Diagnóstico Precoce Infantil do HIV em Moçambique
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- Nelson Felgueiras Aquino
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1 Diagnóstico Precoce Infantil do HIV em Moçambique Relatório Janeiro, 2009 Dezembro, 2011 República de Moçambique Ministério da Saúde
2 1. Sumário Executivo O presente Relatório do Progresso do Programa de Diagnóstico Precoce Infantil (EID) de HIV resultou dos dados recolhidos de crianças expostas ao HIV até aos 18 meses de idade, com informação recolhida através dos formulários de requisição de testes (FSR) e dos resultados do teste PCR DNA constantes em bases de dados de 4 laboratórios em Moçambique. O presente relatório apresenta dados de mais de crianças testadas de Janeiro de 2009 a Dezembro de O relatório tem por objectivo apresentar um resumo do progresso e dos desafios dos programas de PTV e EID até ao presente ano. As recomendações deste relatório concorrem para a identificação de prioridades do programa, a fim de continuar a melhorar o combate ao HIV/SIDA Pediátrico e a contribuir para o objectivo de zero infecções pediátricas até Embora o Programa de Combate ao HIV/SIDA Pediátrico tenha melhorado ao longo dos últimos anos, áreas fundamentais exigirão a atenção nacional e a urgência de alcançar objectivo de melhorar as taxas de sobrevivência das mulheres e das crianças em Moçambique: 1. PTV: Melhorar os regimes de tratamento e a aderência, especialmente após o parto. 2. Diagnóstico Precoce Infantil: melhorar as taxas de testagem aos 2 meses de idade e seguimento até os 6 e 12 meses. 3. Início Precoce do TARV: a testagem e os resultados dos pacientes melhoraram; mas o início precoce do tratamento é fundamental para reduzir as taxas de mortalidade e de transmissão.
3 UNICEF Mozambique/Giacomo Pirozzi A Ronda de Vigilância Epidemiológica do HIV em Mulheres Grávidas e o Impacto Demográfico (2009) indicam que a Epidemia do HIV em Moçambique apresenta uma variação entre as três regiões do País. Na região Norte a epidemia tende a estabilizar com prevalências de 7.4% e 7.9% em 2007 e 2009, respectivamente. O mesmo tipo de tendência é observada na região Centro com prevalências de 15.4% e 15.1% em 2007 e 2009, respectivamente. No entanto, a região Sul mostra uma tendência oposta, com prevalências de 20.3% e 22.2% em 2007 e 2009, respectivamente. Esta tendência é ilustrada a nível provincial (Figura 3, INSIDA 2009), onde a região sul é a mais afectada com as províncias de Gaza e Maputo a apresentar as prevalências mais elevadas do País, atingindo uma prevalência média de HIV de 25,1% e 19,8% respectivamente. 2. Objectivos do relatório O presente relatório pretende: a. Analisar os resultados do programa de diagnóstico precoce de HIV em crianças (EID), no contexto do Programa de Prevenção de Transmissão Vertical (PTV). b. Com base nos resultados, fazer recomendações programáticas para a melhoria dos serviços de diagnóstico precoce de HIV em crianças, no contexto da Consulta da Criança em Risco (CCR). 3. Antecedentes Percentagem de HIV positivo Figura 1: Homens Mulheres Prevalência do HIV por Idade (INSIDA 2009) % Prevalência do HIV por Idade Idade A epidemia do HIV em Moçambique Figura 2: Prevalência do HIV em Crianças dos 0-11 anos de idade (INSIDA 2009) Em 2009, realizou-se o primeiro Inquérito Nacional de Prevalência, Riscos Comportamentais e Informação sobre o HIV e SIDA (INSIDA) 1. Os resultados estimam a prevalência do HIV a nível nacional dentro da faixa etária de anos em 11,5%, com maior prevalência nas mulheres (13,1%) comparando com homens da mesma faixa etária (9,2%). (Ver Figura 1) Os resultados estimam que a prevalência de HIV a nível nacional nas crianças de 0 11 anos seja de 1,4%. Nas crianças menores de um ano de idade a prevalência é de 2,3%. (Figura 2) Percentagem % 1.7% 1.0% 1.4% meses 1-4 anos 5-9 anos anos Idade 2 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro, 2011 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro,
