Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues
|
|
- Marisa Fontes Teves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA Prof. Paulo Hercilio Viegas Rodrigues
2
3 A fisiologia pós-colheita de flores estuda os processos metabólicos e suas alterações nas diferentes partes das plantas, desde o momento em que são colhidas até a senescência (RODRIGUES, 2005).
4 Manutenção da qualidade na Pós-Colheita
5 Normas de Qualidade (IBRAFLOR) Parâmetros: Aspectos fitossanitários, Folhagem, Ponto de colheita, Apresentação, Tamanho das hastes, Qualidade da água, Tratamento pós-colheita. Classes de qualidade: Extra (A1), Classe I (A2), Classe II (B). General Agreement on Tariffs and Trade (GATT)
6 Classificação Girassol
7 Normas IBRAFLOR para...
8 A A longevidade das flores cortadas está relacionada com: Fatores genéticos, fisiológicos e morfológicos de cada espécie: Variabilidade genética, confere características próprias a cada cultura. Sintomas de senescência e durabilidade da vida de vaso. Flores são compostas por unidades distinta: pétalas, sépalas, folhas, haste, brácteas, androceu, gineceu.
9 Superfície específica
10 Perdas pós-colheita são decorrentes: inadequada condução e manuseio; transporte não apropriado; deterioração causada por microorganismos; uso inadequado de embalagens; deficiências na infra-estrutura de comercialização; pouca exigência de uma qualidade mínima pelo consumidor (Brasil e Supermercado!!!).
11 Fatores pré-colheita: Variáveis climáticas: luz, temperatura e umidade relativa. Pigmentação e coloração das pétalas. Temperaturas: tamanho das hastes e formação de pétalas. Manejo da luz: qualidade, fotoperíodo. Umidade relativa do ar: murchamento precoce, contaminação por Botrytis.
12 Nutrição Mineral Excesso x Deficiência
13 K Gladíolo - Reduz o número de botões florais/ atrasa o florescimento; - Além de promover o encurtamento das hastes.
14 Nitrogênio - Crisântemo, Impatiens e Mini-rosa Abscisão de gemas florais!!
15 N Poinsétia N Crisântemo -Abscisão da inflorescência, -Queda das folhas. - Nos estágios inicias inibe desenvolvimento.
16 Intensidade da luz Lírio Gladíolo Rosa Cultivados em condições de intensa (adequada) luminosidade: Hastes mais firmes, Maior número de botões florais, Menor abortamento de flores.
17 PONTO DE COLHEITA Condições ambientais (estação do ano), Distância do mercado consumidor, Preferência do consumidor.
18 Ponto de Colheita - Quando metade ou ¾ das flores estiverem abertas (espádice). ¾
19 FASE DO DESENVOLVIMENTO Depende da espécie: Rosa e Gladíolo (quando os botões começam a abrir), Crisântemo e Cravos (botões totalmente abertos ou 80% abertos), Heliconia (ponteiro e 2 ou 3 brácteas abertas). Ponto de colheita ideal é quando as flores são cortadas antes do seu pleno desenvolvimento, mas se têm assegurado total abertura da flor e manutenção da qualidade.
20 RELAÇÕES HÍDRICAS
21 Melhor horário para colheita: -Manhã: teor de Umidade, * teor de reservas (respiração noite).
22 PERDA DE ÁGUA T R A N S P O R T E ABSORÇÃO
23 Absorção Qualidade da água, Período após a Colheita até a venda. Potencial Osmótico dos Tecidos.
24 - Quais são as causas para a redução da condutividade no caule da haste cortada? Qualidade da água (ph ácido 3 a 4 ou deionizada?), Ar (bolhas!!), Microorganismos, Processos oxidativos, Formação de gomas (pectinas).
25 Corte da haste no fluxo de água (evita bolhas de ar)
26 Isolation of Rh-TIP1;1, an aquaporin gene and its expression in rose flowers in response to ethylene and water deficit
27 Hot water treatments reduce leaf yellowing and extend vase life of Asiatic hybrid lilies
28 Perda de Água Temperatura, LUZ, Remoção de folhas, Filme de polietileno, Vento.
29 ROSA - bent neck Taxa de transpiração, Taxa de absorção, Capacidade dos diferentes órgãos em manter os tecidos túrgidos, Concentração de K, Temperatura, Luz.
30
31 Distúrbio fisiológico causado pelo frio: - Surgimento de lesões necróticas; - Descoloração ou escurecimento de flores, folhas e brácteas; - Murchamento, morte de tecidos. - Perda da qualidade para comercialização.
32 Fitohormônios X Senescência
33 Senescência (SACHER, 1973) -Conjunto de eventos fisiológicos que levam células, tecidos e órgãos vegetais à morte. - Sintomas de senescência diferentes entre as espécies.
34 Principais sintomas de senescência em flores cortadas: Amarelecimento/desbotamento de folhas e pétalas; Abscisão de flores e botões florais; Enrolamento das folhas; Murchamento e escurecimento de pétalas e brácteas; Curvatura da inflorescência.
35 Estruturas celulares: ruptura da membrana plasmática, redução da permeabilidade, degeneração e colapso de organelas. Mudanças bioquímicas: aumento da atividade enzimática, redução (proteínas, fosfolipídeos, clorofila, ácidos nucléicos), aumento da atividade respiratória.
