Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mapa Companhia Nacional de Abastecimento - Conab. Superintendência Regional de Pernambuco

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mapa Companhia Nacional de Abastecimento - Conab. Superintendência Regional de Pernambuco"

Transcrição

1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Mapa Companhia Nacional de Abastecimento Conab Superintendência Regional de Pernambuco Recife, 212

2 JOSÉ ALBERTO PORTANOVA MENDES RIBEIRO FILHO Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CONAD JOSÉ CARLOS VAZ Presidente RUBENS RODRIGUES DOS SANTOS EDILSON GUIMARÃES JOSÉ GERARDO FONTELLES CARLOS CARBONI Membros CONSELHO FISCAL CONFIS FRANCISCO WAYNE MOREIRA GUSTAVO PEREIRA DA SILVA FILHO RENATA LIMA DE CARVALHO Membros Diretoria Colegiada RUBENS RODRIGUES DOS SANTOS Presidente ROGÉRIO LUIZ ZERAIK ABDALLA Diretor Administrativo JOÃO CARLOS BONA GARCIA Diretor Financeiro MARCELO DE ARAÚJO MELO Diretor de Operações e Abastecimento SILVIO ISOPO PORTO Diretor de Política Agrícola e Informações SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL: PERNAMBUCO Superintendente : Valdomiro Sampaio Martins PROCURADORIA REGIONAL PRORE Procurador : Renata Silva Arruda Falcão GERÊNCIA DE OPERAÇÕES GEOPE Gerente :Genivaldo Marcelino dos Santos GERÊNCIA DE FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO GEFAD Gerente : Marivaldo José Vergara dos Santos GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E SUPORTE ESTRATÉGICO GEDES Gerente : Marília Cristina Cesse Barreto ADOLFO JOSÉ DOS SANTOS ANTÔNIO VANDERLEI DE MENDONÇA DAGMAURO NUNES SABINO PINHO JUNIOR FRANCISCO DANTAS DE ALMEIDA FILHO JOSÉ CARLOS FERREIRA RAFAEL SILVA DE LIMA THAYS CABRAL DE QUEIROZ Elaboração

3 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE PERNAMBUCO SUREG/PE Prestação de Contas Ordinária Anual RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 211 Relatório de Gestão do exercício de 211 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.7 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU n.º 63/21, da DN 18/21, da Portaria TCU n.º 123/211 e das orientações da ControladoriaGeral da União contidas na NE n.º 3/21, aprovadas pela Portaria CGU n.º 2.546/21. SUREG/PE Recife, maio / 212

4 SUMÁRIO DESCRIÇÃO Apresentação PÁG Informações Básicas 1.1 Informações Gerais sobre a UJ Identificação da Unidade Jurisdicionada Estrutura Organizacional Principais Responsáveis Análise do Planejamento Estratégico e dos Macroprocessos Planejamento Estratégico Breve Análise dos Principais Macroprocessos Macroprocesso de Sustentação da Renda Macroprocesso de Promoção do Abastecimento Macroprocesso de Articulação e Organização do Abastecimento Macroprocesso de Atendimento a Parceiros Macroprocesso de Prestação de Serviços Macroprocesso de Administração de Estoques Públicos Macroprocesso de Geração e Disseminação de Informações e Conhecimentos 29 2 ANÁLISE GERAL DO AMBIENTE DE NEGÓCIOS E DE GESTÃO Análise sobre o Ambiente de Gestão Análise sobre o Ambiente de Negócios 34 3 SUSTENTAÇÃO DE RENDA 3.1. Instrumentos para Sustentação de Renda Intervenções Realizadas em Programa de Aquisição de Alimentos PAA 38 a) Abrangência de Atuação do PAA 39 b) Recursos Aplicados 39 c) Aquisição de Produtos 4 Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 2

5 3.2.2 Subvenções do Governo Federal 41 a) Subvenção Econômica aos Produtores de Cana de Açúcar Principais indicadores de desempenho 41 4 PROMOÇÃO DO ABASTECIMENTO 4.1 Atuação da Companhia Ações desenvolvidas Alienação dos Estoques da PGPM 44 a) Vendas em Leilões Públicos 44 b) Vendas em Leilão Público, com Subvenção 46 c) Vendas em Balcão 48 d) Comercialização por meio da Rede de Fortalecimento do Comércio Familiar de Produtos BásicosRefap Apoio à Comercialização com Subvenção Doação de Produtos Alimentícios 52 a) Doação de produtos alimentícios a grupos ou famílias em situação de insegurança alimentar e nutricionalmds 52 b) Distribuição de alimentos a pessoas atingidas por desastres de qualquer naturezami 52 c) Suplementação da Oferta de alimentos para Entidades Públicas e de Interesse Social Principais Indicadores de Desempenho 53 5 ARTICULAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO ABASTECIMENTO REFAP Principais Indicadores de Desempenho 57 6 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 6.1 Serviços de Armazenagem de Produtos de Terceiros Principais Indicadores de Desempenho 58 7 ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUES PÚBLICOS ARMAZENAGEM, FISCALIZAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO 7.1 Rede Armazenadora Própria Estoques Depositados nas Unidades Próprias Capacitação da Mão de Obra do Setor Armazenador 62 Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 3

6 7.2 Atividade de Fiscalização ) Fiscalização dos Estoques Públicos Quadro de Fiscais Fiscalização das Operações de Garantia e Sustentação de Renda Avaliação Física e Geral dos Armazéns Desvio ou Perdas em Armazenagem dos Estoques Públicos Atividade de Movimentação de Estoques 67 a) Remoção de Produtos Vinculados à PGPM 7 b) Remoção de Produtos do MDS Principais Indicadores de Desempenho 71 8 GERAÇÃO E DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES (CORRESPONDE AO ITEM 1 DA DN 18/21). 75 a) Levantamento da Safra de Grãos 77 b) Levantamento da Safra Brasileira de Cana de açúcar Levantamento de Safras em Pernambuco Levantamento de Custos de Produção e de Custos de Insumos 84 9 GESTÃO DE PESSOAS (CORRESPONDE AO ITEM 11 DA DN 18/21). 9.1 Alocação de Empregados Comunicação Interna Melhoria do Clima Organizacional Capacitação de Pessoal 88 a) Quanto ao número de treinandos 89 b) Quanto aos resultados alcançados 9 1 Palestras 91 2 Treinamentos Composição e Custos de Pessoal Ativo Admissões, Demissões e Transferências Perspectivas de Aposentadoria Recomposição do Quadro de Pessoal 96 Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 4

7 9.5.4 Composição do Quadro de Estagiários Custos de Pessoal Mão de Obra Terceirizada Principais Indicadores Gerenciais 99 1 PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO E CONTROLE ORÇAMENTÁRIO, PATRIMONIAL, FINANCEIRO E CONTÁBIL (CORRESPONDE AO ITEM 12 DA DN 18/21). 1.1 Análise da Execução Orçamentária Programa Abastecimento Agroalimentar 15 Ação:(24) Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus 15 Dependentes Ação:(2CW) Assistência Médica aos Servidores e Empregados Exames Periódicos 17 Ação:(212) AuxílioAlimentação aos Servidores e Empregados 18 Ação:(211) AuxílioTransporte aos Servidores e Empregados 19 Ação:(2137) Fiscalização dos Estoques e das Operações de Garantia e Sustentação de 111 Preços na Comercialização de Produtos Agropecuários Ação:(213) Formação de Estoques Públicos 112 Ação:(2272) Gestão e Administração do Programa 113 Ação:(8579) Geração e Difusão de Informações da Agropecuária e do Abastecimento 115 Agroalimentar Ação:(2829) Recuperação e Modernização da Rede Própria de Armazéns 116 Ação:(471) Organização dos Micro e Pequenos Varejistas Programa Gestão de Política Agropecuária 118 Ação:(4572) Capacitação de Servidores Públicos Federais, em Processo de Qualificação e 118 Requalificação Ação:(4711) Pesquisa, Acompanhamento e Avaliação de Safras Programa Operações Especiais 121 Ação:(22) Cumprimento de Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado, Devidas por 121 Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 5

8 1.2 Análise das Inscrições em Restos a Pagar Pagamentos e cancelamentos de Restos a Pagar de exercícios anteriores Análise Crítica Demonstrações Contábeis Previstas na Lei n.º 6.44/ Composição dos Investimentos da Empresa Informações sobre a Gestão do Patrimônio Imobiliário Parecer da Auditoria Independente GOVERNANÇA E CONTROLES (CORRESPONDE AO ITEM 13 DA DN 18/21) Informações sobre o Controle Interno Providência Adotadas para Atendimento das Deliberações dos Órgãos de Controle 152 Interno e Externo CGU Tratamento das Recomendações da Auditoria Interna 155 Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 6