4 Figura 3: Prevalência do HIV napopulação adulta (15-49 anos), por província (INSIDA 2009) Figura 4: Evolução de cobertura de PTV de 2006 a 2011 (GRAPR relatório, Março de 2012) Moçambique 11.5% Tete 7.0% Manica 15.3% Gaza 25.1% Niassa 3.7% Sofala 15.5% Inhambane 8.6% Zambézia 12.6% Cabo Delgado 9.4% Nampula 4.6% Percentagem de mulheres e de homens com anos seropositivos >10% % N º de mulheres em PTV N ºde mulheres necessitam de PTV Cobertura da PTV 48.8% 48% 68.4% 60.2% 66.4% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Maputo Província 19.8% Maputo Cidade 16.8% 10<15.5% 15.5%< % Transmissão Vertical do HIV e a sua Prevenção As crianças que adquirem o HIV através da transmissão vertical (MTCT em Inglês ou TV em Português) são infectadas durante a gravidez, o trabalho de parto e o parto, ou após o nascimento durante a amamentação. Uma série de factores influenciam o risco de infecção, incluindo a elevada carga viral do HIV que pode ser uma consequência da falta de acesso ou do início tardio da profilaxia de curta duração com ARVs para as mães. As crianças infectadas in utero têm uma maior probabilidade de progredir rapidamente para a SIDA, e, portanto, estão em maior risco de morte relacionada com o HIV. 2 Na falta de intervenções de PTV, a transmissão varia de 15 a 45% com a amamentação a duplicar o risco de transmissão. 3 As crianças com evidência de infecção precoce (através da transmissão durante a gravidez ou parto) estão também em maior risco de morte durante os primeiros dois anos de vida. O diagnóstico precoce da infecção pelo HIV é fundamental para garantir resultados ideais do tratamento nas crianças. Se devidamente diagnosticadas e iniciadas precocemente em TARV, as crianças infectadas pelo HIV podem sobreviver até à adolescência e à fase adulta. 4 O Estudo sobre a Mortalidade Infantil Nacional de 2009 atribuiu 9,8% de mortes de crianças menores de 5 anos e 13,1% de mortes de crianças entre 1 4 anos às doenças relacionadas com a SIDA. 5 4 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro, 2011 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro,
5 Programa de PTV A Saúde Materno-Infantil é uma prioridade do Governo de Moçambique há vários anos. O País está comprometido com a eliminação (virtual) das novas infecções pediátricas até O programa de PTV foi introduzido em Moçambique em 2002, e está completamente integrado nos Serviços de Saúde Materno-Infantil desde Desde a sua criação, o número de unidades sanitárias que oferecem serviços de PTV expandiu rapidamente de 8 em 2002 para 909 (de um total de unidades sanitárias que prestam cuidados pré-natais, ou 86% daquelas) em Dezembro de 2010 (ver Figura 4). 6 Subsequentemente, a cobertura da PTV melhorou de 4,5% em 2005 para aproximadamente 66% 7 das mulheres grávidas seropositivas que receberam algum tipo de medicamento anti-retroviral para a PTV em I Apesar do progresso alcançado, a cobertura continua insuficiente perante as necessidades e ainda existem desigualdades em relação às zonas rurais remotas. A baixa qualidade dos serviços e o insuficiente acompanhamento das mães e das crianças continuam a ser os principais constrangimentos. Além disso, o estigma associado ao HIV pode impedir que muitas mulheres grávidas e os seus recém-nascidos tenham acesso e adiram às intervenções de prevenção da transmissão vertical. Em 2010, a falta de um progresso significativo a nível mundial, bem como as novas evidências sobre o que funciona melhor, levaram a orientações revistas da OMS, que recomendam o começo da profilaxia ARV na fase inicial da gravidez (14 semanas em vez de 28), bem como a cobertura com ARVs durante a amamentação. Se implementadas na sua