36 Senescência está relacionada com processos que conduzem a: Desorganização Celular espontânea desencadeada Etileno enzimas de degradação
37 Controle de Maturação As flores são sistemas biológicos vivos, que mesmo depois de destacadas da planta mãe, apresentam metabolismo ativo, que caso não seja controlado, compromete a qualidade do produto, diminuindo sua vida útil.
38 1-MCP: Estrutura Quimica H H C C H CH 3 H 1-MCP: 1 metilciclopropeno Etileno
39 MECANISMO DE AÇÃO DO ETILENO Sítio de ligação Membrana celular RECEPTOR Mensageiro secundário (Calmodulina) Novas enzimas Núcleo NOVO RNA Ação
40 MECANISMO DE AÇÃO DO 1-MCP Sítio de ligação Membrana celular RECEPTOR Mensageiro secundário (Calmodulina) Novas enzimas Núcleo NOVO RNA Ação
41 MÉTODOS DE BLOQUEIO DA AÇÃO DO ETILENO Etileno externo AÇÃO Etileno interno PRODUÇÃO Etileno ligado Amadurecimento Senescência Etileno externo AÇÃO X Nenhum Etileno ligado Retenção do amadurecimento e Etileno interno PRODUÇÃO senescência 1-MCP
42 Danos causados pelo etileno à qualidade das flores: Queda de botões florais Murchamento de pétalas Descoloração ou queda prematura de flores Aceleração no desenvolvimento de doenças póscolheita Aceleração do processo de senescência.
43 Baldans Kaleidoscope Rendevous Efeito de 1-MCP na senescência de duas variedades de orquidea Phalaenopsis
44 Processos de Deterioração ocorre em conseqüência de mudanças fisiológicas complexas. Esgotamento de reservas: manutenção da respiração. Murchamento: perda excessiva de água por transpiração. Oclusão da haste após o corte: obstrução dos vasos condutores por microrganismos; Embolia causada pelo ar; Deposição de substâncias químicas.
45
46 Redução do Nível de Etileno 1 a 1,5 ul/l, Ventilação, Utilização de permanganato de potássio, AOA (aminooxiacético = inibidor), Íons Prata (STS e AgNO 3 ), 1MCP- 1 metilcloropropeno, CO 2 (inibidor competitivo).
47 Outros Hormônios GA ( reduz senescência foliar), 6BA ( integridade das membranas, mantém a cor), *O nível de citocinina decresce com a idade da planta!! BALANÇO HORMONAL
48 CARBOIDRATOS Mantém o volume de matéria seca, Contribuem para diminuição do potencial osmótico, Sacarose x Regulador de Crescimento, Mantém o nível de substratos respiratórios.
49 Pré tratamento com sacarose. Prolonga equilíbrio respiratório. Manutenção da estrutura mitocondrial e suas funções.
50 TÉCNICAS UTILIZADAS EM PÓS-COLHEITA
51 RECORDANDO MERCADO EXIGENTE POR QUALIDADE O produto não ganha qualidade após o corte!! OBJETIVO: manter a qualidade e prolongá-la ao máximo nas flores e folhagens cortadas.
52 O que provoca a depreciação do produto? Mudança de cor / Murcha /Perda de brilho Sinais de senescência
53 MANUSEIO Para evitar os danos mecânicos: Colheita, Packing house, Transporte, Local de comercialização.
54 Equipamentos/acessórios
55 Solução Conservante Manter a qualidade e prolongar a vida de vaso de flores cortadas. Aplicadas durante toda a cadeia de distribuição: produtor, florista e consumidor final. A utilização de soluções conservantes é prática corrente em países da Europa e dos Estados Unidos.
56 Sua formulação balanceada, a base de nutrientes, vitaminas, micro-nutrientes, bactericidas, algicidas, vasos dilatadores e reguladores de ph, faz com que as flores se mantenham vivas por muito mais tempo. Por causa desta formulação completa, as flores são hidratadas rapidamente, apresentando uma resposta a olhos vistos na qualidade e durabilidade.
57 - Germicidas: 8-HQ e TBZ; - Conservantes: GA e 6-BA; - Inibidores de etileno: STS e AgNO3
58 Solução Conservante As soluções conservantes possuem normalmente três componentes: Substrato energético, Substância conservante, Substância auxiliar ou anti-etileno.
59 Solução Conservante Solução de condicionamento, Solução de pulsing, Solução de abertura floral, Solução de manutenção.
60 Solução Conservante Solução de condicionamento, Têm como finalidade à restauração da turgescência das flores pela saturação com água. É utilizada logo após a colheita, durante o transporte ou armazenamento. Água limpa acrescida de um bactericida ou ácido cítrico (500 mg L-1).
61 Solução Conservante Solução de pulsing, É um procedimento que hidrata e nutre os tecidos florais (HALEVY e MAYAK, 1981). Duração máxima de 24 a 48h. Ingredientes Principal constituinte: sacarose em concentrações que variam de 2 a 20 %. Bactericida, inibidor etileno, regulador de crescimento. Duração: alguns minutos a um período de 24 a 48 horas.
62 Solução Conservante Solução de abertura floral, - Ingredientes: sacarose e substâncias que impeçam o bloqueio vascular das hastes (Physan 20); Tratamento semelhante ao pulsing : tempo do tratamento é maior, concentração menor.
63 Solução Conservante Solução de manutenção, Composta por várias substâncias utilizadas isoladamente ou em conjunto. - Ingredientes Principal é a sacarose (0,5 a 2%). Nitrato de prata, STS (tiosulfato de prata). 8-HQC (hidroxiquinolina). reguladores de crescimento.