9 ABREVIAÇÕES E SIGLAS ABNT ADV AGF BD CDAF CEASA CGPLAN CGU CIBRIUS CNPB CNPJ CONAB CONAD CPR DEST DIPAI DIRAD DN FUNAI FUNASA GECAD GECOM GECUP GEDES GEFAD GEFIS GEFOC GEMOV GEOPE GEPAB GESOF GEVAP IBGE ICMS INCRA INSS LALUR LOA MAPA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ADIANTAMENTO DE VIAGEM AQUISIÇÃO DO GOVERNO FEDERAL BENEFICIO DEFINIDO COMPRA DIRETA DA AGRICULTURA FAMILIAR CENTRAL DE ABASTECIMENTO COORDENADORIA GERAL DE PLANEJAMENTO CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DA CONAB CÓDIGO NACIONAL DE PLANO DE BENEFÍCIOS CADASTRO NACIONAL DE PESSOA JURÍDICA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO CÉDULA DE PRODUTO RURAL DEPARTAMENTO DAS ESTATAIS DIRETORIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA E INFORMAÇÕES DIRETORIA ADMINISTRATIVA DECISÃO NORMATIVA FUNDAÇÃO NACIONAL DO ÍNDIO FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE GERÊNCIA DE CADASTRO E CREDENCIAMENTO DE ARMAZÉNS GERENCIA DE COMERCIALIZAÇÃO GERÊNCIA DE CUSTOS E PRODUÇÃO GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO E SUPORTE ESTRATÉGICO GERENCIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA GERÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DOS ESTOQUES GOVERNAMENTAIS GERENCIA DE INFORMAÇÃO E CONTROLE DE ESTOQUE GERENCIA DE MOVIMENTAÇÕES DE ESTOQUE GERENCIA DE OPERAÇÕES GERENCIA DE PROGRAMAS SOCIAIS DE ABASTECIMENTO GERÊNCIA DE ENGENHARIA DE SOFTWARE GERENCIA DE APOIO NO VAREJO DE PEQUENO PORTE INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 7

10 MDA MDS MI MOC NBR NOC PAA PCV PEP PEPRO PGPAF PGPM PNUD PPA PREVIC PRODEA PROGE PROHOR T PRORE REFAP SAAGRA SAS SECOF SECOM SEDEM SEGEO SEOPE SEPAB SEREH SESAN SETAD SIAFI SIAGRO SIORG SPAE STN SUARM SUCON SUFIN SUGOF SUINF MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO MANUAL DE OPERAÇÕES COMERCIAIS NORMAS BRASILEIRAS NORMAS DE OPERAÇÕES COMERCIAIS PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS PRESTAÇÃO DE CONTAS DE VIAGEM PRÊMIO DE ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO PRÊMIO EQUALIZADOR PAGO AO PRODUTOR PROGRAMA DE GARANTIA DA PRODUÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PROGRAMA DE GARANTIA DE PREÇOS MÍNIMO PROGRAMA NACIONAL DAS NAÇÕES UNIDAS PROGRAMA PLURIANUAL PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PROJETO SOCIAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS PROCURADORIA GERAL PROGRAMA DE MODERNIZAÇÃO DO MERCADO HORTIGRANJEIRO PROCURADORIA REGIONAL REDE DE FORTALECIMENTO DO COMÉRCIO FAMILIAR DE PRODUTOS BÁSICOS SISTEMA APLICADO À ARMAZENAGEM DE GRÃOS SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE SETOR DE CONTABILIDADE E FINANÇAS SETOR DE COMERCIALIZAÇÃO SETOR DE DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL SETOR DE APOIO À LOGÍSTICA E GESTÃO DA OFERTA SETOR DE OPERAÇÕES SETOR DE PROGRAMAS INSTITUCIONAIS E SOCIAL DE ABASTECIMENTO SETOR DE RECURSOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL SETOR DE ADMINISTRAÇÃO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA SISTEMA DE INFORMAÇÕES AGROPECUÁRIAS E DE ABASTECIMENTO SISTEMA DE INFORMAÇÕES ORGANIZACIONAIS DO GOVERNO FEDERAL SECRETARIA DE PRODUÇÃO E AGROENERGIA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL SUPERINTENDÊNCIA DE ARMAZENAGEM SUPERINTENDÊNCIA DE CONTABILIDADE SUPERINTENDÊNCIA DE FINANÇAS SUPERINTENDÊNCIA DE GESTÃO DA OFERTA SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMAÇÕES DO AGRONEGÓCIO Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 8

11 SUOPE SUPAB SUPOR SUREG SUREH TCU TI TVN UA UC UG UJ VEP SUPERINTENDÊNCIA DE OPERAÇÕES SUPERINTENDÊNCIA DE ABASTECIMENTO SOCIAL SUPERINTENDÊNCIA DE PROGRAMAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E AVALIAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TERMO DE VISTORIA E NOTIFICAÇÃO UNIDADE DE ARMAZENAMENTO UNIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO UNIDADE GESTORA UNIDADE JURISDICIONADA VALOR PARA ESCOAMENTO DE PRODUTO Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 9

12 FIGURAS E QUADROS FIGURAS TÍTULO PAG. Figura I Organograma Institucional 21 Figura II Mapa Estratégico Corporativo 23 Figura III Macroprocesso de Sustentação da Renda 25 Figura IV Macroprocesso de Promoção do Abastecimento 26 Figura V Macroprocesso de Articulação e Organização do Abastecimento 27 Figura VI Macroprocesso de Atendimento a Parceiros 27 Figura VII Macroprocesso de Prestação de Serviços 28 Figura VIII Macroprocesso de Administração de Estoques Públicos 29 Figura IX Macroprocesso de Geração e Disseminação de Informações e Conhecimentos 3 Figura X Gráfico Evolução dos Recursos Aplicados pela SuregPE 4 Figura XI Vendas em Leilões Públicos 45 Figura XII Gráfico Evolução das Quantidades Vendidas 46 Figura XIII Evolução das Quantidades Vendidas VEP 48 Figura XIV Evolução do Programa Vendas em Balcão 5 Figura XV Evolução da Comercialização de Estoques Públicos pela Refap 51 Figura XVI Remoções, por Vínculo do Produto 68 Figura XVII Remoções, Motivo Gerador 69 Figura XVIII Remoções, por Produto 7 Figura XIX Mapa de Pernambuco Localização de Unidades Armazenadoras 74 Figura XX Evolução do Número de Séries de Custo de Produção Produzidas 77 Figura XXI Evolução do Número de Empregados 93 Figura XXII Evolução Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus dependentes 16 Figura XXIII Evolução Auxílio Alimentação aos Servidores e Empregados 18 Figura XXIV Evolução Auxílio Transporte aos Servidores e Empregados 11 QUADROS Quadro I TÍTULO Identificação da Unidade Jurisdicionada Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco PAG. 19 1

13 Quadro II Principais Responsáveis da SuregPE em Quadro III Aquisições por meio da CPRDoação 41 Quadro IV Demonstrativo de Comercialização pelo VEP 47 Quadro V Demonstrativo de Vendas pela REFAP 51 Quadro VI Demonstrativo de Varejistas Filiados à REFAP 56 Quadro VII Receita de Armazenagem de Terceiros 58 Quadro VIII Demonstrativo da Capacidade Estática da Rede Própria de Armazéns 59 Quadro IX Investimentos Realizados na Rede Armazenadora Própria 59 Quadro X Cronograma de Investimentos para Certificação das Unidades Armazenadoras 61 Quadro XI Demonstrativo da Posição dos Estoques Públicos Armazenados em Unidades Próprias 62 Quadro XII Estoques Públicos Depositados em Unidades Próprias (Produtos Agropecuários) 62 Quadro XIII Demonstrativo de Fiscalização dos Estoques 63 Quadro XIV Demonstrativo de Perdas Qualitativas e Quantitativas dos Estoques Públicos 64 Quadro XV Demonstrativo de Fiscalização dos Estoques SuregPE 64 Quadro XVI Demonstrativo de Fiscalização SuregPE 65 Quadro XVII Demonstrativo de Irregularidades nas Unidades Armazenadoras SuregPE 66 Quadro XVIII Demonstrativo das Remoções Contratadas 71 Quadro XIX Demonstrativo de Contratação de Remoção de Produtos do MDS 71 Quadro XX Séries de Custos de Produção 76 Quadro XXI Demonstrativo da Área e da Produção Agrícola Safras 21/11 e 211/12 78 Quadro XXII Balanço de Oferta e Demanda 8 Quadro XXIII Demonstrativo da Área Cultivada e Produção de Cana de Açúcar 81 Quadro XXIV Estimativa de Produção de Açúcar e Etanol 82 Quadro XXV Levantamento de Safra por Área e Produção 29/1 e 21/11 83 Quadro XXVI Levantamento de Safra Área e Produção 21/11 e 211/12 84 Quadro XXVII Treinamento por Área de Conhecimento 89 Quadro XXVIII Indicadores de Capacitação 9 Quadro XXIX Avaliação Palestras Realizadas 91 Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 11