totalidade, estas mudanças ajudarão a reduzir ainda mais a morbilidade e a mortalidade devidas ao HIV rumo à eliminação eficaz da SIDA pediátrica.2 Moçambique adoptou as novas orientações (Opção A) e iniciou a implementação em Julho de A implementação completa das novas directrizes não estará totalmente completa até As conclusões do presente relatório, referentes ao período que antecede o lançamento da Opção A, poderão servir de base para se avaliar mais tarde o impacto das novas orientações sobre as taxas de transmissão vertical do HIV. II I De acordo com os cálculos preliminares da contagem dos resultados do Inquérito Nacional sobre o HIV/SIDA (INSIDA). II As orientações da OMS de 2009, adoptadas por Moçambique em 2010 (Opção A), iniciaram a sua implementação em Julho de Esta amostra pode, por isso ser utilizada no futuro como uma base de referência útil para se investigar a eficácia das novas orientações na redução das taxas de transmissão, em particular no período pós-parto. 4. Metodologia A análise do Programa do Diagnóstico Precoce Infantil incluiu as observações de Janeiro de 2009 a Dezembro de 2011, obtidas da base de dados nacional de EID que acompanha o processamento da Amostras de Sangue Seco (DBS) apresentadas a qualquer um dos 4 laboratórios nacionais para o teste PCR DNA de HIV-1. A identificação do ano baseou-se na data em que a amostra foi recebida pelo laboratório de referência. Para algumas das crianças na base de dados, existe informação sobre a situação da inscrição na PTV das suas mães. A base de dados do EID contém também informação sobre a idade da testagem que para os objectivos desta análise foi separada nas seguintes faixas etárias: <1 mês, 1-2 meses, 2-3 meses, 3-4 meses, 4-6 meses, 6-9 meses e >9 meses. Os pacientes com a idade reportada <1 mês foram excluídos da análise da taxa de transmissão devido a questões técnicas relacionadas com o tipo de teste em uso nos laboratórios. Além disso, na análise apresentada no presente relatório, os pacientes com idade desconhecida também foram excluídos (Tabela 1). Todos os casos identificados como repetidos (identificados pelo mesmo NID, nome, data de nascimento e centro de saúde) foram retirados desta análise. A primeira entrada foi considerada como caso primário, enquanto o segundo como repetição. A determinação da repetição de casos teve que ser realizada caso a caso, uma vez que muitas situações de casos de repetição deveramse a erros, má qualidade da amostra ou do acompanhamento do paciente. Quanto ao caso do acompanhamento do paciente, considerou-se a última entrada como entrada primária. Na altura desta análise, a base de dados nacional do EID abrangia 504 centros de saúde de todo o UNICEF Mozambique/Giacomo Pirozzi 6 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro, 2011 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro,
6 país, tendo 461 (91%) destes enviado amostras para análise até o 31 de Dezembro de As taxas de positividade foram calculadas através da fórmula, com P = número de resultados seropositivos e N = número de resultados seronegativos. Utilizouse a análise dos casos disponíveis, excluindo os casos do grupo de não preenchidos (ou desconhecidos). A análise foi realizada utilizando-se o software Microsoft Excel (2007). Esta análise realizou-se com base nos dados registados ao nível do centro de saúde, o que terá certas limitações como o facto de não existir controlo do viés nas estimativas, causado pela inclusão principalmente de crianças com sintomas em certas idades. Outras limitações dos dados referem-se a questões relacionadas com a integridade dos dados, tal como a existência de casos de repetição, além dos identificados pela regra acima descrita ou casos com idade desconhecida no momento da testagem. 