64 FLOR DCC DCT sacarose ác cítrico Gengibre Ornamental Aster % 200mg.L-1 Rosa % 350mg.L-1 Gladíolo % 200mg.L-1 Phalaenopsis % 200mg.L-1 Copo de Leite % 200mg.L-1 Alstroemeria % 200mg.L-1 Antúrio % 200mg.L-1 Crisântemo % 300mg.L-1 Angélica % 200mg.L-1 Estrelítzia % 300mg.L-1
65 Flor DCC DCT sacarose ác cítrico Agapanto 4 8 8% 200mg.l-1 Extra: imersão em 350 mg.l-1 GA Alpínia % 200mgl-1 Extra: aspersão de 200 mg.l-1 6BA Lírio % 200mg.l-1 Extra: adição de 50 mg.l-1 GA Hera Extra: aspersão de cera de carnaúba
66 Recomenda-se como tratamento pós-colheita de alstroemeria, a imersão da base das hastes florais, por 24 horas, em solução composta de 2% de sacarose e 200 ppm de ácido cítrico.
67 Reflectância Espectral
68 Reflectância Espectral
69 ARMAZENAMENTO Responsável pela manutenção do equilíbrio entre o mercado distribuidor e consumidor (Rosa), Objetivo é manter a qualidade.
70 Armazenamento refrigerado ÚMIDO (períodos curtos) SECO (períodos longos) Ventilação Remoção de tecido velho ou contaminado
71 Qual a temperatura de armazenamento? A menor possível para a espécie em estudo!!! Clima temperado 2 a 6 0 C Tropicais 13 a 18 0 C Sub-tropicais 6 a 10 0 C
72 Exemplos Antúrio, Alpínia, Gengibre 13 0 C Estrelítzia 10 0 C Agapanto, Aster, Gladíolo 6 0 C Phalaenopsis, Alstroemeria, C.de leite 5 0 C
73 EMBALAGEM A embalagem a ser utilizada depende do tipo de estocagem, do meio de transporte e principalmente da espécie que será acondicionada. Papel impermeável ou não. Filme polietileno. Caixas de papelão longas e rasas.
74 Tecnologia de transporte de envasadas (orquídeas) em Taiwan
75 Transporte de Flores de Corte
76
77 Critérios utilizados para avaliação da qualidade em flores cortadas: - Escala de notas: cor, turgescência, amarelecimento, escurecimento, abertura floral, curvatura, abscisão, - Coloração (intensidade e brilho), - Monitoramento da atividade respiratória das flores, - Conteúdo relativo de água das pétalas ou brácteas, - Conteúdo de açúcares totais e redutores, - Perda de massa fresca, - Determinação de Pigmentos, - Longevidade: número de dias de vida no vaso.
78 Sítio Oriente (Pariquera-açu/SP)
79 Ponto de colheita Espádice com 2/3 aberta
80
81
82
83
84
85 Transporte
86 Padronização
87 Defeitos
88 Defeitos
89 Defeitos
90 Transporte
91 Em Crisântemo...
92 Uniformidade na altura das hastes.
93 80% de abertura floral
94 Ácaros
95 Botrytis
96 Lavagem?
97 Aula Prática Conservante Floral 1- Água torneira; 2- Água deionizada; 3- Água torneira + sacarose (2%); 4- Água torneira + hipoclorito (0,5%); 5- Água torneira + Flower. 100 ml de solução por vaso com 3 hastes florais/vaso
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SERES VIVOS PROF. PANTHERA COMPOSIÇÃO QUÍMICA COMPLEXA Está representada por: Substâncias inorgânicas: água e sais minerais. Substâncias orgânicas (possuem o carbono como elemento
Leia maisO êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo
DEFUMAÇÃO O êxito na preparação de defumados, não depende unicamente da aplicação da fumaça e sim, da combinação de fatores físicos e químicos, sendo necessário um controle rigoroso de cada uma das etapas
Leia maisControle da população microbiana
Controle da população microbiana Microbiologia Prof a. Vânia Taxa de Morte Microbiana Quando as populações bacterianas são aquecidas ou tratadas com substâncias químicas antimicrobianas, elas normalmente
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO EMPREGO DE ALTAS TEMPERATURAS
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO EMPREGO DE ALTAS TEMPERATURAS Temperaturas elevadas causam desnaturação de proteínas e a inativação de enzimas necessárias ao metabolismo microbiano; Tratamento térmico necessário
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) VANTAGE LIMPA CARPETES E TAPETES
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7519 (12/500 ml) Aplicação: Limpar Carpetes e Tapetes. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110
Leia maisCarboidratos No momento em que você está lendo e procurando entender suas células nervosas estão realizando um trabalho e, para isso, utilizam a
A química da Vida A Água A água é o componente biológico essencial à manutenção da vida animal e vegetal. No entanto existem organismos que possuem homeostase (equilíbrio interno) submetida às condições
Leia maisFUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS
FUNGOS: UMA ANÁLISE EXPERIMENTAL SOBRE OS AGENTES CAUSADORES DE PROBLEMAS AOS PRODUTOS TÊXTEIS Júlia Carla de Queiroz 1, Veronica Rodrigues de Mendonça 2, Ammanda Adhemer Albuquerque Bandeira 3, Etienne
Leia maisINSTRUÇÕES DE USO PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL
INSTRUÇÕES DE USO NOME TÉCNICO: Caixa/Estojo para Instrumental Cirúrgico NOME COMERCIAL: Caixa para Instrumental Cirúrgico PRODUTO DE USO MÉDICO PRODUTO NÃO ESTÈRIL ATENÇÃO: Ler atentamente todas as instruções
