O Presente da Memória: Usos do passado e as (re)construções de identidade da Folha de S. Paulo, entre o golpe de 1964 e a ditabranda

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1 O Presente da Memória: Usos do passado e as (re)construções de identidade da Folha de S. Paulo, entre o golpe de 1964 e a ditabranda

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4 Conselho Editorial Av Carlos Salles Block, 658 Ed. Altos do Anhangabaú, 2º Andar, Sala 21 Anhangabaú - Jundiaí-SP contato@editorialpaco.com.br Profa. Dra. Andrea Domingues Prof. Dr. Antonio Cesar Galhardi Profa. Dra. Benedita Cássia Sant anna Prof. Dr. Carlos Bauer Profa. Dra. Cristianne Famer Rocha Prof. Dr. Fábio Régio Bento Prof. Dr. José Ricardo Caetano Costa Prof. Dr. Luiz Fernando Gomes Profa. Dra. Milena Fernandes Oliveira Prof. Dr. Ricardo André Ferreira Martins Prof. Dr. Romualdo Dias Profa. Dra. Thelma Lessa Prof. Dr. Victor Hugo Veppo Burgardt 2014 André Bonsanto Dias Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada em sistema de banco de dados ou processo similar, em qualquer forma ou meio, seja eletrônico, de fotocópia, gravação, etc., sem a permissão da editora e/ou autor. D5431 Dias, André Bonsanto. O Presente da Memória: Usos do passado e as (re)construções de identidade da Folha de S. Paulo, entre o golpe de 1964 e a ditabranda / André Bonsanto Dias. Jundiaí, Paco Editorial: p. Inclui bibliografia. ISBN: Comunicação Social 2. Análise do discurso 3. Jornalismo 4. Ditadura Brasileira. I. Dias, André Bonsanto. Índices para catálogo sistemático: Jornalismo 070 Linguística 410 CDD: 070 IMPRESSO NO BRASIL PRINTED IN BRAZIL Foi feito Depósito Legal

5 com a mão firme segura a esferográfica e acrescenta uma palavra à página, uma palavra que o historiador não escreveu, que em nome da verdade histórica não poderia ter escrito nunca, a palavra Não, agora o que o livro passou a dizer é que os cruzados Não auxiliarão os portugueses a conquistar Lisboa, assim está escrito e portanto passou a ser verdade, ainda que diferente, o que chamamos falso prevaleceu sobre o que chamamos verdadeiro, tomou o seu lugar, alguém teria de vir contar a história nova, e como. José Saramago

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7 Sumário Apresentação...9 Prefácio...11 Introdução...13 Capítulo I Memória, imprensa e ditadura militar: rastros, lembranças e apagamentos Da memória coletiva aos lugares de memória: a problemática da cultura da memória na sociedade contemporânea Memória e esquecimento: usos e abusos da lembrança Os embates pela memória do regime militar no Brasil Estabelecendo os fatos: memória, imprensa e o regime militar no Brasil Imprensa e censura: algumas lembranças...54 Capítulo II Folha de S. Paulo: visões do passado a partir de seus rastros memoriais Memórias sobre a Folha: lembranças que consolidam a atuação de um jornal Memórias da Folha: a tentativa de construção de uma história...71 Capítulo Iii Acontecimento e o discurso midiático em sua inscrição na temporalidade: a construção, reconstrução, usos e apropriações do golpe de 1964 nas páginas da Folha Pensar o acontecimento sob uma perspectiva histórica A construção do acontecimento golpe de 1964 nas páginas da Folha Para uma análise metodológica do discurso e do acontecimento midiático A rememoração do golpe de 1964 pelas narrativas da lembrança e do esquecimento Considerações Finais Fontes Referências...221