5. Resultados 5.1 Progressos do Programa de Diagnóstico Precoce Infantil O número de amostras testadas anualmente cresceu significativamente de testes em 2007 para testes em 2011 (Tabela 2). Este aumento no número de amostras de DBS processadas no País é atribuída à expansão significativa do programa EID, tanto em número de locais de saúde a prestar este serviço como no fortalecimento do sistema com inovações tecnológicas. O impacto desta expansão e as melhorias na gestão dos dados podem ser vistos no aumento do número de amostras processadas e nas melhorias no tempo de resposta detalhados na tabela seguinte, embora o último tenha atingido um plateau em Tabela 1: Tamanho da amostra por ano de entrada no laboratório Tabela 2: Progresso do Diagnóstico Precoce Infantil, Ano Frequência % Frequência % Frequência % Total % % % Excluídas da Análise: Repetidos % 0 0.0% 0 0.0% Indicador # de amostras processadas # de amostras positivas ,732 Proporção de amostras positivas 22.5% 13.9% 11.5% 11.3% 12.4% < 1 mês ou idade desconhecida Incluídas na Análise % % % % % % # Centros de Saúde Colhendo Amostras para PCR # Centros de Saúde com Impressoras SMS % Resultados Entregues à US <28 dias após colheita 0% 3% 22% 34% 32% a. Resultados dos testes desconhecidos incluem os formulários FSR com resultado indeterminados, novas recolhas de sangue ou resultados não preenchidos. Estão excluídos os cálculos das taxas de positividade. * exclui amostras inválidas ou amostras de crianças menores de 1 mês de idade 8 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro, 2011 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro,
7 Os progressos no programa EID no Serviço Nacional de Saúde incluem: Aumento da capacidade de testagem laboratorial: agora existem 4 laboratórios de referência que processam amostras de PCR (Cidade de Maputo, Beira, Quelimane e Nampula). Número de centros de saúde que recolhem amostras de PCR aumentou de 95 em 2007 para 461 em Número de amostras processadas por ano aumentou dramaticamente. Nos últimos anos o incremento foi de 51%, de em 2009 para em Número de centros de saúde que recebe resultados do teste de PCR por via de impressoras SMS: 372 no finalde % de todos os resultados ao nível nacional são transmitidos por via de impressoras SMS. A percentagem de locais que recebem os resultados do teste PCR DNA em menos de 28 dias (desde a recolha da amostra à recepção do resultado na unidade sanitária) aumentou de 22% em 2009 para 32% em A implementação duma nova base de dados que agrega dados e resultados de amostras nos 4 laboratórios. A melhoria no diagnóstico precoce infantil não significa automaticamente que uma maior proporção de crianças que necessitam de TARV realmente iniciem o tratamento. As próximas fases importantes serão avaliar a percentagem de crianças HIV-positivas que iniciaram o tratamento e com que rapidez o iniciaram. Tabela 3: Regime de PTV por ano Ano Regime Frequência % Frequência % Frequência % Nenhum % % % OMS-Completo % % % OMS-Incompleto % % % TARV % % % sdnvp % % % Desconhecido % % % Sem sentido % % 0 0.0% Total % % % 5.2 PTV: Distribuição por Regime Os dados do Programa de Diagnóstico Precoce Infantil foram analisados para avaliar os regimes de PTV das mães das crianças que tiveram acesso ao teste de PCR. Os dados mostram um aumento na percentagem de mulheres que iniciaram o TARV(para a própria saúde) durante a gravidez de 8,3% em 2009 para 11,3% em 2010, e para uns muito encorajadores 21,8% em 2011 (Tabela 3). Há também um aumento de mais do dobro nas duas opções correctas e mais eficazes (TARV para mães elegíveis e regime profilático completo da OMS, se tomados em conjunto) de 2009 para Isso representa uma tendência muito positiva, embora possa ser, em parte, também devido ao efeito da melhor qualidade de dados que, simultaneamente, reduz a percentagem de regimes incompletos da OMS, particularmente em O uso de sdnvp