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 7 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do produto: PRATICE LIMPADOR Códigos internos: Pratice Limpador Cerâmica e Porcelanato - 07175 Pratice Limpador Laminados - 07176 Pratice Limpador
Leia maisTecido Photo Premium 131g
I. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO Nome do Produto: Tecido para Impressão Solvente/UV/Látex Photo Premium 131g. Data de Emissão: 26 de Agosto de 2013. II. COMPOSIÇÃO/INFORMAÇÕES SOBRE INGREDIENTES NOME DO INGREDIENTE
Leia maisFISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. LAVA ROUPA MALTEX (Tradicional, Coco)
Página 1 de 5 LAVA ROUPA MALTEX (Tradicional, Coco) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do produto:lava Roupa Maltex 1.2. Aplicação:Lava sem deixar resíduos e com mais maciez, é a solução
Leia maisReino Plantae. Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS
Reino Plantae Reino Plantae Todos os seres incluídos no Reino Plantae são: EUCARIONTES PLURICELULARES AUTÓTROFOS A clorofila encontra-se dentro dos plastos Cloroplastos Cloroplasto Parede celular Representação
Leia mais28/10/2013. HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS
HORMÔNIOS VEGETAIS ou FITORMÔNIOS Vegetais são capazes de controlar seu desenvolvimento e crescimento de acordo com as condições ambientais, e de reagir a estímulos ambientais; Essas atividades são controladas
Leia maisMANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA
MANEJO DA IRRIGAÇÃO DOS CITROS PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Engº Agrº, Dr. Flávio Bussmeyer Arruda PqC Instituto Agronômico, IAC V Simpósio de Citricultura Irrigada Bebedouro, SP 3 a 4 de outubro de 2007 Colaboradores:
Leia maisREPERSIL XN PRODUTO: www.rejuntabras.com.br
INDICAÇÕES: Eficiente na restauração e preservação de monumentos históricos. Pode ser usado como primer para tinta imobiliária em paredes, fachadas e telhas. COMO UTILIZAR MELHOR O SEU PRODUTO: Ao hidrofugar
Leia maisFISIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FLORES DE CAPUCHINHA (Tropaeolum majus L.) Tania Pires da Silva Fernando Luiz Finger
FISIOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FLORES DE CAPUCHINHA (Tropaeolum majus L.) Tania Pires da Silva Fernando Luiz Finger FLORES COMESTÍVEIS Assunto antigo brócolis, couve-flor,
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. ECOWAY TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL
1 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. No. do Documento: EC 00004 Data da Publicação: 25-11-2014 Versão: 1.30 Estado Documento:PUBLICADO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA E DO PRODUTO. ECOWAY
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 27 REINO MONERA Enzimas relacionadas à respiração e que estão ligadas à face interna da membrana plasmática Como pode cair no enem? (ENEM) O uso prolongado de lentes de contato,
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DO ENSINO BÁSICO
1. INTRODUÇÃO CIÊNCIAS DA NATUREZA - 2º CICLO (PROVA 02) O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino básico, a realizar em 2015 pelos alunos que
Leia mais3ª série Identificar relações entre conhecimento científico, produção de tecnologia e. condição de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica.
DISCIPLINA DE BIOLOGIA OBJETIVOS: 1ª série Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano como agente de transformação do mundo em que vive, em relação essencial com os demais seres vivos
Leia maisCurso superior em Agronomia GESA- Grupo de estudo em solos agrícolas Absorção de nutrientes e Fotossíntese Bambuí-MG 2009 Alunas: Erica Marques Júlia Maluf É o processo pelo qual a planta sintetiza compostos
Leia maisColeções. manual de montagem. Kit com 3 Nichos. ou... tempo 20 minutos. montagem 2 pessoas. ferramenta martelo de borracha. ferramenta chave philips
manual de montagem montagem 2 pessoas Coleções ferramenta martelo de borracha Kit com 3 Nichos ferramenta chave philips tempo 30 minutos ou... ferramenta parafusadeira tempo 20 minutos DICAS DE CONSERVAÇÃO
Leia maisExportação de Frutas e Derivados
Exportação de Frutas e Derivados A Importância da Logística e do Transporte Profª Paola Piedrabuena O Brasil é um dos três maiores produtores de frutas. Atrás apenas da China e da Índia 5% da produção
Leia maisCuidando das plantas
A U A UL LA Cuidando das plantas As flores, quer por suas cores e formas, quer pela beleza de suas folhagens, nos causam muita admiração. Quem não se sente feliz ao receber flores? Quem não gosta de ter
Leia maisDELFLEET PRIMERS ISENTO DE CROMATO PRETO F387 VERMELHO F394 AMARELO F395 CINZA F396
