Conforme apresentado no item Diagnóstico Institucional, a UFSM tem evoluído em praticamente todos os indicadores quantitativos de progresso (internos
|
|
- Norma Porto Teves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Conforme apresentado no item Diagnóstico Institucional, a UFSM tem evoluído em praticamente todos os indicadores quantitativos de progresso (internos e externos) ligados a C,T&I e a formação de RH pós-graduados. Entretanto, essa evolução é mais nítida nas áreas do conhecimento vinculadas aos PPGs consolidados com Conceitos CAPES (CC) 5, 6 e 7, portanto, concentrando nestas áreas maior competência para transformar conhecimento em tecnologia e inovaç o Estas áreas apresentam o maior nº de grupos consolidados, de pesquisadores com bolsa de produtividade, e respondem pelo maior nº de doutores formados pela UFSM, caracterizando um ponto forte da Instituição e, portanto, no foco de forte atenção nas políticas institucionais de forma a se manter como tal. Por outro lado, caracterizam-se como pontos frágeis da Instituição os PPGs não consolidados (CC 3 e 4) e os deptos. com áreas do conhecimento que ainda não atingiram massa crítica de doutores capazes de produzir C&T de forma independente para sustentar a criação de novos PPGs ou permitir integração aos já existentes. Esses PPGs não consolidados necessitam políticas institucionais diferenciadas para permitir seu crescimento, sua maturidade técnico-cientifica e com isso, passarem a integrar o grupo dos pontos fortes da Instituição. Assim, na construção do PDIPGP foram identificados os principais condicionantes da manutenção dos indicadores de produção científica nos PPGs consolidados, a saber: expansão da infraestrutura (IE) física laboratorial; necessidade de aquisição de novos equip. multiusuários (MU) e de atualização/manutenção dos equip. já existentes; necessidade de técnicos especializados para a operação qualificada de equip. vinculados aos lab. MU; necessidade de incorporação de novos docentes para permitir a sustentação desses PPGs a médio e longo prazo. Para os PPGs não consolidados, as principais limitações identificadas foram: deficiência no nº de docentes considerados seniors e habituados a publicar em periódicos qualificados (Qualis A1, A2 e B1); deficiência de IE para pesquisa (área física e/ou equip.) que permitam agregar qualidade técnica as pub. (artigos, livros e cap. de livros); e, especificamente para os PPGs ligados as ciências sociais e humanas, a necessidade de consolidar os espaços MU de pesquisa. Como não poderia ser diferente, o PDI da Pós-Graduação e Pesquisa (PDIPGP ) está plenamente sintonizado com os valores da UFSM, definidos no PDI , de comprometimento com a educação e o conhecimento, pautado na liberdade, na justiça, na ética na cidadania, no respeito à identidade, à diversidade e à equidade; na integração e valorização das pessoas e no compromisso social com sustentabilidade Isto implica em um compromisso com o desenvolvimento institucional equilibrado, buscando o nível de excelência expresso na sua visão de futuro e na promoção do desenvolvimento das áreas consideradas deficitárias. Os valores de identidade, integração, consciência ética e responsabilidade embasam o compromisso assumido pelos PPGs consolidados em alavancar os PPGs não consolidados, que por influência direta da administração central, entre outras ações, vinculou na submissão de projetos institucionais a existência de interação entre esses dois grupos de PPGs, consolidados e não consolidados. Desta forma, o PDIPGP , baseado: a) no diagnóstico dos indicadores internos e externos das vocações de pesquisa da UFSM (pontos fortes) e as deficiências a serem sanadas (pontos fracos), e b) nos indicadores que norteiam a política de prioridades de aplicação de recursos para pesquisa na UFSM (quesitos I a IV descritos no item anterior, a saber: I - recursos humanos (RH) qualificados; II - capacidade e necessidade justificada de ampliação da IE instalada; III - utilização compartilhada da IE de pesquisa e IV - consonância com as políticas nacionais de pesquisa e desenvolvimento), estabeleceu como áreas temáticas prioritárias para o provimento de IE de pesquisa as áreas de BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR; TOXICOLOGIA QUÍMICA E FÁRMACOS; BIOENERGIA E BIOTECNOLOGIA;
