agropecuária (SEFAG) e Serviço de Política e Desenvolvimento Agropecuário (SEPDAG). Com relação ao trânsito internacional de animais e vegetais e de produtos agropecuários, a DT SP conta com a estrutura do Serviço de Vigilância Agropecuária(SVA) que por meio das Unidades de Vigilância Agropecuária (UVAGROs) e dos Postos de Fronteiras, são responsáveis SP Relatorio de Gestão

20 pela proteção Fitozoossanitária do Parque Agropecuário brasileiro. Desta forma cabe à Divisão Técnica coordenar,acompanhar, orientar e avaliar a execução das atividades relativas ao SEDESA, SEPDAG, SEFAG e SIPAG e VIGIAGRO. Compete também à DT o controle da execução de convênios,ajustes,acordos e contratos relativos à defesa agropecuária,inspeção de produtos e fiscalização de insumos agropecuários,cooperativismo e associativismo,infra-estrutura rural e à assistência técnica e extensão rural. O modelo de gestão implementada pela Divisão Técnica em consonância com a Alta Administração da SFA tem sido nos últimos anos fundamental no monitoramento dos processos da Instituição, onde todos os procedimentos, planejamento, acompanhamento e avaliação são o mesmo para todos os Serviços e foram estabelecidos com a participação de todos os envolvidos. Isto tem proporcionado à SFA a obtenção de resultados expressivos que serão demonstrados pelos Indicadores de Desempenho Operacionais de todas as ações finalística. Com o intuito de atender a Portaria.CGU 555 de 28/12/2006 que orienta as Unidades sobre a elaboração dos Relatórios de Gestão, a SFA/SP a partir de 2006, adotou o novo formato de apresentação no quesito RESULTADOS, pois ao invés de serem apresentados por Serviços, desta feita serão apresentados pelos Planos Internos, inseridos nos Programas do PPA, de execução do MAPA e da SFA. Neste contexto, os números de desempenho e os indicadores de desempenho operacionais, são interpretados em conjunto. Um só indicador não é suficiente para avaliar o programa. SP Relatorio de Gestão

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