DELFLEET PRIMERS ISENTO DE CROMATO PRETO F387 VERMELHO F394 AMARELO F395 CINZA F396 PRIMERS DELFLEET ISENTO DE CROMATOS Preto F387 Amarelo F395 Vermelho F394 Diluente Delfleet F372 Cinza F396 DESCRIÇÃO
Leia maisQUÍMICA CELULAR NUTRIÇÃO TIPOS DE NUTRIENTES NUTRIENTES ENERGÉTICOS 4/3/2011 FUNDAMENTOS QUÍMICOS DA VIDA
NUTRIÇÃO QUÍMICA CELULAR PROFESSOR CLERSON CLERSONC@HOTMAIL.COM CIESC MADRE CLÉLIA CONCEITO CONJUNTO DE PROCESSOS INGESTÃO, DIGESTÃO E ABSORÇÃO SUBSTÂNCIAS ÚTEIS AO ORGANISMO ESPÉCIE HUMANA: DIGESTÃO ONÍVORA
Leia maisPRINCIPAIS FITORMÔNIOS
FITORMÔNIOS São substâncias orgânicas químicas que atuam em diferentes partes do vegetal, como raiz, caule, folha, flor e fruto. São sintetizados em pequenas porções. Responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ Revisão Produto Data da revisão Página
13/02/2014 Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa Nome Nº: 000050 SC Códigos / AASC1000V / AASC100V / ICPSC1000V / ICPSC10000V / ICPSC100V / 2. Identificação de perigos CLASSIFICAÇÃO DE
Leia maisTrabasil NP3. FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
FISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Pág. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Identificação do Produto Nome do Produto: 1.2 Usos relevantes identificados da substância ou mistura e usos
Leia maisTempo de Ciências. SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro)
Tempo de Ciências 8 SEQUÊNCIA DIDÁTICA PARA SALA DE AULA Tema 3 Capítulo 1: Alimentação e nutrientes (páginas 82 a 91 do livro) Objetivos Alimentação e nutrientes Conhecer os tipos de nutrientes e seus
Leia maisPlano Safra para a Cadeia de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil
Plano Safra para a Cadeia de Flores e Plantas Ornamentais do Brasil Excelentíssima Senhora KÁTIA ABREU Presidente da CNA Confederação Nacional da Agricultura HOLAMBRA ABRIL DE 2013 1 INTRODUÇÃO No Brasil,
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 01/2011 PNAE/SEE-AL/15ª CRE ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS CEREAIS
ANEXO III TOTAL GERAL DA 15ª. CRE CEREAIS ARROZ BRANCO - Comum, classe longo fino, agulha, tipo 2, isento de matéria terrosa, pedras, fungos ou parasitas, livre de umidade, com grãos inteiros. Acondicionado
Leia maisNUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS. Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM
NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS Prof. Dr. Osmar Souza dos Santos UFSM FUNDAMENTOS DA NUTRIÇÃO DE PLANTAS Nutrientes Macronutrientes: C, H, O, N, P, K, Ca, Mg, S. Micronutrientes: Fe, Mn, Zn, Cu, B, Mo, Cl.
Leia maisSAC 0800-VEDACIT 0800-833-2248 DEMAIS DEPARTAMENTOS (11) 2902-5522 DE SEGUNDA A SEXTA DAS 8H ÀS 17H45
Produto CIMENTOL é uma tinta impermeável de grande durabilidade, que mantém a boa aparência por mais tempo. Apresenta ótima aderência sobre alvenaria, concreto e fibrocimento. Características Aparência:
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO
ITEM 1 CÓDIGO: 10.309 ESPECIFICAÇÃO ÓLEO DE SOJA, Tipo 1 - Embalagem com 900 ml. ANEXO I ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO OBJETO Óleo vegetal de soja, refinado, tendo sofrido processo tecnológico adequado com
Leia maisARMAZENAMENTO E REIDRATAÇÃO DE INFLORESCÊNCIAS DE Epidendrum ibaguense KUNTH
JOICE SIMONE DOS SANTOS ARMAZENAMENTO E REIDRATAÇÃO DE INFLORESCÊNCIAS DE Epidendrum ibaguense KUNTH Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação
Leia maisÁGUA NA PLANTA. Campus Dom Pedrito. Dr. Juan Saavedra del Aguila Professor Adjunto juanaguila@unipampa.edu.br
ÁGUA NA PLANTA Campus Dom Pedrito Dr. Juan Saavedra del Aguila Professor Adjunto juanaguila@unipampa.edu.br Morfologia e Fisiologia Vegetal I Abril 2016 CONTEÚDO DA AULA 1. INTRODUÇÃO 2. A ÁGUA COMO CONSTITUINTE
Leia maisFISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. DETERGENTE MALTEX (Neutro, Citrus, Coco, Guaraná, Laranja, Limão, Maça, Maracujá)
Página 1 de 6 DETERGENTE MALTEX (Neutro, Citrus, Coco, Guaraná, Laranja, Limão, Maça, Maracujá) 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do produto:detergente Maltex 1.2. Aplicação: Utilizado
Leia maisACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI
ACESSOS VASCULARES PREVENÇÃO E CUIDADOS DE ENFERMAGEM RESIDÊNCIA INTEGRADA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE ENFª FRANCIELE TONIOLO ENFª LUIZA CASABURI A inserção de CVP é atualmente uma prática indispensável
Leia maisFISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos
revisão: 01 Identificação do produto e da Empresa Nome do Natureza Química: Desinfetante de uso geral Autorização de Funcionamento / MS Nº: 3.04500.8 Produto Registrado na ANVISA/MS Nº: 3.0453434.6 Publicação
Leia maisSumário. Data: 17/12/2012. Nota Técnica: 02 /2013 Solicitante: Juiz de Direito da 4º Vara Cível de Pouso Alegre Numeração: 0.016.773-12.2013.8.13.