2 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE E USO SUSTENTÁVEL DOS RECURSOS NATURAIS; AGRICULTURA E PECUÁRIA; CIÊNCIA E QUÍMICA DOS MATERIAIS; e FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA por serem aquelas que reúnem os grupos mais qualificados da Instituição e permitirem a implantação de uma estrutura MU de pesquisa e, com isso, apresentam grande potencial de impulsionar PPGs mais jovens. Também, são áreas consideradas estratégicas para o desenvolvimento sustentável do País, conforme definido na publicação do MCTI (Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Balanço das Atividades Estruturantes Adicionalmente, em continuidade aos subprojetos (SPs) (siglas SIPEH e SIPEH2) respectivamente contemplados nas chamadas PROINFRA 01/2008 e PROINFRA 02/2010, o presente projeto institucional inclui um SP da área das HUMANIDADES (sigla SCIENTIAH) como área de competência emergente da UFSM para investimento, uma vez que a avaliação institucional mostrou fortalecimento científico dessa área, atestada pela existência de 4 PPGs em nível de Doutorado (Letras e Filosofia-CC 5 e, Educação e Comunicação (aprovado em 2011)-CC 4) e 5 PPGs em nível de Mestrado: Administração (CC 4); História (CC 4); Ciências Sociais (CC 3); Psicologia (CC 3); e Patrimônio Cultural (CC 3), que justifica e demanda investimentos em IE MU para a área. Na perspectiva de consolidar o desenvolvimento institucional da pesquisa e da pósgraduação, tendo como eixo balizador a interação e a integração entre PPGs e entre estes e grupos de pesquisa emergentes, o PDIPGP (págs. 159 a 180 no PDI , impresso anexo) estabelece 3 objetivos principais, relacionados com suas áreas de competência, ensino de pós-graduação (Objetivo 1), pesquisa e produção científica (Objetivo 2) e, inovação e transferência tecnológica (Objetivo 3): Objetivo 1 - Incrementar e qualificar a pós-graduação na Instituição; Objetivo 2 - Promover o crescimento quantitativo e qualitativo do conhecimento gerado na Instituição; Objetivo 3 - Promover o crescimento da inovação e da produção tecnológica junto aos Setores Públicos e Privados. As estratégias adotadas para atingir os objetivos são: 1) Investir na fixação de RH qualificados (Docentes e Técnicos) para pesquisa; 2) Ampliar o número de bolsas em todos os níveis (IC e IT, Mestrado, Doutorado, Pós- Doutorado, apoio técnico e fomento tecnológico) junto aos órgãos de fomento e aos programas institucionais; 3) Promover a interação entre PPGs consolidados e não consolidados; 4) Captar recursos para minimizar as limitações de IE para pesquisa e pós-graduação; 5) Dar continuidade à prática de selecionar projetos e SPs por meio de editais específicos para programas institucionais, que serão avaliados por comissões de alto nível, composta majoritariamente por pesquisadores Nível 1 do CNPq; 6) Valorizar as publicações em periódicos qualificados (A1, A2 e B1) na avaliação de Editais internos e externos vinculados aos programas institucionais (PROBIC e PROBITI (Fapergs); PIBIC/CNPq; PIBITI/CNPq; FIPE/UFSM; FIT/UFSM; REUNI e PEIPSM); 7) Facilitar o registro de patentes e produtos e o estabelecimento de convênios com empresas públicas e privadas para transferência de tecnologia e geração de inovação. Para atingir estes objetivos, o PDIPGP contempla 4 metas vinculadas a cada componente do diagnóstico institucional, de forma tal que sua execução atenda o
3 cumprimento dos objetivos elencados. Os eixos dessas metas são: IE; RH; produção científica e tecnológica; pesquisa e desenvolvimento e extensão. META 1: Consolidar a implantação da IE MU de pesquisa (área física e equipamentos) na UFSM e viabilizar a sua manutenção. 1) A PRPGP da UFSM submeterá anualmente um projeto institucional vinculado as chamadas PROINFRA/FINEP e Pró-equipamentos/CAPES para viabilizar o aporte de recursos necessários para a construção e reformulação de área física, bem como aquisição e manutenção de equipamentos MU de médio e grande porte; Os seguintes procedimentos são adotados para selecionar os subprojetos: A seleção de SPs ocorre por meio de chamada interna específica (em anexo a chamada interna) vinculadas a presente chamada pública PROINFRA 01/2011). As propostas submetidas são avaliadas por uma comissão formada por pesquisadores bolsistas de produtividade do CNPq, nomeada formalmente pelo Reitor. Os critérios de avaliação dos SPs são amplamente divulgados na UFSM ( no menu Editais - Editais Internos Chamada Interna da PRPGP/UFSM MCT/FINEP/CT- INFRA-PROINFRA 01/2011 ). Os SPs submetidos são sorteados entre os membros da Comissão, de tal forma que os avaliadores não sejam parte interessada e são determinadas, também por sorteio, duas duplas avaliadoras (avaliador e debatedor) para cada subprojeto. O parecer de cada uma das duplas é registrado em uma planilha de avaliação (em anexo) e apresentado em reunião plenária da Comissão. A partir do parecer das duas duplas avaliadoras, a comissão elabora um parecer único de avaliação do subprojeto, classificando-o como "adequado" ou "inadequado". Os SPs recomendados são então reformulados pelos proponentes de forma a incorporar as sugestões da comissão de avaliação. 