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9 Apresentação O livro que o leitor tem em mãos é fruto de pesquisa de mestrado realizada no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da UFPR, sob orientação do Prof. Dr. Sérgio Luiz Gadini, entre os anos de 2010 e Naquele momento, a preocupação maior do autor se dava nas repercussões do caso da ditabranda e às questões relativas aos usos de memória da imprensa especialmente a Folha de S. Paulo em relação à ditadura militar no Brasil. O contexto, ainda que recente, era outro. A Comissão Nacional da Verdade ainda estava em processo de promulgação e as efemérides dos 50 anos do golpe ainda não emergiam com a força que percebemos hoje na cena pública. Enquanto escrevo esta nota de apresentação (fevereiro de 2014) surgem inúmeras publicações, debates e novas evidências para acrescentar à discussão, onde a própria Folha e a imprensa escrita como um todo vem articulando políticas de memória particulares referentes ao período. Salvo algumas atualizações contextuais, optamos por não incluí-las aqui para não comprometer o contexto de produção da obra, que foi escrita sob outras conjunturas. Um estudo detalhado sobre estas questões, referentes às políticas de memória utilizadas pela imprensa no contexto das efemérides dos 50 anos do golpe e da Comissão da Verdade, vem atualmente sendo elaborado pelo autor em sua tese de Doutorado no PPGCOM da Universidade Federal Fluminense. 9

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11 Prefácio André Bonsanto Dias com este trabalho venceu o I Prêmio Compolítica de Melhor Dissertação em Frente à Diretoria da Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política, criamos os prêmios - melhor dissertação e melhor tese - a fim de destacar jovens pesquisadores com notável desempenho científico. Riqueza e rigor teóricos e metodológicos foram pré-requisitos para os trabalhos vitoriosos. A partir destes elementos, o autor nos apresenta como no decorrer das últimas cinco décadas o jornal Folha de S. Paulo caminhou de forma complexa e conturbada pelas memórias, lembrando o golpe de 1964, a ditadura militar, o processo de abertura e a reconstrução da democracia de acordo com as condições de produção do seu presente. O trabalho é elaborado e publicado em um momento histórico muito adequado. Estamos no ano em que se registram os 50 anos do Golpe Militar no Brasil. Em que por um lado, pela primeira vez, o país busca encarar o seu passado enfrentando de frente o lado mais obscuro da ditadura os crimes de tortura e de desaparecimento de presos políticos - através dos trabalhos da Comissão Nacional da Verdade. Contudo, por outro lado, no momento também em que grupos minoritários buscam reproduzir a Marcha da Família com Deus pela Liberdade, que contribuiu em 1964 para a deflagração do golpe militar. Neste contexto, O PRESENTE DA MEMÓRIA: Usos do passado e as (re)construções de identidade da Folha de S.Paulo, entre o golpe de 1964 e a ditabranda torna-se leitura obrigatória para quem quer entender o papel da mídia na construção da memória coletiva. O trabalho apresenta ainda um toque de ousadia na abordagem teórica, muito bem sucedida. A partir de um marco teórico pouco usual em estudos de comunicação sobre a cobertura midiática, André Bonsanto traz a questão da memória em seu aspecto coletivo, social e político. E a trata como algo inerente ao processo de construção de uma identidade própria ao discurso jornalístico. Identidade que se constitui a partir de tensões, de conflitos entre aquilo que é lembrado e o que, seja por efeito de manipulação ou de silêncio, é esquecido ou apagado, para citá-lo. Articulando tais conceitos o autor buscou demonstrar como a FSP, agendando a lembrança e o esquecimento cotidiano, se utiliza do passado para garantir inteligibilidade às suas narrativas de nosso presente. Em absoluta conformidade com a abordagem teórica, André Bonsanto Dias adota como método a análise de discurso da escola francesa, que toma o discurso a partir da noção do acontecimento, marcado pela histó- 11

12 André Bonsanto Dias ria, relacionado com o tempo e com a memória. A análise esteve focada nas condições de produção do discurso a partir do golpe de 1964 a cada dez anos, a partir de aproximadamente 70 exemplares. Os seus principais achados apontam para como o jornal FSP ao supostamente dar ênfase aos acontecimentos econômicos não relegava os políticos, enquanto se tinha como pano de fundo o milagre econômico dos militares, que por sua vez coincidia com a estruturação financeira administrativa do jornal, e os anos de chumbo da ditadura. Já na década de 80, o jornal reformula a sua identidade e chega no período de redemocratização com uma postura de porta-voz da transição política, torna-se o jornal das diretas, deixando de ser visto, sob a sutil utilização da memória, como o jornal que apoiara o movimento democrático de Na atualidade, se aproveitando da distância temporal, a FSP interpretra os fatos passados sem sentir qualquer necessidade de condená-los não por acaso classifica em 2009 a ditadura de ditabranda. Ao analisar o discurso do jornal Folha de S. Paulo sobre o Golpe Militar e os fatos históricos correlatos, o autor contribui para o debate no campo da comunicação na medida em que expõe de maneira muito contundente o papel da mídia noticiosa como importante lugar de cristalização e propagação da coletiva memória em nossa sociedade. Para os estudiosos e interessados em memória e história, o autor contribuiu apresentando um processo de construção da história a partir da narrativa da mídia no cotidiano. Enquanto Presidente da Associação na ocasião da criação e entrega do primeiro Prêmio Compolítica de Melhor Dissertação devo dizer da honra de conferir o primeiro lugar a André Bonsanto Dias que apresentou um trabalho acadêmico de relevância e valor desmedidos. Luciana Fernandes Veiga Professora do Departamento e dos Programas de Pós-Graduação de Ciência Política e Sociologia da UFPR. Presidente da Compolítica ( ) 12