14 Quadro XXX Avaliação Treinamentos Realizados 91 Quadro XXXI Avaliação Aprendizagem Obtida 91 Quadro XXXII Composição do Quadro de Pessoal, por Situação Funcional 93 Quadro XXXIII Demonstrativo da Variação do Efetivo, por Situação Contratual Situação Apurada em 31/12/ Quadro XXXIV Demonstrativo por Nível de Enquadramento 94 Quadro XXXV Demonstrativo por Nível de Escolaridade 95 Quadro XXXVI Situações que reduzem a Força de Trabalho da UJ 95 Quadro XXXVII Quantidade de Servidores da UJ por Faixa Etária 96 Quadro XXXVIII Composição do Quadro de Estagiários 96 Quadro XXXIX Custos de Recursos Humanos nos Exercícios de 29, 21 e Quadro XL Contratos de Prestação de Serviços de Limpeza e Vigilância Ostensiva 98 Quadro XLI Contratos de Prestação de Serviços com Locação de Mão de Obra 98 Quadro XLII Distribuição do pessoal contratado mediante contrato de prestação de serviço com locação de mão de obra 99 Quadro XLIII Execução Orçamentária por Grupo de Despesa 11 Quadro XLIV Execução Orçamentária pela Natureza da Movimentação de Crédito 12 Quadro XLV Identificação das Unidades Orçamentárias 14 Quadro XLVI Despesas por Modalidade de Contratação dos Créditos Recebidos por Movimentação. 14 Quadro XLVII Execução Física e Orçamentária das Ações Realizadas pela UJ 15 Quadro XLVIII Execução Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus dependentes (24) 15 Quadro XLIX Execução Assistência Médica aos Servidores, Empregados Exames Periódicos (2CW) 17 Quadro L Execução AuxílioAlimentação aos Servidores e, Empregados (212) Quadro LI Execução Física e Orçamentária AuxílioTransporte aos Servidores e Empregados (211) 111 Quadro LII Execução Física e Orçamentária Fiscalização dos Estoques e das Operações de Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de Produtos Agropoecuários(2137) Demonstrativo de Despesas Fiscalização dos Estoques e das Operações de Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de Produtos Agropoecuários 111 Quadro LIII Quadro LIV Execução Física e Orçamentária Formação de Estoques Públicos 112 Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 12

15 (213) Quadro LV Demonstrativo de Despesas Formação de Estoques Públicos 113 Quadro LVI Execução Física e Orçamentária Gestão e Administração do Programa (2272) 113 Quadro LVII Discriminação das Despesas Gestão e Administração do Programa 114 Quadro LVIII Execução Física e Orçamentária Geração e Difusão de Informações da Agropecuária e do Abastecimento Agroalimentar (8579) 115 Quadro LIX Demonstrativo das Despesas Geração e Difusão de Informações da Agropecuária e do Abastecimento Agroalimentar 115 Quadro LX Execução Física e Orçamentária Recuperação e Modernização da Rede Própria de Armazéns (2829) 116 Quadro LXI Execução Física e Orçamentária Organização dos Micro e Pequenos Varejistas (471) 116 Quadro LXII Demonstrativo de Despesas Organização dos Micro e Pequenos Varejistas 117 Quadro LXIII Resultados Alcançados Organização dos Micro e Pequenos Varejistas 118 Quadro LXIV Execução Física e Orçamentária Capacitação de Servidores Públicos Federais, em Processo de Qualificação e Requalificação (4572) 118 Quadro LV Discriminação dos Resultados 21/21 Capacitação de Servidores Públicos Federais, em Processo de Qualificação e Requalificação 119 Quadro LXVI Capacitação por Área de Conhecimento Capacitação de Servidores Públicos Federais, em Processo de Qualificação e Requalificação 12 Quadro LXVII Execução Física e Orçamentária Pesquisa, Acompanhamento e Avaliação de Safras (4711) Quadro LXVIII Execução Física e Orçamentária Cumprimento de Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado, Devidas por Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista (22) Demonstrativo de Despesas Cumprimento de Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado, Devidas por Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista. 121 Quadro LXIX Quadro LXX Demonstrativo de Restos a Pagar 122 Quadro LXXI Balanço Patrimonial 123 Quadro LXXII Demonstração dos Fluxos de Caixa 125 Quadro LXXIII Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido 127 Quadro LXXIV Demonstração do Valor Adicionado 128 Quadro LXXV Composição do Capital Social 129 Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 13

16 Quadro LXXVI Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis 13 Quadro LXXVII Discriminação dos Bens Imóveis de Propriedade da União sob Responsabilidade da UJ 147 Quadro LXXVIII Estrutura de Controles Internos da UJ Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco

17 Apresentação Apresentamos o relatório de gestão da Superintendência Regional da Conab em Pernambuco SUREGPE, referente ao exercício de 211, em cumprimento aos dispositivos legais e como evidência de que esta empresa preza pelos princípios da transparência pública e da responsabilidade social em todas as ações que executa. Através do Ato de Superintendência Sureg/PE nº 4, de 16/1/212, foi constituído um grupo de trabalho para a sua elaboração, com técnicos de todas as áreas, de modo a permitir rapidez e precisão na busca das informações e dos dados necessários. Participaram desse grupo os seguintes empregados: Dagmauro Nunes Sabino Pinho Jr.(GEFAD), Adolfo José dos Santos (SECOF), Antônio Vanderlei de Mendonça (SEREH), José Carlos Ferreira (SETAD) Rafael Silva de Lima (GEOPE), Francisco Dantas de Almeida Filho (GEDES) e Thays Cabral de Queiroz (SUREG). Integrante da prestação de contas da SUREGPE junto ao Tribunal de Contas da União TCU e a Controladoria Geral da União CGU, este relatório contém as principais informações relativas à gestão e ao seu desempenho durante o exercício de 211. É um instrumento que destaca as ações relevantes e também as dificuldades enfrentadas durante o exercício a que se refere. É através dele que também se pode aferir se os objetivos, metas e a conformidade da gestão da empresa foram alcançados. Tomandose por base a Decisão Normativa DN TCU nº 18/21, de 24 de novembro de 21, Parte D UNIDADES JURISDICIONADAS COM RELATÓRIOS DE GESTÃO CUSTOMIZADOS específico da CONAB, apresentamos a seguir os itens que não se aplicam à realidade desta UJ e os respectivos motivos, e aqueles para os quais não há conteúdo a ser declarado no exercício de referência. A) QUE NÃO SE APLICAM À REALIDADE DESTA UJ: Item Auditoria Independente Motivo:Todas as ações informações relacionadas a este item são fornecidas Conab_Matriz. pela Item 6.3 Serviços de Classificação de Produtos para Terceiros Motivo: Restritos à Sureg/ES Item 8 Gestão Tecnológica Motivo:Todas as ações informações relacionadas a este item são fornecidas Conab_Matriz. pela Item 9 Gestão Estratégica Motivo:Todas as ações informações relacionadas a este item são fornecidas Conab_Matriz. pela Item 11.6 Cibrius Motivo:Todas as ações informações relacionadas a este item são fornecidas Conab_Matriz. pela Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 15

18 Item 12.4 Transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência. Motivo:Todas as ações informações relacionadas a este item são fornecidas pela Conab_Matriz. B) ITENS SEM CONTEÚDO A SER DECLARADO: Item 5.1 Prohort Item 6.2 Leilões Públicos de Produtos de Terceiros Item 1.4 GEOSAFRAS Item 1.5 SIGABRASIL Item 12.3 Transferências Recebidas e Realizadas no Período A respeito das principais dificuldades encontradas para o alcance dos objetivos traçados para 211, destacase a estrutura organizacional da SUREG/PE, de caráter quase que exclusivamente operacional. Diferentemente de muitos outros órgãos da administração federal, que refletem nas Regionais, em menor porte, a estrutura da matriz, na CONAB este fato ainda não acontece. Como consequência, decisões importantes, sejam elas estratégicas, táticas e as vezes até operacionais, são tomadas, remotamente, na ConabSede. É uma estrutura extremamente centralizada, fato este que resulta numa menor desenvoltura das ações e consequentemente do não aproveitamento possível de oportunidades que possam surgir no ambiente em que atua. Ainda decorrente dessa estrutura organizacional vigente e de outros fatores, o planejamento estratégico desta Regional é realizado pela área respectiva em Brasília/DF, a partir de dados, informações, relatórios, reuniões, e principalmente, e continuamente, pelo orçamento elaborado anualmente. É na administração central que os objetivos estratégicos, as estratégias de atuação, as metas e os indicadores de desempenho são definidos. Nós, na verdade, e via de regra, operacionalizamos os comandos recebidos da ConabMatriz através das ações decorrentes dos programas de atuação da Empresa em nosso Estado. Enfatizando ainda mais tal situação, o Planejamento Estratégico da Conab, aprovado em 24, com base na metodologia do Balance Score Card BSC, desde 26 encontravase suspenso. Tal fato decorreu das constantes mudanças na direção da empresa e na pasta da Agricultura durante esses anos.no entanto, por força do Acórdão da 2.ª Câmara do TCU nº 835/211, publicado no Diário Oficial em 24 de fevereiro de 211, alertando a Companhia sobre a necessidade de retomada do planejamento estratégico, e recentemente, por meio da Portaria PRESI n.º 278, de 7 de março de 212, que constituiu um novo grupo de trabalho para tal fim, o processo de Planejamento Estratégico da Conab foi reativado. Desta forma, as Superintendências já estão sendo convocadas a atuar e contribuir para a revitalização plena desse instrumento tão fundamental e necessário. E acompanhando essa nova Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 16