2) Os equipamentos adquiridos devem ser disponibilizados para utilização pelos interessados, mediante treinamento de pessoal especializado, respeitando resolução específica a ser criada para regulamentar a utilização MU desses equipamentos. i) a existência de projeto institucional submetido à FINEP e CAPES anualmente, com SPs aprovados e financiados; ii) a execução de obras, instalação, operacionalização e manutenção dos equipamentos adquiridos, sendo o caráter MU monitorado pela PRPPG mediante relatórios periódicos formulados pelos pesquisadores responsáveis pelo subprojeto; iii) a publicação de artigos em periódicos qualificados (A1, A2 e B1) usando a IE adquirida; iv) aprovação de resolução que regulamenta a utilização MU de equipamentos e IE de pesquisa na UFSM. META 2: Aumentar o nº. de Professores do quadro permanente e visitantes com capacidade de produzir e publicar seus trabalhos em periódicos qualificados (A1, A2 e B1) e com perfil de criar novos PPGs. 1) A UFSM contratará Professores Visitantes, por meio de seleções públicas, para reforçar PPGs não consolidados e promover a fixação de doutores ao longo dos próximos 5 anos. 2) Efetiva aplicação de resolução que regulamenta a realização dos concursos públicos para contratação de docentes da UFSM, onde é necessário o posicionamento do PPG da área de conhecimento na qual será feito o concurso para que participe na definição do perfil do RH a ser contratado, no sentido que os contratados tenham perfil para atuação
4 na PG, seja para consolidar linhas de pesquisa estratégicas ou para recompor os quadros docentes com atuação na PG. 3) A PRPGP oportunizará a aproximação e interação entre os docentes da instituição com interesse em temas afins, promovendo atividades temáticas (mesas redondas e simpósios) durante as Jornada Acadêmicas Integradas (JAI) (periodicidade anual) e vinculando a submissão de SPs em editais institucionais à existência de associação entre PPGs consolidados e não-consolidados. 4) A PRPGP incentivará a interação com outros grupos e PPGs nacionais e internacionais; 5) A PRPGP incentivará as iniciativas dos docentes na busca de sua qualificação, experiência e visibilidade. 6) A PRPGP incentivará a destinação dos recursos vinculados aos programas institucionais para financiar projetos de jovens doutores, visando a sua fixação na Insituição e/ou atingir a maturidade científica. 7) A PRPGP prospectará e incentivará novos grupos de docentes com perfil compatível à criação de novos PPGs. i) O nº. de docentes do quadro permanente e de visitantes com publicações indexadas pelo ISI, e a razão nº. de docentes com publicações no ISI/nº. de docentes da Instituição; ii) O nº. de docentes contratados com perfil para atuação na PG; iv) O nº. de mesas redondas e simpósios temáticos desenvolvidos durante as JAI, com participação de diferentes grupos da Instituição, ou externos; v) Os relatórios de avaliação de projetos institucionais; vi) O nº. de Docentes que realizaram estágio de Pós-Doutorado. vii) O nº. de projetos institucionais submetidos envolvendo PPGs consolidados e nãoconsolidados, assim como o nº. de docentes envolvidos nestas propostas. viii) O nº. de áreas de conhecimento e de especialidades abrangidas pela PG. META 3: Aumentar em 100% o nº. de artigos publicados pela UFSM, indexados no ISI-Web of Science, no período ) A PRPGP valorizará as publicações em periódicos qualificados (A1, A2 e B1) na avaliação de Editais de programas institucionais vigentes (PIBIC/CNPq; PROBIC e PROBITI (Fapergs), REUNI, FIPE/UFSM, PEIPSM e FIT/UFSM). 2) A PRPGP estimulará o aumento da demanda de solicitações ao Programa Institucional Pró-Publicações e o aporte financeiro necessário para garantir o atendimento de demanda qualificada. 3) A PRPGP estimulará o aumento da demanda de solicitações ao Programa Institucional Pró-Revistas e o aporte financeiro necessário para garantir o atendimento de demanda qualificada. i) O número de artigos publicados em periódicos classificados como Qualis A1, A2 e B1; ii) melhoria na classificação Qualis dos periódicos institucionais. META 4: Aumentar a interação universidade-empresa (com convênio oficial), para transferência de tecnologia e geração de inovação. 1) A PRPGP dará suporte e divulgação continuada ao Núcleo de Inovação e Transferência Tecnológica - NIT, que tem como missão identificar setores com potencial para geração de inovação e tecnologia e coordenar ações de transferência de tecnologia e de reserva de propriedade industrial;