Nota Técnica: 02 /2013 Solicitante: Juiz de Direito da 4º Vara Cível de Pouso Alegre Numeração: 0.016.773-12.2013.8.13.0525 TEMA: Uso de Dieta Diabetic Nestlé e Clexane em paciente com sequela neurológica
Leia maisNota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop
Nota Técnica sobre centrais de GLP, com operação de sistema Pit Stop Sumário Executivo Esta Nota Técnica tem por finalidade comprovar a existência de sustentação técnica e motivação econômica para estabelecer
Leia maisManuseio Mínimo. Apoio. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Manuseio Mínimo Apoio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BARRACÃO DO PRODUTOR FEIRAS SUPERMERCADOS SACOLÕES QUITANDAS ALIMENTAÇÃO ESCOLAR RESTAURANTES CEAGESP - CENTRO DE QUALIDADE EM
Leia maisManual Groasis Waterboxx para legumes
Manual Groasis Waterboxx para legumes 1. Use uma estufa de acordo com o desenho como se mostra na figura abaixo, com a possibilidade de ventilar os lados e com uma tela/sombra dupla de cor branca no topo
Leia maisO QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA?
O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS? O QUE SÃO SUBSTÂNCIAS INORGÂNICAS? QUAL A FUNÇÃO BIOLÓGICA DE CADA UMA? SUBSTÂNCIAS ORGÂNICAS: CARBONO, HIDROGÊNIO, OXIGÊNIO E NITROGÊNIO FORMAM CADEIAS LONGAS E COMPLEXAS
Leia maisOS EFEITOS ALELOPÁTICOS DO EXTRATO DE PATA DE VACA (Bauhinia forticata BENTH) EM SEMENTES DE SOJA (Glycine max MERR)
ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 OS EFEITOS ALELOPÁTICOS DO EXTRATO DE PATA DE VACA (Bauhinia forticata BENTH) EM SEMENTES
Leia maisManutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia. Realização: Federação Paulista de Golfe
Manutenção de Campo / FERTILIZAÇÃO Daniel Tapia Realização: Federação Paulista de Golfe Manutenção de Campo / FERTILIDADE A planta absorve os nutrientes pelas raízes e pelas folhas. A absorção pelas raízes
Leia maisINTRODUÇÃO A BIOLOGIA O ESTUDO DA VIDA. Prof. Fernando Stuchi
INTRODUÇÃO A BIOLOGIA O ESTUDO DA VIDA O QUE É BIOLOGIA Bio = Vida / Logos = estudo A biologia divide-se em diversas áreas para a fundamentação do estudo da vida. Zoologia Embriologia Ecologia Bioquímica
Leia maisPREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO.
PREVENÇÃO DE REAÇÕES OXIDATIVAS: ANTIOXIDANTES NOS VEGETAIS DE CONSUMO HUMANO. Mancini-Filho, J.*.& Mancini. D.A.P.** *Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental Faculdade de Ciências Farmacêuticas
Leia maisMAPEAMENTO DE RISCO O MAPA DE RISCOS
Professor: Eng. Alexandre Dezem Bertozzi MAPEAMENTO DE RISCO Percebeu-se, na década de 70, a necessidade de se criar uma nova metodologia que mapeasse os riscos ambientais dos locais de trabalho. Esse
Leia maisFONTES DE ENERGIA. Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se
Energia. [Do gr. energéia, pelo lat. energia]. 1. Maneira como se exerce uma força. 2. Força moral; firmeza. 3. Vigor, força. 4. Filos. Segundo Aristóteles, o exercício mesmo da atividade, em oposição
Leia maisClassificação da Pele Com Maria Luiza Vidigal Esteticista e Treinadora Oficial
Treinamento de Produtos Classificação da Pele Com Maria Luiza Vidigal Esteticista e Treinadora Oficial A importância do tratamento diário para pele e seus benefícios com muitas dicas. Veja a diferença
Leia maisProdução de doce de Abóbora
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar Ano lectivo 2009/2010 Processamento Geral de Alimentos Produção de doce de Abóbora Trabalho realizado
Leia maisRECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO
RECOMENDAÇÕES DE UTILIZAÇÃO ARMAZENAMENTO Os rolos de películas vinilo Teckwrap devem ser guardados em posição vertical nas suas embalagens de origem até à sua utilização efetiva. Se o rolo for colocado
Leia maisMANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO
UNIPAC Faculdade Presidente Antônio Carlos GRANDES CULTURAS I MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO ADUBAÇÃO Profª Fernanda Basso Manejo e Conservação do Solo Sistema de manejo conjunto de operações que contribuem
Leia maisAtmosfera Controlada:
Atmosfera Controlada: tecnologia que amplia mercados para fruta brasileira 33º AgroEX - Seminário do Agronegócio para Exportação Marco, 27 de Maio de 2010 O que é Atmosfera Controlada? Assim que as frutas
Leia maisMANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS
MANUTENÇÃO E RESTAURAÇÃO DE OBRAS Prof. Arq. Aline Fernandes 2013 PATOLOGIA DE FUNDAÇÕES Fases que os problemas podem ocorrer ou ser originados: - Caracterização do comportamento do solo; - Análise e projeto
Leia maisDESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO. Sila Carneiro da Silva 1
DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA A PESQUISA E USO DE LEGUMINOSAS EM PASTAGENS TROPICAIS: UMA REFLEXÃO Sila Carneiro da Silva 1 O interesse pela produção animal em pastagens tem crescido bastante nos últimos
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia maisNUTRAPLUS ureia 100 mg/g creme. Galderma Brasil Ltda.