19 fase, esta Superintendência já pôs em curso uma ação objetivando a elaboração de um Plano de Ação para o exercício de 212. Com relação aos indicadores de desempenho das Sureg(s), a ConabMatriz já pos em prática ações concretas para obtêlos. Uma delas foi a realização de um curso específico com técnicos das diversas áreas da Empresa. Decorrentes desse esforço, alguns indicadores, ainda em análise e em fase de testes, já estão citados nos respectivos itens correspondentes deste relatório ( 3.3, 4.3, 5.3, 6.4 e ).Se aprovados, deverão entrar em teste de aplicabilidade, e se tidos como necessários e suficientes serão estendidos às Regionais. As atividades desenvolvidas durante o exercício sob exame estão inseridas nas diversas ações que compõem os Programas do Governo inscritos no PPA e nos Planos Internos da Conab. A seguir, os programas e as principais ações operacionalizadas pela SUREGPE em 211: 352 Programa Abastecimento Agroalimentar 24 Assistência Médica e Odontológica aos Servidores, Empregados e seus Dependentes. 2CW Assistência Médica aos Servidores e Empregados Exames Periódicos. 212 AuxílioAlimentação aos Servidores e Empregados. 211 AuxílioTransporte aos Servidores e Empregados Fiscalização dos Estoques e das Operações de Garantia e Sustentação de Preços na Comercialização de Produtos Agropecuários. 213 Formação de Estoques Públicos Gestão e Administração do Programa 8579 Geração e Difusão de Informações da Agropecuária e do Abastecimento Agroalimentar Recuperação e Modernização da Rede Própria de Armazéns. 471 Organização dos Micro e Pequenos Varejistas. 36 Programa Gestão de Política Agropecuária 4572 Capacitação de Servidores Públicos Federais, em Processo de Qualificação e Requalificação Pesquisa, Acompanhamento e Avaliação de Safras. 91 Programa Operações Especiais 22 Cumprimento de Sentenças Judiciais Transitadas em Julgado, Devidas por Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista. A quase totalidade das ações executadas são decorrentes de parcerias ou convênios firmados com diversos órgãos, todas elas condizentes com o Estatuto Social da CONAB e alinhadas com o Planejamento Estratégico da Companhia, que apesar de paralisado, ainda tem como leme o respectivo Mapa Estratégico. Foram realizadas sob a forma de descentralização orçamentária/financeira, em atendimento a Termos de Cooperação celebrados pela Conab com esses outros órgãos públicos detentores das ações orçamentárias. As ações finalísticas, ou seja, aquelas diretamente vinculadas à missão institucional da Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 17

20 Conab, compõem o Programa Abastecimento Agroalimentar que visa, entre outros objetivos, o aumento e a diversificação da produção agrícola, e a formação de estoques públicos com vistas à regularidade do abastecimento interno e à segurança alimentar e nutricional da população brasileira. As demais ações, inseridas no Programa acima mencionado, são de cunho administrativo e foram desenvolvidas de acordo com a legislação e acordos que regem a relação entre a Conab e os seus empregados. Este Relatório procura enfocar, além do detalhamento das atividades, todos os esforços desenvolvidos pela Conab, em particular pela Superintendência Regional sob exame, para cumprir sua missão institucional que é contribuir para a regularidade do abastecimento e garantia de renda ao produtor rural, participando da formulação e execução das políticas agrícola e de abastecimento. E num esforço de preparar a organização para os desafios futuros e otimizar a gestão corporativa, esta administração tem promovido ações que possibilitam o aperfeiçoamento da gestão e um controle mais eficaz das atividades que são desenvolvidas nesta Superintendência Regional. Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 18

21 1 Informações Básicas 1.1 Informações Gerais sobre a UJ Identificação da Unidade Jurisdicionada Quadro I Identificação da Unidade Poder e Órgão de Vinculação Poder: Executivo Órgão de Vinculação: Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Código SIORG: 2114 Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Superintendência Regional de Pernambuco Denominação abreviada: SUREG/PE Código SIORG: Código LOA: não se aplica Código SIAFI: Situação: ativa Natureza Jurídica: Empresa Pública Principal Atividade: Administração Pública Geral Código CNAE: Telefones/Fax de contato: (81) (81) (81) pe.sureg@conab.gov.br Página na Internet: Endereço Postal: Estrada do Barbalho, nº 96, Iputinga, CEP: 596, Recife PE. Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada A Companhia Nacional de Abastecimento CONAB foi constituída nos termos do Artigo 19, inciso II, da Lei nº 8.29, de 12 de abril de 199, seu Estatuto Social foi aprovado através do Decreto nº , de 26 de dezembro de 199 e iniciou suas atividades em 1º de janeiro de A Superintendência Regional de Pernambuco SUREG/PE é parte integrante da estrutura organizacional da CONAB, tendo sido criada pela Resolução CONAD nº 5, de 11 de maio de 1998, mediante deliberação do Conselho de Administração da CONAB, em sua 62ª Reunião Ordinária realizada em 8 de maio de 1998, no uso da competência que lhe foi conferida pelo Artigo 15, inciso VIII, e considerando o Artigo 11, inciso 1º e Artigo 18 do Estatuto Social e os Artigos 52 e 7 do Regimento Interno da Companhia. Com sede em Recife PE e jurisdição apenas no Estado de Pernambuco, a SUREG/PE está subordinada hierarquicamente à Presidência da CONAB e funcionalmente às respectivas Diretorias. Normas que estabelecem a estrutura orgânica: sua Estrutura Orgânica, composta por unidades administrativas e operacionais está disciplinada no Estatuto Social e regulamentada no Regimento Interno aprovado pelo Conselho de Administração: Superintendência Regional SUREG I. Procuradoria Regional PRORE II. Gerência de Desenvolvimento e Suporte Estratégico GEDES a) Setor de Desenvolvimento Empresarial SEDEM b) Setor de Apoio à Logística e Gestão da Oferta SEGEO III. Gerência de Operações GEOPE a) Setor de Operações de Estoque SEOPE b) Setor de Operações Comerciais SECOM c) Setor de Programas Institucionais e Social de Abastecimento SEPAB IV. Gerência de Finanças e Administração GEFAD a) Setor de Recursos Humanos SEREH b) Setor Administrativo SETAD c) Setor Contábil e Financeiro SECOF Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 19

22 V. Unidade Operacional a) Unidade de Comercialização UC b) Unidade de Armazenamento UA Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada Lei n.º 171, de 17 de janeiro de 1991, Lei n.º 9.973, de 29 de maio de 2, Decreto n.º 3.855, de 3 de julho de 21, Estatuto Social e o Regimento Interno. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada Manual de Operações da Conab MOC, Normas da Organização NOC. Unidades Gestoras e Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Unidades Gestoras relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome UA Arcoverde UA Recife Unidade Estoque Estratégico/PE Núcleo Estoque Regulador/PE PGPM Unidade CONAB PAA Pernambuco Mercado de Opções PE Gestões relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI Nome Companhia Nacional de Abastecimento Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão Fonte: SECOF Com sede em Recife, a Superintendência Regional de Pernambuco SUREG/PE está subordinada hierarquicamente à Presidência da CONAB e funcionalmente às respectivas Diretorias. No âmbito de sua jurisdição, tem as seguintes competências regimentais: Representar a Companhia perante os órgãos federais, estaduais e municipais; Manter estreita e ativa interação com entidades públicas e privadas ligadas ao agronegócio, objetivando antever soluções para questões regionais, divulgar as ações da Companhia e buscar novos negócios; Divulgar, cumprir e fazer cumprir as diretrizes governamentais estratégicas da Companhia, as disposições legais e os atos normativos em vigor; Coordenar e supervisionar as atividades desenvolvidas pelas áreas subordinadas; Constituir grupos de trabalho, comissões de licitação, de sindicância, de inventário de mercadorias e outros similares de interesse da Companhia. Sua estrutura orgânica, composta por unidades administrativas e operacionais, está disciplinada no Estatuto Social e regulamentada no Regimento Interno aprovado pelo Conselho de Administração. Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 2

23 1.1.2 Estrutura Organizacional Figura I Organograma Institucional Fonte: SUPOR Principais Responsáveis A seguir a relação dos responsáveis pelas principais unidades organizacionais da SUREGPE no exercício de 211. Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 21