nesta amostra tem sido inferior a 10% desde 2009, variando de 7,3% em 2009 para 1,8% em 2010 e 3,2% em A próxima fase será comparar esta análise com os dados do Programa de PTV. 5.3 PTV: Taxas de positividade por regime A taxa de positividade nas amostras testadas passou de 10,9% em 2010 para 12,6% em 2011 (aumento em 15,5%). Este crescimento deve servir como um sinal de alerta, especialmente dado o facto de ter se verificado o uso de regimes mais eficazes conforme a tabela 3 acima. A particularidade observada das análises feitas em 2011 por trimestre é de que a transmissão reduziu continuamente em cada trimestre, com uma pequena diferença entre a primeira e a segunda metade do ano. Isto pode sugerir um importante evento ocorrendo em todo sistema no inicio do ano no programa de PTV de modo que houve um aumento na transmissão no terceiro e quarto trimestres. As taxas de positividade desagregadas por regime são menores em todos os anos para TARV, seguido pelo regime da OMS de profilaxia completa (profilaxia tripla com AZT+NVP+AZT/3TC) (Figura 5). Enquanto estes regimes permanecem sendo os mais efectivos, os níveis de positividade aumentaram ano após ano. A cobertura do regime completo da OMS aumentou 10 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro, 2011 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro,
8 Tabela 4: Taxas de positividade por regime, por ano Ano Regime Negativo Positivo T.P. Negativo Positivo T.P. Negativo Positivo T.P. Nenhum % % % OMS-Completo % % % OMS-Incompleto % % % TARVMA % % % sdnvp % % % Desconhecido % % % Percentagem Figura 5: Taxas de positividade por regime de PTV 18 As amostras de mães na TARV teve a menor taxa de resultados positivos 16 Taxa de resultados positivos associados a outros regimes Taxas de Amostras HIV+, TOTAL % % % 0 TARV OMS-Completa OMS-Incompleta sdnvp Não ou Desconhecido PTV significativamente a cada ano e permanece sendo o segundo regime mais efectivo, mas em 2011, a taxa de positividade registou um crescimento de 2.8 pontos percentuais em relação ao ano anterior. Enquanto a cobertura materna de HAART rapidamente dobrou ano a ano, as taxas de positividade ao HIV em crianças expostas aumentaram de 5,6% em 2009 para 6,6% em 2010 e 6,8% em (Tabela 4) Embora conclusões concretas não possam ser tiradas a partir deste conjunto de dados, os factores que afectam o aumento das taxas de positividade, apesar do TARV, poderão ser o início tardio do tratamento durante a gravidez, bem como a falta de adesão aos regimes, os problemas de stock, sazonalidade (chuvas, trabalho migratório, etc.), factos pelos quais os pacientes podem não aceder ao aprovisionamento regular de medicamentos. 5.4 Taxas de positividade por idade de testagem Os dados sobre o aleitamento materno não são fiáveis por causa das dificuldades na recolha de dados relacionadas com a situação de alimentação da criança o formulário de requisição de teste. No conjunto de dados, as taxas de positividade aumentam progressivamente com a idade na testagem. As tendências são semelhantes entre 2009, 2010 e 2011, mas as taxas de positividade para crianças com mais de 2 meses de idade mostraram um incremento ao longo dos anos. A explicação mais imediata desta tendência de aumento na taxa de prevalência com a idade é a amamentação, especialmente no período em que a única protecção para a transmissão foi disponível para crianças cujas mães tomaram consistentemente o TARV durante um período 12 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro, 2011 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro,