NUTRAPLUS ureia 100 mg/g creme Galderma Brasil Ltda. 1 NUTRAPLUS Ureia Creme Hidratante Para pele seca e áspera Hidratação intensa APRESENTAÇÃO: Creme contendo ureia 100mg/g, apresentado em bisnagas plásticas
Leia maisZona Vulnerável a Nitratos-Tejo. Condicionalidades e Obrigações. Agricultura Presente, um Projeto com Futuro
Zona Vulnerável a Nitratos-Tejo Condicionalidades e Obrigações Agricultura Presente, Agricultura Presente, um Projeto com Futuro um Projecto com Futuro Santarém 28 de fevereiro de 2015 Agenda 1. Definição
Leia maisVIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS
1 VIVER BEM ÂNGELA HELENA E A PREVENÇÃO DO CÂNCER NEOPLASIAS 2 3 Como muitas mulheres, Ângela Helena tem uma vida corrida. Ela trabalha, cuida da família, faz cursos e também reserva um tempo para cuidar
Leia maisQUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)
QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:
Leia maisSimeco Plus. Bula para paciente. Suspensão. 600mg+300mg+35mg
Simeco Plus Bula para paciente Suspensão 600mg+300mg+35mg Simeco plus (hidróxido de alumínio + hidróxido de magnésio + simeticona) Suspensão FORMAS FARMACÊUTICAS E APRESENTAÇÕES Embalagens com frascos
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
Pág. 1/6 FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: COLT GEL Código do Produto: 101.062 Nome da Empresa: ROGAMA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Leia maisCritério de Classificação Phalaenopsis Mini, Midi e Multiflora Vaso.
Critério de Classificação Phalaenopsis Mini, Midi e Multiflora Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação
Leia maisSinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista
ç Sinais da ç Boa Nutrição Alice Silveira Granado CRN 3 : 17638 Nutricionista Crescimento Adequado Funcionamento Regular do Intestino Dentes Fortes e Saudáveis Bom Apetite Boa Imunidade Peso Adequado Pele
Leia maisCompanhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF. Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba
Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba CODEVASF Investindo no Brasil: Vales do São Francisco e Parnaíba O que é Codevasf? Criada em 1974, a Codevasf é uma empresa pública responsável
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Safety Data Sheet. Óxido de Zinco Óxido de Zinco
Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e Nome da Empresa Nome do Produto: Identificação do Produto: Identificação da Empresa: Endereço da Empresa: E-mail: Telefone/Fax: (55) (11) 2671 1133 Telefone
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ BIOLOGIA PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA. Tema: Identidade dos Seres Vivos COMPETÊNCIA HABILIDADE CONTEÚDO
BIOLOGIA PRISE/PROSEL- 1ª ETAPA Tema: Identidade dos Seres Vivos Perceber e utilizar os códigos intrínsecos da Biologia. Relacionar o conhecimento das diversas disciplinas para o entendimento de fatos
Leia maisHormônios Vegetais (Fitormônios)
Hormônios Vegetais (Fitormônios) Hormônios Vegetais Ou fitormônios, são substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos das plantas: raiz, caule, folhas, flores e frutos, responsáveis pelo crescimento
Leia maisAs bactérias são organismos unicelulares procarióticos e não apresentam núcleo ou organelas membranosas;
REINO MONERA CAP. 6: ORGANIZAÇÃO INTERNA DA CÉLULA BATERIANA As bactérias são organismos unicelulares procarióticos e não apresentam núcleo ou organelas membranosas; As bactérias podem apresentar: + Nutrição:
Leia maisPLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR
PLANILHA ELETRÔNICA PARA PREDIÇÃO DE DESEMPENHO OPERACIONAL DE UM CONJUNTO TRATOR-ENLEIRADOR NO RECOLHIMENTO DO PALHIÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR GILMAR MARTINELLI JUNIOR 1 ; CRISTIANO MARCIO ALVES DE SOUZA 2
Leia maisReino Monera. Telmo Giani- Fonte: Internet
Reino Monera Telmo Giani- Fonte: Internet Célula bacteriana Membrana plasmática Citoplasma Mesossomo Ribossomos Parede celular Cápsula Fímbrias Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna
Leia maisFERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS NO AGRONEGÓCIO
FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS NO AGRONEGÓCIO 1. NUTRIÇÃO MINERAL DE PLANTAS Prof. Valdemar Faquin 2. DIAGNOSE DO ESTADO NUTRICIONAL DAS PLANTAS Prof. Valdemar Faquin 3. ABSORÇÃO FOLIAR E PRINCÍPIOS
Leia maisANTÚRIOS PARA FLORES DE CORTE Paulo P Her aulo P ciíio Viegas V Rodrigues LPV- LPV ESALQ-USP
ANTÚRIOS PARA FLORES DE CORTE Paulo Herciíio Viegas Rodrigues LPV-ESALQ-USP Município: Pariquera Açu Local: Sítio Sakai Início de atividade: Aquisição de plântulas: 2002 Desenvolvimento de mudas (casa
Leia maisÁrea de Atuação 2010/2011:
Área de Atuação 2010/2011: Área de Atuação 2012: Culturas mais Importantes: Norte do ES e Sul da Bahia: Café Conillon, Mamão, Melancia, Banana, Cana de Açúcar, Maracujá e Cacau Região Central do ES: Café
Leia maisProduto: SANYTABS SANYTABS (85) 3366-2350 (19) 3455-8900 (85) 3366-2350 (19) 3455-8900. emergencia@beraca.com
FISPQ-016 Revisão: 08 Data: 28/04/2009 Página: 1 de 7 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Empresa Distribuidora: SANYTABS Telefones para Emergências: (62) 3310-2700 (81) 3543-0571
Leia maisAlém de fazer uma ótima escolha, você ainda está ajudando a natureza e garantindo a preservação do meio ambiente.