5 2) A PRPGP divulgará amplamente os editais de fomento tecnológico do CNPq, CAPES, FINEP e da FAPERGS na sua página na rede mundial de computadores, ao longo dos próximos 5 anos. i) O nº. de patentes requeridas anualmente; ii) O nº. de projetos registrados envolvendo empresas; iii) O nº. de bolsas de fomento tecnológico concedidas pelo CNPq a pesquisadores da UFSM. O perfil institucional detalhado no PDI inclui 6 eixos norteadores voltados à promoção do desenvolvimento institucional. Um deles concentra o foco na inovação e na sustentabilidade com ações e projetos na área da sustentabilidade, de produções sociais, ambientais e culturais permanentes, de desenvolvimento tecnológico e de gestão; de obtenção de registro de propriedade intelectual sobre produtos e processos; de transferência dessa produção ou processos para a sociedade; e de promoção do comportamento empreendedor. Este eixo se relaciona diretamente com o PDIPGP no seu objetivo voltado à inovação e transferência tecnológica, e em sintonia com um dos principais alvos atuais dos órgãos de fomento para a pesquisa e a formação de RH. Neste contexto, a Resolução N. 043/2011 de 01/12/2011 (cópia em anexo) aprova a criação na estrutura organizacional da Reitoria, como órgão de apoio, do Pólo de Inovações Tecnológicas e Sociais da UFSM e seu Regimento Interno. O estímulo à aderência ao Polo de Inovações se estende a todas as áreas do conhecimento visando promoção de empreendimentos que representam ampla abrangência de setores tecnológicos, sociais, culturais e econômicos. Neste contexto, a Administração Central da UFSM garante contrapartida institucional na ordem de 25% do custo da construção de prédios planejados com 1000m2, a SPs aderentes ao Polo de Inovações, complementando o percentual restante de recursos solicitados à FINEP, a exemplo dos SPs REDEBIO e NUDEMA nesta chamada PROINFRA 01/2011.
PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO. Pesquisa e Pós-Graduação
GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ - UESPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO - PROP PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO Pesquisa e Pós-Graduação A Universidade Estadual
Leia maisPlano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I
Plano de Ação e Programa de Formação de Recursos Humanos para PD&I 1. Plano de Ação A seguir apresenta-se uma estrutura geral de Plano de Ação a ser adotado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CHAMADA INTERNA DA PRPGP/UFSM MCTI/FINEP/CT-INFRA - PROINFRA 02/2014 Equipamentos Multiusuários Para
Leia maisCHAMADA INTERNA PRPGP/UFSM PARA ATENDIMENTO AO EDITAL CAPES / 2013 - PRÓ-EQUIPAMENTOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA CHAMADA INTERNA PRPGP/UFSM PARA ATENDIMENTO AO EDITAL CAPES / 2013 - PRÓ-EQUIPAMENTOS A PRPGP-UFSM estará
Leia maisPRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU - PROPESP POLÍTICA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU A Pesquisa e a Pós-Graduação Stricto Sensu são atividades coordenadas por uma mesma
Leia maisPLANO DE GESTÃO 2015-2017
UNIFAL-MG FACULDADE DE CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS PLANO DE GESTÃO 2015-2017 Profa. Fernanda Borges de Araújo Paula Candidata a Diretora Profa. Cássia Carneiro Avelino Candidata a Vice Diretora Índice Apresentação...
Leia maisEDITAL Nº 02/2012 PROPP/UEMS/MCT/FINEP/CT- INFRA PROINFRA 01/2011
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIVISÃO DE PESQUISA EDITAL Nº 02/2012 PROPP/UEMS/MCT/FINEP/CT- INFRA PROINFRA 01/2011 SELEÇÃO DE PROPOSTAS PARA APOIO
Leia maiswww.pucrs.br/pos *AVALIAÇÃO CAPES POR QUE A PUCRS?
A Pós-Graduação da PUCRS é a porta de entrada para um novo momento da sua vida profissional e acadêmica. Você pode ampliar habilidades, fomentar ideias e adquirir conhecimento com experiências inovadoras
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIREÇÃO CIENTÍFICA - CBCE (Em desenvolvimento Versão 1.0 Nov/2011) GESTÃO 2011-2013
I. IDENTIDADE INSTITUCIONAL DA DO CBCE / DIREÇÃO CIENTÍFICA - DC PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIREÇÃO CIENTÍFICA - CBCE (Em desenvolvimento Versão 1.0 Nov/2011) GESTÃO 2011-2013 1.1 Avaliar e divulgar a DC
Leia maisA. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História
A. Critérios para Avaliação e Aprovação de Cursos Novos de História 1. Apoio institucional. Clara manifestação de apoio por parte da IES proponente, expressa tanto no provimento da infraestrutura necessária,
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO As ações de pesquisa do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas constituem um processo educativo
Leia maisCONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 144, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015.
CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 144, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015. Institui os Programas de Apoio ao Desenvolvimento da Ciência, Tecnologia e Inovação à Pesquisa e à Formação de Recursos Humanos em Ciência
Leia maisPDI GERAL DO CEFET/RJ
PDI GERAL DO CEFET/RJ Princípios que devem nortear o estabelecimento de políticas e ações no CEFET/RJ e que devem constar do PDI: Institucionalidade/identidade de UT (estabelecimento de um modelo diferenciado
Leia maisPanorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV
Pós-Graduação da UFV em debate 2012 26-27 de Novembro de 2012 Panorama e planejamento de Pós-graduação visando notas 06 e 07 na UFV Profa. Simone EF Guimarães Pós Graduação em Genética e Melhoramento UFV
Leia maisI Seminário de Avaliação da Pós-Graduação da UnB RELATÓRIO GT 4
I Seminário de Avaliação da Pós-Graduação da UnB RELATÓRIO GT 4 Programas de pós-graduação Ciências da Saúde Ciências Médicas Educação Física Enfermagem Medicina Tropical Nutrição Humana Eixo analítico
Leia maisPLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019
PLANO DE TRABALHO CAMPUS DE FRANCISCO BELTRÃO QUATRIÊNIO 2016-2019 Candidato Gilmar Ribeiro de Mello SLOGAN: AÇÃO COLETIVA Página 1 INTRODUÇÃO Considerando as discussões realizadas com a comunidade interna
Leia maisTermo de Referência para contratação de consultor na modalidade Produto
TÍTULO DO PROJETO: Fortalecimento da capacidade institucional com vistas a melhoria dos processos de monitoramento e avaliação dos programas de fomento voltados para a Educação Básica e para o Ensino Superior
Leia maisPlano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015
Plano de Ação do Centro de Educação e Letras 2012-2015 Apresentação: O presente plano de trabalho incorpora, na totalidade, o debate e indicativo do coletivo docente e discente do Centro de Educação e
Leia maisMetas Indicadores Ação para o Alcance das Metas Produto Esperado Fonte dos Dados
PDI 20111 / 201 15 Pós-Graduação 1. Formar pessoas competentes e éticas, com alta qualificação científica, tecnológica e artística, comprometidas com o bem-estar social, adaptáveis às mudanças, capazes
Leia maisEIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA EIXO III CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DE CADA UM DE SEUS CURSOS EIXO III - CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
Leia maisplano de metas gestão 2013-2017
plano de metas gestão 2013-2017 Reitora Miriam da Costa Oliveira Vice-Reitor Luís Henrique Telles da Rosa Pró-Reitora de Graduação Maria Terezinha Antunes Pró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação Rodrigo
Leia maisPlano Plurianual 2012-2015
12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam
Leia maisMANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS. Junho, 2006 Anglo American Brasil
MANUAL PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS Junho, 2006 Anglo American Brasil 1. Responsabilidade Social na Anglo American Brasil e objetivos deste Manual Já em 1917, o Sr. Ernest Oppenheimer, fundador
Leia maisRELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL
RELATÓRIO DO ENCONTRO DE PESQUISADORES ENVOLVIDOS COM INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO NA UFPEL No dia 06 de fevereiro de 0, às h, reuniram-se, no Auditório do Prédio B da Epidemiologia, alguns pesquisadores
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisV - promover a cooperação internacional na área de ciência, tecnologia e inovação;
DECRETO Nº 7.642, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 * Programa Ciência sem Fronteiras. * Institui o Programa Ciência sem Fronteiras. A Presidenta da República, no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
Leia maisCiências Biológicas. Segundo Dia (8/12, quarta) Grupo de Trabalho (GT5) I Seminário de Avaliação da Pós- Graduação da Universidade Brasília
I Seminário de Avaliação da Pós- Graduação da Universidade Brasília Segundo Dia (8/12, quarta) Grupo de Trabalho (GT5) Realização Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação (DPP) da Universidade de Brasília
Leia maisProposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018. L RECyT, 8.11.13
Proposta de Programa- Quadro de Ciência, Tecnologia e Inovação 2014-2018 L RECyT, 8.11.13 Delineamento do Programa - Quadro Fundamentação Geral Programa público, plurianual, voltado para o fortalecimento
Leia maisANEXO II. Título <<que resuma o objetivo geral do subprojeto (Texto limitado a 150 caracteres)>>
Título Sigla da Proposta Área Geográfica de Execução
Leia maisPágina 1 de 19 Data 04/03/2014 Hora 09:11:49 Modelo Cerne 1.1 Sensibilização e Prospecção Envolve a manutenção de um processo sistematizado e contínuo para a sensibilização da comunidade quanto ao empreendedorismo
Leia maisCAMPUS XANXERÊ CHAMADA PÚBLICA
EDITAL N º 26 /PROPPI/2015 CHAMADA PÚBLICA PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO PERÍODO DE EXECUÇÃO: JULHO A DEZEMBRO/2015
Leia maisCAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER
(Anexo à Portaria nº 067, de 14 de setembro de 2005) CAPES DAV REGULAMENTO DA AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE MESTRADO INTERINSTITUCIONAL MINTER 1. Caracterização do Projeto Minter 1.1. Caracteriza-se como Projeto
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2014
EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