9 suficientemente longo de tempo (uma minoria de crianças). A implementação da opção A, que inclui uma profilaxia pós-parto (NVP dada diariamente a crianças expostas ao HIV), pode mudar a situação com efeitos evidentes nos finais de Dados de 2012 deverão fornecer uma melhor perspectiva sobre os efeitos das novas directivas sobre as taxas de transmissão pós-natal. Seguem-se possíveis explicações para o aumento da frequência da infecção pelo HIV com a idade: a. Erros de informação e registo na prática do aleitamento materno real e/ou erros na sua compilação; b. Viés de selecção na amostra: crianças que aparecem para o teste em uma idade mais avançada estão mais em risco; por exemplo, as mães podem ter menor probabilidade de ter passado pela PTV e recebido profilaxia adequada; c. Sero-conversão das mães durante o período pós-parto. 5.5 Taxas de positividade por província A base de dados EID representa apenas um subconjunto do programa de PTV e também contém informação sobre crianças cujas mães não tiveram oportunidade de receber medicamentos de PTV. Neste sentido, não é possível generalizar os resultados a partir desta amostra para todo o programa de PTV. Além disso, para as que vêm da PTV, as crianças que beneficiaram do programa EID foram "afortunadas" em receber atempadamente o teste, por isso podemos esperar um viés de selecção positivo, também, com melhores resultados neste grupo em comparação com o universo de PTV. Apesar dessa ressalva, a base de dados do EID apresenta um quadro interessante das diferenças de regimes de PTV por províncias e como isso tem um efeito directo sobre as taxas de positividade provinciais (Figura 6).Para ambos períodos de tempo Maputo e Tete mantiveram taxas próximas a 8%, sendo as províncias com as menores taxas de positividade. Do outro lado do espectro estão as províncias de Niassa que aumentou a taxa de positividade de 11.9% em 2009 para 15.5% em 2011, Cabo Delgado que agravou de 11.8% em 2009 para 15.5% em 2011, Nampula com um aumento de 15.9% em 2009 para 18.6% em 2011, seguido pela Zambézia com um aumento de 12.7% em 2009 para 14.5% em Tabela 5: Taxas de infecção por idade na testagem Figura 6: Taxas de positividade por província em 2009 versus 2011 Ano Idade Negativo Positivo T.P. Negativo Positivo T.P. Negativo Positivo T.P. 1-2 meses % % % Taxas de Amostras HIV+, meses % % % 3-4 meses % % % 4-6 meses % % % 6-9 meses % % % >9 meses % % % TOTAL % % % 14 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro, 2011 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro,
10 A figura 7 mostra o peso relativo de cada região nas taxas de positividade gerais. O Norte, apesar de ter uma menor prevalência do HIV e um número menor de amostras EID, parece ser a região com maior proporção de resultados positivos, com a província de Nampula a ser o maior contribuinte. Na região Norte, a percentagem de regimes TARV é geralmente muito menor do que no resto do país (variando, em 2011, a partir de 9,4% em Cabo Delgado para 10% em Niassa), o que poderá estar associado a taxas de positividade mais elevadas. A observação inicial da percentagem do regime PTV por província (como mostra a Tabela 6 abaixo) disponibiliza mais detalhes sobre a implementação da PTV ao nível descentralizado. Em geral no país, o uso do TARV duplicou entre 2010 e 2011 (de 11,5% para 21,8%). Existem enormes e crescentes discrepâncias entre as províncias: por exemplo, a província e a cidade de Maputo já tinham> 24% das mulheres grávidas em TARV em 2010, e chegaram a 27,1% e 32%, respectivamente, em 2011 (cerca de 30-40% da percentagem de mulheres elegíveis). Em outros casos, tais como Inhambane, Manica e Sofala, a percentagem de mulheres em TARV nesta amostra da população aumentou para mais de 30% em 2011 (além da percentagem prevista de mulheres grávidas elegíveis). Esta informação deve ser verificada na população geral em PTV, especialmente quando as taxas de positividade destas 3 províncias eram de cerca de 12% em 2010 (quando a aplicação do HAART era menor) e de cerca de 13% em Figura 7: Volume e proporção de amostras positivas por região, Tabela 6: Janeiro a Dezembro de 2011 Taxas de positividade por regime de PTV 20% 18% 16% 14% Região Norte TP 17.06% 5,218 amostras 12% 10% Região Centro TP 13,13% 11,651 amostras 8% Região Sul TP 10.57% 14,967 amostras 6% 16 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro, 2011 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro,