13 Introdução Publicado no jornal Folha de S. Paulo em 17 de fevereiro de 2009, o editorial Limites a Chávez teve o intuito de refletir sobre o referendo que possibilitou reeleição ilimitada ao então governante venezuelano. Desferindo uma crítica ao atual sistema político naquele país, a análise do jornal acabou dando origem ao termo ditabranda, neologismo que qualificou o regime militar vigente no Brasil entre os anos de 1964 a 1985 como brando, se comparado a outros regimes militares da América Latina. O editorial afirmava: Mas, se as chamadas ditabrandas caso do Brasil entre 1964 e 1985 partiam de uma ruptura institucional e depois preservavam ou instituíam formas controladas de disputa política e acesso à Justiça, o novo autoritarismo latino-americano, inaugurado por Alberto Fujimori no Peru, faz o caminho inverso. O líder eleito mina as instituições e os controles democráticos por dentro, paulatinamente. 1 O termo foi o responsável por criar, segundo seus críticos, a maior crise de credibilidade da história do jornal 2, gerando uma série de manifestações que, curiosamente, não envolveram outros órgãos da chamada grande imprensa escrita. A seção de cartas do jornal esteve, por semanas, repleta de críticas ao termo utilizado pelo editorial. Blogs e sites na internet publicaram diversas matérias, o que motivou grande discussão sobre o tema. A maior parte desse conteúdo enfatizava o papel do jornal como colaborador do regime. O termo foi recebido pelos críticos como uma tentativa de relativizar a história, que o jornal estaria tentando camuflar, esquecer e apagar. As críticas aumentavam de teor e tamanho com o passar dos dias, mas o caso ganhou maior projeção quando os professores da Universidade de São Paulo, Fábio Konder Comparato e Maria Victoria Mesquita Benevides, enviaram cartas à redação e foram diretamente criticados pelo jornal. Comparato escreveu que o autor do editorial do dia 17, bem como quem o aprovou, [...] deveriam ser condenados a ficar de joelhos em praça pública e pedir perdão ao povo brasileiro 3. Em contrapartida, a Folha editou uma nota em que afirmava respeitar a opinião de seus leitores, publicando algumas das manifestações, mas quanto aos professores Comparato e Benevides, foi enfática em afirmar: figuras públicas que até hoje não 1. Limites a Chávez. Folha de S. Paulo, ano 88, n , p. A2, 17 fev Caros Amigos, n. 145, abr Comparato, Fábio Konder. Painel do Leitor. Folha de S. Paulo, ano 88, n , p. A3, 20 fev