CHAMADA INTERNA PRPPG 01/2015 SELEÇÃO DE SUB-PROJETOS PARA COMPOR A PROPOSTA UNILA PARA A CHAMADA PÚBLICA MCTI/FINEP/CT-INFRA-PROINFRA 02/2014 EQUIPAMENTOS MULTIUSUÁRIOS 1. Público Alvo Grupo de pesquisadores
Leia maisCURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACIPLAC PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A FACIPLAC compreende a importância do desenvolvimento da Iniciação Científica em uma faculdade de ensino superior como alicerce na construção
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo
Leia maisRESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS
RESOLUÇÃO n o 35 de 16/12/2011- CAS Estabelece a política de pesquisa, desenvolvimento, inovação e extensão da Universidade Positivo (UP). O CONSELHO ACADÊMICO SUPERIOR (CAS), órgão da administração superior
Leia maisEdital PIICT / CNPq / Fucapi 2015-2016
Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica FUCAPI Faculdade Fucapi Instituto de Ensino Superior Fucapi Coordenação de Pesquisa CPESQ Programa Institucional de Iniciação Científica e Tecnológica
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS RESOLUÇÃO Nº xx/xxxx CONSELHO UNIVERSITÁRIO EM dd de mês de aaaa Dispõe sobre a criação
Leia maisREQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação 22.scol@capes.gov.br REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO PROFISSIONAL IDENTIFICAÇÃO
Leia maisEDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa Diretoria de Programa de Pesquisa EDITAL UCB 001/2012 Propostas de Pesquisas A Universidade Católica de Brasília - UCB, por intermédio do Presidente do Conselho
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura
TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto BRA 06/005 A Educação Como Fator de Coesão Social Natureza do Serviço Modalidade Localidade de Trabalho Consultoria Produto Brasília/DF Objetivo da Contratação
Leia maisEDITAL N 003/2015 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE UNIDADES AUXILIARES DA UNESP
EDITAL N 003/2015 PROEX SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA DE UNIDADES AUXILIARES DA UNESP Seleção de propostas de extensão universitária de Unidades Auxiliares no âmbito da PROEX/UNESP para
Leia maisFUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTAÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUÍS ROSSLER PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/FEPAM
FUNDAÇÃO ESTADUAL DE PROTAÇÃO AMBIENTAL HENRIQUE LUÍS ROSSLER PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/FEPAM A Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM), órgão estadual do meio
Leia maisPOLÍTICA DE ENSINO DA FISMA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ME FACULDADE INTEGRADA DE SANTA MARIA PRELIMINARES POLÍTICA DE ENSINO DA FISMA Santa Maria, RS Junho - 2010 1 SUMÁRIO 1. POLÍTICA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO... 1 2. POLÍTICAS DE ENSINO
Leia maisC A P E S COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR
COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS DOCENTES PLANFOR Dezembro de 2008 ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO
Leia maisFORMAÇÃO PLENA. Desde a criação do primeiro Programa de NA PÓS-GRADUAÇÃO
FORMAÇÃO PLENA NA PÓS-GRADUAÇÃO Desde a criação do primeiro Programa de Pós- Sricto Sensu, em Fitotecnia, em 1975, a UFLA ocupou-se de pautar as suas ações em fundamentos morais sólidos e em valores que
Leia maisTítulo da Apresentação
Título da Apresentação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil 2º Workshop Platec E&P Onshore - Sondas de Perfuração e Workover - Equipamentos
Leia maisNorma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-
Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI- Página 1 / 8 TÍTULO I Das definições Art. 1º - Projeto de Pesquisa constitui-se em um conjunto de ações que geram conhecimento científico e/ou tecnológico,
Leia maisI SEMANA DE ZOOTECNIA: AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS E SUAS INSTITUIÇÕES
I SEMANA DE ZOOTECNIA: AS CIÊNCIAS AGRÁRIAS E SUAS INSTITUIÇÕES A COLABORAÇÃO DA FAPEPI NA PRODUÇÃO CIENTÍFICA DO PIAUÍ Dra. BÁRBARA OLIMPIA RAMOS DE MELO PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO
Leia maisPlanilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos
Disseminar a cultura empreendedora e inovadora em Santa Maria Ações de disseminação da Cultura Empreendedora Ações de trabalho conjunto entre Universidades e Comunidade Divulgação do trabalho pelo CEI
Leia maisVICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
VICE-DIREÇÃO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO DA COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO Da Concepção e Objetivos Art.1º A extensão acadêmica é um processo educativo, cultural, que se articula ao ensino
Leia mais1 Disseminar a cultura de empreender e inovar, fortalecendo as ações do Comitê de Empreendedorismo e Inovação (CEI)
Planilha de Objetivos e Ações Viabilizadoras GT de Empreendedorismo, Inovação e Tecnologia A Santa Maria que Queremos Visão: "Que em 2020 Santa Maria e região sejam referência pela capacidade de empreender,
Leia mais2 Oferta de cursos técnicos e superiores por eixo tecnológico, por Campus. Taxa de ingresso nos cursos técnicos na forma de oferta, por Campus
PERSPECTIVA OBJETIVO INDICADOR META RESULTADOS INSTITUCIONAIS 1 Nº de cursos técnicos e superiores, articulados com os arranjos produtivos locais por Campus; 2 Oferta de cursos técnicos e superiores por
Leia maisNão serão apoiados por esta chamada: Materiais de Informática, Mobiliário para Escritório e Materiais Elétricos.