24 Quadro II Principais Responsáveis da SuregPE em 211 Cargo Condição Designação TITULAR Portaria 248/28 SUBSTITUTO Ato de Direção 253/29 TITULAR Portaria 239/27 SUBSTITUTO Ato de Direção 783/28 TITULAR Portaria 248/28 SUBSTITUTO Ato de Direção 43/28 TITULAR Portaria 74/28 ELIANE DE SANTA CLARA RAMOS SUBSTITUTO Ato de Direção 783/28 ROBSON FERREIRA DE SOUZA JR SUBSTITUTO Ato de Direção 17/211 TITULAR Ato de direção 166/29 JOSUALDO VICENTE PEREIRA SUBSTITUTO Ato de Direção 162/28 GERENTE UA RECIFE/PE CLAUDIO MARTINS DE SENA TITULAR Portaria 383/23 SUBSTITUTO Ato de Direção 796/28 GERENTE UA ADELMO IVAN DOS SANTOS TITULAR Ato de Direção 5/29 SUBSTITUTO Ato de Direção 133/21 SUPERINTENDENTE Nome VALDOMIRO SAMPAIO MATINS THAYS CABRAL DE QUEIROZ PROCURADORA(O) GERENTE GEOPE RENATA SILVA DE ARRUDA FALCÃO WAGNER CARVALHO PEREIRA MATOS ANTONIO ELIZALDO DE V. SÁ LUIZ VALENÇA CORREIA GUSTAVO ADOLFO REVOREDO GERENTE GEDES GERENTE GEFAD ARCOVERDE/PE MARILIA CRISTINA C BARRETO DANIEL DE VASCONCELOS JUNIOR FRANCISCO DE ASSIS DE LIMA ANDRADE 1.2 Análise do Planejamento Estratégico e dos Macroprocessos Planejamento Estratégico O Planejamento Estratégico da Conab foi concebido a partir de acordo firmado em 23 com a Agência Brasileira de CooperaçãoABC e o Programa das Nações Unidas para o DesenvolvimentoPNUD, tendo por objetivo a capacitação da Conab para novos desafios, no sentido de atender às demandas do Governo Federal e, consequentemente, contribuir para a diminuição das desigualdades sociais, de forma a promover o bemestar social e o desenvolvimento do País. Para o seu desenvolvimento foi utilizada a metodologia de Balanced ScorecardBSC, de forma compartilhada, ou seja, envolvendo equipes de Líderes da Matriz (Diretoria Colegiada, Superintendentes de Área e Coordenadores de áreas da Presidência) e Ampliada (1 Superintendentes Regionais e alguns gerentes, assessores e técnicos da Matriz) e Equipes de Desenvolvimento e de Multiplicadores. Entre os produtos gerados, destacamse o Mapa Estratégico Corporativo, a nova declaração da missão, visão e proposta de valor aos diferentes públicosalvos da Companhia. O mapa estratégico traduz a missão, a visão e a estratégia da organização, a partir de um conjunto abrangente de objetivos que direcionam o comportamento e o desempenho institucionais. Os propósitos deste mapa são definir e comunicar a todos os níveis gerenciais e servidores, de modo Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 22

25 claro e transparente, o foco e a estratégia de atuação escolhidos pela organização, assim como a forma pela qual as ações impactam no alcance dos resultados desejados, subsidiando a alocação de esforços e evitando a dispersão de ações e de recursos. Na Conab, o mapa estratégico está estruturado em cinco perspectivas: excelência organizacional interna, integração, perspectiva financeira, processos internos e sociedade. Essas perspectivas representam um encadeamento lógico da estratégia de atuação da Companhia. Cada uma engloba um conjunto de objetivos estratégicos que retratam os principais desafios a serem enfrentados pela Conab no alcance de sua visão de futuro e no cumprimento de sua missão institucional. A tradução da estratégia, por meio do mapa abaixo explicitado, criou um referencial comum e de fácil compreensão para unidades e servidores da organização. Figura II Mapa Estratégico Corporativo SOCIEDADE Contribuir para a regularidade do abastecimento e garantia de renda ao produtor rural, participando da formulação e execução das políticas agrícola e de abastecimento. 2. Ser referência como provedora de informações e conhecimento do setor agrícola e do abastecimento 1. Ser reconhecida como centro de excelência na formulação, execução e difusão de políticas de segurança alimentar GOVERNO, PRODUTOR RURAL, CIDADÃO E PARCEIROS COMUNIDADES CONSUMIDOR FINAL USUÁRIOS DE INFORMAÇÕES INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO PROCESSOS INTERNOS 3. Ser reconhecida pela excelência no exercício de seu papel institucional e na execução dos serviços prestados 5. Facilitar o acesso às informações e conhecimentos e fortalecer os mecanismos de divulgação 4. Melhorar a geração de informações e de conhecimento FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS 7. Desenvolver estudos e análises para subsidiar a formulação das políticas agrícola e de abastecimento 6. Propor ações de logística visando otimizar o processo operacional da produção até o destino final EXCELÊNCIA ORGANIZACIONAL INTERNA 16. Manter equipes continuamente capacitadas e compatíveis com as necessidades 17. Prover a Companhia de infraestrutura de Tecnologia de Informação atualizada 18. Criar ambiente interno participativo, integrado e motivado EXECUÇÃO DE POLÍTICAS AGRÍCOLA E DE ABASTECIMENTO 1. Assegurar execução efetiva da política de garantia de preços mínimos 9. Fortalecer atuação no segmento da Agricultura Familiar 11. Estar apta para atender os programas sociais e emergenciais de distribuição de alimentos 8. Atuar proativamente na formação e gestão dos estoques públicos 14. Otimizar a utilização da rede armazenadora própria INTEGRAÇÃO 19. Ampliar e fortalecer as relações interinstitucionais 12. Organizar e fortalecer o comércio varejista de pequeno porte 15. Incentivar a modernização do setor de armazenamento 13. Articular a modernização do mercado de hortigranjeiros PERSPECTIVA FINANCEIRA 2. Otimizar a gestão orçamentáriafinanceira 21. Ampliar e diversificar a captação de recursos Fonte: Conab Aprovado em dezembro de 24 para um horizonte de cinco anos, os períodos de 25 a 26 representaram um esforço para a implementação das estratégias definidas, com a designação de responsáveis por projetos, apuração de indicadores, definição de metas, monitoramento de resultados e alinhamento mediante reuniões de análises estratégicas com a liderança da Companhia. Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 23

26 Em face da mudança na alta direção da Conab, ocorrida no 2.º semestre de 27, foi apresentado pelo Grupo Gestor da Estratégia um balanço das atividades até então realizadas, incluindo o histórico da implantação do Planejamento Estratégico, suas premissas, metodologia, composição do Mapa Corporativo e respectivos objetivos, metas e indicadores de desempenho, assim como as iniciativas estratégicas associadas. A direção abordou a necessidade de se proceder ajustes na condução do processo, desconstituiu os grupos formados para seu desenvolvimento e acompanhamento e designou assessores para a revisão do Planejamento Estratégico. Devido à descontinuidade do Planejamento Estratégico e por força do Acórdão da 2.ª Câmara do TCU nº 835/211, publicado no Diário Oficial em 24 de fevereiro de 211, alertando a Companhia sobre a necessidade de retomada do planejamento estratégico em virtude dos riscos de gestão advindos da falta de utilização desse instrumento, foi criado por meio das Portarias PRESI n.ºs 268 e 291, de 28 de março e 5 de abril de 211, respectivamente, um grupo de trabalho com a finalidade de retomar os trabalhos do Planejamento Estratégico. Após os trabalhos o grupo recomendou: a) criar uma unidade orgânica específica para elaboração e execução do Planejamento Estratégico, vinculada administrativamente à Presidência e hierarquicamente ao Conad, sendo o coordenador um empregado do quadro permanente de pessoal; b) inserir no regimento interno as ações pertinentes à nova unidade orgânica, fazendo as devidas supressões das competências em outras áreas; c) manter a atual ferramenta utilizada para o planejamento estratégico, sem desprezar os trabalhos executados, tempo despendido e o investimento financeiro realizado; d) avaliar a necessidade do uso de outras metodologias complementares ao BSC; e e) contratar consultoria para auxiliar a Conab na retomada e sistematização de processos internos ao planejamento estratégico. Por meio da Portaria PRESI n.º 278, de 7 de março de 212, foi constituído novo grupo de trabalho, objetivando a retomada do Plano Estratégico da Conab. Este grupo, conforme CI PRESI nº97, de 6/3/12, foi encarregado de validar os objetivos estratégicos, os indicadores de avaliação, as metas, e as iniciativas ou projetos que irão permitir o alinhamento da gestão estratégica ao cumprimento da missão institucional da Companhia Breve Análise dos Principais Macroprocessos Macroprocesso de Sustentação da Renda Este macroprocesso retrata o atendimento aos produtores e tem seu início demarcado pela identificação da necessidade de intervenção no mercado com o objetivo de manutenção da renda do setor. Para tanto, podem ser utilizados os instrumentos definidos no âmbito da Política de Garantia de Preços MínimosPGPM ou do Programa de Aquisição de AlimentosPAA. Sua execução exige constante monitoramento das condições existentes no mercado agrícola, remetendo à necessidade de alinhamento entre as diferentes instâncias de decisão, tanto internas quanto externas, envolvendo o planejamento e a decisão da intervenção. Públicoalvo: produtores rurais, cooperativa de produtores e associações e grupos formais ou informais de produtores. Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 24