11 Tabela 7: Desafios e recomendações DESAFIO RECOMENDAÇÃO PARA A MELHORIA Testagem e Diagnóstico EID UNICEF Mozambique/Giacomo Pirozzi 1. Existem problemas de qualidade de dados no formulário de requisição de PCR recebidos do centro de saúde, incluindo: Regimes de PTV indicados inválidos; Nenhum regime indicado para a criança; Dados essenciais em falta, tais como, a data de nascimento ou a data de recolha de DBS; A situação da alimentação actual, no momento do teste não é clara (aleitamento materno exclusivo, aleitamento misto, ou nenhum aleitamento). Não existe nenhuma indicação explícita a respeito de porque a criança está a ser testada; se vêm da PTV, se apresenta sintomas, ou se está a ser testada para confirmar um teste positivo rápido. 1. Actualizar e re-emitir o formulário de requisição de PCR para obter a informação seguinte: Regimes de PTV para as mães e selecções, que apenas incluem combinações de medicamentos válidos; Regimes da criança; Tipo de alimentação actual; Motivos para a testagem. ** Concluído Q2 2012** 2. Formar as enfermeiras SMI sobre como obter informação completa e precisa relacionada com o formulário de requisição do PCR. **Concluído a nível Nacional Q4 2011** 6. Recomendações Os resultados da análise da base de dados do EID para o período de Dezembro 2011 estão resumidos na Tabela 7 abaixo. Recomenda-se o cruzamento dos dados da base de dados do EID com os dados do programa de PTV e Programa TARV Pediátrico para os períodos de 2009 a Esta análise cruzada dará informação sobre as barreiras da implementação dos regimes de PTV mais eficazes e poderá contribuir para o apoio directo às províncias que enfrentam os maiores desafios. 2. Qualidade dos cuidados: Muitas crianças estão a ser testadas antes de 28 dias de idade (18% em 2011). O diagnóstico de PCR é menos sensível e específico para as crianças antes de 28 dias de idade. 3. Poucas crianças expostas estão a ser acompanhadas e testadas desde o nascimento até à pós-amamentação. As maiores taxas de positividade após 2 meses de idade estão a contribuir para o aumento de infecções pediátricas. Formar as enfermeiras SMI que as amostras de DBS para o PCR não devem ser colhidas antes de 28 dias de idade. (Formação de Formadores Provinciais pelo INS /DBS em curso). ** Concluído a nível Nacional Q4 2011** Ênfase e aderência necessária de testagem após cessação do aleitamento materno. 18 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro, 2011 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro,
12 Bibliografia 1. INS, INE, ICF MACRO Inquérito Nacional de Prevalência, Risco Comportamentais e Informação sobre o HIV e SIDA, Mayaux MJ, Burgard M, Teglas JP, et al. Neonatal characteristics in rapidly progressive perinatally acquired HIV-1 disease. JAMA 1996;275: Newell ML, Brahmbhatt H, Ghys P Child mortality and HIV infection in Africa: a review. AIDS 18(Suppl. 2): S27-S Cook R, et al., Predictors of Successful Early Infant Diagnosis of HIV in a Rural District Hospital in Zambezia, Mozambique, J Acquir Immune DeficSyndr 2011; 56:e104 e Estudo Nacional da Mortalidade Infantil, 2009, MISAU/INS 6. MISAU, Relatorio Anual, Programa da Saude Materno-Infantil 7. CNCS, March 2012, 2012 Global AIDS Response Progress Report 20 Relatório Janeiro, 2009-Dezembro, 2011
13 Cover photo UNICEF Mozambique/Giacomo Pirozzi Colaboradores: Instituto Nacional de Saúde, Moçambique UNICEF, Moçambique Clinton Health Access Initiative, Moçambique
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