Edital interno do PROINFRA -02/2014 UFPR CAPITULO I a) OBJETIVO Selecionar propostas para apoio financeiro à: I- Aquisição de novos equipamentos multiusuários de médio e de grande porte; II- Manutenção
Leia maisPrograma FAPESP. Pesquisa Inovativa EM. Pequenas Empresas
Programa FAPESP Pesquisa Inovativa EM Pequenas Empresas Foto CAPA: LÉO ramos Objetivos Criado em 1997, o Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE) apoia a execução de pesquisa científica
Leia maisFormação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos
Formação de Recursos Humanos na área de fármacos e medicamentos A formação em Farmácia Seminário do BNDES 7 de maio de 2003 Por que RH para Fármacos e Medicamentos? Fármacos e Medicamentos como campo estratégico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENADORIA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA COORDENADORIA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CADERNO DE INDICADORES DA COORDENADORIA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Fevereiro de 2012 2 Prof.
Leia maisANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS
RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora
Leia maisESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP)
ESTRUTURA DO MESTRADO PROFISSIONAL EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (PROFIAP) OBRIGATÓRIAS (6 disciplinas de 60 h cada = 360 h) Estado, Sociedade e Administração Pública O Estado, elementos constitutivos, características
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Ministério da Saúde Fundação Oswaldo Cruz Escola Nacional de Saúde Pública Escola de Governo em Saúde Programa de Educação à Distância IMPLANTAÇÃO DE NÚCLEOS DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Equipe da Coordenação
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 12.593, DE 18 DE JANEIRO DE 2012. Mensagem de veto Institui o Plano Plurianual da União para o período de 2012 a 2015. A PRESIDENTA
Leia maisTermo de Referência INTRODUÇÃO E CONTEXTO
Termo de Referência CONSULTORIA PARA AVALIAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS DO BANCO DA AMAZÔNIA BASA, PARA FORTALECIMENTO DA AGENDA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL DA AMAZÔNIA BRASILEIRA, COM DESTAQUE PARA
Leia maisDiretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE
IV. CÂMARA TEMÁTICA DA EDUCACÃO, CULTURA E DESPORTOS Diretrizes: 1. Cumprir as metas do Compromisso Todos Pela Educação- TPE Meta 1 Toda criança e jovem de 4 a 17 anos na escola; Meta 2 Até 2010, 80% e,
Leia maisEDITAL ESPECIAL DE APOIO À REALIZAÇÃO DE PROJETOS TEMÁTICOS DE EXTENSÃO
EDITAL ESPECIAL DE APOIO À REALIZAÇÃO DE PROJETOS TEMÁTICOS DE EXTENSÃO JUSTIFICATIVA As atividades de extensão têm assumido no cenário universitário recente um papel fundamental para construção de novas
Leia maisPAPG-IFES Programa de Apoio a Pós-P Graduaçã. ção o das IFES
PAPG-IFES Programa de Apoio a Pós-P Graduaçã ção o das IFES (Açõ ções propostas em discussão) o) Objetivo Geral Consolidar e expandir os programas de formaçã ção o pós-graduada p de pessoas pelas Instituiçõ
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisDIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização
DIMENSÃO 2: - Política para o ensino, pesquisa, pós-graduação e extensão - Respectivas normas de operacionalização 2.1 - GRADUAÇÃO 2.1.1. Descrição do Ensino de Graduação na UESC Cursos: 26 cursos regulares
Leia mais1. Escopo ou finalidade da iniciativa
1. Escopo ou finalidade da iniciativa Esta iniciativa busca a modernização e a ampliação das ações e dos instrumentos de Comunicação para atender às necessidades de divulgação e alinhamento de informações
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisHISTÓRIA ÁREA: TRIÊNIO 2007-2010. Coordenador: Raquel Glezer. Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos Soares. Ministério da Educação
Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação ÁREA: HISTÓRIA Coordenador: Raquel Glezer TRIÊNIO 2007-2010 2010 Coordenador-Adjunto: Luiz Carlos