14 André Bonsanto Dias expressaram repúdio às ditaduras de esquerda, como aquela ainda vigente em Cuba, sua indignação é obviamente cínica e mentirosa 4. Foi aí o estopim do caso, que fez com que o Movimento dos Sem Mídia, do blogueiro Eduardo Guimarães, organizasse uma manifestação, dia 7 de março, em frente ao prédio da redação do jornal. Juntamente, circulava pela internet um abaixo-assinado com repúdio ao termo e apoio aos professores, assinado por personalidades como Chico Buarque e Oscar Niemeyer. O movimento ganhou força na rede, mas foi praticamente ignorado pelas grandes corporações de mídia, com exceção da rede televisiva Record, que aproveitou o tema para rebater críticas que já vinha recebendo do jornal. 5 Diante de inúmeras pressões e críticas, com manifestações crescendo e se espalhando pela internet, Otávio Frias Filho, diretor de redação e herdeiro do jornal, acabou recuando e escrevendo em nota que apesar de ainda defender, sob o ponto de vista histórico, que o regime no Brasil teria sido menos repressivo que seus congêneres latino-americanos, o uso da expressão ditabranda em editorial de 17 de fevereiro passado foi um erro. O termo tem uma conotação leviana que não se presta à gravidade do assunto. Todas as ditaduras são igualmente abomináveis 6. No entanto, o assunto não se esgotou aí. As discussões a respeito do papel dos grandes veículos de comunicação na construção da memória coletiva do período militar no Brasil estão ressurgindo sob forte discussão. O que nos faz pensar no caso ditabranda como um importante objeto de estudo para entender a questão da memória como ferramenta de construção de identidade para o discurso midiático. O caso configurou-se em um palco central no processo de confrontamento de memórias coletivas que o editorial da Folha supostamente acabou por motivar. Este trabalho parte da premissa de que com as reverberações do caso, a pauta sobre aquilo que ainda resta da ditadura no país voltou a ser discutida com reconhecida força no campo midiático. Hipótese que foi vivenciada por este pesquisador ao se deparar acidentalmente com o editorial e que a princípio por curiosidade acompanhou a repercussão que 4. Nota da Redação. Painel do Leitor. Folha de S. Paulo, ano 88, n , p. A3, 20 fev A Record aproveitou o momento de crise do jornal para desferir críticas diretas à atuação da Folha durante o regime militar, questão muito mais pautada por disputas mercadológicas de audiência do que políticas. Para uma análise dos embates entre Record e Folha durante o caso em questão consultar Dias (2011). 6. Folha avalia que errou, mas reitera críticas. Folha de S. Paulo, ano 88, n , p. A6, 8 mar

15 O Presente da Memória: Usos do passado e as (re)construções de identidade da Folha de S. Paulo, entre o golpe de 1964 e a ditabranda o caso foi tomando na cena pública. As polêmicas, mais do que lembrar sobre um período ainda não resolvido na história do Brasil, colocaram em discussão novamente o papel de setores da imprensa enquanto cúmplice e porta-voz do regime militar no país. Não à toa, vale lembrar que a história da Folha de S. Paulo caminhou paralelamente com o período ditatorial brasileiro. Fundado em 1921 o grupo Folha se consolida enquanto empresa apenas em meados da década de 1960 quando a Folha de S. Paulo acaba por englobar os outros jornais pertencentes ao grupo. Não apenas a Folha, mas praticamente toda a grande imprensa do Brasil se moderniza e garante estabilidade financeira em meados da segunda metade do século XX. Momento em que o empresariado necessitava de investimentos, muitos se atrelaram às necessidades do governo autoritário para prosperar. Com o fim do regime, e como espécie de uma prática da reconciliação, preferiu- -se esquecer sobre o período para que a recente sociedade em democratização caminhasse de maneira mais sadia. O esquecimento foi o gancho que motivou este pesquisador a um estudo mais aprofundado sobre o caso, até então não abordado de forma comprometida. Pouco discutido pelo menos no campo acadêmico o caso foi logo esquecido, silenciado. Contrariamente, em alguns setores da imprensa em especial na imprensa escrita e na internet pipocavam matérias e análises a respeito do período militar que pareciam antes ganhar destaque apenas em situações de efeméride. Momento propício impulsionado também pelas políticas de memória do governo da presidente Dilma Rousseff, que deram novo salto às discussões nos meios de comunicação e que hoje, com as rememorações dos 50 anos do golpe militar, ganham outras proporções. A questão dos direitos humanos, central nos discursos da presidente logo no início de seu mandato, mostra a preocupação de uma sociedade que ainda não encarou seu passado de forma comprometida. As discussões no Supremo Tribunal Federal para a revisão da Lei de Anistia, ainda que caminhando de forma lenta 7, evidenciam que está se procurando rever uma forma de punir crimes contra a tortura e os direitos humanos. Os embates travados pela Comissão Nacional da Verdade, que busca esclare- 7. Em países vizinhos, onde a ditadura foi menos branda, muitos dos responsáveis por tortura e maus tratos foram julgados, condenados e presos pelos crimes cometidos no período. Para uma análise interessante sobre as memórias da ditadura latino-americana consultar Sarlo (2007) e Huyssen (2005). No Brasil, vale uma consulta aos livros de Fico (2004) e Teles e Safatle (2010). Será discutida de forma mais clara a questão da memória na ditadura militar durante o primeiro capítulo deste livro. 15

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