27 Família de Produtos e Serviços: contempla instrumentos ligados à compra e à subvenção, tais como AGF, Contrato de Opção de Venda, Compra Direta da Agricultura FamiliarCDAF, Formação de Estoque pela Agricultura FamiliarCPR Estoque e Compra da Agricultura Familiar com Doação SimultâneaCPR Doação. Figura III Macroprocesso de Sustentação da Renda Fonte: Conab Macroprocesso de Promoção do Abastecimento Este macroprocesso caracterizase pelo atendimento aos consumidores, desde comerciantes, agroindústrias ou pequenos criadores. Assim como no macroprocesso anterior seu início também é demarcado pela identificação da necessidade de uma intervenção por meio de vendas ou pela concessão de subvenção econômica, objetivando o escoamento de produtos das zonas de produção para áreas desabastecidas. Possui forte interface com o macroprocesso de Geração e Disseminação de Informações e Conhecimento, buscando identificar o momento e a intensidade das intervenções. Públicoalvo: consumidor/adquirente, diretamente ou indiretamente por meio atacadistas, agroindústria de transformação, pequenos criadores e agroindústria de pequeno porte, cooperativas de consumo, exportadores, varejistas. Família de Produtos e Serviços: contempla instrumentos e serviços ligados à venda e a subvenção, tais como Vendas de Produtos com o sem subvenção, Venda Balcão, VEP, PEP. Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 25

28 Figura IV Macroprocesso de Promoção do Abastecimento Fonte: Conab Macroprocesso de Articulação e Organização do Abastecimento Este macroprocesso envolve duas atividades atualmente desenvolvidas pela Conab no sentido de favorecer a organização do abastecimento interno: O Programa Brasileiro de Modernização do Mercado HortigranjeiroProhort e a Rede de Fortalecimento do Comércio Familiar de Produtos BásicosREFAP. O primeiro foi criado com o intuito de preencher o espaço criado pela desarticulação do Sistema Nacional de ComercializaçãoSinac que mantinha uma rede de informações técnicas entre todas as unidades atacadistas regionais, e a Refap foi concebida com o propósito de gerar ações que promovam a formação de Centrais de Negócios, com a perspectiva de fortalecer o comércio de pequeno porte. Públicoalvo: Centrais de abastecimento e similares, alvo do "Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro PROHORT e Varejistas de pequeno porte, conforme definições do programa REFAP (Rede de Fortalecimento do Comércio Familiar de Produtos Básicos). Família de Produtos e Serviços: Centrais de Negócios e Portal de Informações de preços e quantidades comercializadas. Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 26

29 Figura V Macroprocesso de Articulação e Organização do Abastecimento Fonte: Conab Macroprocesso de Atendimento a Parceiros É um macroprocesso de atendimento às parcerias celebradas com outros órgãos públicos. Tem seu início demarcado pela demanda externa específica e que envolve principalmente ações de complementação alimentar e nutricional, incluindo a Ajuda Humanitária Internacional. Sua execução envolve a celebração de acordos com parceiros devido à necessidade de dotação orçamentária/financeira. Públicoalvo: Parceiros caracterizados por ser do Governo e por contratar os serviços da Conab, especialmente MAPA, MDS e MDA e órgãos estaduais e municipais. Família de Produtos e Serviços: Aquisição para programas sociais, entrega de cestas de alimentos, merenda escolar, dentre outros. Figura VI Macroprocesso de Atendimento a Parceiros Fonte: Conab Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 27

30 Macroprocesso de Prestação de Serviços Envolve os serviços de armazenagem de produtos de terceiros, realização de leilões privados ou a classificação de produtos. Tem seu início demarcado a partir de demandas externas. Públicoalvo: União, sociedade, setor privado. Família de Produtos e Serviços: Prestação de serviços de armazenagem (recepção, pesagem, secagem, limpeza, etc); prestação de serviços de classificação para terceiros; leilões com uso do Sistema Eletrônico de ComercializaçãoSEC. Figura VII Macroprocesso de Prestação de Serviços Fonte: Conab Macroprocesso de Administração de Estoques Públicos É um macroprocesso de suporte à atividade de armazenagem dos estoques públicos ou de terceiros e que tem seu início demarcado pelo recebimento de produtos nas unidades operacionais da Conab. Para a operacionalização dos instrumentos da PGPM a Conab disponibiliza a relação dos armazéns cadastrados e credenciados, necessitando, ainda, para a a formalização das AGFs e a execução dos Contratos de Opção de Venda a celebração de contrato de prestação de serviços. Esta atividade recebeu várias melhorias materializadas pela criação de sistemas de controle, geração eletrônica de notas fiscais e emissão de relatórios gerenciais, necessitando porém de contínuo acompanhamento e revisão face às alterações nas legislações que atuam sobre esta atividade. Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 28

31 Figura VIII Macroprocesso de Administração de Estoques Públicos Fonte Conab Macroprocesso de Geração e Disseminação de Informações e Conhecimentos É o principal macroprocesso de sustentação da estratégia de tornar a Conab uma empresa de conhecimento retratando a atuação conjunta de toda a Companhia. È um macroprocesso que tem interfaces com todas as atividades desenvolvidas e que impacta fortemente na estratégia e no alcance da visão de futuro da Companhia, necessitando, portanto de contínua análise no sentido de identificar possíveis mudanças no ambiente de atuação da Companhia. É caracterizado como um macroprocesso de atendimento ao públicoalvo, que tem seu início demarcado tanto pela necessidade de geração de informações e conhecimentos já tradicionalmente definidos pela Companhia ou por demandas específicas de novas informações e/ou conhecimentos. Públicoalvo: governo, setor agrícola, agentes financeiros, imprensa especializada, instituições de ensino e pesquisa, entidades de classe, ONG, armazenadores. Família de Produtos e Serviços: estudos técnicos e científicos, proposta de política agrícola, proposta de preços mínimos, informações agrícolas, avaliação de safra, custo de produção, conjuntura agropecuária, estudo de logística.,valor Bruto da Produção, IPP & IPR, PLE, análise de cadeias produtivas; mapeamento geo espacializado, séries históricas e estatísticas agrícolas. cadastro de armazéns, vistoria e informações de estoques privados, cadastro dos fornecedores, fiscalização do cadastro da cadeia produtiva da borracha natural e das operações referentes aos Programas de Subvenção, treinamento em armazenagem, informações quanto ao abastecimento social, cadastramento de empresas no SICAF (elaboração e manutenção de arquivo no SICAF). Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 29

32 Figura IX Macroprocesso de Geração e Disseminação de Informações e Conhecimentos Fonte: Conab Relatório de Gestão 211 Sureg Pernambuco 3

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012

PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 PORTARIA-TCU Nº 150, DE 3 DE JULHO DE 2012 Dispõe sobre orientações às unidades jurisdicionadas ao Tribunal quanto à elaboração dos conteúdos dos relatórios de gestão referentes ao exercício de 2012. O

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I

REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I REGIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO IF SUDESTE DE MINAS GERAIS CAPÍTULO I Disposições Preliminares Art. 1º A Auditoria Interna do IF Sudeste de Minas Gerais, está vinculada ao Conselho Superior,

Leia mais

5º ENCONTRO DA NACIONAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - ReNOP

5º ENCONTRO DA NACIONAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - ReNOP 5º ENCONTRO DA NACIONAL DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO - ReNOP Histórico Criada através da Lei 8.029 de 12 de abril de 1990; Fusão de 3 empresas. CONAB CIBRAZEM CFP COBAL Criação da Superintendência Criada

Leia mais

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA

Atribuições do órgão conforme a Lei nº 3.063, de 29 de maio de 2013: TÍTULO II DAS COMPETÊNCIAS DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA SECRETARIA MUNICIPAL DE INFRAESTRUTURA E OBRAS End: Travessa Anchieta, S-55 Centro Fone: (14) 3283-9570 ramal 9587 Email: engenharia@pederneiras.sp.gov.br Responsável: Fábio Chaves Sgavioli Atribuições

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 3ª REGIÃO Controle de Versões Autor da Solicitação: Subseção de Governança de TIC Email:dtic.governanca@trt3.jus.br Ramal: 7966 Versão Data Notas da Revisão 1 03.02.2015 Versão atualizada de acordo com os novos

Leia mais

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO

Reunião de Abertura do Monitoramento 2015. Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Reunião de Abertura do Monitoramento 2015 Superintendência Central de Planejamento e Programação Orçamentária - SCPPO Roteiro da Apresentação 1. Contextualização; 2. Monitoramento; 3. Processo de monitoramento;

Leia mais

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL

PODER EXECUTIVO ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL ANEXO I ATRIBUIÇÕES DO CARGO DE ESPECIALISTA EM POLÍTICAS PÚBLICAS E GESTÃO GOVERNAMENTAL a) formulação, implantação e avaliação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento sócio-econômico e

Leia mais

CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade

CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE. Seção I Da Finalidade CAPÍTULO XX DA UNIDADE DE APOIO A GESTÃO ESTRATÉGICA UAGE Seção I Da Finalidade Art. 1º A Unidade de Apoio à Gestão Estratégica (UAGE) tem como finalidade promover o gerenciamento estratégico setorial