Obrigado por adquirir um produto Meu Móvel de Madeira. Agora, você tem em suas mãos um produto de alta qualidade, produzido com matérias-primas derivadas de floresta plantada. Além de fazer uma ótima escolha,
Leia maisTreinamento IMPERGEL PU
Treinamento IMPERGEL PU Posicionamento do Produto (Versões) Os Produtos do sistema IMPERGEL O que é tinta??? O que é um substrato??? Sistemas de pintura Tratamento de superfície ou substrato Principais
Leia maisAgricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos
Agricultura: Boas práticas no plantio, colheita, transporte e armazenamento dos alimentos Murillo Freire Junior Embrapa Agroindústria de Alimentos Rio de Janeiro, RJ 15/03/2016 Perdas e Desperdícios de
Leia maisCaracterísticas gerais
Reino das Plantas Características gerais São organismos: Eucariontes Pluricelulares Autótrofos Possuem diversos pigmentos, como os fotossintetizantes e os acessórios. Características gerais Capacidade
Leia maisComo vender MAIS com base nos RECURSOS DA REGIÃO. 25 de maio de 2012 Castelo Branco Alberto Ribeiro de Almeida
Como vender MAIS com base nos RECURSOS DA REGIÃO 25 de maio de 2012 Castelo Branco Alberto Ribeiro de Almeida Regulamento (CE) 510/2006 (DOP/IGP) Regulamento (CE) 509/2006 (ETG) Regulamento (CE) 1924/2006
Leia maisAPROVADO EM 19-07-2015 INFARMED
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. Denominação do Medicamento ALOSPRAY 2. Composição Qualitativa e Quantitativa Digluconato de Cloro-hexidina 10 mg/ml Excipientes: ver 6.1 3. Forma Farmacêutica
Leia mais1. Identificação do produto / substância e da empresa Designação e nº de referência do produto
1. Identificação do produto / substância e da empresa Designação e nº de referência do produto Amortecedor Pressão de gás com gás não-inflamável (N da ONU 3164) Informação sobre o fabricante / fornecedor
Leia maisManutenção Estrutural e Construtiva
Manutenção de Instalações de Tratamento e Armazenamento de Águas Em actividade desde 1980, e actuando exclusivamente na área da reabilitação de estruturas, a Stap consolidou ao longo dos anos a sua posição
Leia maisCOMPOSIÇÃO QUÍMICA CELULAR COMPOSTOS INORGÂNICOS: ÁGUA- SAIS MINERAIS COMPOSTOS ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS
COMPOSIÇÃO QUÍMICA CELULAR COMPOSTOS INORGÂNICOS: ÁGUA- SAIS MINERAIS COMPOSTOS ORGÂNICOS: CARBOIDRATOS COMPOSTOS INORGÂNICOS Não apresentam Carbono em sua estrutura DOIS TIPOS: Água e Sais Minerais ÁGUA:
Leia maisAs Características dos Seres Vivos
As Características dos Seres Vivos Os seres vivos e a matéria bruta possuem propriedades diferentes. Os seres vivos são dotados de um conjunto de características que não existem na matéria bruta (sem vida).
Leia maisCENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL
Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR
Leia maisPROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO TUBARÃO PROJETO DE EXTENSÃO COORDENAÇÃO OBJETIVOS
PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO GERÊNCIA DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CAMPUS UNIVERSITÁRIO TUBARÃO PROJETO DE EXTENSÃO Horta Escolar Uma maneira gostosa de crescer COORDENAÇÃO Prof. Celso Lopes de Albuquerque
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) HIDROCLEAN
HIDROCLEAN 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: HIDROCLEAN Identificação da Empresa: Nippon Chemical Ind. e Com. de San. e Det. Prof. Ltda Rua Platina, nº 259 Recreio Campestre
Leia maisESSENSITY. Benefícios. Cor & Reparação Champô. Cor & Hidratação Champô
ESSENSITY Clique para mais informações: Benefícios Cor & Reparação Champô Cor & Reparação Condicionador Cor & Reparação Máscara Intensiva Cor & Reparação Sérum de Proteção Intensivo Cor & Hidratação Champô
Leia maisAdubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2, Belo Horizonte 1 Adubação orgânica do pepineiro e produção de feijão-vagem em resposta ao efeito residual em cultivo subsequente Carlos Henrique
Leia maisConfira a lista dos 25 melhores alimentos para emagrecer:
Emagrecer nem sempre é uma das tarefas mais simples. A fórmula parece simples (dieta + exercício + descanso) porém diferentes pessoas precisam de diferentes soluções. Uma coisa é certa: qualquer ajuda
Leia mais