Leia maisCHAMADA INTERNA PROPEP/UFAL N o 01/2013 ACOLHIMENTO DE PRÉ-PROJETOS PARA O PROGRAMA PRÓ- EQUIPAMENTOS/CAPES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PRO-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO CHAMADA INTERNA PROPEP/UFAL N o 01/2013 ACOLHIMENTO DE PRÉ-PROJETOS PARA O PROGRAMA PRÓ- EQUIPAMENTOS/CAPES
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO INSTITUCIONAL 2014-2018 (Síntese da Matriz estratégica) Texto aprovado na 19ª Reunião Extraordinária do CONSUNI, em 04 de novembro de 2013. MISSÃO Ser uma Universidade que valoriza
Leia maisFormação de RH na PG. C&T&I próximos 15 anos. Marilza V. C. Rudge. Pró-Reitora de Pós-Graduação. Conferência Nacional C&T&I - Brasília 2010 -
Formação de RH na PG C&T&I próximos 15 anos Marilza V. C. Rudge Pró-Reitora de Pós-Graduação Conferência Nacional C&T&I - Brasília 2010 - DIMENSÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO - 2010 115 Programas 110 Mestrados 91
Leia maisPlano Diretor do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora
Plano Diretor do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora Missão Formar recursos humanos, gerar conhecimentos e prestar assistência de qualidade na área da saúde à comunidade da região.
Leia maisINFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES
INFORMATIVO DO PESQUISADOR BOLETIM SEMANAL INFORMATIVO PRPPG/UFPI - 10/12/2009 CAPES 1. Programa CAPES/MES-Cuba PRAZO DE INSCRIÇÃO: 30 de março de 2010 OBJETIVOS: O Programa CAPES/MES-Cuba visa apoiar
Leia maisRegulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA (NEPEC/UCB) CAPÍTULO I - DO NEPEC E SEUS OBJETIVOS Artigo 1º - O presente Regulamento disciplina as atribuições,
Leia mais64 pontos não remunerada.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO SOCIAL RESOLUÇÃO 001/2015 ESTABELECE PROCEDIMENTOS E PARÂMETROS AVALIATIVOS PARA PROGRESSÃO DE DOCENTES À CLASSE E PROFESSOR TITULAR ANEXO
Leia maisMinuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes
Minuta do Capítulo 8 do PDI: Políticas de Atendimento aos Discentes Elaborada pela Diretoria de Assuntos Estudantis 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão nos dias
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
Leia maisTEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
TEXTO BASE PARA UM POLÍTICA NACIONAL NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PATRIMONIAL Eixos Temáticos, Diretrizes e Ações Documento final do II Encontro Nacional de Educação Patrimonial (Ouro Preto - MG, 17 a 21 de julho
Leia maisMinuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas
Minuta do Capítulo 10 do PDI: Relações Externas Elaborada pela Diretoria de Extensão e pela Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação 1 1 Esta minuta será apreciada pelo Colegiado de Ensino, Pesquisa
Leia maisProfª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009
Profª.. MSc. Silvana Pimentel de Oliveira Manaus/2009 SECT- AM: Missão e Diretrizes A SECT foi criada para formular e gerir políticas estaduais de C&T buscando articular os esforços os de fazer com que
Leia maisMMX - Controladas e Coligadas
POLITICA CORPORATIVA PC. 1.16.01 Política de Meio Ambiente Emissão: 02/10/06 1 Objetivo: Estabelecer diretrizes visando proteger os recursos naturais e o meio ambiente em todas das unidades operacionais.
Leia maisCOMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA PROJETO DE LEI N o 560, DE 2015 Dispõe sobre critério para a concessão de bolsas pelas agências federais de fomento à pesquisa. Autor: Deputado
Leia maisPrograma de Gestão Estratégica da chapa 1
Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2015
EDITAL N º 10/PROPPI/2015 Retificado CHAMADA PÚBLICA 2015 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO Câmpus SÃO MIGUEL DO OESTE
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisEDITAL DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR PDSE 2015
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EDITAL DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR PDSE 2015 O Programa de
Leia mais