Leia mais

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública

Implantação do Sistema de Divulgação de Melhores Práticas de Gestão na Administração Pública Ministério do Planejamento, Orçamento e Programa 0792 GESTÃO PÚBLICA EMPREENDEDORA Objetivo Promover a transformação da gestão pública para ampliar os resultados para o cidadão e reduzir custos. Indicador(es)

Leia mais

PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG

PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG PDTI UFLA: Plano Diretor de Tecnologia da Informação Segundo Modelo de Referência da SLTI/MPOG Forplad Regional Sudeste 22 de Maio de 2013 Erasmo Evangelista de Oliveira erasmo@dgti.ufla.br Diretor de

Leia mais

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município

01. Câmara Municipal. 02. Secretaria Municipal de Governo. 03. Gabinete do Vice-Prefeito. 04. Procuradoria Geral do Município Estrutura Administrativa e Principais 01. Câmara Municipal - Lei Orgânica do Município de Teresina, de 05 de abril de 1991. - Votar o Orçamento Anual e o Plano Plurianual, bem como autorizar abertura de

Leia mais

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Esfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Tribunal de Contas da União. Controle Externo

Tribunal de Contas da União. Controle Externo Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DE ITAPEVA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA - FAIT REGULAMENTO N. 001 /2001 REGULAMENTO GERAL DO NÚCLEO DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AGRÁRIAS DE ITAPEVA Dr. Germano Alonso Shimizu, Diretor da FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007.

LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. LEI Nº 2.278/07, DE 24 DE AGOSTO DE 2007. Dispõe sobre a criação do Instituto Escola de Governo e Gestão Pública de Ananindeua, e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE ANANINDEUA estatui, e eu

Leia mais

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 66, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2012. Institui o Programa de Fortalecimento Institucional da ANAC. A DIRETORIA DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC, no exercício das competências

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS - OPE 03 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria para promover estudos, formular proposições e apoiar as Unidades

Leia mais

DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990

DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990 DECRETO N 6.664 DE 05 DE MARÇO DE 1990 DISPÕE SOBRE ALTERAÇÃO DO ANEXO III DO DECRETO N 2.456, DE 24.09.1982. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARÁ, no uso de suas atribuições que lhe confere o art. 135, inciso

Leia mais

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL

ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL ANEXO X DIAGNÓSTICO GERAL 1 SUMÁRIO DIAGNÓSTICO GERAL...3 1. PREMISSAS...3 2. CHECKLIST...4 3. ITENS NÃO PREVISTOS NO MODELO DE REFERÊNCIA...11 4. GLOSSÁRIO...13 2 DIAGNÓSTICO GERAL Este diagnóstico é

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS,

PREFEITURA MUNICIPAL DE MORRINHOS Estado de Goiás LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, LEI N. 1.233, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1.993. Institui o Fundo Municipal de Saúde e da outras providencias.. O PREFEITO MUNICIPAL DE MORRINHOS, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal,

Leia mais

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local

Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL SECRETARIA NACIONAL DE JUVENTUDE Perfil e Jornada de Trabalho da Equipe de Profissionais da Estação Juventude Local a) COORDENADOR ADJUNTO: 01 (Contratação Temporária

Leia mais

EVENTOS. Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania

EVENTOS. Caravana da Inclusão, Acessibilidade e Cidadania A União dos Vereadores do Estado de São Paulo UVESP, desde 1977 (há 38 anos) promove parceria com o Poder Legislativo para torná-lo cada vez mais forte, através de várias ações de capacitação e auxílio

Leia mais

Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação

Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Atuação da Auditoria Interna na Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Emerson de Melo Brasília Novembro/2011 Principais Modelos de Referência para Auditoria de TI Como focar no negócio da Instituição

Leia mais

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05

SUMÁRIO. Apresentação. I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SUMÁRIO Apresentação I. Portarias da Diretoria de Administração e Gestão... 05 SEPARATA DO BOLETIM DE SERVIÇO Nº 17 ANO XXIV Setembro - 2011 APRESENTAÇÃO Esta Separata do Boletim de Serviço destina-se

Leia mais

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.

LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal

Leia mais

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor

Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Congresso Ministério Público e Terceiro Setor Atuação institucional na proteção dos direitos sociais B rasília-d F Nova Lei de Certificação e Acompanhamento Finalístico das Entidades ü A Constituição Federal

Leia mais

CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA

CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização GESPÚBLICA APRESENTAÇÃO A CARTA DE SERVIÇOS atende a uma indicação do Programa Nacional de Gestão Pública, aderido pela Prefeitura do Município de Porto Velho, cujo programa é coordenado pela Secretaria Municipal

Leia mais

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do

Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Estado de Roraima FEMACT-RR, e do Este texto não substitui o original publicado no Diário Oficial, de 07/07/2011 LEI N 815 DE 7 DE JULHO DE 2011 Dispõe sobre a transformação da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME CONSELHO NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL RESOLUÇÃO N.º 191, DE 10 DE NOVEMBRO 2005 DOU 17/11/2005 Institui orientação para regulamentação do art. 3º

Leia mais

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007

ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 ATO NORMATIVO Nº 006 /2007 Dispõe sobre os cargos em comissão do Ministério Público do Estado da Bahia, e dá outras providências. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA, no uso das atribuições

Leia mais

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E AGRICULTURA FAMILIAR

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E AGRICULTURA FAMILIAR Com a aprovação da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, e da Resolução FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, as escolas

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020

ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida

Leia mais

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA

INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA Boletim GESTÃO DE PESSOAS & RECURSOS HUMANOS IPEA, 13 de outubro de 2010 EXTRA Nº 2 OUTUBRO INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA PORTARIA Nº 385, DE 13 DE OUTUBRO DE 2010. Institui, no âmbito do IPEA,

Leia mais

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO VIGILÂNCIA SOCIAL E A GESTÃO DA INFORMAÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO CONCEITUANDO... Vigilância Social : Produção e sistematização de informações territorializadas sobre

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA

REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA REGIMENTO INTERNO DA SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SETIC CAPÍTULO I CATEGORIA Art. 1º. A Secretaria de Tecnologia de Informação e Comunicação SETIC é um Órgão Suplementar Superior

Leia mais

20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO

20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO 20 12 RELATÓRIO DE GESTÃO SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEBRAE NACIONAL RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Brasília / 2012 2012. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001, 10 de março de 2009. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR Dispõe sobre a Política de uso de Softwares Livres no âmbito da UDESC O REITOR da FUNDAÇÃO

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS DIRETORIA LEGISLATIVA LEI Nº 2.054, DE 29 DE OUTUBRO DE 2015 (D.O.M. 29.10.2015 N. 3.763 Ano XVI) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da Secretaria Municipal de Finanças, Tecnologia da Informação e Controle Interno Semef,

Leia mais

PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU

PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU ANEXO I PEÇAS INTEGRANTES DO PROCESSO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL DA ANA CONFORME IN/TCU nº 47, de 2004, DN/TCU nº 81, de 2006, e NE/CGU nº 03, de 2006, instituída pela Portaria CGU nº 555, de 2006 Discriminação

Leia mais

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE

CAPÍTULO I DO APOIO A GESTÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE CAPÍTULO II DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE LEI N.º 1.297, DE 06 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre apoio a Gestão do Sistema Único de Saúde, da realização de conferências no âmbito municipal, da reformulação e funcionamento do Conselho Municipal de

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo de internacionalização

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA (PESSOA FÍSICA) Contrato por Produto Nacional CONSULTOR SÊNIOR Número e Título do Projeto: BRA/09/004 Fortalecimento da CAIXA no seu processo

Leia mais

Etapa 01 Proposta Metodológica

Etapa 01 Proposta Metodológica SP Etapa 01 Proposta Metodológica ConsultGEL - Rua: : José Tognoli, 238, Pres., 238, Pres. Prudente, SP Consultores Responsáveis, SP Élcia Ferreira da Silva Fone: : (18) 3222 1575/(18) 9772 5705 João Dehon

Leia mais

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009.

LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. LEI Nº 310/2009, DE 15 DE JUNHO DE 2009. DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE SAÚDE, CRIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL, DA DIVISÃO DE MEIO-AMBIENTE E

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico A decisão pela realização do Planejamento Estratégico no HC surgiu da Administração, que entendeu como urgente formalizar o planejamento institucional. Coordenado pela Superintendência

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ)

REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) REGIMENTO INTERNO DA FUNDAÇÃO INSTITUTO TECNOLÓGICO DE JOINVILLE - (FITEJ) CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADES Art 1º. A Fundação Instituto Tecnológico de Joinville, doravante denominada FITEJ, entidade

Leia mais

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO

MANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO 1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO

TRIBUNAL DE JUSTIÇA MILITAR DO ESTADO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO (PALP) 2015-2018 Sumário: 1 INTRODUÇÃO... 4 2 AUDITORIAS DE CONFORMIDADE (OU DE REGULARIDADE)... 5 2.1 Atos de nomeação e admissão, respectivamente, para cargos efetivos

Leia mais

SUPERITÊNDENCIA REGIONAL DE PERNAMBUCO

SUPERITÊNDENCIA REGIONAL DE PERNAMBUCO SUPERITÊNDENCIA REGIONAL DE PERNAMBUCO Recife, 2011 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE PERNAMBUCO SUREG/PE RELATÓRIO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL PAPÉIS E RESPONSABILIDADES ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL O Conglomerado Prudencial Safra SAFRA, de acordo com as melhores práticas de mercado e integral atendimento à regulamentação, implementou a sua Estrutura

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

PGPM A. EGF B. AGF C. CONTRATO DE OPÇÃO SOV COV. Aquisições via Preços Mínimos. Via Leilões

PGPM A. EGF B. AGF C. CONTRATO DE OPÇÃO SOV COV. Aquisições via Preços Mínimos. Via Leilões PGPM A. EGF SOV COV B. AGF C. CONTRATO DE OPÇÃO Aquisições via Preços Mínimos Via Leilões Estados e Municípios Leite Compra Local Compra Direta Compra Especial Formação de Estoque Doação Simultânea EMPODER

Leia mais

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011)

PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) PORTARIA-TCU Nº 385, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009 (Revogada) (Portaria - TCU nº 36, de 31/01/2011, BTCU nº 03, de 31/01/2011) Dispõe sobre as competências da Secretaria de Infraestrutura de Tecnologia da

Leia mais

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011

RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 RESOLUÇÃO - TCU Nº 247, de 7 de dezembro de 2011 Dispõe sobre a Política de Governança de Tecnologia da Informação do Tribunal de Contas da União (PGTI/TCU). O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS O PREFEITO DE MANAUS LEI DELEGADA N 10, DE 31 DE JULHO DE 2013 (D.O.M. 31.07.2013 N. 3221 Ano XIV) DISPÕE sobre a estrutura organizacional da SECRETARIA MUNICIPAL DE FINANÇAS, TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Leia mais

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues

Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI. Prof. Fernando Rodrigues Unidade I FINANÇAS EM PROJETOS DE TI Prof. Fernando Rodrigues Nas empresas atuais, a Tecnologia de Informação (TI) existe como uma ferramenta utilizada pelas organizações para atingirem seus objetivos.

Leia mais

Marcones Libório de Sá Prefeito

Marcones Libório de Sá Prefeito Mensagem n. 010 /2015 Salgueiro, 14 de Setembro de 2015. Senhor Presidente, Senhores (as) Vereadores (as), Considerando os princípios de descentralização e transparência, que tem levado esta administração

Leia mais

Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007

Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas do PPA 2004-2007 Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Ministério do Planejamento Manual de Elaboração do Plano Gerencial dos Programas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Comissão Permanente de Propriedade Intelectual RESOLUÇÃO Nº 021/2007 DO CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Leia mais

PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB

PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB Plano Básico Organizacional BRB CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. PRESI/DIFAD/SUFAD GERGE GERÊNCIA DE GESTÃO PLANO BÁSICO ORGANIZACIONAL SINTÉTICO DA FINANCEIRA BRB BRASÍLIA - DF DA ORGANIZAÇÃO

Leia mais

Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados

Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados E77p Espírito Santo. Tribunal de Contas do Estado. Plano de Ação 2015: Objetivos estratégicos, Indicadores, Metas e Projetos priorizados / Tribunal de Contas do Estado. Vitória/ES: TCEES, 2015. 13p. 1.Tribunal

Leia mais

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti

Governança AMIGA. Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti e d a id 4 m IN r fo a n m Co co M a n ua l Governança AMIGA Para baixar o modelo de como fazer PDTI: www.microsoft.com/brasil/setorpublico/governanca/pdti Um dos grandes desafios atuais da administração

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

"Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social"

Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social "Estrutura do Monitoramento e Avaliação no Ministério da Previdência Social" 1 Gestão por processos 2 Previdência Social: em números e histórico Estrutura: Administração Direta, 2 Autarquias e 1 Empresa

Leia mais

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA

GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

A letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos.

A letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos. Q A letra Q, símbolo do programa de qualidade no serviço público Gespública, pelo qual a Seplan é certificada, figura em todos os seus documentos. É uma alusão à essência e ao compromisso da Secretaria

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007 RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina

PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina PREFEITURA MUNICIPAL DE POUSO REDONDO CNPJ 83.102.681/0001-26 Rua Antonio Carlos Thiesen, 74 89.172-000 Pouso Redondo Santa Catarina LEI N. 1925/06 de 25.07.2006. Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal

Leia mais

ESTATUTO DO DISTRITO ESTADUAL DE FERNANDO DE NORONHA

ESTATUTO DO DISTRITO ESTADUAL DE FERNANDO DE NORONHA DECRETO Nº 26.266, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2003. DOE 24.12.2003, p. 04. P.Execuitivo Altera o Estatuto do Distrito Estadual de Fernando de Noronha, aprovado pelo Decreto nº 25.297, de 12 de março de 2003,

Leia mais

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009

MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE TEIXEIRA DE FREITAS ESTADO DA BAHIA _ LEI Nº 429/07 Cria a Secretaria Municipal de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Teixeira de Freitas, Estado da Bahia. Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016

Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento

Leia mais

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS

PROCESSOS DE PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE PROJETOS 1 Ficha Técnica Proposto por: Presidente Des. Cássio Rodolfo Sbarzi Guedes Vice-Presidente Des. Marcos Alaor Diniz Grangeia Corregedor-Geral da Justiça Des. Paulo Kiyochi Mori Coordenação Juiz Francisco

Leia mais

Planejamento Estratégico de TIC

Planejamento Estratégico de TIC Planejamento Estratégico de TIC Tribunal de Justiça do Estado de Sergipe 2010 a 2014 Versão 1.1 Sumário 2 Mapa Estratégico O mapa estratégico tem como premissa de mostrar a representação visual o Plano

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social

IX Conferência Nacional de Assistência Social. Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social IX Conferência Nacional de Assistência Social Orientações para a realização das Conferências Municipais de Assistência Social Programação da conferência poderá incluir: 1. Momento de Abertura, que contará

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional.

TERMO DE REFERÊNCIA. Local de atuação: Brasília/DF com disponibilidade para viagens em todo o território nacional. TERMO DE REFERÊNCIA Denominação: Consultor(a) especializado(a) para atuação na área de suporte técnico e avaliação das políticas de fortalecimento da agricultura familiar, com enfoque nos princípios da

Leia mais

Instrução Normativa SCI Nº 01/2012, de 30 de abril de 2012

Instrução Normativa SCI Nº 01/2012, de 30 de abril de 2012 Instrução Normativa SCI Nº 01/2012, de 30 de abril de 2012 Estabelece o Plano Anual de Auditoria Interna PAAI, da administração direta, indireta e entidades ou pessoas beneficiadas com recursos públicos

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA-EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE GESTÃO DE PESSOAS DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO, TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO BOLETIM

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG RESOLUÇÃO Nº 080/2014, DE 25 DE JUNHO DE 2014 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG O Conselho Universitário da UNIFAL-MG, no uso de suas atribuições regimentais e estatutárias,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 004/2013. O Prefeito Municipal de Governador Lindenberg ES, Estado do Espírito Santo apresenta o presente projeto de lei;

PROJETO DE LEI Nº 004/2013. O Prefeito Municipal de Governador Lindenberg ES, Estado do Espírito Santo apresenta o presente projeto de lei; PROJETO DE LEI Nº 004/2013 Ementa: Dispõe sobre o cargo de controlador interno e auditor público interno do Município de Governador Lindenberg ES e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Governador

Leia mais

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga

INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA. TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA CONS FIN 04 01 Vaga 1. IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Consultoria Financeira de conciliação das informações repassadas pelos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano

MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Habitação CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Representação de Apoio ao Desenvolvimento Urbano SNHIS / FNHIS - Lei nº 11.124/05 REQUISITOS PARA ADESÃO DOS MUNICÍPIOS AO

Leia mais

Alinhamento entre Estratégia e Processos

Alinhamento entre Estratégia e Processos Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010.

RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. RIO GRANDE DO NORTE LEI COMPLEMENTAR Nº 411, DE 08 DE JANEIRO DE 2010. Dispõe sobre a estrutura organizacional do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte e dá outras providências. A GOVERNADORA

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

A Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira

A Importância do Planejamento na construção do SUS. Carmen Teixeira A Importância do Planejamento na construção do SUS Carmen Teixeira A importância do planejamento O planejamento está voltando à moda, depois de mais de uma década de predomínio do ideologismo neoliberal

Leia mais

PORTARIA AGEPEN Nº 10, DE 14 DE OUTUBRO DE 2015.

PORTARIA AGEPEN Nº 10, DE 14 DE OUTUBRO DE 2015. PORTARIA AGEPEN Nº 10, DE 14 DE OUTUBRO DE 2015. Dispõe sobre a administração e o controle de bens que compõem o acervo patrimonial da Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário, e dá outras

Leia mais